Relações de troca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Metropolitana de Belém no período

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relações de troca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Metropolitana de Belém no período 1997-2004"

Transcrição

1 RELAÇÕES DE TROCA, SAZONALIDADE E MARGENS DE COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE DE FRANGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM NO PERÍODO MARCOS ANTÔNIO SOUZA DOS SANTOS; FABRÍCIO KHOURY REBELLO; MARIA LÚCIA BAHIA LOPES; MARIA DE NAZARÉ ALVES DA SILVA; BANCO DA AMAZÔNIA; IESAM; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV E SAGRI-PA BELÉM - PA - BRASIL masanos@nauilus.com.br PÔSTER COMERCIALIZAÇÃO, MERCADOS E PREÇOS AGRÍCOLAS Relações de roca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Meropoliana de Belém no período Grupo de pesquisa: Comercialização, Mercados e Preços Agrícolas RESUMO: O rabalho aplica modelos de análise de preços ao mercado de carne de frango da Região Meropoliana de Belém, com o objeivo de esimar as relações de roca, os índices esacionais de preço e as margens de comercialização. Nos úlimos cinco anos, em média, para cada quilo de frango comercializado pelos produores foi possível adquirir 4,09 kg de milho ou 2,75 kg de ração balanceada. As esimaivas dos índices esacionais de preço indicam que no período compreendido enre os meses de novembro e março ocorrem os preços mais alos do produo nos diferenes níveis de mercado. A margem oal de comercialização e a paricipação do produor foram da ordem de 51,99% e 48,01%, respecivamene, indicando que de cada R$100,00 gasos pelos consumidores na compra de carne de frango, R$51,18 são apropriados pelos agenes envolvidos no processo de comercialização e R$48,01 pelos produores. Palavras-chave: Agronegócio, comercialização, análise de preços, carne de frango, Esado do Pará. 1

2 1. INTRODUÇÃO No Esado do Pará, aé meados da década de 60, a aviculura de core era uma aividade resria aos quinais das propriedades rurais, resumindo-se a uma aviculura radicional, na qual se criavam as chamadas galinhas caipiras de dupla apidão para auoconsumo (SANTOS e al., 2000). A aividade passa a assumir padrões comerciais a parir de Na época a formalização de um convênio enre a Secrearia de Agriculura do Esado do Pará (SAGRI) e o Minisério da Agriculura, permiiu a implanação de um incubaório com capacidade para 22 mil ovos/mês, no município de Ananindeua, visando solucionar um dos principais faores limianes ao desenvolvimeno da aividade avícola na época, e no caso, assegurar a ofera de pinos de um dia (COMISSÃO ESTADUAL DE PLANEJAMENTO AGRÍCOLA - CEPA, 1978). Ese fao represenou um marco na hisória da aviculura paraense, pois foi fundamenal para alavancar a aividade e esimular o ingresso de novos produores. Sanos e al (2000) afirmam que represenou o início da aviculura de core, em bases comerciais, no Esado do Pará. Após esse passo inicial, já em 1977, a capacidade insalada de incubação da SAGRI havia sido ampliada em cerca de seis vezes, além da implanação de 25 novos incubaórios, pela iniciaiva privada que, junos, geraram uma capacidade operacional para incubação de 300 mil ovos/mês. Essa foi uma das fases de maior expansão da aividade no Esado. Cosa e al (1995) desacam que, no período de 1973 a 1980, o efeivo avícola esadual evoluiu a axas superiores a 10% ao ano, ou seja, praicamene duplicou no decorrer da década de Esse crescimeno foi de exrema imporância para a economia esadual, pois induziu significaivo incremeno na ofera de carne de frango para a população paraense, especialmene para as pessoas residenes nas regiões meropoliana de Belém e no Nordese Paraense, a preços mais baixos comparaivamene à carne bovina e ao pescado, produos que apresenam paricipação basane represenaiva na cesa de alimenos do paraense. Aualmene, o Esado do Pará ocupa o décimo quino lugar enre os maiores produores nacionais de carne de frango (ANUALPEC, 2005). No conjuno dos Esados das Regiões Nore e Nordese, o Pará ocupa o quaro lugar, paricipando com 9,5% da produção oal. Noadamene, na Região Nore é o Esado que apresena a aviculura de core mais desenvolvida, dado que muios produores aingem índices zooécnicos compaíveis com aqueles obidos nos grandes cenros produores do Brasil. A aviculura de core paraense já caminha para os seus 40 anos de hisória. Todavia, são escassas as pesquisas com enfoque local relaivas à aividade, especialmene no que se refere aos seus aspecos econômicos. Revisiando a lieraura perinene algumas iniciaivas podem ser desacadas nesse horizone de empo. 2

