DINÂMICA DA EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA NO SETOR RESIDENCIAL. José Francisco Moreira Pessanha

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1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL DINÂMICA DA EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA NO SETOR RESIDENCIAL Nelson Leon * ELETROBRÁS S.A. José Francisco Moreira Pessanha CEPEL RESUMO Nese arigo é analisada a dinâmica do consumo de energia elérica na classe residencial, a parir de A análise foi conduzida por meio de modelos de decomposição que expressa a evolução do consumo em função de rês variáveis explicaivas: a inensidade do consumo das unidades consumidoras, a esruura de consumo por faixa e a base de mercado. Em seguida foi esimada, por meio de um modelo de programação maemáica, a esruura de consumo e de consumidores por faixa de renda para 2003 (após racionameno e reomada), que concilia a óica das concessionárias com a óica das famílias. Os resulados evidenciam a mudança de esruura do consumo de elericidade na classe residencial, uma dinâmica que se mosra ainda em ransformação. PALAVRAS-CHAVE Mercado de energia elerica, classe residencial, modelos de decomposição, índice de Divisia, classe de rendimeno domiciliar INTRODUÇÃO O consumo de energia elérica da classe residencial é responsável por 25% do consumo e em uma imporância que ulrapassa esa dimensão. É nesa classe que se enconram em orno de 85% do oal de consumidores. O consumo nesa classe é faor induor do consumo na classe comercial que é, impulsionado, principalmene, pela presação de serviços pessoais. Nesa classe enconram-se implemenadas diversas políicas públicas do seor de energia elérica, como a universalização do consumo e aendimeno às regiões rurais, a políica de subsídios aos consumidores de baixa renda e os programas de aumeno da eficiência dos equipamenos usados nos domicílios. Dessa forma o conhecimeno da dinâmica do consumo nesa classe e seus deerminanes represenam uma necessidade para projeção do mercado consumidor e mecanismos para avaliação de políicas seoriais. A seguir, a seção 2 conem uma análise da dinâmica do consumo de energia elérica na classe residencial desde A análise foi realizada por meio de um modelo de decomposição (1) com base nos índices de Divisia, e permiiu separar os efeios sobre o consumo das mudanças observadas na inensidade do consumo das unidades consumidoras, na esruura de consumo por faixa e na base de mercado. Na seção 3 é apresenada a esruura do consumo e dos consumidores por faixa de renda para o ano de Finalmene, na seção 4 são apresenadas as principais conclusões do rabalho A DINÂMICA DO CONSUMO NA CLASSE RESIDENCIAL A evolução do consumo de energia elérica na classe residencial quando observada segue uma dinâmica quase monóona e ascendene aé o inicio do racionameno (figura 1), apesar da rajeória irregular seguida pelos principais indicadores sócios econômicos durane eses úlimos 25 anos. Nese capiulo decompõe-se ese consumo com base em variáveis explicaivas, o que permie caracerizar a dinâmica do comporameno das unidades consumidoras. As séries hisóricas foram ajusadas para as séries mensais dos úlimos 12 meses o que *Rua Praia do Flamengo 66 Bl. A, 7 andar, CEP Rio de Janeiro - RJ - BRASIL Tel.: (021) Fax: (021) nelleon@elerobras.com

2 2 permie analisar isoladamene períodos de empo com inervalos variáveis e assim raar o período do racionameno separadamene denro do período esudado que foi de 1981 a MWh dez/81 dez/83 dez/85 dez/87 dez/89 dez/91 dez/93 dez/95 dez/97 dez/99 dez/01 dez/03 FIGURA 1 Evolução do consumo de energia elérica em base mensal e incremenos discreos O início do período de análise inclui a crise econômica do início dos anos 80, seguida da crise do endividameno de seembro de 1982 e do ajuse do seor exerno da economia em 1983/84. Em seguida, a sucessão dos planos econômicos (Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e II) caraceriza-se por períodos onde houve uma pequena recuperação do rendimeno das famílias seguida de um período de deerioração da mesma, permiindo um crescimeno do consumo de elericidade baseado num movimeno dual assim explicado: inicialmene após a edição de um plano econômico, as famílias inham acesso aos aparelhos eléricos e em seguida com o a deerioração da esabilidade econômica, as arifas públicas não cresciam com a inflação, permiindo o uso deses aparelhos nas residências, pois, mesmo que o rendimeno domiciliar não acompanhasse a inflação, as arifas eram sisemaicamene corrigidas com uma grande defasagem 1. 25% 20% 15% % 10% 5% Aé 1 S.M. De 1 a 2 S.M. De 2 a 3 S.M. De 3 a 5 S.M. 0% De 5 a 10 S.M. De 10 a 20 S.M. Mais de FIGURA 2 Evolução da disribuição dos domicílios nas faixas de renda Em 1994, com a edição do úlimo plano econômico para conrole da inflação, houve um aumeno do nº de domicílios nas classes de rendimenos domiciliares mais elevados nos primeiros quaro anos, para em seguida iniciar uma rajeória descendene aé o fim do período (figuras 2). Assim, o crescimeno do consumo de energia elérica se acelera a parir de 1994, inerrompendo o crescimeno em junho de 2001 por moivos conhecidos. A rajeória brusca decrescene verificada no consumo só é inerrompida doze meses após, quando se inicia a recuperação do consumo de energia elérica. 1 Em 1988 e em 1993, os débios da cona de resulados a compensar (CRC) foram assumidos pela união. Ese débio resulou de arifas cobradas aos consumidores abaixo do cuso do serviço.

