Compressão de projetos e leis de custos na era do conhecimento

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1 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 ompressão de projeos e leis de cusos na era do conhecimeno Márcio Boelho da Fonseca Lima (Universidade Federal da Paraíba-Brasil) ismalu@uol.com.br Luiz Bueno da Silva (Universidade Federal da Paraíba- Brasil) bueno@producao.c.ufpb.br Resumo Ese arigo procura adicionar conribuições da Economia Indusrial e da Inovação às écnicas mais uilizadas de compressão, no domínio da Gesão de Projeos. Primeiro, apresena-se a écnica da força brua, aprimorada pela uilização do MSProjec. Segundo, são desenvolvidos os modelos de minimização do empo de finalização da compressão do projeo e de programação da compressão de mínimo cuso, para o mesmo projeo de consrução da casa usado no méodo da força brua. erceiro, são esabelecidas leis de cusos que permiem inferir que o cuso de um projeo não depende apenas da axa de produção por unidade de empo mas ambém do volume global de produção, do empo onde a primeira unidade de produção esará disponível e do empo de duração do projeo. oncluindo, é salienada a imporância da Gesão de Projeo com respeio à procura de soluções dinâmicas e inovadoras aos problemas produivos mais imporanes desa era do conhecimeno. Palavras-chaves: ompressão; Gesão de projeo; Leis de cusos; usos irreversíveis. Área emáica: Aplicação de Modelos Quaniaivos na Gesão de usos. 1. Inrodução A compressão de um projeo diz respeio a uma avaliação dos cusos de redução da duração das aividades que esão no caminho críico. Após a realização dessa avaliação, as aividades que iverem o menor cuso para a redução de sua duração deverão ser rabalhadas. Isso significa dizer que o apore de mais recursos financeiros, humanos (horas exras, por exemplo), maeriais ou equipamenos sempre gerará um aumeno do orçameno do projeo (MENEZES, 2003). A segunda seção dese arigo apresena a écnica da força brua, uilizada para efeuar o crashing de um projeo da casa, exemplo exraído da lieraura de gesão de projeos, especificamene de Ragsdale (2001). Saliene-se que o uso do MSProjec agiliza consideravelmene o desenvolvimeno dessa écnica, bem como aplicações de inúmeros ouros méodos de planejameno, programação e conrole de projeos (VARGAS, 2004; WIR, 2001; FIGUEIREO e FIGUEIREO,1999). A erceira seção dese exo mosra 2 modelos de programação linear: o primeiro deles volado para a deerminação do menor empo possível de duração do projeo; o segundo, ligeiramene diferene do primeiro, procura programar a compressão do projeo que implicaria o menor cuso possível, dada uma resrição imposa pelo comprador da casa (no mesmo exemplo uilizado no méodo da força brua), relaiva a uma deerminada daa de enrega, por exemplo, de 35 dias. A quara seção, já no âmbio da Economia Indusrial e da Inovação, desaca cusos e produos numa óica emporal, mediane o esabelecimeno das chamadas leis de cusos que aprofundam reflexões concernenes à compressão de projeos.