3 O primeiro e mais abrangene diagnósico seorial foi realizado em 1978, pela exina Comissão Esadual de Planejameno Agrícola (CEPA), com visas a orienar políicas para o desenvolvimeno do seor, em que foi raçado um perfil da aviculura desenvolvida na área de influência da região meropoliana de Belém (CEPA, 1978). Uma oura pesquisa, do mesmo período, que eceu considerações sobre a aviculura paraense e sua imporância para o abasecimeno da população, foi apresenado no rabalho desenvolvido por Libonai e al. (1979) que raou, num caráer geral, da produção de alimenos no Esado do Pará. Barbosa (1980), em seu esudo que raou da deerminação dos cusos de produção das principais aividades agropecuárias do Esado do Pará efeuou o cálculo dos cusos de produção do frango de core. Avançando quinze anos em-se o rabalho desenvolvido por Cosa e al. (1995), no âmbio do Banco da Amazônia, que apresenou uma abordagem exploraória da cadeia produiva avícola envolvendo aspecos como análise de conjunura, comercialização, preços e conraos de inegração. Numa linha mais volada para o planejameno regional a exina Superinendência de Desenvolvimeno da Amazônia (SUDAM), aual Agência de Desenvolvimeno da Amazônia (ADA), formulou rabalho que analisou as perspecivas para a implanação de maadouros/frigoríficos avícolas nos Esados de Rondônia, Pará, Tocanins e Mao Grosso (SUDAM, 1997). Uma das úlimas conribuições foi apresenada por Sanos e al. (2000) que analisaram o comporameno de preços em diferenes níveis de mercado, esimaram as relações de roca da aviculura de core e as margens de comercialização da carne de frango abrangendo o período 1995/2000. Como se pode observar por esa breve revisão é noório a carência de pesquisas econômicas para a cadeia produiva avícola paraense, jusificando a realização do rabalho que em por objeivos: a) deerminar as relações de roca na produção de carne de frango, b) esimar os índices esacionais de preço de carne de frango e c) as margens de comercialização de carne de frango na Região Meropoliana de Belém abrangendo o período 1995/ METODOLOGIA Nese rabalho são aplicados méodos de análise de preços ao mercado de carne de frango da Região Meropoliana de Belém. A base de dados analisada resula de levanamenos realizados no Sisema de Informações do Mercado Agrícola da Secreária Execuiva de Agriculura do Esado do Pará (SIMA/SAGRI) e do Deparameno Inersindical de Esaísicas Socioeconômicas (DIEESE/PA). A seguir são descrios os modelos de análise. 3

4 2.1 RELAÇÕES DE TROCA A primeira análise raa da deerminação das relações de roca no âmbio do produor. Esas se consiuem em indicador para avaliação do desempenho da aividade, relacionando à quanidade de insumo que pode ser adquirida com a venda de um quilograma do produo final em paua, no caso presene a carne de frango. A relação de roca é deerminada por meio da seguine fórmula: em que: Ri P R P PI i = (1) i = relação de roca do frango de core referene ao insumo i, no período, em kg do insumo i/kg de frango vivo; = preço do frango de core vivo, em nível do produor, no mês, em R$/kg; PI i = preço do insumo i, no período ; em R$/kg. 2.2 ÍNDICES ESTACIONAIS DE PREÇO Os modelos clássicos de análise de séries emporais pressupõem que a variação oal dos dados pode ser decomposa em quaro componenes básicos, conforme descrio em Rufino (1986), Sanana (1996), Sanos (2000) e Sanana (2003): ) (P em que: P (T ; a) as variações a longo prazo ou endência ) b) as variações cíclicas (C ) ; c) variações esacionais ) e (S d) variações aleaórias ou erráicas (E ). Considerando a série original de preços mensais do frango de core, no Esado do Pará, o modelo pode ser especificado maemaicamene, como a seguir: P T C S E = (2) = preço do frango de core, no mês, em R$/kg; T = endência da série emporal no período ; 4

5 C = variação cíclica da série emporal no período ; S E = variação esacional da série emporal no período ; = variação aleaória ou irregular da série emporal no período ;. Para a esimação dos índices esacionais de preço foi uilizado o méodo da média ariméica móvel cenralizada em 12 meses, descria em Goodwin (1994), Newbold (1994), Sanana (1996), Sco e Herrera (1991) que permie filrar as variações sazonais e aleaórias presenes nos dados originais, isolando as componenes de endência e cíclicas da série. MM T C = (3) O cálculo dos índices esacionais de preço foi efeuado conforme descrio a seguir: a) Calculou-se a média ariméica móvel cenralizada em 12 meses (MM ) dos preços, por meio da seguine fórmula, proposa por Hoffmann (1991): MM ( P + P P + P P ) = (4) 12 5 b) Os índices esacionais mensais foram obidos dividindo-se as séries originais mensais de preços do frango, pela média móvel correspondene, como a seguir: IES P MM T x C T x S C x E = = = (5) i x S x E em que IES i é denominado de Índice Esacional Simples. Os índices esacionais obidos no passo anerior ainda apresenam em sua esruura a componene aleaória. Para eliminá-la foi adoado o processo recomendado por Karmel & Polasek (1973), o qual consise no cálculo de uma média ariméica dos índices simples para cada mês, o valor enconrado é o índice esacional médio para o mês i (IEM i ). n IEM = IESi i = 1 (6) n Duas propriedades a serem desacadas nese méodo são: o somaório dos índices esacionais é igual a 1200; e a média dos índices esacionais é igual a 100. Quando os resulados não aendem essas condições, recomenda-se a uilização da seguine fórmula para ajusameno: 5