3 3 A dinâmica dese consumo pode ser evidenciada com mais precisão com base em modelos esruurais de decomposição. 2.1 Modelo para a classe residencial O consumo oal de elericidade na classe residencial (E), em unidades físicas, pode ser expresso pela idenidade abaixo: E E = NC (1) NC Onde NC é o número de unidades consumidoras da classe residencial. Esa expressão permie idenificar as duas variáveis chaves que explicam o consumo nesa classe: o consumo por unidade consumidora e o número de unidades 2. A primeira variável explicaiva é o consumo médio das unidades consumidoras calculado com base no consumo de um período dividido pelo nº médio de consumidores. A segunda variável é o número de unidades consumidoras da classe residencial. Esa variável em uma dimensão explicada pela dinâmica de crescimeno dos domicílios permanenes (2) e pelo modelo de desenvolvimeno do campo, envolo nas meas de universalização deerminada ano pelas políicas públicas de governo, como pelas ações das concessionárias, esas úlimas noreadas pela regulação da aividade exercida pela ANEEL. Esa variável expressa a dimensão do mercado consumidor de energia elérica da classe residencial e, porano, a sua evolução mede a ampliação da base de mercado de energia elérica desa classe. As informações uilizadas para analisar a dinâmica das unidades consumidoras são os consumos de energia elérica e o número de unidades consumidoras, ambos classificados por faixa de consumo. Agregando-se as faixas de consumo dos clienes de baixa renda com as faixas dos clienes convencionais, é possível consruir um painel de consumo de energia elérica da classe residencial, endo nas colunas as faixas de consumo e nas linhas os períodos de empo. A dinâmica do consumo da classe residencial é analisada por meio de modelos esruurais de decomposição. Tais modelos apresenam melhores resulados quano maior o seu grau de desagregação, ano emporal, quano ransversal, iso é, desagregado em grupos de consumidores homogêneos, com rendimenos domiciliares equivalenes, siuados numa mesma região e consequenemene com semelhanes parques de aparelhos eléricos e seus respecivos hábios de uilização. Seguindo a orienação acima, o consumo oal da classe residencial pode ser decomposo por uma soma de produo de faores: E = m i= 1 e e nci, NC m i, i, = NC (2) i= 1 nci, Onde e i,.e nc i são respecivamene o consumo de energia elérica e o numero de unidades consumidoras na faixa i, (i = 1,m), e i, /nc i, é o consumo médio das unidades consumidoras em cada faixa i, e nc i /NC é a paricipação da faixa i.no número de unidades consumidoras. 2.2 Modelos Esruurais de Decomposição Nas análises rerospecivas, a idenidade 2 permie medir o impaco das variações de cada um dos rês faores sobre o consumo da classe residencial. Assim de um período para ouro se obém: E = E + + E 1 = m i i i e e 1 e nc ln i i i i= 1 ln e ln e 1 e 1 nc 1 m i i i e e 1 nc NC ln i i i i= 1 ln e ln e 1 nc 1 NC 1 m i i e e 1 NC ln i i i= e e NC 1 ln ln 1 1 efeio inensidade efeio esruura efeio aividade (3) Ese méodo explica a variação do consumo de energia elérica, ocorrida enre um período e ouro, idenificando a conribuição de cada variável explicaiva nesa variação. 2 Uma unidade consumidora é aquela que em um medidor insalado.