2 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 Nesse mesmo senido, apresena-se ainda, nessa quara seção, o perfil ípico de um processo de produção com respeio a uma possível enrada (ou barreira à enrada) num mercado e sua correspondene assimeria emporal, que faz emergir os denominados sunk coss (cusos irreversíveis ou irrecuperáveis), incorridos na consrução de uma deerminada capacidade produiva e necessiando de um período incompressível de empo para a sua complea recuperação (GAFFAR, 1990). Na quina e úlima seção conclui-se pela relevância dos cusos irreversíveis enquano cusos associados com aprendizagem. Além disso, eles enconram-se no coração das esraégias das firmas, não somene porque se consiuem numa dificuldade essencial mas ambém porque eles influenciam de maneira decisiva a delimiação das froneiras de aividades das firmas. Nessa quina seção discue-se ainda o rade-off enre cuso de compressão, empo de finalização do projeo e cusos irreversíveis. Segundo Sandroni (1999), em economia, radeoff significa expressão que define siuação de escolha confliane, iso é, quando uma ação econômica que visa à resolução de deerminado problema acarrea, ineviavelmene, ouros. Enfim consaa-se que, na era do conhecimeno, o papel a ser desempenhado pela Gesão de Projeos nesse processo de omada de decisão será cada vez mais relevane. 2. Méodo da força brua É o méodo mais conhecido, abordado por diversos auores, enre os quais podem ser desacados asaroo Filho e al (1992). O méodo é simples, porém demorado e sujeio a erros, o que o orna inadequado para grandes projeos. onsiui-se dos seguines passos: 1. Escolhe-se a aividade com menor cuso diário de compreensão; 2. Reduz-se essa aividade de uma unidade de empo; 3. Verifica-se, na abela (2), o valor do cuso diário de compreensão alocado àquela aividade; 4. Recalculam-se as daas de início e érmino da rede. Verificar-se se a redução de uma unidade de empo, na duração da aividade acelerada, não modificou o caminho críico; 5. Repee-se as eapas 2, 3 e 4. Faz-se isso aé que seja aingida a duração de máxima aceleração ou aé que surja um novo caminho críico na rede; 6. No caso de surgir um novo caminho críico, pode haver dois caminhos críicos em paralelo. Assim, para reduzir a duração do projeo em mais de uma unidade de empo, orna-se necessária a compressão simulânea das aividades críicas com menor cuso diário de compressão em cada caminho críico. om isso duas parcelas esarão sendo somadas ao cuso do projeo. É necessário verificar se a soma de seus cusos diários é menor do que o cuso marginal de oura aividade críica ainda não acelerada. As abelas 1 e 2 resumem os dados relaivos ao projeo de consrução da casa, exemplo exraído de Ragsdale (2001). AIVIAE ESRIÇÃO URAÇÃO INÍIO ÉRMINO PREEESSORAS onsrução de asa 46d er 7/12/04 Sex 21/1/05 Início 0d er 7/12/04 A Escavação 3d er 7/12/04 Sex 21/1/05 2 B Fundação 4d Sex 10/12/04 3 2

3 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 Encanameno preliminar 3d er 14/12/04 Sex 21/1/05 4 Esruura 10d er 14/12/04 4 E Acabameno exerior 8d Sex 24/12/04 Sex 21/1/05 6 F Insal. hidro-saniária 4d Sex 24/12/04 6 G Insal..elérica preliminar 6d Sex 24/12/04 Sex 21/1/05 6 Revesimeno 8d Sáb 1/1/05 "5; 7; 8; 9" I arpinaria 5d om 9/1/05 Sex 21/1/05 10 J Pinura 5d om 9/1/05 10 K Encanameno final 4d Sex 14/1/05 Sex 21/1/05 11 L Insal. Elérica final 2d Sex 14/1/05 12 M Pisos 4d er 18/1/05 Sex 21/1/05 "13; 14" N Fim 0d Sex 21/1/05 "14; 15" abela 1: exemplo do projeo de consrução da casa NORMAL AIVIAE ESRIÇÃO uração uso (ias) (R$) AELERAO uração (ias) uso (R$) USO IÁRIO E OMPRESSÃO A Escavação B Fundação Encanameno preliminar Esruura E Acabameno exerior F Insalação hidro-saniários G Insal. elérica preliminar Revesimeno I arpinaria J Pinura K Encanameno final L Insalação Elérica final M Pisos N oais abela 2: urações e cusos normal e acelerado do projeo da casa 3

4 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 A abela 3 e a figura 1 resumem os principais procedimenos realizados no exemplo da compressão do projeo da casa, desenvolvido pelo méodo da força brua, com o auxílio do MSProjec. Projeos ompressão (dias) empo de finalização (dias) uso adicional (R$) Projeo da casa uração normal 46 0 Projeo da casa 1 Aividade 1 dia Projeo da casa 2 Aividade 1 dia Projeo da casa 3 Aividade 1 dia Projeo da casa 4 Aividade 1 dia Projeo da casa 5 Aividade E 1 dia Projeo da casa 6 Aividade E 1 dia Projeo da casa 7 Aividade G 1 dia Projeo da casa 8 Aividade K 1 dia Projeo da casa 9 Aividade I 1 dia Aividade J 1 dia Projeo da casa 10 Aividade I 1 dia Aividade J 1 dia Projeo da casa 11 Aividade A 1 dia Projeo da casa 12 Aividade M 1 dia Projeo da casa 13 Aividade M 1 dia Projeo da casa 14 Aividade 1 dia Projeo da casa 15 Aividade 1 dia Projeo da casa 16 Aividade 1 dia Projeo da casa 17 Aividade 1 dia Projeo da casa 18 Aividade B 1 dia abela 3: Procedimenos efeuados no MSProjec para o projeo da casa, uilizando o méodo da força brua 4

