Série Textos para Discussão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Série Textos para Discussão"

Transcrição

1 Universidade Federal do Rio de J a neiro Insiuo de Economia Teses de Racionalidade para Loerias no Brasil TD. 010/2004 Marcelo Resende Marcos A. M. Lima Série Texos para Discussão

2 Teses de Racionalidade para Loerias no Brasil Marcos A. M. Lima Faculdade de Economia e Finanças, IBMEC-RJ Av. Rio Branco 108, Cenro, , Rio de Janeiro-RJ, Brazil mamdl@uol.com.br Marcelo Resende Insiuo de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro Av. Paseur 250, Urca, , Rio de Janeiro-RJ, Brazil mresende@ie.ufrj.br Absrac The paper invesigaes he prevalence of raional expecaions in he case of wo Brazilian loeries (Quina and Mega-Sena). The esing sraegy relaes o an orhogonaliy condiion beween he condiional forecas error and he informaion se. Specifically, he residual of a equaion for ne price of a loery icke should be uncorrelaed wih sales The resuls favoured he raional expecaions hypohesis only in he case of he Mega-Sena ha is subjec o broad media coverage. Clearly he Quina loery is associaed wih a diferen profile of beers. Key-words: loeries, raional expecaions Sumário O arigo invesiga a prevalência de expecaivas racionais no caso de duas loerias brasileiras (Quina e Mega-Sena). A esraégia de ese se relaciona com uma condição de orogonalidade enre o erro condicional de previsão e o conjuno de informação. Especificamene, o resíduo de uma equação para o preço líquido de um bilhee de loeria deveria ser não correlacionado com as vendas. Os resulados favoreceram a hipóese de expecaivas racionais somene no caso da Mega-Sena que é sujeia à ampla coberura da mídia. Claramene a Quina esá associada a um perfil disino de aposadores. Palavras-chave: loeria, expecaivas racionais.

3 1. Inrodução A difusão de mecanismos insiucionalizados de loerias em sido recenemene expandida nos Esados Unidos e na Europa e conseqüenemene em-se ampliado o ineresse na análise econômica correspondene [ver Walker (1998) para uma resenha]. No caso brasileiro, marcado por fores desigualdades na disribuição de renda, não se pode deixar de noar o enorme fascínio causado pelos grandes acúmulos de prêmios e pode-se observar uma crescene proliferação de diferenes modalidades de loerias. Em paricular, observa-se a redução da imporância das loerias esporivas radicionais que foram sobrepujadas por diferenes formas de loerias de números ou varianes com prêmios insanâneos ( raspadinhas ). Uma primeira consaação imporane é que os monanes envolvidos são não desprezíveis e porano uma análise econômica dessa aividade é oporuna especialmene no caso brasileiro. Em ermos gerais as loerias podem ser caracerizadas em ermos de aspecos referenes às dimensões de ofera e demanda. No primeiro caso, o foco dos esudos esá no desenho óimo do mecanismo de loeria do pono de visa do provedor. Vale dizer, em que medida as modalidades de loeria aendem ao objeivo de maximização de receia. Com efeio, em uma economia como a brasileira que já esá sujeia a uma das maiores cargas ribuárias do mundo, a loeria acaba por funcionar como um mecanismo de axação volunária que em um papel relevane para viabilizar repasses para diferenes boas causas. Mais recenemene em se observado no Brasil uma políica aiva de expansão de diferenes loerias por pare das enidades esaduais e federais envolvidas, quer no conjuno de modalidades exisenes quer na freqüencia dos soreios. Denre alguns esudos pelo lado da ofera merecem menção os rabalhos de Farrell &

4 Walker (1998) e Walker (2001) para o Reino Unido e de Cook & Clofeler (1993) para os Esados Unidos. Uma segunda verene da lieraura empírica, mais relacionada ao presene rabalho, invesiga diferenes aspecos associados à demanda por loerias. Nessa linha desacam-se esudos que procuram deecar vício no comporameno de demanda por loerias, reforçados em paricular por grandes acúmulos de prêmios ( rollover ) como indicado por Farrell e al (1999) e ainda eses de racionalidade que enfaizam a aderência (ainda que implícia) do comporameno dos jogadores ao valor esperado associado à compra de um bilhee de loeria [ver Sco & Gulley (1995) e Forres e al (2000)]. Prima facie, poder-se-ia quesionar que a noção de racionalidade poderia ser resriiva no conexo de loerias, na medida em que muios jogadores poderiam ober um prazer relacionado ao simples ao de jogar que seja em pare dissociado da expecaiva objeiva de ganho financeiro. Conlisk (1993), por exemplo, levana al linha de argumenação para moivar o jogo em cenários auarialmene desfavoráveis. Tais observações, conudo, não invalidam necessariamene alguma noção de racionalidade. De fao, parece exisir um número significaivo de indivíduos que só jogam quando o prêmio esá acumulado e a ocorrência de prêmios acumulados não é rara como o seria o caso se os números fossem escolhidos de forma aleaória. Farrell e al (2000) enfaizam o papel da escolha consciene de números no acúmulo frequene de prêmios. Assim sendo, o aumeno do valor esperado do bilhee nessas ocasiões pode esar posiivamene associado ao aumeno de vendas que freqüenemene é induzido quando os prêmios se acumulam significaivamene. A hipóese de expecaivas racionais assume que os agenes (ainda que de forma inuiiva) não comeem erros de previsão sisemáicos. Nesse senido, uma condição chave refere-se à não correlação enre os erros de previsão