6 IEP = IEMi IEP = Índice Esacional de Preço Ajusado IEM i Para mensurar as fluuações dos índices esacionais em orno da média foi calculado o desvio padrão para cada mês e, em seguida, esabelecido os limies de confiança superior e inferior que são obidos somando-se e subraindo-se, ao índice esacional de preço ajusado, o valor do desvio padrão. (7) 2.3 MARGENS DE COMERCIALIZAÇÃO Um erceiro aspeco a ser analisado refere-se ao acompanhameno dos preços em diferenes níveis de mercado (produor, aacado e varejo) e à deerminação das margens de comercialização, indicador que em sido vasamene uilizado em esudos de economia agrícola como insrumeno de análise de preços. As margens permiem avaliar quano do preço final, pago pelo consumidor, é apropriado pelos diversos agenes envolvidos no processo de comercialização da produção, eoricamene deve cobrir os cusos relacionados ao processo de comercialização, os riscos associados ao mercado, além de gerar lucro aos agenes envolvidos na comercialização. Brand (1973), Hoffmann (1984), Barros (1989) e Reis (1998) apresenam as seguines fórmulas para cálculo das margens de comercialização: Margem Toal de Comercialização (MTC) - é a diferença enre o preço pago pelos consumidores, ou preço no varejo ( PV ) e o preço pago aos aviculores ( PP ), expresso em ermos do preço no varejo. Em suma, quanifica a remuneração de odas as operações realizadas ao longo do canal de comercialização do produo. Em ermos percenuais a formula é dada por: MTC ( = PV PP PV ) 100 Margem do Aacadisa (MCA) - é a diferença enre o preço pago em nível de aacado ( PA ) e o preço recebido pelos aviculores ( PP ), expressa em ermos do preço no varejo, represena a remuneração das operações de comercialização da granja aé ao nível de aacado, a formula é especificada a seguir: PA PP PV (8) ( ) MCA = 100 (9) 6

7 Margem do varejisa (MCV) - é a diferença enre o preço no varejo e o preço no aacado, expresso em ermos do preço no varejo, represena a remuneração das operações de comercialização envolvidas do aacado aé chegar ao consumidor final. É calculada como a seguir: MCV = ( PV PA PV ) 100 (10) 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 RELAÇÕES DE TROCA As relações de roca se consiuem em indicador imporane para orienar a omada de decisão do produor no desenvolvimeno de uma aividade agropecuária. A sua deerminação é simples, pois consise em se calcular a razão enre o preço do produo e os preços dos principais insumos empregados na sua produção. No caso da carne de frango, radicionalmene são calculadas relações de roca considerando o preço do milho, farelo de soja, ração e pinos de um dia, principalmene em ouras regiões do país cuja base de dados enconra-se disponível em séries emporais. Para o Esado do Pará, foram calculadas as relações de roca relaivas ao preço do milho (RFM) e rações da fase inicial (RFI), engorda (RFE) e final (RFF). Os dados são apresenados na Tabela 1 e esão expressos em quilograma de insumo por quilograma de frango vivo. Tabela 1 - Relações de roca da carne frango em nível de granja na Região Meropoliana de Belém, Ano RFM kg milho/kg frango vivo RFI kg ração inicial/kg frango vivo RFE kg ração engorda/kg frango vivo RFF kg ração final/kg frango vivo ,03 2,75 2,83 2, ,49 2,77 2,88 3, ,09 2,58 2,82 2, ,69 2,40 2,46 2, ,12 2,54 2,65 2,89 Média 4,09 2,61 2,73 2,90 Fone: Dados da pesquisa. A relação de roca média no período de 2000/2004, relaivo ao milho, foi de 4,09, ou seja, com um quilograma de frango produzido e comercializado os produores puderam adquirir 4,09 quilogramas de milho. Os valores exremos foram 5,11, em março de 2001, e 2,95, em junho de No ocane às rações balanceadas aquela que apresena maior relação de roca é a do ipo final, com valor médio de 2,9. Considerando os rês ipos de ração 7