5 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 Figura 1: Gráfico de Gan da compressão do projeo para 28 dias, a parir do méodo da força brua (projeo da casa 18). Em seguida são ploados valores das variáveis empo de finalização e cuso adicional num gráfico, com o auxílio de uma planilha Excel, resulando no figura 2 apresenada a seguir. A figura pode ser uilizada ano para deerminar o menor prazo de conclusão do projeo (28 dias a um cuso de R$18.334,00), quano para calcular o cuso adicional que seria necessário para enregar a casa numa daa esipulada por um evenual comprador (por exemplo, 35 dias a um cuso adicional de R$8.500,00). ais soluções e o rade-off enre durações do projeo e cuso de compressão ambém podem ser obidos por modelos de programação linear, apresenados na seção 3. Figura 2: rade-off enre o prazo de finalização do projeo e o cuso de compressão 3. Modelos de programação linear relaivos à compressão de projeos 3.1- Modelo de deerminação do menor prazo possível para a conclusão do projeo e acordo com Ragsdale (2001), o gerene de projeos desejaria saber a daa mais cedo possível em que o projeo poderia ser finalizado e quanos dias cad aividade necessiaria para 5

6 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de ser acelerada de modo a saisfazer al daa. A formulação de um modelo de programação linear desinado a solucionar esse problema é apresenada em seguida: Minimizar m m M + Sujeio a: G F E B B B B B B A A A B J I G G J F F F E E E L L L M K K K M J J J L I I I K i dias de compressão disponíveis para aividade i. i, i para odo i. Onde: i = o empo em que cada aividade i começa. i = o empo normal da aividade i. i = quanidade de empo pela qual cada aividade i é acelerada. Ragsdale (2001) implemena magnificamene esse modelo. À guisa de ilusração, as figuras 3 e 4 reproduzem o desenvolvimeno efeuado pelo referido auor para a deerminação da daa mais cedo de finalização do projeo. Fone:Ragsdale,2001, p.687. Figura 3: Modelo de deerminação do menor prazo possível para a conclusão do projeo

7 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 Fone:Ragsdale, 2001, p.691. Figura 4: rade-off enre o prazo de finalização do projeo e o cuso de compressão Obseva-se no modelo implanado que à duração do projeo de 28 dias corresponde um cuso de compressão de R$19.000,00, ligeiramene diferene daquele obido pelo méodo da força brua (R$18.334,00) Modelo para a deerminação da programação de cuso mínimo Esse mesmo modelo poderia ser uilizado para a deerminação da programação de compressão que iria saisfazer uma exigência do comprador da casa, ao esipular uma daa de enrega de, por exemplo,35 dias. Basaria apenas a inclusão da resrição $E$19<=35, no solver da planilha da figura 4, para ober-se o cuso de compressão oal igual a R$8.500, usos e produos numa óica emporal: a nova acepção das noções de cuso e produo Os cusos e produos, quando são apreendidos segundo sua dimensão emporal, êm uma acepção ineiramene diferene daquela que é habiualmene reida. Esa oura acepção em como paricularidade o fao de que ela insere a eoria do capial no coração da eoria da firma; ela permie definir leis ou proposições que são coerenes com a observação empírica que, na maioria das vezes, são concernenes aos regimes irregulares uso de produção e modificação do valor do capial A maneira segunda a qual a dimensão emporal pode ser inroduzida consise em definir os cusos como a modificação do valor do capial social, resulane de alguma operação paricular, supondo que a ransformação da renda é omiida no cálculo da variação do valor do capial social. Um exemplo permie ilusrar essa definição: supondo que o valor aual dos aivos de uma empresa seja 100 no início de uma operação, e deveria ser 80 um ano após, no final da operação, não levando em consideração a venda dos produos desa operação; o valor aual desses 80 sendo, por exemplo, (a axa de aualização 6%) 75, 47, o cuso da operação em valor presene do capial é de 24,53 (100-75,47). A expressão do cuso em unidade do capial social esá aqui inserida numa abordagem fundisa da avaliação da empresa, oposa no caso presene a uma abordagem maerialisa. Ela é, com efeio, coerene com a idéia de que o capial não é assimilável a sua conraparida em aivos imobilizados, mas consiui um valor moneário que é somene o valor dos benefícios fuuros que os acionários podem esperar. 7