5 condicionais e o conjuno de informação disponível. Tal condição de orogonalidade é imporane ambém do pono de visa práico já que a demanda por loerias ipicamene envolve agregação de aposadores que se defronam com um mesmo valor esperado de bilhee e a hipóese de expecaivas racionais seria cenral nessa aproximação [ver Walker (1998)]. O presene arigo preende efeuar um esforço inicial de invesigar economicamene as loerias de números no Brasil (Mega-Sena e Quina) no ocane a aspecos de racionalidade do comporameno da demanda. O rabalho esá organizado da seguine forma. Na segunda seção discue-se brevemene o procedimeno a ser adoado para esar racionalidade. A erceira seção discue a base de dados, a consrução das variáveis uilizadas no esudo e apresena os resulados empíricos. A quara seção raz os comenários finais e direções para pesquisas fuuras. 2- Loerias de Números: Aspecos Conceiuais O exame da racionalidade do comporameno de demanda por loerias esá direamene associado a relações bem definidas enre o valor esperado associado a um bilhee de loeria e o volume de vendas dos mesmos. Nesa seção, discuimos de forma sinéica os elemenos conceiuais básicos envolvidos, mas conexualizados para o caso brasileiro. Especificamene, consideraremos a Mega-Sena (que prevê a escolha de 6 a 15 números denre 60 números possíveis e cujo bilhee mais simples cusa R$ 1,00) e a Quina (que prevê a escolha de 5 a 8 números denre 80 possíveis, e cujo bilhee mais simples cusa R$ 0,25) Valor Esperado de um Bilhee de Loeria 1 Os referidos valores de bilhees prevaleciam denro do período amosral considerado.

6 O primeiro auor a desenvolver uma expressão formal par o valor esperado de um bilhee de loeria foi Sprowls (1970). Esa expressão foi alerada por Lim (1995) e Scoggins (1995). No presene arigo será uilizada a expressão desenvolvida por eses dois úlimos auores modificada com a finalidade de se adequar às especificidades das loerias brasileiras (Quina e Mega-Sena no caso). A expressão que será apresenada a seguir considera que os números são selecionados aleaoriamene pelos aposadores. O valor do prêmio principal é igual à proporção 2 (fixa) da arrecadação desinada a ese prêmio, mais o prêmio acumulado do soreio anerior (se houver). Além disso, no caso específico da mega-sena, uma proporção da arrecadação de cada soreio é reservada com o inuio de ser acrescida ao prêmio principal dos soreios de final zero. Considerando C como a arrecadação no período, R como o monane acumulado do soreio anerior, e π 6 como a proporção da arrecadação desinada ao prêmio principal, define-se, o valor do prêmio principal (J ) da seguine forma: J ( π R ; C ) = R + π. C (1) 6, 6 Nos soreios de final zero para a Mega-sena ese valor será o seguine: J ( π R ; C, R ) = R + π. C (2) 6, R0 onde R 0 represena a monane arrecadado que é guardado para os soreios de final zero. Para a Quina a expressão é a seguine: J ( π R ; C ) = R + π. C (3) 5, 5 Uma vez definido o monane desinado ao prêmio principal, pode-se ober uma expressão para o valor esperado de um bilhee de loerias. Para ano, é necessário uilizar as probabilidades de ganhar o prêmio máximo com um bilhee, p 6 (1/ ) para o caso da mega-sena e p 5 (1/ ) no caso da Quina. A probabilidade do prêmio acumular é igual à probabilidade de que 2 No caso brasileiro, para a mega-sena o prêmio bruo corresponde a 46% da renda brua (arrecadação). Dese monane: 30% para os aceradores dos 6 números soreados (Sena) 25% para os aceradores de 5 dos 6 números soreados (Quina) 25% para os aceradores de 4 dos 6 números soreados (Quadra) 20% se desinam a inegrar a premiação dos aceradores dos 6 números soreados (Sena), nos concursos de final zero. Para a Quina, a proporção da arrecadação desinada à premiação ambém é de 46%, divididos como se segue: 40% para os aceradores dos 5 números soreados (Quina) 30% para os aceradores de 4 dos 5 números soreados (Quadra) 30% para os aceradores de 3 dos 5 números soreados (Terno).