8 conjunamene a relação de roca é de um quilograma de frango vivo para cada 2,75 quilos de ração. O comporameno das relações de roca é ilusrado na Figura 1. 6,00 5,00 4,00 kg/kg 3,00 2,00 1,00 - jan/00 abr/00 RFM RFI RFE RFF jul/00 ou/00 jan/01 abr/01 jul/01 ou/01 jan/02 abr/02 jul/02 ou/02 jan/03 abr/03 jul/03 ou/03 jan/04 abr/04 jul/04 ou/04 Figura 1 - Evolução das relações de roca de carne de frango em relação ao milho e rações balanceadas, Fone: Dados da pesquisa. 3.2 ÍNDICES ESTACIONAIS DE PREÇOS Os índices esacionais de preço do frango vivo, em nível de produor, são ilusrados na Figura 2. Os resulados mosram que o índice esacional mínimo é observado no mês de junho (87,05) e o máximo no mês de janeiro (113,52), deerminando uma ampliude de variação de 26,47, sendo que o período de abril a seembro marca a fase em que os preços enconram-se abaixo da média anual (100). 8

9 Limie Inferior IEM Limie Superior % Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Se Ou Nov Dez Figura 2 - Índices esacionais de preço do frango vivo, em nível de produor, na Região Meropoliana de Belém, Fone: Dados da Pesquisa. Durane os meses de ouubro a março os preços enconram-se acima da média. A elevação nesse período é fruo da reração da ofera de milho, em função da enressafra do produo nos principais cenros produores o que eleva, num primeiro insane, os cusos de produção e a seguir influência na formação dos preços do produo. No que concerne aos índices esacionais de preço, em nível de aacado, uma das primeiras conclusões que se pode inferir é que a ampliude de variação dos índices é da ordem de 13,01, porano, inferior à do frango vivo, revelando maior esabilidade de preços ao longo do ano. Tal comporameno ocorre em função da ofera conínua do produo, o que é um indicador favorável para o abasecimeno do mercado local, que além da produção inerna, cona, ambém, com a enrada de produos de ouras regiões do país, conribuindo para uma ofera esável ao longo do ano. 9

10 A parir da Figura 3, pode-se consaar que o período compreendido enre novembro e março apresena preços acima da média (100), sendo o mês de janeiro aquele que possui o índice esacional máximo (106,80). Os meses de abril a seembro reraam a fase em que os preços enconram-se abaixo da média, sendo que o mês de junho é o que represena o índice esacional mínimo (93,79). 150,00 100,00 % 50,00 Limie Inferior IEM Limie Superior - Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Se Ou Nov Dez Figura 3 - Índices esacionais de preço da carne de frango, em nível de aacado, na Região Meropoliana de Belém, Fone: Dados da Pesquisa. 3.3 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS E MARGENS DE COMERCIALIZAÇÃO Os preços médios do frango de core em nível de produor aacado e varejo nos úlimos dez anos são apresenados na Tabela 2. Eses dados mosram que o preço médio recebido pelo produor, ao longo do período analisado, foi de R$ 1,37/kg, oscilando em orno de um mínimo de R$ 1,02/kg e um máximo de R$ 2,07/kg. 10

11 Vale desacar que, aé 1999, os preços apresenaram comporameno relaivamene esável. Enreano, a parir de 2000, em ocorrido uma significaiva elevação. Aualmene o preço já ulrapassa a casa dos R$ 2,00/kg. Essa siuação em derivado, principalmene, do aumeno no preço dos principais insumos, uilizados na aividade que, radicionalmene, são imporados de ouras regiões e exercem grande pressão nos cusos de produção, refleindo, num segundo insane, na elevação dos preços do produo. Tabela 2 - Evolução do preço médio da carne de frango em nível de produor, aacado e varejo na Região Meropoliana de Belém, Ano Pp Pa Pvr Pvc ,04 1,37 1, ,07 1,48 1, ,07 1,56 1, ,02 1,51 1,71 1, ,13 1,56 1,75 1, ,31 1,81 2,03 1, ,36 1,85 2,09 2, ,62 2,03 2,34 2, ,07 2,63 3,01 2, ,05 2,84 3,37 2,92 Esaísicas descriivas Mínimo 1,02 1,37 1,53 1,59 Média 1,37 1,86 2,11 2,17 Máximo 2,07 2,84 3,37 2,92 Desvio Padrão 0,40 0,50 0,62 0,55 Coeficiene de 29,57 26,96 29,37 25,60 Variação Fone: SIMA/SAGRI e DIEESE/PA Noas: Pp = preço em nível de produor; Pa = preço em nível de aacado; Pvr = preço do frango resfriado no varejo e Pvc = preço do frango congelado no varejo Com relação aos preços em nível de aacado e varejo (resfriado e congelado), verifica-se que as médias do período foram da ordem de R$ 1,86/kg, R$ 2,11/kg e R$ 2,17/kg, respecivamene. A evolução das séries emporais de preços do frango em nível de produor, aacado e varejo pode ser visualizada na Figura 4. 11