8 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 A produção é, porano, definida como uma operação que se propaga no empo, iso é, como um programa cujas caracerísicas são as seguines: 1. Uma axa de produção (x) que é geralmene o único aspeco considerado na análise econômica sandard. 2. O volume oal de produção (V) acumulado durane o programa de produção. 3. A duração da operação de produção (m). Essas rês caracerísicas são resumidas na fórmula seguine: V + m = x() d Onde V é o volume oal de produção, x() a axa de produção no insane, o momeno em que a primeira unidade de produo é fornecida, e m o inervalo de empo durane o qual a produção orna-se possível. ada uma das caracerísicas mencionadas para designar a operação de produção pode afear o cuso de produção Os cusos de produção fora do regime permanene: as leis de cusos Sobre a base das definições precedenes, Alchian (1959) elabora um conjuno de proposições sobre a maneira pela qual os cusos são afeados por uma variação dessas variáveis ou caracerísicas. Nauralmene, denre as variáveis V, x, e m somene rês são independenes, a quara sendo enão resrição conrariamene ao regime permanene onde as quaro caracerísicas são invarianes (o que jusifica o fao de que só se reém apenas uma denre elas na análise). Seja a função de cuso (iso é, de modificação de valor do capial social) al que: = F(V,x,,m) Proposição 1: x () > 0 = 0 ; V = V 0 Os cusos aumenam na medida em que a axa x, segundo a qual um volume é produzido, é mais elevada, o período de fabricação do produo m, sendo reduzido em conseqüência. Proposição 2: 2 2 > 0 = 0 ; V = V 0 x O crescimeno dos cusos é uma função crescene da axa de produção. Proposição 3: V > 0 x = x 0, = 0 O cuso aumena com o volume de produção para x e dados, o período de colocação à disposição, m, sendo aumenado, por conseguine. Proposição 4: V < x = x 0, = 0 8

9 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 O crescimeno do cuso diminui quando o volume de produção aumena. Proposição 5: V V < 0 = 0 O cuso médio diminui com o acréscimo do volume de produção (esa proposição é deduzida logicamene da precedene). Proposição 6: 2 0 x V < = 0 O crescimeno do cuso diminui quando a axa de produção e o volume oal de produção aumenam. Proposição 7: < 0 x = x 0, V = V 0 O cuso é menor quando se aumena o período de empo compreendido enre a decisão de produzir e a liberação do produo final. Esa proposição é o corolário da proposição 2. om efeio, quando é maior, mais fraca é a axa segundo a qual os inpus são comprados, mais baixo enão é o seu preço, porque menores são os cusos de seus vendedores quando a proposição 2 lhes é aplicada, e o cuso do programa de produção orna-se menor usos de produção a curo e longo prazos Proposição 8: odas as derivadas das proposições 1-5 são funções decrescenes de, odas elas seguindo rimos diferenes. Essa proposição esabelece uma diferença segundo a ampliude com a qual os inpus variam no imediao, a curo ermo e a longo prazo. Ela permie eviar a confusão acarreada pela disinção enre cusos de curo e longo prazos. onvencionalmene, os cusos de curo prazo são aqueles que são suporados quando ceros faores são fixos; só há faores fixos no inervalo de empo do momeno imediao. onudo, quando odos faores variam, quer dizer, a curo e a longo prazos, os cusos de variação dos faores diferem enre esses faores, e os raeios desses cusos variam segundo o inervalo de empo durane o qual as variações ocorrem. Assim, a cada momeno o produor escolherá os inpus que ele fará variar sobre a base de considerações de cusos, e não em função de resrições écnicas que impediriam a variação de alguns inpus. As diferenças enre uma operação de curo prazo ( próximo) e uma operação de longo prazo ( afasado) implicam diferenças de cuso: o produo disponível em daas mais avançadas é a um cuso menor. Isso significa que a ofera a um cuso dado será maior e o preço menor num fuuro mais avançado em face de uma demanda acrescida. O resulado assim obido - compleamene clássico - o foi sem recorrer ao posulado de fixação de ceros faores a curo ermo. 9

