INVESTIMENTO E OS LIMITES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO RESUMO
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- Gonçalo Benke Martinho
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1 INVESIMENO E OS LIMIES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENO RESUMO Chrisiano Penna CAEN / UFC Fabrício Linhares CAEN / UFC Ivan Caselar CAEN / UFC Nese rabalho consaa-se a evidência de uma relação não linear enre a axa de formação brua de capial fixo e a axa de crescimeno econômico na economia brasileira. Devido a essa não linearidade, a influência de invesimenos em capial sobre o crescimeno de longo prazo passa a ser limiado. uano aos efeios das políicas públicas, depreende-se que por mais que se amplie a axa de formação brua de capial fixo o Brasil alcançaria, no máximo, o crescimeno do PIB das economias de renda média baixa, ou o crescimeno econômico dos países do lese asiáico e do Pacífico. O rabalho ambém sugere ainda que o monane de recursos necessário para alcançar al objeivo é da ordem de 786 bilhões de reais, valor bem acima do previso no aual Programa de Aceleração do Crescimeno. Palavras-Chave: Crescimeno econômico, axa de invesimeno, efeio hreshold. Área 3 - Macroeconomia, Economia Moneária e Finanças ABSRAC Using a hreshold auoregressive disribued-lag model, his work has found ha he relaionship beween invesmen and per capia DP growh in Brazil is non-linear. Due o his non-lineariy, he effec of invesmen on long-run growh is, herefore, limied. he resuls of he model also indicae ha he expansion of invesmen in physical capial could increase Brazilian DP growh o a rae a mos as high as hose of lower middle income counries or Souheas Asian economies. he resuls sugges ye ha he amoun of ne invesmen necessary o reach his growh level is significanly higher han he one budgeed in he Acceleraion rowh Program devised by Brazilian cenral governmen. Key-Words: Economic growh, invesmen rae, hreshold effec. Cod. JEL: E01, E, 047.
2 INVESIMENO E OS LIMIES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENO 1 - INRODUÇÃO Na lieraura econômica os efeios do invesimeno sobre o crescimeno êm sido analisados pelas correnes neoclássica e endógena. A primeira verene afirma que a relação de longo prazo enre o invesimeno e a axa de crescimeno econômico é inexisene; por conseguine, o invesimeno só seria capaz de gerar um efeio emporário na axa de crescimeno do PIB, devido aos reornos decrescenes do capial. A segunda verene, por ouro lado, posula a exisência de uma relação posiiva de longo prazo enre invesimeno e crescimeno econômico, devido aos reornos consanes de escala do faor acumulável. Vê-se, porano, que não há consenso enre os economisas em relação à maneira como o invesimeno afea o crescimeno econômico. Não se sabe ao cero se os efeios do invesimeno sobre o crescimeno são de curo ou de longo prazo; se os efeios de nível prevalecem sobre os de crescimeno; ou ainda, se os reornos consanes do faor acumulável prevalecem sobre os reornos decrescenes. Face à conroverida relação enre invesimeno e crescimeno econômico, depreende-se que o reorno esperado das políicas de crescimeno fundamenadas no aumeno do invesimeno seria um ano quano duvidoso. Ese rabalho segue o modelo de séries emporais, proposo por Jones (1995), para avaliar o efeio de variáveis de políicas públicas 1 sobre o crescimeno de longo prazo. Aravés de um modelo auo-regressivo com defasagens disribuídas (ADL), Jones propôs um ese para averiguar se o impaco do invesimeno em capial físico e bens duráveis sobre a axa de crescimeno é permanene ou ransiório. Sendo o impaco permanene, a evidência empírica esaria de acordo com a eoria do crescimeno endógeno. Caso o impaco seja emporário; enão, a dinâmica dos dados susenaria a hipóese da eoria neoclássica do crescimeno. 1 rossman e Helpman (1991a, 1991b) sugerem mais de dez ipos de variáveis represenaivas de políicas públicas. Ver Apêndice. 1
3 A análise de Jones, conudo, não leva em cona a possibilidade do invesimeno afear o crescimeno econômico de maneira não linear. No enano, é ineiramene razoável, por exemplo, que a acumulação de capial exerça efeios diferenciados sobre o crescimeno, dependendo do esado da economia. Ouro faor negligenciado por Jones é o ipo de inferência esaísica adequada à regressões onde as variáveis exibem diferenes ordens de inegração. Philips e Park (1989) chamam a aenção para a disribuição de probabilidade dos esimadores exraídos dese ipo de regressão, pois a mesma não se compora de maneira padrão; exigindo, porano, écnicas de simulação para a deerminação de valores críicos correos. A proposa do presene rabalho, por conseguine, é invesigar aravés de uma análise de séries emporais a relação enre axa de formação brua de capial fixo e crescimeno econômico de longo prazo no Brasil. Nesa invesigação, os problemas relevados por Jones e comenados acima erão a devida consideração. O resane do rabalho é organizado da seguine forma. Na seção, descreve-se a meodologia do modelo ADL e sugere-se uma exensão que possibilie a acumulação de capial er efeios diferenciados sobre o crescimeno. Essa meodologia alernaiva é baseada num modelo denominado ADL. al modelo é uma exensão do modelo ADL que permie a presença de efeio hreshold. Além deses dois modelos, esende-se ainda mais a análise permiindo quebras esruurais; ou seja, descreve-se ambém a meodologia dos modelos ADL-SB e ADL-SB 3. Poseriormene apresena-se um procedimeno, baseado na esaísica de Wald, que permie inferir se a presença de nãolinearidade é esaisicamene significane e, consequenemene, qual modelo se ajusa melhor aos dados. Delineia-se, por fim, uma écnica de simulação adequada para conornar o problema das diferenes ordens de inegração das variáveis. Na seção 3 são apresenadas as evidências empíricas para o caso brasileiro e a secção 4 apresena algumas aplicações dos resulados em exercícios de políicas públicas que visam esimular o crescimeno aravés do invesimeno. Na úlima secção são apresenadas a principais conclusões do rabalho. 3 O ermo ADL-SB vem de: hreshold Auoregressive Disribued Lag Models wih Srucural Break.