12 4,0 3,5 3,0 P produor P aacado P varejo resfriado P varejo congelado 2,5 R$/kg 2,0 1,5 1,0 0, Figura 4 - Preços médios do kg da carne de frango em nível de produor, aacado e varejo na Região Meropoliana de Belém, Fone: SIMA/SAGRI e DIEESE/PA. As margens de comercialização são apresenadas na Tabela 3. Tabela 3 - Paricipação do produor e margens de comercialização de frango de core no Esado do Pará, Ano Paricipação do Produor (%) Margem do Aacadisa (%) Margem do Varejisa (%) Margem Toal de Comercialização (%) (PP) (MCA) (MCV) (MTC) ,18 40,14 10,68 50, ,03 42,67 10,30 52, ,67 46,64 7,69 54, ,27 46,31 9,42 55, ,62 44,63 6,75 51, ,26 44,96 5,78 50, ,84 42,26 9,90 52, ,30 36,87 12,82 49, ,76 38,46 10,78 49, ,15 43,22 9,63 52,85 Média 48,01 42,61 9,38 51,99 Fone: Dados da pesquisa. 12

13 Os resulados permiem observar que, no período de , em ermos médios, a margem oal de comercialização e a paricipação do produor foram da ordem de 51,99% e 48,01%, respecivamene. Iso significa que para cada R$100,00 gaso pelo consumidor na compra de carne de frango, R$51,99 são aquinhoados pelos agenes envolvidos no processo de comercialização e R$48,01 pelo produor. Esses dados mosram que o conjuno dos agenes de comercialização recebe a maior parcela da renda obida com a venda de carne de frango. Os aviculores, por sua vez, ficam com uma parcela menor, muio embora sejam eles que assumam os maiores riscos, pois execuam odas as práicas de manejo necessárias, durane aproximadamene 46 dias de criação de cada loe. Os agenes aacadisas, no caso, as inegradoras e/ou cooperaivas, apropriam-se de 42,61% do preço final pago pelo consumidor. Como se pode observar, a margem deses agenes é muio próxima da paricipação do produor. Em suma, desempenham aividades imporanes como o ranspore dos frangos vivos aé o frigorífico, efeua o abae e demais práicas relacionadas com o resfriameno e congelameno, bem como, a disribuição para os principais ponos de comercialização: açougues, supermercados, hoéis e resauranes. Ressala-se que nesse mercado é presene a figura de produores que auam como inermediários. Eses enregam a sua produção direamene em ponos de venda, próprios ou não, feiras livres e mercados de carne, onde o frango é abaido na hora. Desaca-se, ainda, que ese segmeno é basane represenaivo em ermos de consumo, principalmene, nos subúrbios da região meropoliana de Belém e municípios do inerior. A margem do segmeno varejisa é basane reduzida, em média 9,38%. Os agenes varejisas como açougues, supermercados e feiras ficam com a posse do produo por um curíssimo período. Nos supermercados e açougues as operações resringem-se ao acondicionameno do produo para venda e, no caso, das feiras nas operações de abae. 4. CONCLUSÕES Os resulados do rabalho revelam que nos úlimos cinco anos a relação de roca média enre carne de frango e milho é de 4,09, ou seja, com a renda auferida na comercialização de 1 kg de frango, o produor pode adquirir 4,09 kg de milho. Essa relação de roca oscilou enre um mínimo de 2,95 e um máximo de 5,11. No ocane às rações balanceadas foi verificado que a relação de roca para as rações inicial, engorda e final são, respecivamene, da ordem de 2,61; 2,73 e 2,90. Em ermos médios, considerando os rês ipos de ração, corresponde a 1 kg de carne de frango para cada 2,75 quilos de ração. 13

14 Os preços médios da carne de frango em nível de produor, aacado e varejo, no período de , foram de R$1,37/kg, R$1,86/kg e R$2,17/kg, respecivamene. As esimaivas dos índices esacionais de preço revelam que é no período compreendido enre os meses de novembro e março que ocorrem os preços mais alos do produo, sendo que o mês de janeiro marca o pono de máximo dos índices esacionais de preços nos diferenes níveis de mercado. As margens de comercialização oal, do aacadisa e do varejisa e a paricipação do produor foram da ordem de 51,99%, 42,61%, 9,38% e 48,01%, respecivamene. Indicando que para cada R$ 100,00 gasos pelos consumidores, na aquisição de carne de frango, os aviculores êm se apropriado de R$ 48,01 e o agenes de comercialização do aacado e varejo de R$ 51,99. REFERÊNCIAS ANUÁRIO DA PECUÁRIA BRASILEIRA (ANUALPEC, 2005). São Paulo: FNP Consuloria, BARBOSA, F.B.C. Desempenho das principais culuras do Esado do Pará. Belém: SAGRI/PA, p. BARROS, G. S. C. Economia da comercialização agrícola. Piracicaba: ESALQ/USP p. BRANTD, S. A. Comercialização agrícola. Piracicaba: Ed. Agronômica Ceres p. CEPA. Diagnósico avícola da área de influência do abasecimeno de Belém. Belém: Comissão Esadual de Planejameno Agrícola do Esado do Pará (CEPA/PA). 1978, 59 p. COSTA, R. M. Q. e al. Esudo exploraório sobre a dinâmica de produção e agroindusrialização de frango no Brasil e Região Nore. Belém: BASA/FCAP, p. (Esudo Seorial, 6) GOODWIN, J.W. Agriculural price analysis and forecasing. New York: John Wiley & Sons, HOFFMANN, R. Esaísica para economisas. São Paulo: Pioneira, p. KARMEL, P.H., POLASEK, M. Esaísica geral e aplicada à economia. São Paulo: Alas, p. LIBONATI, V.F., ANDRADE, J.C., GUERREIRO, P.M.S. Alguns aspecos da produção de alimenos no Esado do Pará. Belém: FCAP p. (Informe Técnico, 1) NEWBOLD, P. Saisics for business and economics, 4. ed. New Jersey: Prenice-Hall, REIS, A. J. Comercialização agrícola. Lavras, MG: Universidade Federal de Lavras - UFLA/FAEPE, p. 14

