DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

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1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro de DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA Luciano Jorge de Carvalho Junior (UFRJ) luciano_jorge@ibes.com.br Rosemarie Broker Bone (UFRJ) rosebone@erra.com.br A pesquisa é desenvolvida em função da crescene imporância adquirida pelo eanol denro da mariz energéica brasileira e pelo crescimeno da demanda mundial dese bem, como fone de energia renovável e alernaiva à energia fóssil. Ouroo faor de grande imporância é o fao de o Brasil ser um dos maiores expoenes do mundo no seor sucroenergéico e pela relaiva carência de rabalhos sobre o assuno, uma vez que a liberalização dese mercado ainda é recene. Dessa forma, espera-se que os resulados correspondam aos preceios da eoria econômica e sirvam para esclarecer a dinâmica do seor sucroalcooleiro, ao elucidar as relações exisenes enre as quanidades demandadas deses produos e as variáveis escolhidas para explicá-las. Para a obenção de al fim, esima-se a curva da demanda de cana-de-açúcar, açúcar e eanol do Brasil para o período de 1997 a 2008, sabendo que a cana de açúcar é a maéria-prima, e o açúcar e o eanol são bens concorrenes. Pelos resulados obidos, observa-se que o seor sucroalcooleiro é um mercado onde as quanidades demandadas de seus produos não respondem às variações no preço. Iso de deve ao açúcar ser um bem essencial à cesa básica brasileira e não represenar uma parcela significaiva do orçameno do consumidor. Para a quanidade demandada de álcool verifica-se que o preço do álcool não é significaivo, porque na maior pare do período esudado, de 1997 a 2003, os carros com ecnologia bicombusível (flex) não são conemplados e as vendas de veículos movidos exclusivamene a álcool esão em acenuado declínio. Quano à demanda de cana de açúcar, os resulados mosram sua inelasicidade à produção indusrial de seus derivados (açúcar e álccol), pois o seor sucroalcooleiro demora a responder a uma demanda maior deses bens finais. A lena resposa se deve ao amanho e empo necessários para a mauração dos invesimenos em usinas e desilarias. Palavras-chaves: cana de açúcar, açúcar, eanol, preços, renda, Brasil

2 1. Inrodução Ese rabalho realiza a esimação da demanda de cana-de-açúcar, açúcar e eanol do Brasil. A pesquisa é desenvolvida em função da crescene imporância adquirida pelo eanol denro da mariz energéica brasileira e pelo crescimeno da demanda mundial dese bem, como fone de energia renovável e alernaiva à energia fóssil. Ouro faor de grande imporância é o fao de o Brasil ser um dos maiores expoenes do mundo no seor sucroenergéico e pela relaiva carência de rabalhos sobre o assuno, uma vez que a liberalização dese mercado ainda é recene. Dessa forma, espera-se que os resulados correspondam aos preceios da eoria econômica e sirvam para esclarecer a dinâmica do seor sucroalcooleiro, ao elucidar as relações exisenes enre as quanidades demandadas deses produos e as variáveis escolhidas para explicá-las. Para a obenção de al fim, esima-se a curva da demanda de cana-de-açúcar, açúcar e eanol do Brasil para o período de 1997 a 2008, sabendo que a cana de açúcar é a maéria-prima, e o açúcar e o eanol são bens concorrenes. Para ano, o rabalho esá esruurado de maneira a apresenar primeiramene o modelo econômico e o economérico, desacando as correlações esperadas enre as variáveis em análise. A seguir, apresenam-se os resulados referenes à esimaiva dos parâmeros das equações de demanda da cana-de-açúcar, eanol e açúcar aravés do méodo dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), uilizando-se o aplicaivo grauio Grel. A parir deses resulados, são feias as conclusões sobre a dinâmica do seor sucroalcooleiro brasileiro na úlima seção. 2. Modelo Econômico A especificação do modelo esabelece, de acordo com a eoria do consumidor, que a quanidade demandada de cana de açúcar é função do nível da ransformação indusrial de produos derivados da cana de açúcar, do preço dese insumo e da renda nacional per capia. onde: PI PC QC = f (PI, PC, YPC) (1) = produção indusrial de derivados da cana-de-açúcar (índice 2002 = 100). Fone: IBGE. = preço médio recebido pelo produor brasileiro de cana-de-açúcar em reais por onelada. Fone: IPEA. YPC = PIB per capia nacional a preços de 2008 em reais. Fone: IPEA. Espera-se que a quanidade demandada de cana reaja posiivamene à produção indusrial de derivados do seor sucroalcooleiro e à renda nacional per capia e que, por se raar de um mercado de concorrência perfeia, a quanidade demandada de cana seja afeada negaivamene com os acréscimos em seu preço. Quano à quanidade demandada de açúcar, o modelo proposo conempla como variáveis explicaivas o preço do açúcar e a renda nacional per capia na forma como esá disposo abaixo: onde: QAC = f (PAC, YPC) (2) 2

