Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo
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- Alfredo de Mendonça Gil
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1 Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi primário, apareçam disinos grupos de ineresse em discordância com o paamar esipulado. Em geral, o superávi primário deve aender ineresses de curo e longo prazo. Muias vezes os ineresses de curo prazo são conradiórios enre si. Por exemplo, o superávi primário efeuado para o pagameno de juros da dívida concorre com a necessidade de melhoria dos serviços de saúde. Ese conflio pode ser ainda mais prolemáico quando, a forma com a qual o superávi primário é gerado, implica redução dos invesimenos púlicos, o que cria conflio enre os ojeivos de curo prazo (esailidade) e os ojeivos de longo prazo (crescimeno econômico). O argumeno é valido quando se noa que os eses de susenailidade da dívida púlica mosram, em geral, que a dívida púlica em relação ao PIB é susenável no Brasil 23. Enreano, dado o aual aixo nível de invesimeno púlico, a economia rasileira em oido axas de crescimeno muio aixas quando comparadas com países emergenes 24. O arigo em por ojeivo avaliar o conceio de poupança em cona correne do governo que se conrapõe ao conceio de superávi primário, pela exclusão dos invesimenos púlicos do cálculo dese úlimo. Assim, ojeiva-se oer níveis mais elevados de invesimeno púlico sem compromeer a esailidade da dívida púlica. A idéia é despojada de originalidade e foi proposa por Musgrave (939). De forma equivalene, Keynes propôs a separação do orçameno correne e de capial conforme discuiu Kregel (983). Mais recenemene, Blanchard & iavazzi (2004) defenderam esa mudança de políica para os países da União Européia como forma de oer axas de crescimeno mais elevadas para ese conjuno de países. Ese arigo cona com mais rês seções além desa reve inrodução. A seção a seguir apresena uma aplicação do modelo AK ao conceio de poupança em cona correne do * Técnico do Insiuo de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e douorando em Economia pela Universidade de Brasília (UnB). Endereço elerônico: manoel.pires@ipea.gov.r. O auor reconhece a conriuição de Alexandre Manoel Ângelo da Silva. Enreano, erros e omissões são de ineira responsailidade do auor. 23 Sore a análise de susenailidade para o Brasil, ver Bicalho (2005) e de Mello (2005) que verificam que a dívida púlica rasileira pode ser considerada susenável. 24 Esa oservação em levado a necessidade de maior espaço fiscal para aumeno dos invesimenos púlicos, conforme discuido em Afonso & Biasoo (2005). 69
2 governo como forma de ornar o crescimeno endógeno ao invesimeno púlico. A erceira seção apresena uma aplicação do modelo à economia rasileira e, em seguida, seguem as principais conclusões do arigo. Modelo O modelo cona com uma função de produção Y =AK e com uma equação de dinâmica para a dívida púlica comum nos esudos de susenailidade: = s + i + ( r n) () que afirma que a variação da dívida púlica ( ) é função da poupança em cona correne do governo sore o PIB (s = gasos correnes receias), do invesimeno púlico em relação ao PIB e da diferença enre axa real de juros (r) e axa real de crescimeno econômico (n) que incide sore o esoque da dívida púlica em relação ao PIB (). Uma primeira avaliação da equação () indica que o impaco do invesimeno púlico sore o endividameno púlico é um, ou seja, o aumeno de uma unidade no invesimeno púlico eleva a dívida em uma unidade. Esa aordagem ignora os efeios enéficos do invesimeno púlico sore o crescimeno econômico. Com efeio, suponha que o PIB (Y) possa ser descrio