15 RUFINO, J.L.S., MELO FILHO, G. A. O esudo da esacionalidade dos preços agrícolas na adminisração da produção. EPAMIG. Informe Agropecuário, Belo Horizone. EPAMIG, v. 12, n. 143, p ,1986. SANTANA, A. C. Análise de preços agrícolas. Belém: FCAP, p. (Caderno Sócio- Econômico, 2). SANTANA, A. C. Méodos quaniaivos em economia: elemenos e aplicações. Belém: UFRA, p. SANTOS, M.A.S., REBELLO, F.K., LOPES, M.L.B. Análise de preços e margens de comercialização na aviculura de core paraense. Belém: BASA/COTEC, p. (Série Rural, 4) SCOTT, G.J., HERRERA, J.E. Mercadeo agrícola: meodologias de invesigacíon. Lima: IICA, p. SUDAM/PNUD. Aviculura de core: perspecivas para a implanação de maadouros/frigoríficos nos Esados de Rondônia, Pará, Tocanins e Mao Grosso. Belém: SUDAM, p. 15

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012 1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA 0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

A dinâmica do emprego formal na região Norte do estado do Rio de Janeiro, nas últimas duas décadas

A dinâmica do emprego formal na região Norte do estado do Rio de Janeiro, nas últimas duas décadas A dinâmica do emprego formal na região Nore do esado do Rio de Janeiro, nas úlimas duas décadas Helio Junior de Souza Crespo Insiuo Federal Fluminense-IFF E-mail: hjunior@iff.edu.br Paulo Marcelo de Souza

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Influência da Taxa de Câmbio e do Dólar sobre os Preços da Borracha Natural Brasileira

Influência da Taxa de Câmbio e do Dólar sobre os Preços da Borracha Natural Brasileira INFLUÊNCIA DA TAXA DE CÂMBIO E DO DÓLAR SOBRE OS PREÇOS DA BORRACHA NATURAL BRASILEIRA naisysilva@yahoo.com.br APRESENTACAO ORAL-Comercialização, Mercados e Preços NAISY SILVA SOARES; MÁRCIO LOPES DA SILVA;

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

Modelos de séries temporais aplicados a índices de preços hospitalares do Hospital da Universidade Federal de Santa Catarina

Modelos de séries temporais aplicados a índices de preços hospitalares do Hospital da Universidade Federal de Santa Catarina Modelos de séries emporais aplicados a índices de preços hospialares do Hospial da Universidade Federal de Sana Caarina Marcelo Angelo Cirillo Thelma Sáfadi Resumo O princípio básico da adminisração de

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

BEM-ESTAR ECONÔMICO: APLICAÇÃO DE INDICADOR SINTÉTICO PARA OS ESTADOS BRASILEIROS

BEM-ESTAR ECONÔMICO: APLICAÇÃO DE INDICADOR SINTÉTICO PARA OS ESTADOS BRASILEIROS BEM-ESTAR ECONÔMICO: APLICAÇÃO DE INDICADOR SINTÉTICO PARA OS ESTADOS BRASILEIROS Cláudia Bueno Rocha Vidigal 1, Ana Lúcia Kassouf 2, Vinícius Gonçalves Vidigal 3 RESUMO Amplamene relacionado à forma com

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

Cx. Postal 50, CEP 37.500-000 Itajubá, MG, Brasil E-mail: pamplona@iem.efei.br.