4 4 O efeio inensidade mede a variação do consumo de energia elérica explicada pelo incremeno do consumo médio em cada faixa de consumo. O efeio esruura expressa a variação do consumo de energia elérica explicada pela migração das unidades consumidoras enre faixas de consumo. Ese efeio ambém pode ser chamado de migração. Finalmene, o efeio aividade indica a variação do consumo de energia elérica ocasionado pela enrada de novas unidades consumidoras no mercado. A quanificação dos efeios acima apresenada na equação 3, corresponde a uma decomposição efeuada pelo índice de Divisia. LMDI 1 (Log Mean Divisia Index 1). A escolha dese índice se jusifica pelo fao dese méodo ser recomendado para uso geral (3) e ambém por possuir a propriedade de efeuar uma decomposição simérica e perfeia da variação da variável endógena, ou seja, uma decomposição independene da escolha de uma daa de referência e sem ermo residual. 2.3 Resulados obidos Uilizando as séries hisóricas por região geográfica de consumo de energia elérica desazonalizadas, procedeu-se ao cálculo dos efeios em cada faixa de consumo, com inervalos mensais. Em seguida, eses resulados foram agregados no empo formando períodos com número de meses disinos, mas que possuem um comporameno assemelhado, iso é, efeios com o mesmo sinal. Os efeios ao nível de Brasil foram deerminados pela adição dos efeios calculados por região geográfica. Também foram agregados os efeios por faixa de consumo, obendo-se um quadro sínese do consumo energia elérica. Quando um efeio em valor posiivo, significa que a variável explicaiva conribui para aumenar o consumo de energia elérica naquele período e caso ele seja negaivo a conribuição da variável explicaiva é no senido de reduzir o valor da variável dependene efeio inensidade efeio migração efeio aividade MWh a a a a 1999 dez/2000 a mai/2001 jun/2001 a mai/2002 jun/2002 a dez/ FIGURA 3 BRASIL - Efeios de inensidade, de migração e de aividade. O gráfico da figura 3 coném os efeios agregados em inervalos plurianuais. Inicialmene desaca-se que em odos os períodos a expansão da base do mercado é posiiva (efeio aividade). Iso é a ligação de novas unidades consumidoras aumenam o consumo, independene da conjunura socioeconômica. Os resulados obidos por região geográfica apresenam dinâmicas semelhanes às enconradas para o agregado Brasil. O efeio inensidade indicado na Figura 3 refere-se ao incremeno do consumo da classe residencial que é explicada pela variação do consumo médio denro de cada faixa, manendo fixa a paricipação de cada faixa. O efeio migração é a quanidade de energia associada com a movimenação das unidades consumidoras enre as faixas. Assim, para se melhor enender os resulados, desaca-se que a adição dos efeios de migração e de inensidade em odas as faixas represena o efeio inensidade global, ou seja, o incremeno de energia necessário para aender o incremeno do consumo médio da classe residencial. A adição dos efeios de inensidade e de migração é ligeiramene negaiva para os períodos 1982/84 e 1992/93. No período 1985/91 esa dinâmica se invere e o crescimeno do consumo médio é posiivo. Assim, no período 3 de 1981 a 1993 a expressiva expansão do consumo foi deerminada pela maneira de como os planos econômicos afearam o rendimeno das famílias e a arifa de energia elérica, conforme explicado na seção 3 A conabilização dos rendimenos domiciliares durane os períodos inflacionários, por razões meodológicas, não permiia levar em consideração as perdas inflacionárias dos rendimenos domiciliares publicado pelo IBGE aé

5 5 2, e pela ampliação da base do mercado provocada pelo crescimeno do nº de domicílios e pelos invesimenos que resularam no aumeno da axa de aendimeno. Após 1994, o consumo médio esá foremene correlacionado com o rendimeno médio domiciliar, pois, com o fim das alíssimas axas de inflação, deixaram de exisir as defasagens arifárias verificadas aé meados de Porano, o consumo de elericidade nos domicílios implica na susenabilidade da relação enre a arifa e o rendimeno domiciliar. Após o Plano Real a influência das arifas sobre o consumo passa a ser uma componene esruural e deerminane do nível de consumo das residências, iso é, quano mais baixo os níveis de renda mais o consumo de elericidade no domicilio deve-se adequar ao rendimeno do mesmo. Assim no período 1994/99, com o fore aumeno do rendimeno domiciliar, o aumeno do consumo médio e do numero de consumidores lideraram o maior incremeno anual do consumo durane odo o