4 - MEODOLOIA.1. O Modelo ADL É possível mensurar qual o efeio do invesimeno na axa de crescimeno econômico a parir de um modelo auo-regressivo de defasagens disribuídas (ADL) como formulado adiane. X A( L) 1 B( L) X, (1) D( L), X 1 onde é a axa de crescimeno do PIB per capia, X é a axa de invesimeno, ou uma variável qualquer de políica pública, e é uma consane. A (L) e B(L) são polinômios no operador de defasagens L com raízes fora do circulo uniário, D(L) é um polinômio com possíveis raízes denro do circulo uniário 4 e e são ermos de erro. É de se esperar que o sinal da variável X carregue em si alguma racionalidade econômica. Ou seja, o sinal do coeficiene de X deve depender da variável em análise. Por exemplo, ao uilizar o invesimeno no modelo, espera-se que o mesmo enha um impaco posiivo na axa de crescimeno econômico, enquano que ao uilizar a carga ribuária espera-se que o impaco seja negaivo. Pode-se reescrever a equação (1) de modo que seja possível decompor o efeio de X em ermos de curo e de longo prazo 5 ; iso é, A( L) 1 B(1) X C( L) X () 4 Easerly and Levine (001) afirmam que as evidências empíricas aponam para não persisene e X persisene. No ese proposo por Jones (1995), a persisência dos movimenos nas séries e X foi verificada aravés de eses de raiz uniária. Jones argumena que o ideal para esar as predições dos modelos, de um modo geral, é er esacionária e X não esacionária. Jones (1995) ressala ainda que ao uilizar o invesimeno, ao invés de oura variável que influenciasse indireamene o crescimeno, é possível esar não só as previsões dos modelos endógenos e AK, mas ambém as previsões de odas as classes desses modelos. 5 Ver reene (003). 3
5 onde q b j j1 A(L) é um polinômio de ordem p, B(1) mensura o efeio de longo prazo de X em e C(L) é um polinômio de ordem q, com coeficienes c k b j, o qual descreve o efeio emporário de em. X q 1 jk Jones (1995) argumena que, caso exisa efeio de longo prazo da variável X sobre, ou seja, se B( 1) 0 ; enão, mudanças permanenes dessa variável alerarão permanenemene o crescimeno econômico e a previsão do modelo AK se verifica. De ouro modo, mudanças permanenes dessa variável só alerarão emporariamene o crescimeno econômico, verificando-se assim a previsão do modelo neoclássico. A equação de regressão empregada na esimação da equação () é especificada da seguine forma:, (3) W é um veor de ordem W 1 1 p X X X 1 q onde ( 1 p q)1 e a 1 a p B( 1) c1 cq 1 é um veor de ordem 1 (1 p q). A esimação de na equação (3) ocorre simulaneamene com a deerminação das ordens dos polinômios A (L) e B(L) que forneçam o melhor ajuse do modelo. Os valores óimos de p e são selecionados a parir do criério de informação de Akaike no inervalo 0, k, onde [ 4( / 100) 1/ 4 ] é o número máximo de defasagens max permiido e é o amanho da amosra 6. q k max.. O Modelo ADL Os modelos AR descrevem a dinâmica de um processo univariado por meio de um modelo auo-regressivo, cujos coeficienes mudam de acordo com o regime. O modelo proposo nese rabalho é uma simples exensão dos modelos AR para o caso de modelos do ipo ADL. O efeio hreshold dá origem a um modelo denominado de hreshold Auoregressive Disribued Lag (ADL), o qual permie analisar a influência k [ d( /100) 6 Schwer (1989) sugere e apona d=4 para pequenas amosras. max 1/ d ] 4
6 da variável de políica pública na axa de crescimeno de acordo com um deerminado regime. Supondo apenas dois regimes, o modelo ADL correspondene à equação (3) pode ser represenado da forma abaixo. Ou seja, I1 ) W1 I ( ) W (, (4) onde W 1 X X X 1 p 1 q é um veor de ordem ( 1 p q ) 1, i i ai 1 aip Bi ( 1) ci 1 ciq 1, i 1,, é um veor de ordem 1 (1 p q), I ( ) I V V e 1 e I ( ) IV são funções indicadoras, são a variável e o parâmero hreshold 7. O erro,, é uma seqüência de variáveis aleaórias independenes e idenicamene disribuídas de modo que ( ) E( ). Assume-se ambém que é um erro com as propriedades clássicas. É necessário que a variável hreshold V seja pré-deerminada e esriamene esacio nária, com uma função