7 nenhum dos jogadores vença o prêmio principal, que é, i=5 ou 6. Ese cálculo leva em consideração o fao de que cada bilhee é vendido a R$ 1,00. No cálculo do valor esperado deve-se considerar ambém os prêmios menores. O valor esperado (V) pode ser represenado pela seguine expressão, apresenada em Farrell e al (1999): V ( R, π V ( R, π 6 5, π, π j j, p, p 6 5 ; C ; C ) = ) = C [ 1 ( 1 p ) ][ R + π. C ] 6 C [ 1 ( 1 p ) ][ R + π. C ] 5 C C j ( 1 A equação (4) represena o valor esperado de um bilhee de loerias da Mega-sena 3, enquano a equação (5) represena a mesma medida para a Quina. Os ermos π j represenam as parcelas da arrecadação desinadas aos prêmios menores (quina e quadra para a Mega-sena, quadra e erno para a Quina). No anexo I, enconram-se os gráficos dos valores esperados dos bilhees das duas loerias para o período analisado nese arigo. O preço líquido do bilhee de loeria (P) é dado por R$ 1,00 V. O preço líquido do bilhee é a parcela do preço pago (R$ 1,00) que não é reornada ao aposador na forma de prêmios. O valor esperado do bilhee a cada soreio da Mega-Sena e Quina consiui um ingrediene-chave na implemenação de eses de racionalidade para loerias que passam a ser discuidos na próxima sub-seção j π π j j p ) i C C C (4) (5) 2.2- Teses de Expecaivas Racionais em Loerias Nesa seção será apresenada a meodologia uilizada para esar a hipóese de expecaivas racionais no mercado de loerias. Ou seja, se os aposadores exibem expecaivas racionais em suas decisões de aposar. Para ano, deve-se verificar se o aposador leva em consideração o valor esperado (e conseqüenemene o preço líquido) do bilhee em suas decisões sobre aposas. Para er uma idéia do valor esperado do bilhee (equações (4) e (5)), o aposador deve er informações sobre o prêmio acumulado, a probabilidade de ganhar o prêmio principal, a proporção da arrecadação desinada aos prêmios 3 Para os soreios de final zero a pare do valor esperado correspondene à expressão (1) é subsiuída pela equação (2).

8 e a arrecadação. Com exceção da arrecadação, odas as demais variáveis são observáveis, ou seja, o aposador possui esas informações no momeno em que decide sobre a aposa. Fica, porano, falando ao aposador ober informações sobre a arrecadação. Se o aposador esimar correamene a arrecadação, em média, ele esará esimando o valor esperado do bilhee correamene. A quesão a ser verificada passa enão pela forma como os aposadores esimam o valor esperado (logo, o preço líquido) e a arrecadação. O ese para expecaivas racionais consise em verificar se os erros de previsão dos indivíduos possuem alguma relação com as vendas efeivas. Traa-se, porano, de verificar uma condição de orogonalidade relacionada à hipóese de expecaivas racionais. Se os aposadores esimarem correamene as vendas, os erros de previsão não deverão ser correlacionados com as vendas efeivas. Nese caso o mercado esará em equilíbrio de expecaivas racionais, pois as expecaivas dos aposadores coincidem, em média, com a arrecadação efeiva. A implemenação dese ese seguirá meodologia desenvolvida por Sco e Gulley (1995) e uilizada ambém por Forres e al. (2000). O méodo consise de 2 eságios. No primeiro eságio é esimada uma equação para o preço líquido definida como se segue: Preço Líquido = R$ 1,00 V = F(consane, endência, endência ao quadrado, prêmio acumulado, prêmio acumulado ao quadrado, dummy para final de semana, dummy para soreios de final zero, dummy para o soreio com maior premiação) A única ressalva a ser feia é de que as úlimas duas dummies só foram uilizadas no caso da Mega-sena. Os resíduos desa regressão são uilizados como regressores na equação em que a arrecadação é a variável dependene. Esa eapa consise no segundo eságio. Ou seja: Arrecadação = f(consane, resíduos do 1º eságio)