por um processo do ipo AK, onde K é o esoque de capial da economia e A é o faor que maném a relação produo-capial consane. Enão, desconsiderando a depreciação, oém-se: P ( ) P n = K = I + I = A( i + i ) (2) K K que mosra que o invesimeno púlico é uma das variáveis que deerminam o crescimeno econômico. Assim, ao susiuir (2) em (), êm-se: P = s + i + ( r A( i + i )) (3) De acordo com a equação (3), o efeio do invesimeno púlico sore o endividameno é dado por ( A). Nese caso, se ese ermo for posiivo, o invesimeno púlico conriui de forma posiiva para a aceleração da dívida púlica. Caso conrário, o invesimeno púlico desacelera a dívida púlica. Uma consideração que deve ser feia refere-se ao modo como o invesimeno privado é modelado. A equação (3) raa do invesimeno privado de forma exógena, conudo, exise relação enre o invesimeno púlico e privado. A eoria econômica afirma que se eses invesimenos são realizados de forma complemenar, o invesimeno privado reage de forma 70
3 posiiva ao invesimeno púlico e, se são concorrenes, o invesimeno privado reage de forma negaiva ao invesimeno púlico. Desa forma, a equação (3) pode ser reescria: = s + i + ( r A( i + αi com α podendo ser negaivo ou posiivo. Para avaliar o efeio do invesimeno púlico sore a dívida púlica, deve-se reescrever o modelo em empo discreo e resolvê-lo recursivamene: )) (4) oendo no empo : n) 5) g = s + i + ( r em -: P = ( + Ai + Ai r) ( + s + i ) 6) P = ( + Ai + Ai r) ( 2 + s + i ) (7) Ao realizar ese procedimeno s vezes e susiuindo em (6) oém-se: s i= o ( i i 0 i i i+ + i+ i= P P i = Π + Ai + Ai r) ( ) + ( + Ai + Ai r) ( s i ) (8) Assumindo s, e oservando que o =0, o primeiro ermo pode ser desconsiderado e, oém-se: ( i i i+ + i+ = P = + Ai + Ai r) ( s i ) (9) que mosra que a dívida púlica é função da poupança em cona correne do governo e do invesimeno púlico, amos desconados pela produividade do invesimeno púlico e privado dos períodos passados e pela axa de juros, ou seja, desconada pela produividade líquida do capial. Assumindo que o invesimeno privado é função do invesimeno púlico, a equação (9) é alerada para: ( i i i+ + i+ i= que coném implicações equivalenes à equação (9) 25. i = + Ai + Aα i r) ( s i ) (0) As equações (9) e (0) mosram que a dívida púlica é afeada pelo invesimeno púlico e ese efeio pode ser posiivo ou negaivo dependendo da cominação dos parâmeros. Enreano, oserva-se que ese efeio deve ser posiivo para uma ampla cominação de parâmeros. 25 A lieraura que esuda a relação enre invesimeno púlico e privado em sugerido que a relação é posiiva, ou seja, o invesimeno púlico cria exernalidades posiivas para o invesimeno privado. Para esa relação na economia americana, ver: Erenurg (993) e para o Brasil, ver: Rieiro e Teixeira (200). 7
4 Análise Empírica A avaliação da equação (3) depende fundamenalmene do cálculo da variável A, que corresponde à relação produo-capial da economia rasileira. Os dados de PIB e formação rua de capial fixo indicam que nos úlimos quaro anos (Taela ) esa relação se siuou em orno de 4,4 (média do período). Além diso, oservando que a dívida líquida do seor púlico em 2005 se aproximou de 50% do PIB, calcula-se que a aceleração da dívida púlica ao invesimeno púlico é negaiva e igual a -,2 (-A). Taela. Cálculo da relação produo-capial - A Ano Y (em milhões de R$) K (em milhões de R$) A , ,46 4, , ,07 4, , ,3 4, , ,80 4,33 Fone: Ipeadaa. Para uma avaliação dos resulados oidos a parir da equação (0), noa-se que dada à presença de inúmeras queras esruurais na políica econômica rasileira, não é adequado uilizar a equação (0) que supõe s, e, porano, é mais adequado raalhar com (8) a qual supõe que