período analisado. Após 2000, a agregação respeiou a rajeória mensal do consumo de energia elérica apresenado no gráfico da figura 1. De janeiro de 2000 aé maio de 2001 é o período que anecede o racionameno. Em seguida, de junho de 2001 aé maio de 2002 houve um decréscimo no consumo de energia. A parir de maio de 2002 aé meados de 2003 verifica-se a reomada do consumo após o racionameno. No fim de 2003 os efeios passam a refleir a conjunura econômica, esá úlima marcada pela renda domiciliar decrescene. Aé maio de 2001 a queda do rendimeno domiciliar reduz o crescimeno do consumo médio (a adição dos efeios de inensidade e de migração é negaiva). O período de junho de 2001 a maio de 2002 em crescimeno de consumo negaivo provocado pela fore redução do consumo médio, o que permiiu não só reduzir o consumo para adequá-lo a fala de ofera, mas ainda suprir novos consumidores como mosra o efeio de aividade posiivo. O aumeno do consumo do resane do ano de 2002 e em 2003 é explicado pela leve reomada do consumo médio e pela enrada de novos consumidores. A reomada do consumo após o racionameno é mosrada pela soma dos efeios migração e inensidade que passa a ser novamene posiiva. Em 2002, esa reomada é inensa e em 2003, apesar do rendimeno decrescene, a soma deses dois efeios é ligeiramene posiiva, indicando que a reomada após o racionameno esá praicamene exaurida. Esa afirmação é consubsanciada pelos dados preliminares de 2004, que mosram uma redução do rendimeno familiar acompanhada pela redução do consumo médio das unidades consumidoras da classe residencial MWh > a a a a a a a a a 1999 dez/2000 a mai/2001 jun/2001 a mai/2002 jun/2002 a dez/ FIGURA 4 Efeios de Esruura ou Migração A análise do efeio migração das disinas faixas de consumo (Figura 4) mosram que nos períodos de fore expansão do consumo e paricularmene do consumo médio (1985 a 1991 e 1994 a 1999), os consumidores migram para as faixas superiores, reduzindo a paricipação nas faixas de consumo inferiores a 200 kwh/mês. Nos períodos de reração do consumo médio, as faixas de consumo aé 100 kwh são as que ganham paricipação nas PNADs (Pesquisa Nacional de Amosra Domiciliar). Assim a série dos rendimenos domiciliares em uma desconinuidade enre os rendimenos conabilizados aé 1993 e após 1995.

6 6 Por fim, apesar de não ser raado nese modelo, mas sendo um faor esruural explicaivo da endência da evolução do consumo médio é a redução progressiva no número de moradores nos domicílios (2) ao longo do século passado. Ese componene é menos visível, ano pela difusão aparelhos eléricos que, influencia o consumo no senido conrário, como pela axa de aendimeno, que hoje é em orno de 85% quando compuamos não só os domicílios pariculares ocupados, como os de uso ocasional A ESTRUTURA DE CONSUMO E DOS CONSUMIDORES POR FAIXA DE RENDA A análise da dinâmica do consumo realizada no iem anerior mosra a ransformação das esruuras de consumo e dos consumidores da classe residencial advindos após o Plano Real. Primeiro foi mosrada que a parir de 1995 a relação enre o consumo médio das unidades consumidoras e os seus respecivos rendimenos domiciliares em uma fore correlação e as arifas de elericidade passam a exercer um faor limiane do consumo residencial. Em seguida, com o racionameno reduzindo foremene o consumo médio das faixas e o significaivo reajuse arifário ocasionaram uma mudança na esruura de consumo e de consumidores por faixa de renda. A análise da siuação em 2003 em como objeivo elaborar um quadro com a disribuição conjuna das unidades consumidoras nas classes de rendimeno domiciliar e faixas de consumo. A disribuição das unidades consumidoras nas faixas de consumo 4, junamene com os respecivos valores do consumo médio, é obida a parir das informações conidas no Sisema Simples (Elerobrás). A disribuição das unidades consumidoras por faixa de rendimeno não é conhecida. Esa é esimada a parir das informações conidas na Pesquisa Nacional por Amosra de Domicílios PNAD e na Pesquisa de Orçamenos Familiares - POF para o ano de Na PNAD foi obida a axa de aendimeno por classe de rendimeno e na POF foram obidos o nº de famílias e o gaso médio das famílias com energia elérica 5 por classe de rendimeno. Ao final êm-se duas disribuições marginais: consumidores por classe de rendimeno e consumidores por faixa de consumo, ambas conciliadas com os dados do Sisema Simples (Elerobrás) e consruídas para cada região geográfica. A seguir, no quadro da figura 5, em-se a soma das disribuições em