3 QAC = consumo aparene de açúcar em milhares de oneladas. Fone: MAPA. PAC = preço médio do açúcar crisal no aacado no esado de São Paulo em reais por saca de cinquena quilogramas. Fone: CEPEA. Para a quanidade demandada de açúcar, espera-se que aumenos no preço do açúcar ajam no senido de diminuir a quanidade demandada de açúcar e que o crescimeno da renda per capia nacional promova um consumo maior de açúcar. O úlimo modelo explicaivo propõe o preço do álcool combusível, o preço da gasolina comum e a renda nacional per capia como condicionanes da quanidade demandada de álcool eílico carburane (eanol veicular): onde: QALC = f (PALC, PGASOL, YPC) (3) QALC = consumo final energéico de álcool eílico em milhares de meros cúbicos. Fone: MME. PALC = preço médio do álcool eílico hidraado combusível ao consumidor brasileiro em reais por mero cúbico. Fone: ANP. PGASOL = preço médio da gasolina C ao consumidor brasileiro em reais por mero cúbico. Fone: ANP. Espera-se que a demanda de álcool (eanol) seja afeada negaivamene por aumenos no preço do álcool e da gasolina, devido à misura carburane conar com um alo eor de álcool, e que reaja posiivamene à renda do consumidor brasileiro. Desaca-se ainda que os preços praicados no mercado domésico e a renda nacional per capia são deflacionados a valor consane de 2008 pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Inerna (IGP-DI), calculado e divulgado pela Fundação Geúlio Vargas (FGV). 3. Modelo economérico Ajusam-se as equações da demanda de cana de açúcar, eanol e açúcar na forma funcional log-log, o que permie ober as respecivas elasicidades das variáveis explicaivas em relação às quanidades demandadas deses bens. Assim sendo, faz-se inicialmene a esimação dos parâmeros do modelo pelo méodo dos mínimos quadrados ordinários (MQO), esando a exisência de auocorrelação serial aravés da esaísica de Durbin-Wason, que deve er valor próximo a dois. A deecção de auocorrelação serial indica que os resíduos em um período relacionam-se com os resíduos de ouro período, o que afea a inerpreação dos parâmeros esimados e conduz a eses errados. A análise economérica é realizada uilizando-se o sofware Grel e os dados possuem periodicidade anual, oalizando doze observações que abrangem o período enre 1997 e O conjuno de parâmeros a serem esimados de β 1 a β 8 represenam os coeficienes parciais de inclinação, onde, ilusraivamene, β 2 ilusra o efeio sobre o logarimo naural da quanidade demandada de cana de açúcar, dada uma variação de uma unidade da produção indusrial do seor sucroalcooleiro, manendo consanes os valores das ouras variáveis explicaivas. Eses coeficienes represenam ambém as elasicidades das variáveis explanaórias em relação às demandas dos bens correlaos. 3