a dívida em algum momeno amém explica o comporameno da própria dívida em períodos fuuros. Desa forma, a aplicação da meodologia de veores auo-regressivos é adequada para a avaliação do modelo. A série de dívida líquida do seor púlico em relação ao PIB (div) foi oida no síio do Banco Cenral do Brasil. A série de invesimeno púlico do seor púlico consolidado (inv) em como fone o Tesouro Nacional, e a série de poupança em cona correne do governo (poup) consise da exclusão dos invesimenos do superávi primário, endo como fone o Banco Cenral do Brasil. A periodicidade dos dados é de junho de 999 a junho de Para a aplicação empírica, é necessário esar a esacionariedade das séries. Conforme a aela 2 que apresena o ese ADF de raiz uniária das séries de invesimeno púlico, dívida e poupança em cona correne do governo, noa-se que amas são esacionárias em primeira diferença (I()). 72
5 Taela 2. Tese ADF de raiz uniária Hipóese Nula Lag Esaísica Nível críico 5% Proailidade poup possui raiz uniária 0-2,5-2,89 0,22 d(poup) possui raiz uniária 0-8,4-2,9 0 div possui raiz uniária -0,0 -,94 0,67 d(div) possui raiz uniária 0 -,25 -,94 0 inv possui raiz uniária 0-0,98 -,94 0,29 d(inv) possui raiz uniária 0-5,8 -,94 0 : Elaorado pelo auor. Noa: A variável poup foi esimada com consane; a variável dívida sem consane e sem endência; e a variável inv sem consane e sem endência. Para esa seleção foi uilizado o criério SIC. Os criérios de seleção do modelo (Taela 3) indicam que o modelo mais adequado possui uma defasagem. Noa-se que os criérios de Schwarz (SIC), Akaike (AIC) e Hanna- Quinn (HQ) indicam o mesmo número de defasagens. Taela 3. Seleção do número de defasagens SIC AIC HQ,65*,27*,43* 2,97,3,57 3 2,28,34,7 4 2,6,37,86 Com o inuio de avaliar se exise uma relação de longo prazo enre as variáveis, procedeu-se o ese de coinegração de Johansen (Taela 4). O ese de coinegração indica que não se pode rejeiar a hipóese alernaiva de ausência de relação de coinegração enre as variáveis. O ese não rejeia a hipóese nula de que exise ao menos uma relação de coinegração. Taela 4. Tese de Coinegração de Johansen* Hipóese Nula: Nº de Esaísica Auovalor Valor críico 5% Valor críico % veores de coinegração de Traço Nenhuma** 0,26 29,0 24,3 29,75 No máximo 0,05 4,94 2,53 3,3 * Sem inercepo ou endência no veor de coinegração. Apesar de exisir uma relação de longo prazo enre as variáveis, alguns desequilírios de curo prazo podem ocorrer e, porano, a esimação do VAR deve coner um mecanismo de correção de erro com o inuio de corrigir eses desvios do equilírio de longo prazo. Porano, o modelo avaliado consise em um modelo VEC (vecor error correcion). A aela 5 mosra que a decomposição da variância indica que erros de previsão na dívida púlica se devem em 99% à própria dívida púlica, sendo as demais variáveis não 73
6 significaivas. No caso de erros de previsão do invesimeno púlico, 68% se devem ao próprio invesimeno púlico e 3% à poupança em cona correne do governo, sendo os erros devido à dívida púlica, não significaivos. Os erros de previsão da poupança em cona correne do governo devem-se em 2% ao superávi primário, 6% aos invesimenos púlicos e 90% à poupança em cona correne. Taela 5. Decomposição da variância Mês div inv poup div inv poup div inv poup div inv poup 00 0,00 0,00 0,00 83,04 6,95 0,4 0,00 99, ,52 0,22 0,24 0,04 84,20 5,75,57 0,0 98, ,40 0,33 0,26 0,08 83,5 6,40,80 0,39 97, ,3 0,39 0,28 0, 82,3 7,74 2,00 0,82 97,7 5 99,28 0,43 0,28 0,4 80,46 9,39 2,4,36 96, ,26 0,45 0,27 0,6 78,65 2,8 2,26,99 95, ,26 0,45 0,27 0,7 76,79 23,02 2,36 2,69 94, ,27 0,46 0,27 0,9 74,93 24,86 2,45 3,43 94, 9 99,28 0,45 0,26 0,20 73, 