9 Os dois eságios são esimados por mínimos quadrados ordinários. No presene rabalho omamos o cuidado adicional de considerar erros padrão robusos a heerocedasicidade e a correlação serial associados a mariz de variância-covariância de Newey-Wes. É necessário ainda descarar a possibilidade de regressões espúrias, mediane a implemenação de eses de raiz uniária para as diferenes variáveis consideradas e evenualmene de análise de coiinegração caso não esacionariedades esejam presenes. O objeivo final do segundo eságio é analisar a significância esaísica do coeficiene da variável VENDAS. Caso a hipóese de expecaivas racionais seja válida espera-se que o referido coeficiene seja não significaivo. 3. Análise Empírica 3.1- Descrição dos Dados O rabalho uiliza dados aneriormene inexplorados referenes a loerias de números (Mega-Sena e Quina) fornecidos pela Gerência Nacional de Loerias- GELOT da Caixa Econômica Federal. Denre os dados disponíveis para cada soreio, consideramos para o presene esudo o oal de arrecadação, o prêmio acumulado e as proporções do oal arrecadado desinadas a cada faixa de prêmio (sena, quina e quadra no caso da Mega-Sena e quina, quadra e erno no caso da Quina)). Os soreios eram inicialmene semanais para a Mega-Sena (no período de 11/03/96 a 28/07/2001), mas poseriormene passaram a ocorrer 2 soreios por semana (para os quais os dados disponibilizados referem-se ao período de 01/08/2001 a 10/11/2001). Assim, a amosra compreende 312 soreios. Para a Quina, o período amosral abarca o período de 05/02/1998 a 10/11/2001, ocorrendo soreios 2 vezes por semana aé o dia 29/03/98. A parir de enão há 3 soreios semanais. Assim o oal de observações chega a 548. Os valores esperados dos bilhees para a Quina e Mega-Sena são apresenados na figura 1 em anexo.

10 Vale mencionar que os valores esperados só mosram elevações imporanes após sucessivos acúmulos de prêmios. Por fim, lisamos a seguir as variáveis consideradas no procedimeno de 2 eságios para Quina e Mega-Sena.. p: preço líquido de um bilhee (com o número mínimo de dezenas) definido como o preço do bilhee menos o valor esperado do bilhee; ACUM; valor do prêmio acumulado; ACUM2: valor do prêmio acumulado elevado ao quadrado; TREND: variável de endência emporal; TREND2: variável de endência emporal em forma quadráica; VENDAS: valor das vendas para o concurso sob consideração; DQF: variável dummy que assume valor 1 nos soreios realizados nas quarasfeiras e 0 caso conrário (usada somene na Mega-Sena); DFS: variável dummy que assume valor 1 nos soreios realizados no final de semana e 0 caso conrário (usada somene na Quina); DZERO: variável dummy que assume valor 1 nos concursos com final zero e 0 caso conrário; DTRES: variável que assume valor 0 aé o soreio de 29/03/98 e valor 1 a parir de enão. A especificação aqui adoada é, porano, semelhane àquela adorada por Forres e al. (2000) com as devidas adapações para o cálculo do valor esperado de um bilhee e da inrodução de variáveis dummies condizenes com o desenho insiucional brasileiro. Desaca-se, por exemplo, a variável DZERO que capa o fao de soreios com final zero erem uma alocação exra de prêmio e ainda as variáveis dummies refleindo a prevalência de múliplos soreios em cada semana.

11 3.2- Resulados Empíricos Nesa seção reporamos os resulados do procedimeno de 2 eságios aneriormene mencionado para a Quina e Mega-Sena. De início procede-se a eses de raiz uniária para as variáveis poencialmene não esacionárias. Os resulados correspondenes aparecem no anexo em indicam que as variáveis são I(0) e assim não se precisa empreender eses de coinegração e nem se preocupar com a possibilidade de regressões espúrias 4. Os resulados da esimação economérica para a Quina e Mega-Sena aparecem respecivamene nas abelas 1 e 2 em anexo. Os resulados obidos diferem de acordo com o ipo de loeria. Para a Quina a condição de orogonalidade é violada já que o coeficiene da variável VENDAS no segundo eságio é foremene significaivo. Para a Mega-Sena, em conrase, observa-se resulado conrário e porano consisene com a hipóese de expecaivas racionais. Com efeio, esse resulado se alinha com a evidência aneriormene obida para o Reino Unido em loeria semelhane. O resulado é sugesivo já que ao conrário da Mega-Sena, as ouras modalidades de jogos não êm grande coberura de mídia e, porano, araem um perfil disino de aposadores. 4. Comenários Finais Ese rabalho procurou empreender um esforço inicial de análise econômica da aividade loérica no caso brasileiro. Em paricular, procuramos invesigar a hipóese de comporameno racional. A evidência favoreceu a prevalência de expecaivas racionais para a Mega-Sena, mas não para a Quina. 4 A escolha do número de defasagens nos eses de raiz uniária seguiu procedimeno lisado em Enders (1995) segundo o qual deve-se parir de um número grande de defasagens e esimar o modelo com um número cada vez menor de defasagens, aé que o coeficiene da úlima defasagem seja esaisicamene significaivo.