10 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 e fao, de uma maneira geral, para um programa de produção há somene um cuso, e não dois - aqueles de curo e longo prazos. "A quesão não é, quais são os cusos de curo e longo prazos de uma operação. Mas, ao invés diso, como os cusos oal, médio, marginal variam quando o da operação modifica? Resposa: eles diminuem quando aumena, segundo as proposições 7 e 8" (Alchian, 1977, p. 290) usos de produção e aprendizagem Proposição 9: Quando a quanidade oal de unidades produzidas aumena, o cuso dos fuuros produos diminui. As proposições 1-8 se referem a cusos para um esado dado de conhecimenos, iso é, para um esado dado da ecnologia (aqui dissociada da écnica). A proposição 9 esabelece o efeio de modificações de ecnologia considerando que o conhecimeno aumena como resulado da produção e que iso diminui os cusos de produção. No caso presene, os efeios sobre os cusos são relaivos aos novos (fuuros) produos que seguirão o produo do qual o crescimeno do volume de produção V engendra o processo de aprendizagem. Ese efeio é aqui disinguido do efeio sobre os cusos al qual ele é descrio pela proposição 4 e que nos leva à quesão da eficácia dos processos de produção auais, se bem que na práica os dois efeios são confundidos na curva de aprendizagem. Ele é, geralmene, jusificado pela exisência de faores de aprendizagem que são o melhorameno das ferramenas, o crescimeno da eficácia da produção e, sobreudo, a familiarização com o rabalho e o melhorameno da coordenação na empresa e da organização dos aeliês. e oura maneira, a análise desse efeio de aprendizagem ulrapassa o quadro esrio da produção e concerne à organização das aividades O perfil de um processo de produção e assimeria emporal odo processo que consise na consrução de um equipameno e na sua uilização durane um período deerminado apresena o perfil ilusrado segundo a figura (5): há um período de consrução durane o qual os faores são posos em funcionameno sem que haja produo final; ele é seguido por um período de uilização durane o qual o produo final é obido a parir de faores de produção que são associados ao funcionameno do equipameno doravane consruído. Segundo Amendola e Gaffard (1990), os cusos irrecuperáveis esão no coração das esraégias das firmas, não só porque eles se consiuem numa dificuldade essencial, mas ambém porque eles influenciam de maneira decisiva a delimiação das froneiras de aividade das firmas. Eses cusos são, com efeio, percebidos como uma barreira à enrada: uma empresa que enra arasada numa aividade deve, assim, suporar os mesmos cusos em relação a um mesmo período, de al maneira que se uma resrição de vendas se manifesa, ela será submeida à uma resrição de financiameno mais fore do que aquela enfrenada pela firma já insalada, fao que poderá conduzi-la a sair do mercado. Um esquema permie ilusrar iso (fig.5). onsideremos duas firmas - A e B - que põem em funcionameno processos de produção idênicos - iso é, endo o mesmo perfil emporal - com a diferença de que a firma B começou sua aividade períodos após a firma A. Num momeno qualquer,, do período de uilização, a diferença de recuperação dos cusos - designada pela área hachuriada - esá em favor da empresa A. 10

11 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 Legenda N= período da fase de uilização n= período da fase de consrução Fone: Gaffard, 1990, p.134. Figura (5): O perfil de um processo de produção e assimeria emporal A empresa A poderia enão engajar inicialmene esses processos de produção, malgrado a inceriude inerene à uma al operação (inovação) cujos resulados não podem aparecer senão após um cero período de empo, às vezes muio longo, porque, simulaneamene, ela consruiria uma barreira à enrada em face da empresa B que represena aqui odo o enrane poencial que começaria sua aividade após a empresa A. Esa barreira não é absolua; mas ela é ceramene uma ameaça facível na perspeciva de uma crise de vendas ou mais simplesmene de vendas muio inceras. Esa barreira é, conudo, um insrumeno esraégico que a empresa pode não er ineresse em uilizar: assim, ao engajar a consrução de uma capacidade produiva e suporar cusos irrecuperáveis, a empresa pode, anes mesmo do período de uilização, realizar uma ransferência de ecnologia em benefício de ouras empresas (ao invés, enão, de erigir uma barreira à enrada), levando em consideração, por exemplo, quais são as condições de aprendizagem nessa aividade. 5- onclusão Em linhas gerais, admie-se que a gesão de projeos esá principalmene direcionada à solução de problemas produivos concernenes a siuações inovadoras, iso é, enconradas em organizações cujas arefas possuem elevado coneúdo de inovação. Ademais, de acordo com asaroo Filho (2002), a adminisração de projeos pode consideravelmene auxiliar as organizações que buscam posicionar-se melhor no mercado, proporcionando maior impulso às vanagens compeiivas que ao longo do empo a empresa deverá desenvolver: a saber, cuso, qualidade,velocidade (empo), confiabilidade, flexibilidade e inovações, em ordem crescene de imporância quano ao aspeco da dificuldade de gesão de sisema complexos (LIMA, 2002). onsa-se ainda a relevância do rade-off enre cusos de compressão de projeos, prazo de enrega e cusos irreversíveis.assim, as écnicas de programação linear exibidas nese arigo se consiuem numa ferramena essencial para a obenção de referências exremamene úeis às aividades de planejameno, programação e conrole de sisemas produivos. No enano, o cuso esimado da compressão do projeo dificilmene apresenará o mesmo valor do cuso real incorrido. A consideração das leis de cusos poderá conribuir para a superação dessa lacuna, mediane a análise de ouras variáveis imporanes, ais como o volume global de produção e a daa em que a primeira unidade do produo esará disponível para venda. 11

