Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil

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1 Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor, não represenando necessariamene a opinião do Banco Cenral do Brasil

2 4,0 3,5 3,0,5,0,5,0 0,5 0,0 Inflação e axa de câmbio no Brasil exchange rae R$/US$ jan/98 ou/04 abr/98 jul/98 ou/98 jan/99 abr/99 jul/99 ou/99 jan/00 abr/00 jul/00 ou/00 jan/0 abr/0 jul/0 ou/0 jan/0 abr/0 jul/0 ou/0 jan/03 abr/03 jul/03 ou/03 jan/04 abr/04 jul/04 jan/05 abr/05 jul/05 -monh inflaion (%) Exchange rae Inflaion

3 Variabilidade da axa de câmbio Implicações para inflação e produo Mecanismos de ransmissão

4 Quesões e resposas. O rade-off enre variabilidade do produo e da inflação é necessariamene pior em economia abera? Não. Exisem indicações de presença de mecanismos não-lineares de pass-hrough no Brasil? Sim

5 Maior variância de choques na axa de câmbio: piora rade-off s.d. of oupu gap (%) s.d. of inflaion rae (%)

6 Implicações para desenho IT Maior fluuação da axa de inflação ao redor da mea para a inflação Resulando em maiores bandas óimas ao redor da mea cenral (Erceg, 00) Países com maiores bandas: Brasil (4 p.p.), África do Sul (3 p.p.) e Tailândia (3,5 p.p.) Brasil e África do Sul êm hisórico de elevada variabilidade da axa de câmbio

7 Mas economia abera implica um canal adicional para a políica moneária Em comparação com economia fechada, o efeio da axa de juros sobre a axa de câmbio abre canais adicionais de ransmissão da políica moneária: Efeios direos nos preços de produos imporados (finais ou inermediários) Efeios indireos via produo endendo a melhorar o rade-off enre variabilidades de inflação e produo

8 Qual o efeio final no rade-off? Variância dos choques na axa de câmbio versus Canal adicional de ransmissão de políica moneária

9 Simulação modelo pequeno: apenas para ilusração Comparação rade-off:. Economia fechada. Economia abera 3. Economia (arificial) abera sem choques na axa de câmbio ( economia abera resria ) Taxa de câmbio varia apenas como função da axa de juros. Ausência de choques no prêmio de riscopaís, axa de juros exerna e inflação exerna

10 Modelo (bem) pequeno (especificação e parâmeros apenas ilusraivos) Economia fechada Curva de Phillips 0. ~ y + µ Curva IS ~ y ~ = 0.3E y+ + y 0.( i ) 0.7 ~ Função reação banco cenral i = θe + Choques seguem um processo AR() µ = + 0.6E , ε + ε Trade-off depende da variância dos choques

11 Modelo (bem) pequeno (especificação e parâmeros apenas ilusraivos) Economia abera Curva de Phillips. ~ y q + µ = E Real UIP ( i * * ) ( i ) = E q+ q + χ onde * q = e + Choques adicionais: χ i * *,,

12 Resulado para o rade-off

13 Prêmio de risco-país: mais baixo e menos voláil basis poins 99:05 99:0 993:03 993:08 994:0 994:06 994: 995:04 995:09 996:0 996:07 996: 997:05 997:0 998:03 998:08 999:0 999:06 999: 000:04 000:09 00:0 00:07 00: 00:05 00:0 003:03 003:08 004:0 004:06 004: 005:04 basis poins EMBI Brazil Volailidade

14 Trade-off com volailidade do choque de prêmio de risco-país reduzida em meade

15 Efeio das variações cambiais na inflação (pass-hrough): Exisência de não-linearidades Mecanismos Não-Lineares de Repasse Cambial: Um Modelo de Curva de Phillips com Threshold para o Brasil Agoso 005 Arnildo da Silva Correa André Minella Esima-se um modelo de curva de Phillips combinada com a meodologia de modelos com variável de limiar (hreshold) para o Brasil

16 Modelos com variável de hreshold Modelos de mudança de regime, onde os esados da naureza são deerminados por uma variável observada, cujo valor é deerminado endogenamene. onde q -d é a variável de hreshold e é o valor esimado. Meodologia seguindo Caner e Hansen (004) equação com variável endógena τ τ ε α α α α = + L q se h e E 4 * 3 ) ( τ ε α α α α = + L q se h e E 4 * 3 ) (

17 Fones de não-linearidade São examinadas rês possíveis fones: Nível de aividade econômica; Direção (apreciação ou depreciação) e magniude (grande ou pequena) da variação cambial; Volailidade da axa de câmbio. Período amosral: 995:-004:4 Dados rimesrais

18 Threshold: aividade econômica - hiao produo L * 0,7E + + 0,9 0,0( e + ) + 0,5h se h = (7,88) L * = 0,6E + + 0,9 + 0,09( e + ) + 0,5h se h (,9) (3,8) (,3) ( 0,4) (,48) Repasse cambial de curo prazo Economia aquecida: 9% (,33) (,33),89%,89% Economia desaquecida: não esaisicamene diferene de zero Repasse depende da posura da políica moneária. Resulado em linha com Goldfajn e Werlang (000) e Carneiro, Moneiro e Wu (00). R = 0,38 Esaísica enre parêneses

19 Inflação, câmbio e hreshold % % d d + d + d + a + I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV Inflação IPCA Período hiao abaixo do hreshold Período hiao acima do hreshold Variação cambial (-)

20 Threshold: variação cambial (direção e magniude) L * = 0,64E + + 0,34 + 0,0( e + ) + 0,h se e (3,85) (4,55) (,8) (,4) (0,85) (3,05) (,67) L * = 0,63E + + 0,7 + 0,0( e + ) + 0,h se e (,67),97%,97% Assimeria no repasse cambial de curo prazo: Depreciações da axa de câmbio acima de %: 0% Apreciações ou pequenas depreciações: não significaivamene diferene de zero R = 0,35 Esaísica enre parêneses O valor do hreshold levemene posiivo sugere a idéia de cusos de menu pequenas variações do câmbio não são pronamene repassadas para preços e de pricing-o-marke

21 Threshold: volailidade cambial L * = 0,36E + + 0,04 + 0,60( e + ) + 0,0h se σ e, (0,7) (0,) (0,94) (,79) 0,07% R = 0,34 L * = 0,66E + + 0,30 + 0,04( e + ) + 0,0h se σ e, (6,64) (,55) (,34) (,79) 0,07% Esaísica enre parêneses Medida volailidade: Desvio-padrão rimesral da variação cambial diária Repasse cambial de curo prazo: Ala volailidade: Baixo repasse Baixa volailidade: Esimaiva ponual elevada mas não esaisicamene significane Resulados coerenes com lieraura, que mosra redução do passhrough no regime de câmbio fluuane (999 em diane) em relação ao período anerior de câmbio adminisrado (Muinhos, 00, e Albuquerque e Porugal, 005)

22 Principais conclusões. Economia abera: resulado para o rade-off inflação-produo depende da variabilidade dos choques cambiais versus o ganho de mecanismo adicional de ransmissão de políica moneária. Os resulados das esimações sugerem a presença de não-linearidade nos mecanismos de repasse cambial de curo prazo no Brasil

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