de disribuição conínua [Hansen (1997)]. A variável d 0 aende a ais requisios. Como o objeivo é capar possíveis diferenças em d relação aos esados da economia propõe-se V 1 ; ou seja, a seleção dos regimes darse-á de acordo com a axa de crescimeno que o país experimenou no período imediaamene anerior d 1. Sob essa especificação, a equação (4) revela que os coeficienes de inclinação podem se modificar de acordo com os regimes..3. ADL e ADL com uebra Esruural Como o Brasil é um país que sofre grande influência do ambiene exerno, é necessário analisar a ocorrência de possíveis mudanças esruurais em deerminadas variáveis. Devido a ese fao, propõem-se exensões dos modelos ADL e ADL que permiam uma quebra esruural, a qual poderia refleir a mudança de odos os parâmeros dos modelos. Enreano, devido ao reduzido amanho amosral, opou-se pela mudança apenas no inercepo. A quebra esruural endógena aqui proposa 7 Assume-se que as ordens de defasagens dos polinômios nos modelos com efeio hreshold são iguais para os dois regimes. 5
7 cumpre, porano, o mesmo papel do efeio fixo uilizado por Jones (1995) no seu esudo com dados em painel. A modificação dos modelos correspondenes às equações (3) e (4) são, porano,, (5) H I1 ) H 1 I ( ) H (, (6) onde H 1 d X X X 1 p 1 q p é um veor de ordem ( p q)1, a1 a B(1) c c e 1 q1 i a a B 1) c c, i 1, i i i1 ip i ( i1 iq1, são veores de ordem 1 ( p q) e d 0, se, e d 1, se. onde é o período da quebra esruural, a ser deerminado endogenamene na esimação dos modelos. Ainda devido à exigüidade da amosra, para economizar graus de liberdade, assume-se que 1 e Idenificação e Esimação Os parâmeros das equações (4), (5) e (6) são esimados pela aplicação seqüencial de mínimos quadrados condicionados a cada pono dos espaços dos parâmeros e/ou, e, respecivamene 8. Para cada e, define-se os resíduos: e e e ˆ ˆ I 1( ) W1 I ( ) W (7) Wˆ ˆ ˆ, I 1( ) W1 I ( ) W (8) (9) onde ˆ, ˆ, ˆ, ˆ e ˆ são esimaivas de mínimos quadrados. Como no modelo ADL 1 1 simples, a esimação de 1,,, 1 e é feia conjunamene com a seleção das in0.,in0., onde é o amanho da amosra, e 8 8 V min,v max, onde V min e V max são os valores mínimo e máximo da variável hreshold, deerminados de forma que o modelo com maior número de parâmeros possa ser esimado. O espaço é dividido em 00 ponos i ais que 1 a para odo i, i = 1,,...,00. i i 6
8 ordens p e q. Se ˆ ( ), ˆ ( ) e ˆ (, ) são as variâncias residuais; enão, as esimaivas de MO de e são os valores que minimizam as respecivas variâncias nos espaços e ; ou seja ˆ argminˆ ( ) (10) 9, arg minˆ ( ) (11) ˆ ˆ, ˆ arg minˆ (, ), (1).5. eses para uebra Esruural e Efeio hreshold Uma quesão relevane é saber se a mudança de inercepo e o efeio hreshold são esaisicamene significanes. Aravés da resposa a esa indagação é possível disinguir qual o modelo que melhor se ajusa aos dados. Sendo os erros iid, sob a hipóese de homocedasicidade e da inexisência de efeio hreshold ou quebra esruural, define-se a variância residual do modelo (3) como ˆ. Só é possível ober os resíduos descrios em (7), (8) e (9) e as variâncias residuais ˆ ( ˆ), ˆ ( ˆ ( ˆ, ˆ ˆ ) e ), sob as seguines hipóeses alernaivas: Exise efeio hreshold : (13) Exise quebra esruural H A Exise efeio hreshold e quebra esruural 1 H A : (14) H A : (15) 1 A regra de decisão para escolher o modelo que se ajusa melhor aos dados é baseada na esaísica ˆ F ˆ0 / A 1 (16) ˆ 0 onde é definida como a variância residual do modelo, sob a hipóese nula, e ˆ A é a variância residual da esimação de MO sob a hipóese alernaiva. 9 O méodo de solução para os problemas de minimização das equações (10), (11) e (1) é equacionado por meio de grid search. e conêm um número finio de valores e, conseqüenemene, ambém coném apenas um número finio de valores. Por exemplo, se o amanho da amosra é 100, coném elemenos., 7