12 No primeiro caso esamos obendo resulado análogo aquele obido para loeria semelhane no Reino Unido, indicando que mesmo que a aração por essa loeria seja em grande medida induzida por acúmulos de prêmios er-se-ia impliciamene um comporameno racional. Possíveis linhas de invesigação fuuras envolvem a deecção de padrões de vício na demanda por loerias que dependem do acúmulo de prêmios. Essa linha já foi iniciada por Farrell e al. (1999) para o Reino Unido. No caso, brasileiro a disponibilidade de dados por unidade da federação permie a invesigação de quesões não aneriormene consideradas na lieraura.

13 References Conlisk, J. (1993), The Uiliy of Gambling, Journal of Risk and Uncerainy, 6, Cook, P.J., Clofeler, C.T. (1993), The Peculiar Scale Economies of Loo, American Economic Review, 83, Enders, W. (1995), Applied Economeric Time Series, John Wiley & Sons Inc., New York. Engsed, T. (2002), Measures of Fi for Raional Expecaions Models, Journal of Economic Surveys, 16, Farrell, L., Harley, R., Lano, G., Walker, I. (2000), The Demand for Loo: he Role of Conscious Selecion, Journal of Business & Economics Saisics, 18, Farrell, L., Morgenworh, E., Walker, I. (1999), A Time Series Analysis of U.K. Loery Sales: Long and Shor Run Price Elasiciies, Oxford Bullein of Economics and Saisics, 61, Farrell, L., Walker, I. (1998), The Welfare Effecs of Loo: Evidence for he U.K., Journal of Public Economics, 72, Forres, D., Gulley, O.D., Simmons, R. (2000), Tesing for Raional Expecaions in he UK Naional Loery, Applied Economics, 32, Gulley, O.D., Sco, F.A. (1993), The Demand for Wagering in Sae Operaed Loo Games, Naional Tax Journal, 46, Sco, F.A., Gulley, O.D. (1995), Raionaliy and Efficiency in Loo Markes, Economic Inquiry, 33, Walker, I. (1998), The Economic Analysis of Loeries, Economic Policy,

14 Walker, I., Young, J. (2001), An Economis Guide o Loery Design, Economic Journal, 111,

15 Anexo: Teses de Raiz Uniária Quina Variável Termos da Equação Número de Defasagens Esaísica de ese Valor Críico (ADF) 5% 1% P Consane 5-8,5252-2,8672-3,4448 ACUM Consane 0-21,1568-2,8672-3,4448 ACUM2 Consane 0-19,3594-2,8672-3,4448 VENDAS Consane 5-6,9763-2,8672-3,4448 Mega-sena Variável Termos da Equação Número de Defasagens Esaísica de ese Valor Críico (ADF) 5% 1% P Consane 8-4,3321-2,8712-3,4537 ACUM Consane 3-7,8736-2,8711-3,4534 ACUM2 Consane 3-6,2023-2,8711-3,4534 VENDAS Consane 1-6,8792-2,8710-3,4533

16 Figura 1: Valor Esperado do Bilhee de Loeria Valor Esperado (Mega-sena) R$ Nº Soreio Valor Esperado (Quina) 0,14 0,13 0,12 R$ 0,11 0,1 0,09 0, Nº Soreio

17 Tabela 1: Quina 1º eságio Variável Coeficiene Erro Padrão Esaísica- signif. C 0, , ,3050 0,0000 ACUM -2,83E-08 6,22E-10-45, ,0000 ACUM2-6,31E-15 1,07E-15-5, ,0000 TREND -1,05E-05 1,96E-06-5, ,0000 TREND2 1,54E-08 3,16E-09 4, ,0000 DFS -0, , , ,0000 DTRES 0, , , ,0000 R 2 0, esaísica F = 1024,451 R 2 Ajusado 0, significância: 0, Quina 2º Eságio Variável Coeficiene Erro Padrão Esaísica- signif. C 0, , , ,0000 VENDAS -1,21E-09 7,04E-11-17, ,0000 R 2 0, esaísica F = 341,7744 R 2 Ajusado 0, significância:: 0,0000 Tabela 2: Mega-sena 1º Eságio Variável Coeficiene Erro Padrão Esaísica- signif. C 0, , ,1359 0,0000 DZERO -0, , , ,0000 DQF 0, , , ,0001 ACUM -1,92E-08 6,81E-10-28, ,0000 ACUM2 1,49E-16 3,62E-17 4, ,0000 TREND -0, ,42E-05-2, ,0205 TREND2 2,50E-07 1,45E-07 1, ,0865 R 2 0, esaísica F = 2217,327 R 2 Ajusado 0, significância: 0,0000 Mega-sena 2º Eságio Variável Coeficiene Erro Padrão Esaísica- Signif. C 0, , , ,0795 VENDAS -3,84E-10 2,55E-10-1, ,1336 R 2 0, esaísica F = 36,28479 R 2 Ajusado 0, Significância: 0,0000