odas as regiões. Baixa Renda < 3 S.M. 3 a 5 S.M. > 5 S.M. Toal < 30 kwh x 11 =? x 12 =? x 13 =? a 100 kwh x 21 =? x 22 =? x 23 =? a 200 kwh x 31 =? x 32 =? x 33 =? a 220 kwh x 41 =? x 42 =? x 43 =? Convencional x 51 =? x 52 =? x 53 =? Toal FIGURA 5 Soma em odas as regiões das disribuições marginais do número de unidades consumidoras residenciais Esas informações ao nível das regiões geográficas, em conjuno com a esruura arifária média, permiiram esimar o faurameno oal e em cada faixa de consumo pela óica das empresas, iso é, o produo enre o consumo residencial por classe arifária e as respecivas arifas médias. O mesmo faurameno sob a óica das famílias foi deerminado pelo produo enre os gasos das famílias por faixa de rendimeno e o respecivo número de consumidores. A parir das disribuições marginais para cada região geográfica, é possível esimar o número de unidades consumidoras em cada célula do quadro da figura 5. A fim de inroduzir novos condicionanes para esimar o número de consumidores em cada célula, ampliou-se o quadro da figura 5 adicionando-se linhas e colunas conendo o consumo oal e o faurameno em cada classe de rendimeno e faixa de consumo, conforme ilusrado na figura 6, onde os campos hachurados indicam as informações conhecidas. Os oais de consumidores em cada linha e coluna do quadro da figura 6, em conjuno com as linhas e colunas referenes ao consumo de energia elérica e o faurameno, formam as resrições de igualdade do problema de programação maemáica (4), cuja finalidade é realizar a esimação. 4 As faixas de consumo consideradas no esudo foram o agregado convencional e as disinas faixas da classe baixa renda. 5 O conceio de família da POF em uma proximidade com o conceio de unidade consumidora. Vide Noa Técnica da POF-2003

7 7 < 3 S.M. 3 a 5 S.M. > 5 S.M. Toal de Consumidores (mil) CPC kwh/ mês Faurameno (R$ milhões) Consumo ( GWh) Tarifa R$/kWh < 30 kwh , , kwh , , kwh , , kwh , ,318 Convencional , ,319 Nº de Consumidores CPC Faurameno Consumo Tarifa 0,225 0,261 0,320 Toal de unidades consumidoras (mil) = Consumo = GWh Faurameno (milhões) = R$ Consumo por consumidor = 143 kwh/mês Tarifa média = 0,295 R$/kWh FIGURA 6 Quadro ampliado com as resrições de consumo e faurameno Enre as informações conidas no quadro da figura 6, a menos precisa é o consumo médio (CPC) em cada classe de rendimeno, por esa razão o processo de oimização foi elaborado da seguine forma: Ieração 1) Esipula-se um valor inicial do consumo médio em cada classe de rendimeno. O valor inicial foi esipulado com base nos valores apresenados na referência (5). Ieração 2) Calcula-se a função objeivo definida como a soma das folgas nas resrições de consumo por faixa de rendimeno. Ieração 3) A parir das folgas obidas na ieração 2, define-se um novo valor para o consumo médio por faixa de rendimeno de forma a anular a função objeivo e saisfazendo odas as resrições de consumo, faurameno e nº de consumidores. Baixa Renda Consumidores Consumo Faurameno < 3 S.M. 3 a 5 S.M. > 5 S.M. Toal < 30 kwh 8% 2% 10% 2% 1% 31 a 100 kwh 12% 7% 19% 9% 5% 101 a 200 kwh 1% 3% 1% 5% 6% 5% 200 a 220 kwh 1% 1% 1% 1% Convencional 6% 8% 51% 65% 82% 88% Consumidores 27% 20% 53% 100% Consumo 16% 16% 68% 100% Faurameno 12% 15% 73% 100% FIGURA 7 Disribuições marginais do número de unidades consumidoras residenciais A adição dos resulados obidos pelo modelo de programação maemáica, em cada região geográfica, fornece as esimaivas agregadas ao nível de Brasil, apresenadas nos quadros das figuras 6 e 7 A disribuição dos consumidores, obida pelo modelo de programação maemáica, parece esar próxima da realidade como indicado pelos 94% das unidades consumidoras classificadas como baixa renda, cujos rendimenos são inferiores a 5 salários mínimos. Convém observar que as unidades consumidoras de baixa renda represenam 36% dos consumidores residenciais e são responsáveis por apenas 18% do consumo e 12% do faurameno da classe residencial. Cerca de 73% do faurameno, 68% do consumo de elericidade e 53% das unidades consumidoras é proveniene da faixa de rendimeno domiciliar acima de 5 salários mínimos. Por fim, as disribuições do consumo e do faurameno por faixa de renda, indicam que as políicas públicas que promovem o subsídio aos consumidores de baixa renda são facíveis, pois cerca de pouco mais de 70% do faurameno não coném nenhum ipo de subsídio. No enano, a expecaiva de decréscimo dese percenual pode compromeer a aual políica de subsídios aos consumidores de baixa renda.