9 Considerando (7), (8) e (9), e dado que F é uma função monoônica em ˆ A, segue-se que F sup F (), F sup F ( ) e F sup F (, ). Porano, se o, (, ) x valor do ese F for suficienemene alo, rejeia-se o modelo sob a hipóese nula em favor do modelo sob a hipóese alernaiva; ou seja, esaisicamene o modelo sob a hipóese alernaiva se ajusa melhor aos dados. No presene esudo em-se uma combinação de 4 modelos omados a. ais combinações induzem as regras de decisão delineadas no UADRO 1, abaixo. UADRO 1: Equações para Regra de Decisão H 0 : H A : F ˆ / ˆ 0 A 1 ADL ADL-SB F ˆ ˆ ( ) / ( ) 1 ADL ADL ( ) ˆ / ˆ ( ) 1 ADL ADL-SB F ˆ ˆ (, ) / (, ) 1 ADL-SB ADL ˆ ˆ ( ) ( ) / ( ) 1 ADL-SB ADL-SB F ˆ ˆ (, ) ( ) / (, ) 1 ADL ADL-SB F (, ) ˆ ( ) / ˆ (, ) 1 Fone: Elaboração dos auores Equação (17) F (18) (19) F (0) (1) () A rejeição da hipóese nula em (17) implica que o modelo ADL-SB é preferível ao modelo ADL para represenar os dados. A mesma rejeição em (19) significa que o modelo ADL-SB é preferível ao modelo ADL. E, ao rejeiar a hipóese nula em (1), o modelo hreshold com quebra se ajusaria melhor aos dados do que o modelo ADL-SB. Ou seja, a rejeição da hipóese nula em (17), (19) e (1), evidenciaria que o modelo que se ajusa melhor aos dados é o modelo ADL-SB. O cálculo de ˆ ( ), ˆ ( ) e ˆ (, ) só pode ser realizado mediane a hipóese alernaiva de que e/ou são conhecidos; enreano, ambos são nuisance parameers e, devido a isso, a disribuição assinóica de F deixa de ser uma disribuição padrão [Davies (1977, 1987)]. Conudo, procedimenos de boosrap permiem ober uma disribuição assinóica da esaísica de ese livre dese ipo de d parâmero. Como F, as replicações de via boosrap podem ser uilizadas F F 8
10 para aproximar a disribuição assinóica sob a hipóese nula de F [Hansen (1996)]. O procedimeno de boosrap consise nas eapas descrias a seguir. i) Define-se e, = 1,...,, como um veor de variáveis escolhidas aleaoriamene de modo que ~ iid N( 0, ~ ), onde ~ denoa o desvio e padrão residual esimado do processo gerador de dados (PD), ou seja, ~ ou ~ ( ˆ ) ou ~ ˆ ( ) ou ~ ( ˆ, ˆ ) ; ii) Fixam-se os coeficienes do PD sob a hipóese nula; 10 iii) era-se uma série sob a hipóese nula; ou seja, faz-se: f 0 ( i ) g0 ( X j ) e ; i 1, j 0, 1,...,, onde f 0 e g 0 denoam as funções sob a hipóese nula em quesão; iv) Usando W, = 1,...,, regride-se ˆ 0 sob as duas hipóeses (, ); ˆ A em v) Compua-se F ˆ ˆ ( A) 0 / A 1 ; W para ober a variância residual vi) Repeem-se os passos aneriores 1000 vezes e enconra-se F sup F ( A) ; vii) era-se valores críicos com base nos (1-α)% da amosra. Esse procedimeno cria um inervalo de confiança de boosrap unicaudal que permie esar os modelos sob a hipóese nula em quesão..6. ese de Significância para B(1) As evidências empíricas indicam que, geralmene, é não persisene e X é persisene [Easerly and Levine (001)]. Assim sendo, as equações (3), (4), (5) e (6) relacionam uma série esacionária, ~ I(0), com uma série não-esacionária, X ~ I(1). Numa regressão envolvendo regressores inegrados de diferenes ordens, com ausência de auocorrelação serial 11, os esimadores de mínimos quadrados ainda ˆ 10 Por exemplo, se o PD é o ADL faz-se 11 He, Maekawa e Macaleer (003) argumenam que exisindo auocorrelação serial, a consisência dos esimadores não se verifica. 9
11 são consisenes 1. Enreano, a disribuição limie deses esimadores não se compora de forma padrão [Phillips e Park (1989)]. Para gerar valores críicos robusos adoa-se o procedimeno de boosrap descrio aneriormene, modificando apenas o iem iv, que passa a ser, iv) Usando W, = 1,...,, regride-se m W para ober a esaísica relacionada ao esimador B(1), ou aos esimadores B 1 (1) e B (1), dependendo do PD; e 3 - EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS 3.1. Análise das Variáveis Os modelos descrios aneriormene requerem como variáveis a axa de crescimeno econômico e a axa de invesimeno, ou uma variável que influencie o invesimeno. Uilizando a axa de invesimeno, o ese é válido para odas as classes de modelos endógenos e neoclássicos [Jones (1995)]. Visando alcançar resulados mais gerais opou-se, porano, por uilizar uma proxy da axa de invesimeno. As variáveis uilizadas nese rabalho são descrias a seguir 13 : A