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

Testes de racionalidade para loterias no Brasil*

Testes de racionalidade para loterias no Brasil* Testes de racionalidade para loterias no Brasil* Marcos A. M. Lima Marcelo Resende Resumo O artigo investiga a prevalência de expectativas racionais no caso de duas loterias brasileiras (Quina e Mega-

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Ozawa Gioielli Sabrina P.; Gledson de Carvalho, Anônio; Oliveira Sampaio, Joelson Capial de risco

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA

Leia mais

A Linha Híbrida de Pobreza no Brasil

A Linha Híbrida de Pobreza no Brasil A Linha Híbrida de Pobreza no Brasil Julho de 2006 Auoria: Henrique Eduardo Ferreira Vinhais, André Porela Fernandes de Souza Resumo: Ese rabalho invesiga a consrução de uma linha híbrida da pobreza no

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

O Custo de Bem-Estar da Inflação: Cálculo Tentativo

O Custo de Bem-Estar da Inflação: Cálculo Tentativo O Cuso de Bem-Esar da Inflação: Cálculo Tenaivo com o Uso de um Modelo de Equilíbrio Geral José W. Rossi Resumo O cuso de bem-esar da inflação em sido calculado usando-se basicamene dois ipos de abordagem:

Leia mais

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa? 3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença

Leia mais

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 - Gerações Superposas Obs: Na ausência de de nição de

Leia mais

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi Insper Insiuo de Ensino e Pesquisa Programa de Mesrado Profissional em Economia Bruno Russi ANÁLISE DA ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO EM ATIVOS BRASILEIROS São Paulo 200 Bruno Russi Análise da alocação

Leia mais

A Guerra entre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo

A Guerra entre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo A Guerra enre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo Auoria: Anonio Zorao Sanvicene, Rogério da Cosa Moneiro Resumo: Uilizando, pela primeira vez em nosso

Leia mais

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001 O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense

Leia mais

Multicointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina

Multicointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Mulicoinegração e políicas fiscais: uma avaliação de susenabilidade fiscal para América Laina Luís Anônio Sleimann Berussi

Leia mais

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil "Conhecimenos para Agriculura do Fuuro" ANÁLISE DA INTERDEPENDÊNCIA TEMPORAL DOS PREÇOS NOS MERCADOS DE CRIA RECRIA E ENGORDA DE BOVINOS NO BRASIL HENRIQUE LIBOREIRO COTTA () ; WAGNER MOURA LAMOUNIER (2)..UNIVERSIDADE

Leia mais

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre

Leia mais

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA 0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições

Leia mais

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou

Leia mais

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO

CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO VIVIANE SEDA BITTENCOURT (IBRE/FGV) E ANDREI GOMES SIMONASSI (CAEN/UFC) RESUMO O rabalho avalia a dinâmica

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR)

METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR) METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR) Edilean Kleber da Silva Douorando em Economia Aplicada pela UFRGS Rua Duque de Caxias, 1515, apo. 402.

Leia mais

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1 ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? fernanda.almeida@ufv.br APRESENTACAO ORAL-Comércio Inernacional FERNANDA MARIA DE ALMEIDA; WILSON DA CRUZ VIEIRA; ORLANDO

Leia mais

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2 Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano

Leia mais

O objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal.

O objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal. REVISTA DE ESTATÍSTICA 8ª PAGINA NADOS VIVOS: ANÁLISE E ESTIMAÇÃO LIVE BIRTHS: ANALYSIS AND ESTIMATION Auora: Teresa Bago d Uva -Gabinee de Esudos e Conjunura do Insiuo Nacional de Esaísica Resumo: O objecivo

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

ISSN 1518-3548. Trabalhos para Discussão

ISSN 1518-3548. Trabalhos para Discussão ISSN 1518-3548 Trabalhos para Discussão Diferenças e Semelhanças enre Países da América Laina: Uma Análise de Markov Swiching para os Ciclos Econômicos de Brasil e Argenina Arnildo da Silva Correa Ouubro/2003

Leia mais

RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS

RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS João Dionísio Moneiro * ; Pedro Marques Silva ** Deparameno de Gesão e Economia, Universidade