12 IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 Segundo Amendola e Gaffard (1990), os cusos irrecuperáveis esão sempre associados com aprendizagem e, enão, se consiuem na expressão mais adequada de represenação do processo de mudança. Nesse senido, a arefa da firma consise principalmene em organizar diferenes relações cooperaivas ao longo do empo, de modo que seja capaz de dispor do monane necessário de recursos financeiros, no momeno cero, para produzir aprendizagem em níveis saisfaórios. ais considerações por si sós revelam a consisência das predições eóricas exibidas nesa ese, especialmene a exisência dos cusos irrecuperáveis, que são as principais resrições ineremporais a que as empresas indusriais esão submeidas durane o esabelecimeno de suas esraégias, e ambém pelo fao de que a empresa não esá jamais em siuação de eficácia ecnológica mas, ao conrário, sempre em siuação de aprendizagem. O jogo dessas esraégias consise na capacidade de criar novos produos e novos mercados, iso é, a eficácia ecnológica no empo. Ademais, sob uma perspeciva eórica, é imporane noar que a definição dos cusos irrecuperáveis esá ligada ao horizone emporal reido: quano maior for esse horizone, mais elevados serão os cusos irrecuperáveis; cusos irrecuperáveis reduzidos e menor dependência de recursos financeiros exernos favorecem a viabilidade do processo de mudança; cusos irrecuperáveis mais elevados e um processo de aprendizagem menos regular compromeeriam consideravelmene a viabilidade do processo de mudança. Referências ALIAN, A. Economic Forces a Work, Indianapolis, Libery Press, EUA, AMENOLA, M. e GAFFAR, J. L. Efficiency and he firm ou of equilibrium, USA Sandford Universiy, ASAROO Filho, N. Projeo de Negócio: Esraégias e Esudos de Viabilidade. Ediora Alas, São Paulo, ASAROO Filho, N., Fávero, José S., ASRO, João, E.E. Gerência de Projeos. Ediora ecisof LA, Florianópolis, FIGUEIREO, Francisco. de, e FIGUEIREO, elio. MS Projec 98 uilização na Gerência de Projeos.Ediora Infobook, Rio de Janeiro, GAFFAR, J.L. Economie Indusrielle e de l'innovaion, Paris, Ediora alloz, 1990, 470p. LIMA, Márcio B. da F. Groupware, uso das ecnologias da Informação e Organização do rabalho: onribuições à Economia da Inovação. ese de ouorado, UFS, Florianópolis, MENEZES, Luís. de M. Gesão de Projeos. Ediora Alas, 2ª. Ed., São Paulo, RAGSALE, liff. Spreadshee Modaling and ecision Analysis A praical inroduion o managemen science. 3 a edição, Sooh,wesern college publisching, New York, SANRONI, Paulo. Novíssimo icionário de Economia. Ediora Bes Seller, 3ª. Ed., São Paulo, VARGAS, Ricardo V. Microsof Office Projec conhecendo a principal ferramena de gerenciameno de projeos de mercado.rio de Janeiro,Braspor, WRI, Almir.Planejando, replanejando e conrolando com MSProjec Ediora Book Express,2ª. Ed.,Rio de Janeiro,

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