variável Y represena a axa de crescimeno do produo per capia a preços consanes de 005. A axa é calculada pela diferença dos logarimos neperianos do PIB per capia em relação ao período anerior ( Y g Y / L) [ln( Y / L ) ln( Y / L )]100 ). Os dados disponíveis para al ( 1 1 variável englobam o período de 1947 a 005. A variável FBKF represena a relação enre a formação brua de capial fixo e o PIB, ambos a preços de 005. Uilizou-se esa série por esa ser a proxy mais apropriada para mensurar a axa de invesimeno; ou seja, a relação enre invesimeno e PIB. O período de análise é o mesmo de Y. O comporameno emporal das séries é mosrado no RÁFICO 1. 1 Para a consisência dos esimadores seria requerido ainda que FBKF fosse exógena. Um ese de causalidade, incluindo aé quaro defasagens, mosrou que a axa de crescimeno não causa o invesimeno. 13 Ambas as séries esão disponíveis no sie do IPEADAA. 10
12 RÁFICO 1: Comporameno emporal de Y e FBKF (em %) FBKF Y 3.. eses de Raiz Uniária A análise da esacionariedade das variáveis levou em cona dois eses, ambos baseados no criério de informação de Schwarz 14 : O ese ADF, com inercepo e endência, e o ese ERS, que é realizado com o inuio de reforçar o poder do primeiro ese. Os resulados apresenados não levam em consideração o nível de significância da endência 15. UADRO : eses de Raiz Uniária para Y e FBKF Y FBKF ADF ERS ADF ERS Esaísica de ese -3,3141-3,56 -,631-1,68 1% -3,5461 -,6047-3,5461 -,6047 Valores Críicos 5% -,9117-1,9464 -,9117-1, % -,5936-1,613 -,5936-1,613 Fone: Elaboração dos auores O UADRO revela que a série Y é esacionária a um nível de significância de 5%. Para o mesmo nível de significância, a série FBKF mosrou-se não esacionária; pois, não se rejeia a presença de raiz uniária em ambos os eses. Conclui-se, porano, que a axa de Formação Brua de Capial Fixo é persisene. 14 O SIC é mais resriivo que o AIC e em melhor desempenho em pequenas amosras [Enders (003)]. É mais ineressane, porano, uilizar o primeiro criério para verificação da presença de raízes uniárias. 15 A endência é esaisicamene insignificane ao nível de 5%, ano para FBKF como para Y. 11
13 3.3. Seleção do Modelo Economérico Reornando às equações (17), (19) e (1) e levando em consideração as observações de Phillips e Park (1989) e de Davies (1977, 1987), as écnicas de simulação descrias na seção.5 são necessárias para ober valores críicos robusos. O UADRO 3 descreve as hipóeses nulas e alernaivas, o valor críico abulado, F, o valor críico simulado 16, F, e o valor da esaísica de ese,. odos calculados para um nível de significância de 5% F UADRO 3: Equações Necessárias para Regra de Decisão H : H : F 0 A F F (equação) ADL ADL-SB 4,1 16,00 4,33 (17 ) ADL ADL-SB 3,1 48,48 7,969 (19 ) ADL-SB ADL-SB,6 30,4 35,448 (1 ) Fone: Elaboração dos auores Noa-se no UADRO 3 que o valor críico simulado é bem maior do que o valor abulado. al diferença ocorre devido às diferenes ordens de inegração dos regressores. Noa-se ambém que as hipóeses nulas são rejeiadas em odos os eses; ou seja, não se deve rejeiar a hipóese de que o modelo ADL-SB se ajusa melhor aos dados. O modelo ADL-SB é, porano, preferível aos demais para represenar a realidade econômica brasileira e exise, consequenemene, uma relação não-linear enre o invesimeno e a axa de crescimeno econômico Evidências para o Modelo ADL-SB Esimando (6) enconra-se que o valor de que minimiza a soma dos quadrados dos resíduos esá associado ao ano de A mudança de paamar indicada pela quebra esimada pode ser decorrene da influência de um choque recessivo mundial, provocado pela combinação do segundo choque do peróleo em 1979 com a drásica elevação da axa de juros nore-americana. O parâmero hreshold sugerido pelo criério de minimização da variância foi ˆ 5,358. Ese parâmero divide a amosra em dois regimes. Um regime, cujas axa de 16 Cujo proocolo foi descrio na seção Oliveira (006) idenificou essa mesma quebra para o logarimo do PIB. 1