Cx. Postal 50, CEP 37.500-000 Itajubá, MG, Brasil E-mail: pamplona@iem.efei.br. CONDIÇÕES ECONÔMICAS NO PROCESSO DE USINAGEM: UMA ABORDAGEM PARA CONSIDERAÇÃO DOS CUSTOS Souza, Anônio Carlos de * Novaski, Olívio * Oliveira Pamplona, Edson de ** Baocchio, Anonio * * Faculdade de Engenharia

Leia mais

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011 Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano

Leia mais

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

José Ronaldo de Castro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000)

José Ronaldo de Castro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000) José Ronaldo de Casro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000) Belo Horizone, MG UFMG/CEDEPLAR 2002 José Ronaldo de Casro Souza Júnior

Leia mais

Composição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo

Composição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Composição Óima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Brasília 2011 MINISTRO DA FAZENDA Guido Manega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO

Leia mais

Perspectivas para a inflação

Perspectivas para a inflação Perspecivas para a inflação 6 Ese capíulo do Relaório de Inflação apresena a avaliação feia pelo Copom sobre o comporameno da economia brasileira e do cenário inernacional desde a divulgação do Relaório

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br

OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br Apresenação Oral-Ciência, Pesquisa e Transferência de Tecnologia HUMBERTO FRANCISCO SILVA

Leia mais

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001 O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense

Leia mais

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações: Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo

Leia mais

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de

Leia mais

O Custo de Bem-Estar da Inflação: Cálculo Tentativo

O Custo de Bem-Estar da Inflação: Cálculo Tentativo O Cuso de Bem-Esar da Inflação: Cálculo Tenaivo com o Uso de um Modelo de Equilíbrio Geral José W. Rossi Resumo O cuso de bem-esar da inflação em sido calculado usando-se basicamene dois ipos de abordagem:

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

Série Textos para Discussão

Série Textos para Discussão Universidade Federal do Rio de J a neiro Insiuo de Economia Teses de Racionalidade para Loerias no Brasil TD. 010/2004 Marcelo Resende Marcos A. M. Lima Série Texos para Discussão Teses de Racionalidade

Leia mais

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir. PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição

Leia mais

Margem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia. Novembro de 2009

Margem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia. Novembro de 2009 Margem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia Novembro de 2009 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. METODOLOGIA... 2 2.1. BASE DE DADOS... 2 2.2. MÉTODO DE ANÁLISE... 3 3. EVOLUÇÃO DOS

Leia mais

Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará.

Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Débora Gaspar Feitosa Freitas 1 José Nilo de Oliveira Júnior 2 RESUMO O Brasil é o principal produtor mundial de mamão e tem grande

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO

CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO VIVIANE SEDA BITTENCOURT (IBRE/FGV) E ANDREI GOMES SIMONASSI (CAEN/UFC) RESUMO O rabalho avalia a dinâmica

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Julho 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Crisóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.p

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANÁLISE DO DESEMPENHO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ESTIMAÇÕES DAS ELASTICIDADES DAS FUNÇÕES DA

Leia mais

Jovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1

Jovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Jovens no mercado de rabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Luís Abel da Silva Filho 2 Fábio José Ferreira da Silva 3 Silvana Nunes de Queiroz 4 Resumo: Nos anos 1990,

Leia mais

METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR)

METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR) METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR) Edilean Kleber da Silva Douorando em Economia Aplicada pela UFRGS Rua Duque de Caxias, 1515, apo. 402.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

Sistema Computacional para Previsão de Demanda em Pontos de Suprimento e Subestação da COELBA

Sistema Computacional para Previsão de Demanda em Pontos de Suprimento e Subestação da COELBA 1 Sisema Compuacional para Previsão de Demanda em Ponos de Suprimeno e Subesação da COELBA P M Ribeiro e D A Garrido, COELBA, R G M Velásquez, CELPE, D M Falcão e A P A da Silva, COPPE Resumo O conhecimeno

Leia mais

FERRAMENTA PARA MAXIMIZAÇÃO DE CARGA NA FASE FLUENTE DE RECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS. Eduardo Martins Viana

FERRAMENTA PARA MAXIMIZAÇÃO DE CARGA NA FASE FLUENTE DE RECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS. Eduardo Martins Viana FERRAMENTA PARA MAXIMIZAÇÃO DE CARGA NA FASE FLUENTE DE RECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Eduardo Marins Viana DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

Leia mais

Data da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Data-Base: 31/12/2010

Data da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Data-Base: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL 2010 Insiuo de Previdência e Assisência do Município do Rio de Janeiro (PREVI-RIO) Daa da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Daa-Base: 31/12/2010 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 01 2.

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

A Linha Híbrida de Pobreza no Brasil

A Linha Híbrida de Pobreza no Brasil A Linha Híbrida de Pobreza no Brasil Julho de 2006 Auoria: Henrique Eduardo Ferreira Vinhais, André Porela Fernandes de Souza Resumo: Ese rabalho invesiga a consrução de uma linha híbrida da pobreza no

Leia mais

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução: Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som

Leia mais

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1 ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? fernanda.almeida@ufv.br APRESENTACAO ORAL-Comércio Inernacional FERNANDA MARIA DE ALMEIDA; WILSON DA CRUZ VIEIRA; ORLANDO

Leia mais

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Fernando Siqueira dos Sanos Resumo: ese rabalho analisa a evolução do desemprego nos úlimos anos, com foco no período 1998 a 2012 devido à melhor disponibilidade