26,67 2,53 4,9 93, ,29 0,45 0,25 0,22 7,34 28,43 2,6 4,97 92,4 99,3 0,44 0,24 0,23 69,63 30,2 2,67 5,75 9, ,32 0,43 0,23 0,24 68,00 3,75 2,73 6,53 90,72 Fone: elaoração a parir dos dados da pesquisa. As funções de impulso resposa (Figura ) mosram que choques ransmiidos sore as próprias variáveis possuem efeios posiivos e não se dispersam ao longo de dez meses. A dívida púlica responde de forma posiiva e permanene ao impulso no invesimeno púlico, e de forma negaiva e permanene ao impulso na poupança em cona correne do governo. A resposa do invesimeno púlico ao impulso na dívida púlica é negaiva e não se dissipa ao longo de dez meses. Em relação ao impulso na poupança em cona correne do governo, o invesimeno púlico reage de forma posiiva e permanene. A resposa da poupança em cona correne do governo é posiiva ao impulso na dívida púlica e não se dissipa ao longo de dez meses. A poupança em cona correne do governo reage de forma posiiva e permanene ao impulso no invesimeno púlico. 74
7 Figura. Funções de impulso resposa Resposa de div para div Resposa à Inovação de um D.P. Resposa de div para inv Resposa de div para poup Resposa de inv para div Resposa de inv para inv Resposa de inv para poup Resposa de poup para div.24 Resposa de poup para inv.24 Resposa de poup para poup Conclusões O arigo eve como ojeivo avaliar a proposa de adoção da poupança em cona correne do governo como mea de políica fiscal. A poupança em cona correne do governo difere do conceio de superávi primário pela exclusão dos invesimenos púlicos. Os resulados do arigo mosraram que a adoção da poupança em cona correne pode conriuir para a desaceleração da dívida púlica em relação ao PIB, devido ao efeio posiivo que possui sore o crescimeno econômico. Assim, esa é uma esraégia que pode conriuir na esailização macroeconômica, pois pode reduzir a aceleração da dívida, ao passo que eleva o crescimeno econômico aumenando o em-esar social. O impaco desa esraégia sore o nível da dívida foi avaliado a parir de um modelo de correção de erro (VEC) que indicou um pequeno efeio posiivo do aumeno do 75
8 invesimeno púlico sore a dívida e um pequeno efeio negaivo da poupança em cona correne sore a dívida, o que sugere uma esraégia adequada do pono de visa de susenailidade da dívida. Ressala-se que, além de não implicar elevação susancial na relação dívida-pib, oém-se elevação da axa de crescimeno econômico aumenando o emesar social. Referências Biliográficas AFONSO, J. R., AMORIM, E., BIASOTO JR.,. Fiscal space and pulic secor invesmens in infrasrucure: a Brazilian case-sudy. Ipea, 2005 (Texo para Discussão,.4). BICALHO, A. (2005). Tese de Susenailidade e Ajuse Fiscal no Brasil Pós-Real. Fundação eúlio Vargas, EPE, disseração de mesrado. BLANCHARD, O. J. & IAVAZZI, F. (2004). Improving he SP hrough a proper accouning of pulic invesmen. Discussion Paper Series, nº 4.220, Cenre for Economic Policy Research. DE MELLO, L. (2005). Esimaing a Fiscal Reacion Funcion: The Case of De Susainailiy in Brazil. OECD Economics Deparmen Working Paper, n. 423, OECD, Paris. ERENBUR, S. J. (993). The Real Effecs of Pulic Invesmen on Privae Invesmen. Applied Economics, vol. 25, KREEL, J. (983). Budge Deficis, Sailisaion Policy and Liquidiy Preference: Keynes s Pos-War Policy Proposals. In: F. Vicarelli (ed.), Keynes s Relevance Today. The Macmillan Press: London. MUSRAVE, R. A. (939). The naure of udgeary alance and he case for he capial udge. American Economic Review, 29, RIBEIRO, M. B. & TEIXEIRA, J. R. (200). An Economeric Analysis of Privae Secor Invesmen in Brazil. Cepal Review, vol. 74, augus. 76
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