Leia mais

INVESTIMENTO E OS LIMITES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO RESUMO

INVESTIMENTO E OS LIMITES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO RESUMO INVESIMENO E OS LIMIES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENO RESUMO Chrisiano Penna CAEN / UFC Fabrício Linhares CAEN / UFC Ivan Caselar CAEN / UFC Nese rabalho consaa-se a evidência de uma relação não linear enre

Leia mais

Artigos. Abordagem intertemporal da conta corrente: Nelson da Silva Joaquim Pinto de Andrade. introduzindo câmbio e juros no modelo básico*

Artigos. Abordagem intertemporal da conta corrente: Nelson da Silva Joaquim Pinto de Andrade. introduzindo câmbio e juros no modelo básico* Arigos Abordagem ineremporal da cona correne: inroduzindo câmbio e juros no modelo básico* Nelson da Silva Joaquim Pino de Andrade Resumo O modelo padrão da abordagem ineremporal da cona correne assume

Leia mais

Área de Interesse: Área 3 Macroeconomia, Economia Monetária e Finanças

Área de Interesse: Área 3 Macroeconomia, Economia Monetária e Finanças Área de Ineresse: Área 3 Macroeconomia, Economia Moneária e Finanças Tíulo: NOVO CONSENSO MACROECONÔMICO E REGRAS DE CONDUTA: O PAPEL DA ROTATIVIDADE DOS DIRETORES DO COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL

Leia mais

POLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR

POLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR POLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR Osvaldo Cândido da Silva Filho Bacharel em Economia pela UFPB Mesre em Economia pela UFPB Douorando em Economia pelo PPGE UFRGS

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Fajardo, José; Pereira, Rafael Efeios Sazonais no Índice Bovespa BBR - Brazilian Business Review,

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000

HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 Geovana Lorena Berussi (UnB) Lízia de Figueiredo (UFMG) Julho 2010 RESUMO Nesse arigo, invesigamos qual

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

Integração dos Preços ao Produtor e Preços da Bolsa de

Integração dos Preços ao Produtor e Preços da Bolsa de Inegração dos Preços ao Produor e Preços da Bolsa de DÊNIS ANTÔNIO DA CUNHA (1) ; MIRELLE CRISTINA DE ABREU QUINTELA (2) ; MARÍLIA MACIEL GOMES (3) ; JOSÉ LUÍZ DOS SANTOS RUFINO (4). 1,2,3.UFV, VIÇOSA,

Leia mais

Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos testes de sustentabilidade da política fiscal.

Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos testes de sustentabilidade da política fiscal. IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos eses de susenabilidade da políica fiscal. Luís Anônio Sleimann

Leia mais

Estrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil*

Estrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil* REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 15, N. 30, P. 303-345, DEZ. 2008 303 Esruura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil* SAMER SHOUSHA** RESUMO Exise uma relação muio próxima enre

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL

INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL ÁREA TEMÁTICA: FINANÇAS INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL AUTORES LUIZ EDUARDO GAIO Universidade Federal de Lavras lugaio@yahoo.com.br

Leia mais

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica Elasicidades da demanda residencial de energia elérica RESUMO O objeivo dese rabalho é esimar elasicidades de preço e renda da demanda residencial por elericidade aravés de modelos dinâmicos. Como objeo

Leia mais

Medidas de Desempenho: Um Estudo sobre a Importância do Lucro Contábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capitais Brasileiro

Medidas de Desempenho: Um Estudo sobre a Importância do Lucro Contábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capitais Brasileiro Medidas de Desempenho: Um Esudo sobre a Imporância do Lucro Conábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Moisés Ferreira da Cunha, Paulo Robero Barbosa Lusosa Resumo:

Leia mais

Curva de Phillips, Inflação e Desemprego. A introdução das expectativas: a curva de oferta agregada de Lucas (Lucas, 1973)

Curva de Phillips, Inflação e Desemprego. A introdução das expectativas: a curva de oferta agregada de Lucas (Lucas, 1973) Curva de Phillips, Inflação e Desemprego Lopes e Vasconcellos (2008), capíulo 7 Dornbusch, Fischer e Sarz (2008), capíulos 6 e 7 Mankiw (2007), capíulo 13 Blanchard (2004), capíulo 8 A inrodução das expecaivas:

Leia mais

O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2).