8 CONCLUSÃO Nese rabalho é analisada a dinâmica do consumo de energia elérica na classe residencial a parir de Os principais ensinamenos desa análise vêm do período de esabilização da economia, quando as relações enre o consumo médio, os rendimenos domiciliares e a arifas são foremene correlacionadas. No período de racionameno e reomada do crescimeno do cionsumo, as medidas implemenadas para redução do consumo e as ações dos consumidores aprofundaram esa correlação, pois uma vez conornado a fala de ofera de elericidade, as arifas foram sendo reajusadas aumenando o peso dos gasos com energia elérica no orçameno domiciliar, pressionando o consumo médio. Lembra-se que no período inflacionário, as perdas inflacionárias em função da inflação mensal, a fluuação das arifas de elericidade, os rendimenos dos domicílios calculados sempre no mês de seembro pela PNAD, dificulavam a medição desas correlações. A reomada do consumo após o racionameno parece er sido concluída durane o ano de 2003, quando se comparou às dinâmicas dos efeios de inensidade e migração. Por fim cabe ressalar que o efeio aividade, que mede a expansão da base de mercado de elericidade residencial, sempre conribui para o aumeno do consumo nesa classe. È bom noar que se os domicílios crescerem com axas superiores a 2% ao ano na próxima década, será sempre um faor de expansão do mercado, independene de evenuais conjunuras econômicas desfavoráveis. A esimação da esruura de consumo e de consumidores por faixa de renda é uma nova ferramena para formulação de políicas públicas voladas para inroduzir subsídios a consumidores, viso que pode-se aferir as perspecivas de médio e longo prazo. Esa esimação ambém permiiu formular projeções de consumo de energia elérica baseadas em cenários alernaivos, conforme realizado para o CTEM no ciclo de planejameno de Aualmene esá sendo esudada a inclusão de uma dimensão ecnológica na esruura desenvolvida no iem 3. Esa complemenação produzirá uma esruura com rês dimensões (6), que coném as correlações enre consumo, rendimeno domiciliar e usos finais da energia elérica na classe residencial, conforme a figura 8: FIGURA 8 Esruura ridimensional do consumo de energia na classe residencial REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) MARTIN, J.M. e alli, La diminuion de la consummaion d énergie en France : reacion conjoncurelle ou inflexion de endence sur longue periode? Revue de l Énergie, nº 363, avril 1984, pp (2) LEON, N., PESSANHA, J.F.M., RIBEIRO, P.M., SALLES, A.C.N., MIRANDA, V.H., SILVA, R.M., Esimaivas da População e Domicílios para os Esudos de Previsão do Mercado de Energia Elérica da Classe Residencial 2004/2014, Comiê Técnico para Esudos de Mercado, CTEM/GTQC, ouubro, (3) ANG,A.W., Decomposiion analysis for policymaking in energy: which is he preferred mehod?, Energy Policy, 32, 2003, pp (4) RAGSDALE, Cliff T., Spreadshee Modeling & Decision Analysis: A pracical inroducion o managemen science, fourh ediion, Thomson, Souh-Wesern, (5) ACHÃO, Carla da C. Lopes, SCHAEFFER, Robero, Energia e Classes de Renda no Brasil : Um rerao do consumo no seor residencial, X Congresso Brasileiro de Energia, Rio de Janeiro, (6) JANNUZZI, Gilbero M. and SCHIPPER, Lee, The Srucure of elecriciy demand in he Brazilian household secor, Energy Policy, November 1991, pp

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