4 ln QC = ln QAC = α α 1 β ln PI β ln PC β ln YPC (4) 1 2 β4 ln PAC β5 ln YPC ε 2 3 (5) ln QALC = α 3 β6 ln PALC β7 ln PGASOL β8 ln YPC ε (6) Nas equações acima, as variáveis são logarimizadas de forma a ober a forma funcional loglog. Os ermos α 1, α2, α3 represenam os inercepos das curvas com o eixo verical e, principalmene a exisência de uma demanda decorrene de ouras variáveis não mencionadas. 4. Resulados obidos Nesa seção são apresenadas as esimaivas das equações de demanda de cana de açúcar, açúcar e eanol uilizando o MQO Demanda de cana-de-açúcar De acordo com o modelo, as variáveis que se mosram relevanes para explicar as variações na demanda da cana de açúcar são a renda per capia nacional e a produção indusrial de ransformação dos derivados da cana-de-açúcar. ln QC = 11, , ln PI + 2,65502 ln YPC R 2 = 0, SE = (0,7524) (0,0902) (0,3007) F(2,9) = 173,7698 = (24,06) (2,42) (9,35) As abelas abaixo mosram os resulados obidos com o sofware Grel. A abela 1 evidencia que o preço da cana de açúcar é não significaivo esaisicamene (p-valor 0,57) para a demanda de cana de açúcar, apesar do sinal ser o esperado. As demais variáveis indenpendenes (PI e YPC) são significaivas esaisicamene. A presença de auocorrelação de resíduos foi esada aravés da esaísica de Durbin-Wason indicando ausência de auocorrelação. Méodo: Mínimos Quadrados Ordinários usando as 12 observações de 1997 a 2008 Variável Dependene: Quanidade demandada de cana-de-açúcar Variáveis Explicaivas Coeficiene de regressão Erro Padrão Esaísica p-valor Cons 12,2205 0, ,2415 <0,00001 ln PI 0, , ,2886 0,05137 ln PC -0, , ,5903 0,57128 ln YPC 2,6201 0, ,7134 0,00002 Fone: Elaboração dos auores a parir do resulado do aplicaivo Grel Significane a 10% Significane a 5% Significane a 1% R 2 = 0, F(3,8) = 107,5761 Esaísica de Durbin-Wason = 2, Tabela 1 Esimação de modelo para a demanda de cana-de-açúcar Méodo: Mínimos Quadrados Ordinários usando as 12 observações de 1997 a 2008 Variável Dependene: Quanidade demandada de cana-de-açúcar Variáveis Explicaivas Coeficiene de regressão Erro Padrão Esaísica p-valor Cons 11,8958 0, ,0590 <0,00001 ln PI 0, , ,4234 0,

5 ln YPC 2, , ,3503 <0,00001 Fone: Elaboração dos auores a parir do resulado do aplicaivo Grel Significane a 10% Significane a 5% Significane a 1% R 2 = 0, F(2,9) = 173,7698 Esaísica de Durbin-Wason = 2, Tabela 2 Esimação de modelo para a demanda de cana-de-açúcar Os sinais obidos pelas variáveis na abela 2, mosram-se coerenes com os esperados. Todas as variáveis são significaivas e obém-se um melhor ajuse dos dados como pode ser viso na esaísica F. Numa análise das variáveis individualmene, percebe-se que uma variação de 1% sobre a produção indusrial será seguida de uma variação menos que proporcional de 0,21% no mesmo senido sobre a demanda de cana de açúcar. Já quano à renda nacional, um incremeno observado de 1% será acompanhado de um aumeno mais do que proporcional da quanidade demandada de cana-de-açúcar de 2,6%. Assim, a elasicidade renda é maior que a elasicidade relacionada à produção indusrial. Por fim, em ambos os modelos, o coeficiene de deerminação (R 2 ) indica que 97% das variações nas quanidades demandadas se devem as variações na renda e produção indusrial do seor sucroalcooleiro Demanda de açúcar Pelo resulado obido do modelo observa-se que a única variável relevane que age sobre a demanda de açúcar é a renda do consumidor brasileiro. O valor do coeficiene de deerminação de 0,503 significa que a renda per capia brasileira explica pouco mais da meade das variações no consumo de açúcar. Assim, observa-se que o modelo pode er um melhor ajuse ao se adicionar ouras variáveis visando aumenar o poder explicaivo do modelo. Noa-se ainda que mudanças sobre a renda per capia nacional razem variações mais que proporcionais sobre a quanidade demandada de açúcar e que o coeficiene da variável preço do açúcar no mercado inerno se apresenou não significaivo na explicação da demanda de açúcar no Brasil. Também, o sinal obido para o preço do açúcar foi conrário ao esperado. ln QAC = 4, ,60615 lnypc R 2 = 0, se = (1,3233) (0,5045) F(1,10) = 10,13713 = (3,725) (3,184) Os resulados obidos ao se considerar a demanda de açúcar como função do preço do açúcar crisal e renda são disposos nas duas abelas abaixo. É possível afirmar que não são as variações de preços que ineferem numa maior demanda por açúcar, mas as variações de renda. Enão, um aumeno de renda leva a aumenos na demanda por açúcar, mas quedas de preços do açúcar, conforme os resulados obidos, não afeam esa demanda. Méodo: Mínimos Quadrados Ordinários usando as 12 observações de 1997 a 2008 Variável Dependene: Quanidade demandada de açúcar Variáveis Explicaivas Coeficiene de regressão Erro Padrão Esaísica p-valor Cons 4, , ,6324 0,02725 ln YPC 1, , ,9794 0,01546 ln PAC 0, , ,2505 0,80783 Fone: Elaboração dos auores a parir do resulado do aplicaivo Grel Significane a 10% Significane a 5% Significane a 1% R 2 = 0, F(2,9) = 4, Esaísica de Durbin-Wason = 2,