O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA,

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

REAd - Revista Eletrônica de Administração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil

REAd - Revista Eletrônica de Administração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil REAd - Revisa Elerônica de Adminisração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil ucena, Pierre; Figueiredo, Anonio Carlos PREVENDO RETORNOS DE AÇÕES ATRAVÉS DE

Leia mais

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução: Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Relações de troca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Metropolitana de Belém no período 1997-2004

Relações de troca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Metropolitana de Belém no período 1997-2004 RELAÇÕES DE TROCA, SAZONALIDADE E MARGENS DE COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE DE FRANGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM NO PERÍODO 1997-2004 MARCOS ANTÔNIO SOUZA DOS SANTOS; FABRÍCIO KHOURY REBELLO; MARIA LÚCIA

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO SÃO PAULO 2007 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

BEM-ESTAR ECONÔMICO: APLICAÇÃO DE INDICADOR SINTÉTICO PARA OS ESTADOS BRASILEIROS

BEM-ESTAR ECONÔMICO: APLICAÇÃO DE INDICADOR SINTÉTICO PARA OS ESTADOS BRASILEIROS BEM-ESTAR ECONÔMICO: APLICAÇÃO DE INDICADOR SINTÉTICO PARA OS ESTADOS BRASILEIROS Cláudia Bueno Rocha Vidigal 1, Ana Lúcia Kassouf 2, Vinícius Gonçalves Vidigal 3 RESUMO Amplamene relacionado à forma com

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. Ana Lélia Magnabosco

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. Ana Lélia Magnabosco PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Ana Lélia Magnabosco A políica de subsídios habiacionais e sua influência na dinâmica de invesimeno imobiliário e no défici de moradias do Brasil e

Leia mais

RESTRIÇÕES DE FINANCIAMENTO E POLÍTICA DE GESTÃO DE CAIXA NAS EMPRESAS DA BOVESPA

RESTRIÇÕES DE FINANCIAMENTO E POLÍTICA DE GESTÃO DE CAIXA NAS EMPRESAS DA BOVESPA ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de ouubro de

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S APLICA ES Marina Silva Cunha 1. INTRODUÇÃO Segundo Fava & Cai (1995) a origem da discussão sobre a exisência de raiz uniária nas séries econômicas esá no debae sobre

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL DENILSON ALENCASTRO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL DENILSON ALENCASTRO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DENILSON ALENCASTRO ANÁLISE EMPÍRICA DO

Leia mais

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Fernando Siqueira dos Sanos Resumo: ese rabalho analisa a evolução do desemprego nos úlimos anos, com foco no período 1998 a 2012 devido à melhor disponibilidade

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

A EFICÁCIA DO CRÉDITO COMO CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL: ESTRATÉGIA DE IDENTIFICAÇÃO DA OFERTA E DEMANDA DE CRÉDITO

A EFICÁCIA DO CRÉDITO COMO CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL: ESTRATÉGIA DE IDENTIFICAÇÃO DA OFERTA E DEMANDA DE CRÉDITO A EFICÁCIA DO CRÉDITO COMO CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL: ESTRATÉGIA DE IDENTIFICAÇÃO DA OFERTA E DEMANDA DE CRÉDITO Thamirys Figueredo Evangelisa 1 Eliane Crisina de Araújo Sbardellai

Leia mais

Marcello da Cunha Santos. Dívida pública e coordenação de políticas econômicas no Brasil

Marcello da Cunha Santos. Dívida pública e coordenação de políticas econômicas no Brasil Marcello da Cunha Sanos Dívida pública e coordenação de políicas econômicas no Brasil Belo Horizone, MG Cenro de Desenvolvimeno e Planejameno Regional Faculdade de Ciências Econômicas UFMG 4 Marcello da

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

A PERSISTÊNCIA INTERGERACIONAL DO TRABALHO INFANTIL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O BRASIL RURAL E O BRASIL URBANO

A PERSISTÊNCIA INTERGERACIONAL DO TRABALHO INFANTIL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O BRASIL RURAL E O BRASIL URBANO A PERSISTÊNCIA INTERGERACIONAL DO TRABALHO INFANTIL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O BRASIL RURAL E O BRASIL URBANO MAURÍCIO MACHADO FERNANDES; JULIANA MARIA AQUINO; ELAINE TOLDO PAZELLO; LUIZ GUILHERME SCORZAFAVE.

Leia mais

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em

Leia mais

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil O impaco de requerimenos de capial na ofera de crédio bancário no Brasil Denis Blum Rais e Silva Tendências Márcio I. Nakane Depep II Seminário Anual sobre Riscos, Esabilidade Financeira e Economia Bancária

Leia mais

Surpresas com relação à política monetária e o mercado de capitais: evidências do caso brasileiro

Surpresas com relação à política monetária e o mercado de capitais: evidências do caso brasileiro Revisa de Economia Políica, vol. 31, nº 3 (123), pp. 435-454, julho-seembro/2011 Surpresas com relação à políica moneária e o mercado de capiais: evidências do caso brasileiro Waler Gonçalves Junior* William

Leia mais