14 crescimeno no período anerior foram menores ou iguais a 5,358% (regime 1); e um segundo regime, cujos Y -1 foram maiores do que 5,358% (regime ). O segundo regime absorveu 1% da amosra, enquano o primeiro absorveu o resane. As esimaivas para al modelo são descrias no UADRO 4. UADRO 4: Esimaiva do Modelo ADL-SB Regime 1 Regime Variável Coeficiene Esaísica Coeficiene Esaísica C 0,330 0,143 0,330 0,143 DUMMY -5,361-4,606-5,361-4,606 Y(-1) 0,186 1,54 -,43-1,868 Y(-) 0,04 0,354 1,173,77 Y(-) -0,391-3,384 0,671 1,958 Y(-3) -0,154-1,305 0,71 0,985 FBKF 0,9,055 0,544 1,398 D(FBKF) -0,198-0,791 1,87 3,080 Fone: Elaboração dos auores A quebra esruural em 1980 mosrou-se significane no modelo, com esaísica de 4,606. O valor negaivo do coeficiene da dummy possivelmene reflee o choque recessivo dos aconecimenos hisóricos ciados aneriormene. Observa-se que a significância esaísica dos coeficienes de curo prazo se alera enre os regimes. No regime inferior, com axa de crescimeno passada igual ou menor do que 5,358%, ese coeficiene é esaisicamene insignificane. Já no regime superior, com Y -1 > 5,358%, o coeficiene é posiivo e esaisicamene significane, com esaísica de 3,080. Eses resulados sugerem que o impaco de curo prazo da formação brua de capial fixo, D(FBKF), na axa de crescimeno econômico ocorre quando o Brasil experimena uma ala axa de crescimeno no período imediaamene anerior. uando a axa de crescimeno passada é relaivamene baixa, inferior a 5,358%, o impaco da formação brua de capial fixo não exerce influência alguma no crescimeno econômico de curo prazo. Os resulados mais ineressanes são os relacionados aos possíveis impacos de FBKF no crescimeno econômico de longo prazo. Os coeficienes do impaco de longo prazo da FBKF são posiivos em ambos os regimes, 0,544 no regime 1 e 0,9 no 13
15 regime. Enreano, suas significâncias esaísicas ambém se aleram enre os regimes. No regime inferior o coeficiene de longo prazo de FBKF é esaisicamene significane, com esaísica de,055, enquano no regime superior ese mesmo coeficiene orna-se esaisicamene insignificane, com esaísica de 1, Ou seja, verificam-se impacos disinos do invesimeno na axa de crescimeno econômico. Para um paamar relaivamene baixo de crescimeno a formação brua de capial fixo gera um efeio permanene na axa de crescimeno, enquano que para um paamar relaivamene alo esse efeio é apenas ransiório ese de Significância para B(1) no Modelo ADL-SB Sendo o ADL-SB o modelo que melhor se adapa aos dados, fala verificar se o efeio da formação brua de capial fixo na axa de crescimeno econômico é significane. Devido ao comporameno fora de padrões conhecidos da disribuição do esimador de B(1), novamene necessia-se simular valores críicos para realizar o ese. Ao calcular o algorimo que simula valores críicos para um PD baseado no modelo ADL-SB, sob a hipóese nula de que B 1 (1) 0 e B (1) 0, obém-se os resulados mosrados no quadro abaixo. UADRO 5: Valores Críicos Simulados para esaísica de B(1) Hipóese Nula B(1)1 0 & B(1) 0 Regime Regime 1 Regime Esaísica de ese B(1),055 1,398 10%: 1,39,37 Valores Críicos 5%: 1,95 3,0 1%: 3,15 5,03 Fone: Elaboração dos auores O UADRO 5 é composo de duas análises, uma para cada regime. Para o regime 1 deve-se rejeiar a hipóese nula de que B(1) 1 0, dado que,055 > 1,95. Já 18 O ese de Whie para presença de heerocedasicidade fornece um valor de 0,573 com valor abulado de 1 5,6. Porano, não se rejeia a hipóese nula de homocedasicidade.a heerocedasicidade pode ser geral ou enre regimes. Nese rabalho considerou-se apenas o primeiro ipo. O coeficiene de auocorrelação serial para o modelo ADL-SB foi de 0,00 e esaísica de Durbin-Wason de 1, Nese caso, devido ao efeio hreshold, o ese de Jones (1995) parece inconclusivo, pois exise espaço ano para a predição do modelo endógeno quano para a do modelo neoclássico. 14
16 para o regime, não se deve rejeiar a hipóese nula de que B(1) 0. A simulação de valores críicos assegura, porano, a validade deses resulados. 4 - POLÍICAS PÚBLICAS A análise uilizando dados da economia brasileira sugere, enão, que o efeio de longo prazo do invesimeno na axa de crescimeno econômico no regime 1 é de aproximadamene 0,9. Ou seja, ao aumenar a axa de invesimeno, por exemplo, de 19,9 para 0,9 o crescimeno de longo prazo do PIB per capia deveria mudar de 0,83% para aproximadamene 0,855%. No curo prazo, o coeficiene de D(FBKF) é 1,87 para o regime. Ou seja, um aumeno de 1% na axa de formação brua de capial fixo deveria aumenar emporariamene a axa de crescimeno econômico em 1,87%. Observa-se que os efeios de curo e longo prazo, dados os regimes, ocorrerão aé que a esruura dinâmica da economia possibilie uma mobilidade do parâmero hreshold. Supondo que a esruura dinâmica da economia não se modifique num curo espaço de empo; enão, o parâmero hreshold passa a ser uma ferramena de benchmark de grande valia para a formulação de políicas públicas. Algumas ilusrações do uso dese parâmero são discuidas a seguir. 0 A axa média de crescimeno do PIB per capia dos países do lese asiáico e do Pacífico foi de 5,3% enre 1965 e 1990, e de 5,7% enre 1990 e 000. Porano, a axa de crescimeno de longo prazo desses países é cerca de 5,5%, valor bem próximo do hreshold. Segundo os resulados obidos, seria possível para o Brasil aingir as axas de crescimeno deses países aravés da formação brua de capial fixo. Após alcançar al axa, qualquer políica que insisa no aumeno da axa de formação brua de capial fixo erá apenas impacos ransiórios no crescimeno econômico. Uma segunda ilusração é baseada no úlimo relaório do Banco Mundial, o qual consaa que o PIB dos países de renda média baixa 1 cresceu aproximadamene 6,9% 0 Os dados brasileiros foram obidos no sie do IPEADAA, enquano que os inernacionais foram reirados do úlimo relaório do Banco Mundial: 006 World Developmen Indicaors, able O Brasil faz pare desse conjuno de países. Ver: hp://sieresources.worldbank.org/daasaisics /Resources/CLASS.XLS 15
17 em 005. No mesmo período, o PIB per capia brasileiro cresceu parcos 0,83%; ou seja, o país enconra-se no regime inferior do modelo ADL-SB. Para enconrar uma axa de crescimeno do PIB, Y, equivalene à axa indicada pelo parâmero hreshold, segundo parâmero, ou seja, ˆ, basa somar a axa de crescimeno populacional, L, a ese Y ˆ L. Enão, a axa de crescimeno do PIB correspondene ao hreshold, assumindo que a população cresce a uma axa consane de 1,4%, seria de Y 6,758%. Como a axa de crescimeno do PIB relacionada ao parâmero reshold, 6,758%, é muio próxima da axa de crescimeno do PIB dos países de renda média baixa (6,9%); pode-se afirmar que o Brasil, aravés da formação brua de capial fixo, conseguiria no máximo alcançar a axa de crescimeno do PIB deses países. Após ese paamar, os reornos do capial passariam a declinar e uma variação posiiva na axa de formação brua do capial fixo geraria apenas efeios de curo prazo. Um erceiro exercício seria o de calcular o esforço necessário para que al cachup ocorra. Em 005, a axa de crescimeno do PIB per capia foi de 0,83%, enquano a axa de formação brua de capial fixo foi de 19,9. Para calcular o esforço necessário para concluir o cach-up, a axa de formação brua de capial fixo é dada por ( ˆ Y005) FBKF007 FBKF005 ; ou seja, a axa de formação brua de capial fixo B(1) deveria salar de 19,9% para aproximadamene 35,4%, um aumeno de aproximadamene 77%. Um ouro exercício perinene aos dias auais versa sobre as meas do Programa de Aceleração do Crescimeno (PAC). al programa objeiva invesir R$ 500 bilhões nos próximos quaro anos, aravés de parcerias enre o seor público e o seor privado. A inenção do governo é direcionar grande pare deses recursos para as áreas de ranspore, energia, saneameno, habiação e recursos hídricos. Como a proposa do governo é a de priorizar esas áreas, grande pare dos recursos vai ser invesida em capial fixo, jusamene a variável de conrole uilizada nese rabalho. Considerando que o crescimeno econômico dos úlimos anos coloca-se na faixa do regime inferior do modelo, seria sensao canalizar esforços no inuio de alocar esse invesimeno aé que a axa de crescimeno econômico se equipare ao parâmero hreshold. 16
18 Não exisem dados para 006; enreano, o IPEA faz algumas projeções para o ano de 007. Uma delas é a de que o PIB será de aproximadamene,19 rilhões de reais. Decorre, porano, que a formação brua de capial fixo requerida em 007 para se alcançar a axa de 35,4% seria de aproximadamene 0,786 rilhões. Esa é a cifra necessária para que a axa de crescimeno do PIB brasileiro se equipare à axa de crescimeno dos países de renda média baixa. A proposa do governo é a de que o monane de 0,5 rilhões seja invesido nos próximos 4 anos. Conudo, para que ocorra equiparação de crescimeno com os países de renda média baixa, ainda em 007, seria necessário um apore adicional de 86 bilhões de reais. 5 CONCLUSÕES A parir de um modelo de séries emporais, que incorpora efeios hreshold e quebra esruural, foi possível idenificar uma relação não-linear enre o invesimeno e a axa de crescimeno da renda per capia no Brasil. Ese resulado possibilia uma análise disina do efeio do invesimeno no crescimeno econômico de acordo com o esado da economia. Observa-se que o efeio do invesimeno depende do paamar de crescimeno passado. Se esse paamar for relaivamene alo, os impacos das políicas de crescimeno, baseadas no aumeno do invesimeno, só erão efeios emporários na axa de crescimeno econômico. Enreano, se o paamar é relaivamene baixo, ais efeios são permanenes. Como, em ermos de políicas públicas, os efeios de longo prazo são preferíveis aos de curo prazo, consaa-se que esse paamar relaivo de crescimeno passa a balizar as políicas de crescimeno de longo prazo orienadas para a acumulação de capial. Mais especificamene, no Brasil a axa de formação brua de capial fixo gera crescimeno econômico de longo prazo quando a economia esá operando abaixo da axa de 5,358%. Enreano, se a economia esiver operando acima dese limie al efeio deixa de ser permanene e passa a ser emporário. Os resulados do modelo evidenciam ainda que, eoricamene, a produividade marginal do capial se modifica de acordo com uma axa de crescimeno indicada pelo 17
19 parâmero hreshold. Esa modificação possivelmene pode ser explicada pela mudança do coeficiene de elasicidade de subsiuição enre capial e rabalho, sendo esa uma proposa de novas invesigações. Em ermos de políicas públicas, consaa-se que por mais que se amplie a axa de formação brua de capial fixo o Brasil alcançaria, no máximo, o crescimeno das economias de renda média baixa, ou o crescimeno dos países do lese asiáico e do Pacífico. O rabalho sugere ainda que o monane de recursos necessário para aingir ais objeivos seria da ordem de 786 bilhões de reais; ou seja, o governo deveria invesir os recursos projeados no PAC para os 4 próximos anos de uma só vez (R$ 500 bilhões em 007) e ainda seria necessário um apore adicional de 86 bilhões de reais. 6 REFERÊNCIAS AHION, P. and HOWI, P. "A Model of rowh hrough Creaive Desrucion," Economerica, Economeric Sociey, v. 60, n., p , mar DAVIES, R. B. Hypohesis esing when a Nuisance Parameer is Presen Only under he Alernaive, Biomerika, v. 64, n., p , aug DAVIES, R. B. Hypohesis esing when a Nuisance Parameer is Presen Only under he Alernaive, Biomerika, v. 74, n. 1, p , mar EASERLY, W. and LEVINE, R. Wha have we learned from a decade of empirical research on growh? I's No Facor Accumulaion: Sylized Facs and rowh Models he World Bank Economic Review, v. 15, n., p , 001. ENDERS, W. Applied economeric ime series Inernaional Ediion Wiley Series in Probabiliy and Saisics. nd Ediion. Augus 003. ROSSMAN,, M. and HELPMAN, E. "ualiy Ladders in he heory of rowh" he Review of Economic Sudies, Blackwell Publishing, v. 58, n. 1, p , jan REENE, W. Economeric Analysis. 5 h Ediion, New York, Prenice Hall, 003. HANSEN, B. E. Inference wih a nuisance parameer is no idenified under he alernaive. Economerica, v. 64, n., p , mar HANSEN, B. E. "Inference in AR Models," Sudies in Nonlinear Dynamics & Economerics, Berkeley Elecronic Press, v., n. 1, p. 1-14,
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