6 Tabela 3 Esimação de modelo para a demanda de açúcar Méodo: Mínimos Quadrados Ordinários usando as 12 observações de 1997 a 2008 Variável Dependene: Quanidade demandada de açúcar Variáveis Explicaivas Coeficiene de regressão Erro Padrão Esaísica p-valor Cons 4, , ,7248 0,00394 ln YPC 1, , ,1839 0,00975 Fone: Elaboração dos auores a parir do resulado do aplicaivo Grel Significane a 10% Significane a 5% Significane a 1% R 2 = 0, F(1,10) = 10,13713 Esaísica de Durbin-Wason = 2, Tabela 4 Esimação de modelo para a demanda de açúcar 4.3. Demanda de álcool Os coeficienes do modelo ajusado para explicar o comporameno da demanda de álcool apresenam os sinais esperados e significância esaísica da ordem de 1% para as variáveis preço da gasolina e renda per capia nacional. Denre as variáveis explicaivas, o resulado indica que a renda apresena o maior efeio sobre a quanidade demandada de álcool. A elasicidade renda da demanda indica que mediane um aumeno de 1% na renda dos consumidores, as vendas de álcool no mercado inerno apresenam um aumeno da ordem de 3%, coeeris paribus. Uma elevação de 10% nos preços da gasolina provoca, por sua vez, uma redução na demanda de álcool da ordem de 5%. Logo, a demanda de álcool é inelásica ao preço da gasolina e elásica à renda. Ou seja, a demanda de álcool reage mais do que proporcional as variações da renda e reage pouco as variações dos preços da gasolina. Isso pode esar ocorrendo, porque apesar dos carros serem bicombusíveis gasolina e álccol (flex), os consumidores ainda obam por gasolina, na grande maioria das vezes, mesmo os preços dese combusível esarem indicando que seria mais vanajoso consumir álccol. ln QALC = 5, ,02043 ln YPC 0, ln PGASOL R 2 = 0, se = (1,2225) (0,4297) (0,14831) F(2,9) = 24,9185 = (4,643) (7,029) ( 3,852) As abelas abaixo mosram os resulados obidos para os modelos deecando-se ausência de auocorrelação serial pelo ese de Durbin-Wason. Méodo: Mínimos Quadrados Ordinários usando as 12 observações de 1997 a 2008 Variável Dependene: Quanidade demandada de eanol Variáveis Explicaivas Coeficiene de regressão Erro Padrão Esaísica p-valor Cons 8, ,3644 3,5378 0,00764 ln YPC 2,7783 0, ,1341 0,00028 ln PALC -0, , ,3107 0,22634 ln PGASOL -0, , ,5398 0,00762 Fone: Elaboração dos auores a parir do resulado do aplicaivo Grel Significane a 10% Significane a 5% Significane a 1% R 2 = 0, F(3,8) = 18,5108 Esaísica de Durbin-Wason = 1, Tabela 5 Esimação de modelo para a demanda de eanol 6

7 Méodo: Mínimos Quadrados Ordinários usando as 12 observações de 1997 a 2008 Variável Dependene: Quanidade demandada de eanol Variáveis Explicaivas Coeficiene de regressão Erro Padrão Esaísica p-valor Cons 5, , ,6434 0,00121 ln YPC 3, , ,0290 0,00006 ln PGASOL -0, , ,5820 0,00591 Fone: Elaboração dos auores a parir do resulado do aplicaivo Grel Significane a 10% Significane a 5% Significane a 1% R 2 = 0,87035 F(2, 9) = 24,91853 Esaísica de Durbin-Wason = 1, Tabela 6 Esimação de modelo para a demanda de eanol 5. Conclusão Pelos resulados obidos, observa-se que o seor sucroalcooleiro é um mercado onde as quanidades demandadas de seus produos não respondem às variações no preço. Iso de deve ao açúcar ser um bem essencial à cesa básica brasileira e não represenar uma parcela significaiva do orçameno do consumidor. Quano ao preço do álcool, verifica-se que ambém não é significaivo em explicar as variações na quanidade demandada de álcool. Isso se deve a maior pare do período esudado, de 1997 a 2003, não conemplar os carros com ecnologia bicombusível (flex) e as vendas de veículos movidos exclusivamene a álcool esarem em acenuado declínio. Desa forma, a cana de açúcar, por seus derivados não apresenarem sensíveis aos preços praicados, ambém se orna insensível aos preços. Oura caracerísica comum que pode ser observada aravés da análise dos rês bens é a grande influência que a renda do consumidor brasileiro desempenha sobre a demanda deses. Depreende-se dese fao, porano, que o seor sucroalcooleiro é foremene afeado pelo crescimeno da economia e por aumenos no rendimeno do consumidor brasileiro. Assim, sua expansão se deve principalmene ao mercado inerno. Enre os dois bens derivados da cana de açúcar, disingue-se o álcool como o que apresena a maior elasicidade-renda da demanda. A explicação para iso se deve ao padrão brasileiro de consumo do açúcar esar mais esabelecido que o do álcool carburane, cujo comporameno se mosrou exponencial somene úlimos anos. Exceuando o modelo economérico para a demanda de açúcar, os ouros dois modelos apresenaram alo grau de ajuse aravés da verificação do coeficiene de deerminação. Assim, recomenda-se que para um esudo fuuro sejam adicionadas variáveis exógenas ao mercado consumidor brasileiro, que foi a ênfase adoada nese rabalho. Desa forma, por ser o açúcar uma commodiy inernacional, pode-se supor que a demanda inerna é afeada pelo nível de exporação dese produo e consequenemene por sua coação no mercado inernacional. Porano, aravés da adição desas variáveis é razoável supor que um grau de ajuse maior pode ser obido. Enreano, mais da meade das variações no consumo de açúcar pode ser explicada por variações na renda per capia brasileira, o que lhe confere papel predominane na explicação do comporameno da demanda por açúcar. 7

8 Sobre o açúcar pode-se ainda afirmar que ese não é um bem inferior ao conrário do observado em ouros esudos, pois sua demanda não diminui uma vez que a renda per capia brasileira aumene. Esa conclusão é alcançada devido a elasicidade-renda da demanda de açúcar ser maior que um. Sobre a demanda de álcool, observa-se que esa não reage aos seus preços, mas é inelásica ao preço da gasolina, uma vez que o álcool eílico compõe ainda a misura carburane para a gasolina comum. Iso é devido ao consumidor olerar aumenos no preço da gasolina quando são defronadas suas necessidades de ranspore, as alernaivas exisenes para o uso como combusível em auoveículos leves e a composição dos gasos com gasolina no orçameno das famílias brasileiras. Considerando-se que a inrodução dos veículos bicombusíveis ocorre a parir da meade do período esudado, propõe-se que em rabalhos fuuros realize-se a análise economérica da demanda de álcool com dados a parir de 2004 e periodicidade mensal de forma a se compreender melhor a dinâmica enre preços e quanidades esabelecida com esa nova ecnologia. Quano à demanda de cana de açúcar, os resulados mosram sua inelasicidade à produção indusrial de seus derivados (açúcar e álccol), pois o seor sucroalcooleiro demora a responder a uma demanda maior deses bens finais. A lena resposa se deve ao amanho e empo necessários para a mauração dos invesimenos em usinas e desilarias. Referências AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP. Anuário esaísico brasileiro do peróleo, gás naural e biocombusíveis. Disponível em: [hp:// Acesso em 5 de janeiro de ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES ANFAVEA. Anuário da indúsria auomobilísica brasileira. Disponível em: [hp:// Acesso em 2 de fevereiro de CARUSO, R. C. Análise da ofera e demanda de açúcar no esado de São Paulo. Escola Superior de Agriculura Luiz de Queiroz. Disseração (mesrado). Piracicaba, 2002 GUJARATI, D. N. Basic Economerics. McGraw-Hill. 4ª ed. New York, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Produção física agroindúsria. Disponível em: [hp:// Acesso em 2 de fevereiro de INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA IEA. Levanameno dos preços médios no varejo da cidade de São Paulo. Disponível em: [hp:// Acesso em 2 de fevereiro de INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA IPEA. Vários números. Disponível em: [hp:// Acesso em 2 de fevereiro de INTERNATIONAL MONETARY FUND IMF. World economic oulook daabase, Disponível em: [hp:// Acesso em 2 de fevereiro de MATOS, O.C. Economeria básica: eoria e aplicações. Alas. 2ª ed. São Paulo,

9 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA. Anuário esaísico da agroenergia. Brasília, D.F, SHIKIDA, P.F. e al. Uma análise economérica preliminar das oferas de açúcar e álcool paranaenses. Revisa de economia agrícola, 54(1): UNIÃO DA INDÚSTRIA DE CANA-DE-AÇÚCAR UNICA. Produção de açúcar do Brasil - Açúcar. Disponível em: [hp:// Acesso em 2 de fevereiro de

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