Leia mais

Integração na criação de frangos de corte na microrregião de Viçosa MG: viabilidade econômica e análise de risco

Integração na criação de frangos de corte na microrregião de Viçosa MG: viabilidade econômica e análise de risco Inegração na criação de frangos de core na microrregião de Viçosa MG: viabilidade econômica e análise de risco Adelson Marins Figueiredo Pedro Anônio dos Sanos Robero Sanolin Brício dos Sanos Reis Resumo:

Leia mais

CONTRATO N.º 026/2.015

CONTRATO N.º 026/2.015 CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATO N.º 026/2.015 Insrumeno paricular de conrao que enre si fazem: de um lado, como conraane, a PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO QUENTE, e de ouro, como conraado, e a empresa

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO Nagila Raquel Marins Gomes; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil "Conhecimenos para Agriculura do Fuuro" ANÁLISE DA INTERDEPENDÊNCIA TEMPORAL DOS PREÇOS NOS MERCADOS DE CRIA RECRIA E ENGORDA DE BOVINOS NO BRASIL HENRIQUE LIBOREIRO COTTA () ; WAGNER MOURA LAMOUNIER (2)..UNIVERSIDADE

Leia mais

MODELOS DE PREVISÃO PARA ÍNDICES CRIMINAIS EM TRÊS CIDADES DO SUL DE MINAS GERAIS JOSIANE MAGALHÃES TEIXEIRA

MODELOS DE PREVISÃO PARA ÍNDICES CRIMINAIS EM TRÊS CIDADES DO SUL DE MINAS GERAIS JOSIANE MAGALHÃES TEIXEIRA MODELOS DE PREVISÃO PARA ÍNDICES CRIMINAIS EM TRÊS CIDADES DO SUL DE MINAS GERAIS JOSIANE MAGALHÃES TEIXEIRA 006 JOSIANE MAGALHÃES TEIXEIRA MODELOS DE PREVISÃO PARA ÍNDICES CRIMINAIS EM TRÊS CIDADES DO

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ*

FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ* Ricardo S. Marins, Débora Silva Lobo e Maria da Piedade Araújo FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ* Ricardo Silveira Marins**

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 1994 A 2007

ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 1994 A 2007 ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 994 A 7 ALAN FIGUEIREDO DE ARÊDES; MATHEUS WEMERSON GOMES PEREIRA; MAURINHO LUIZ DOS SANTOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA -

Leia mais

Palavras-chave: Posição Relativa do Mercado; Vantagem Comparativa; Constant-Market-Share; Competitividade.

Palavras-chave: Posição Relativa do Mercado; Vantagem Comparativa; Constant-Market-Share; Competitividade. O desempenho das exporações brasileiras de amêndoas de casanha-de-cau enre os anos de 2007 e 2011 The performance of cashew-nus expors from Brazil beween 2007 and 2011 Renao Drogue Macedo Universidade

Leia mais

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS

ESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS ESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS EDUARDO MARMO MOREIRA Disseração de Mesrado apresenada

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA

Leia mais

ANAIS UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA

ANAIS UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA FELIPE ALBERTO SIMAS DONATO ( felipe.donao@gmail.com, felipe_donao@embraco.com.br

Leia mais

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE RESUMO Ese rabalho objeiva esudar o comporameno recene dos preços dos segmenos do complexo soja, em paricular, a ransmissão

Leia mais

AJUSTES NOS MERCADOS DE ÁLCOOL E GASOLINA NO PROCESSO DE DESREGULAMENTAÇÃO

AJUSTES NOS MERCADOS DE ÁLCOOL E GASOLINA NO PROCESSO DE DESREGULAMENTAÇÃO AJUSTES NOS MERCADOS DE ÁLCOOL E GASOLINA NO PROCESSO DE DESREGULAMENTAÇÃO MARTA CRISTINA MARJOTTA-MAISTRO Tese apresenada à Escola Superior de Agriculura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, para

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS SINÉRGICOS DA COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE USINAS HIDRELÉTRICAS EM CASCATA

AVALIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS SINÉRGICOS DA COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE USINAS HIDRELÉTRICAS EM CASCATA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL - 06 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL AVALIAÇÃO

Leia mais

Relações Comerciais e de Preços no Mercado Nacional de Combustíveis 1

Relações Comerciais e de Preços no Mercado Nacional de Combustíveis 1 1 Relações Comerciais e de Preços no Mercado Nacional de Combusíveis 1 Mara Crisina Marjoa-Maisro 2 Geraldo San Ana de Camargo Barros 3 Arigo elaborado em fevereiro/2002 Aprovado para o XL Congresso Brasileiro

Leia mais

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities 18 2 Relação enre câmbio real e preços de commodiies Na exensa lieraura sobre o cálculo da axa de câmbio de longo prazo, grande pare dos modelos economéricos esimados incluem os ermos de roca como um dos

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais