Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
|
|
- Francisca Salvado Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013
2 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som que foi reflecido no fundo do oceano e regressou ao navio 1, segundos após er sido emiido. Sabendo que a velocidade do som na água do mar é de 150 m/s, deermina a profundidade do oceano. S Esquema: Dados: v água 150m / s Fórmulas: v 1, s Pede-se: d? Resolução: S d d v 150 1, v d d d 91m Em 1, segundos o som propaga-se a uma disância de 184 meros. Mas nese inervalo de empo o som efeuou duas vezes o rajeo que corresponde à disância aé ao fundo do oceano, uma vez que o som proveniene do sonar desceu aé ao fundo do oceano e depois de ser refleido volou a subir aé ao barco. Solução: O oceano em uma profundidade de 91 meros. d d S
3 Ploando Grandezas Crescimeno Celular vs Tempo Relação gráfica enre grandezas diferenes, que ambem não é um mapa que relaciona posições num plano ou no espaço, mas informa sobre grandezas derivadas. C=13,1 1 m C=14,3 mm C=14,7 m D=4, m D=4,5 m D=4,7 m C=15,3 m D=4,8 m C=15,7 m D=5,0 m C=17,6 m D=5,6 m C=,9 C=6, m m D=7, m D=8,3 m Jason S Rawlings e al. (011) - European Molecular Biology Organizaion Journal - hp://
4 Ploando Grandezas Crescimeno Celular vs Tempo Relação gráfica enre grandezas diferenes, que ambem não é um mapa que relaciona posições num plano ou no espaço, mas informa sobre grandezas derivadas. C=13,1 1 m C=14,3 mm C=14,7 m D=4, m D=4,5 m D=4,7 m C=15,3 m D=4,8 m C=15,7 m D=5,0 m C=17,6 m D=5,6 m C=,9 C=6, m m D=7, m D=8,3 m Jason S Rawlings e al. (011) - European Molecular Biology Organizaion Journal - hp://
5 Usando a Calculadora para Fazer Esaísica Esse procedimeno é possível com calculadoras CASIO. CASIO
6 Ploando Grandezas Crescimeno Celular vs Tempo Relação gráfica enre grandezas diferenes, que ambem não é um mapa que relaciona posições num plano ou no espaço, mas informa sobre grandezas derivadas. C=13,1 1 m C=14,3 mm C=14,7 m D=4, m D=4,5 m D=4,7 m C=15,3 m D=4,8 m C=15,7 m D=5,0 m C=17,6 m D=5,6 m C=,9 C=6, m m D=7, m D=8,3 m Jason S Rawlings e al. (011) - European Molecular Biology Organizaion Journal - hp://
7 Os Planos Inclinados e a Queda dos Corpos Em seus esudos com planos inclinados, inclinados Galileu concluiu que a cada unidade de empo os corpos caiam em unidades de disâncias seguindo os números ímpares. Plano Inclinado para Experimenos de Galileu
8 Dos Planos Inclinados à Queda Livre Generalizando os resulados que obeve para diferenes inclinações de planos inclinados, Galileu noou que o deslocameno oal de queda de um corpo era proporcional ao quadrado do empo de queda. i S( i+1 )-S( i ) = S S( i )-S( 0 ) = S() 0 = 1 = 1 3 = = = S ( ) c
9 Velocidade Insanânea e Limie Qual é a velocidade de queda de um corpo num dado insane? v med 1 S ( ) c SS v lim h0 dss d + h c h c v h No limie em que h ende a zero: v ( ) c
10 Definição de Aceleração e Aceleração Insanânea Usando o mesmo racíocínio podemos medir a velocidade de quão rápido o corpo em queda fica mais rápido. v ( ) c +h a med 1 a c v h h a lim h00 dv d c a ( ) c a c
11 Definição de Aceleração da Gravidade e Equação dos Corpos em Queda - MUV Como essa aceleração não depende nem da massa nem do empo, damos onomedeg. a c g c Dessa forma podemos escrever: v( ) c v( ) g e: S( ) c 1 S( ) g
12 Definição de Aceleração da Gravidade e Equação dos Corpos em Queda - MUV Como essa aceleração não depende nem da massa nem do empo, damos onomedeg. Conradiz idéia da g c consane dependência com a massa e o empo Dessa forma podemos escrever para um corpo em queda livre: v( ) c v( ) g Conradiz idéia de que a velocidade é proporcional à disância e: S( ) c 1 S( ) g Nem odas as relações são lineares (não vale a regra de rês). Não poderia respeiar sequência dos números naurais (Da Vinci) apenas a sequência dos números ímpares.
13 Experimeno para Deerminar a Aceleração da Gravidade Podemos uilizar o sofware Tracker para medir o movimeno de um corpo Podemos uilizar o sofware Tracker para medir o movimeno de um corpo em queda livre (hp://
14 Usando a Calculadora para Fazer Esaísica Esse procedimeno é possível com calculadoras CASIO. CASIO
15 Escrevendo de Forma Genérica as Expressões do Movimeno Uniformemene Acelerado MUV Represenação da velocidade e da aceleração em ermos de derivadas: ds dv d ds d v( ) S ; a a d d d d d Equação de uma rea para velocidade proporcional ao empo: v( ) v 0 a e equação de uma parábola para o deslocameno proporcional ao quadrado do empo: 1 S( ) S 0 v 0 a
16 Relação Gráfica enre Movimeno Uniformemene Variado eaqueda Livre A queda livre é um caso paricular de movimeno uniformemene variado. Variável Dependene Variável Independene v ( ) a v y ( x ) m Coeficiene Angular x 0 n Coeficiene Linear Equações de Reas Para queda livre saindo do repouso: y y = m x + n m=g n =0 x Variável Dependene Variável Independene 1 S ( ) a v 0 S y( x) m x n x p Parâmeros m = ½ g 0 Equações de Parábolas Para queda livre saindo do repouso: y y =m x + n x + p n = v 0 = 0 p = S 0 = 0 m = ½ g x
17 Exemplo de Exercício com Composição de Movimeno Exemplo no Livro de Bonjorno & Clinon (1997):
18 Exemplo de Exercício com Composição de Movimeno Exemplo no Livro de Bonjorno & Clinon (1997):
Aula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisMovimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL
Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença
Leia maisFísica. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro
Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F-18 semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno em 1-D Enender o moimeno é uma das meas das leis da Física. A Mecânica
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 17 LANÇAMENTO VERTICAL E QUEDA LIVRE
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 17 LANÇAMENTO VERTICAL E QUEDA LIVRE Como pode cair no enem? celeração de 5 g (ou 50 m/s²), ocorrendo o enrijecimento dos músculos devido a força que o sangue exerce na volta
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisFísica. Física Módulo 1
Física Módulo 1 Nesa aula... Movimeno em uma dimensão Aceleração e ouras coisinhas O cálculo de x() a parir de v() v( ) = dx( ) d e x( ) x v( ) d = A velocidade é obida derivando-se a posição em relação
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período
Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos
Leia maisAdaptado de O Prisma e o Pêndulo as dez mais belas experiências científicas, p. 52, Crease, R. (2006)
PROVA MODELO GRUPO I Arisóeles inha examinado corpos em moimeno e inha concluído, pelo modo como os corpos caem denro de água, que a elocidade de um corpo em queda é uniforme, proporcional ao seu peso,
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação
Leia maisResumo. Sistemas e Sinais Definição de Sinais e de Sistemas (1) Definição de Funções. Nesta Aula
Resumo Sisemas e Sinais Definição de Sinais e de Sisemas () lco@is.ul.p Insiuo Superior Técnico Definição de funções. Composição. Definição declaraiva e imperaiva. Definição de sinais. Energia e poência
Leia maisAula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG. Menilton Menezes. META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica.
Aula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Construir gráficos em escala di-logarítmica.
Leia maisMódulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk
Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisBacharelado Engenharia Civil
Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite
Leia maisOs conceitos mais básicos dessa matéria são: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo.
Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Cinemática Básica: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo. Velocidade: Consiste na taxa de variação dessa distância
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisVestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar
Cinemática escalar A cinemática escalar considera apenas o aspecto escalar das grandezas físicas envolvidas. Ex. A grandeza física velocidade não pode ser definida apenas por seu valor numérico e por sua
Leia maisFísica. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO
Pré Vestibular ísica / / luno: Nº: Turma: LEIS DE NEWTON 01. (TEC daptada) Dois blocos e de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre um plano
Leia maisCiências Físico - Químicas. Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas
ESCOLA SECUNDÁRIA NUNO ÁLVARES CASTELO BRANCO Ciências Físico - Químicas Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas Trabalho elaborado por: Célia Maria Antunes Dias Castelo
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisRecuperação. - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos;
Recuperação Capítulo 01 Movimento e repouso - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos; - Um corpo está em movimento quando sua posição, em relação a um referencial escolhido, se altera com o
Leia maisEscola Secundária de Oliveira do Bairro. Ano Lectivo 2010/2011 QUEDA LIVRE FÍSICO-QUÍMICA. Mariana Figueiredo 11ºB nº17
Ano Lectivo 2010/2011 FÍSICO-QUÍMICA QUEDA LIVRE Mariana Figueiredo 11ºB nº17 QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS Escola Secundária de Oliveira do Bairro 1- a) Na queda, o movimento é uniformemente acelerado porque
Leia maisCondensadores e Bobinas
ondensadores e Bobinas Arnaldo Baisa TE_4 Dielécrico é não conduor Placas ou armaduras conduoras ondensadores TE_4 R Área A Analogia Hidráulica V S + - Elecrão Elecrões que se repelem d Bomba Hidráulica
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA FÍSICA AULA. Aula 6.1 Conteúdo: Lançamento Vertical.
Aula 6.1 Conteúdo: Lançamento Vertical. Habilidades: Compreender os conceitos físicos que se relacionam ao movimento dos corpos. Saber calcular as grandezas físicas relacionados com o lançamento vertical.
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-02 UNICAMP IFGW
F-8 Física Geral I Aula eploraória- UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br Velocidades média e insanânea Velocidade média enre e + Δ - - m Δ Δ ** Se Δ > m > (moimeno à direia, ou no senido de crescimeno
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia mais1. A corrida de vetores numa folha de papel.
1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo
Leia maisEXERCÍCIOS 2ª SÉRIE - LANÇAMENTOS
EXERCÍCIOS ª SÉRIE - LANÇAMENTOS 1. (Unifesp 01) Em uma manhã de calmaria, um Veículo Lançador de Satélite (VLS) é lançado verticalmente do solo e, após um período de aceleração, ao atingir a altura de
Leia maisResolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013
Resolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013 01 - A figura mostra uma série de fotografias estroboscópicas de duas esferas, A e B, de massas diferentes. A esfera A foi abandonada em queda livre
Leia maisAnálise Dimensional Notas de Aula
Primeira Edição Análise Dimensional Notas de Aula Prof. Ubirajara Neves Fórmulas dimensionais 1 As fórmulas dimensionais são formas usadas para expressar as diferentes grandezas físicas em função das grandezas
Leia maisLista de Exercício 3 MUV
Nome: Curso: Disciplina: FÍSICA I / MECÂNICA CLÁSSICA Lista de Exercício 3 MUV 1) Um móvel, cujo espaço inicial é S0 8m, se desloca a favor da trajetória, em movimento acelerado, com velocidade inicial
Leia maisPara Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )
Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisÉ a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.
1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono
Leia maisGEOGRAFIA E FÍSICA. Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009
GEOGRAFIA E FÍSICA Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009 Instruções: Leia atentamente cada questão para resolvê-la com segurança. A marcação do gabarito deverá ser feita com caneta de tinta azul ou
Leia maisExercícios: Lançamento Vertical e Queda Livre
Exercícios: Lançamento Vertical e Queda Livre Cursinho da ETEC Prof. Fernando Buglia 1. (Unifesp) Em uma manhã de calmaria, um Veículo Lançador de Satélite (VLS) é lançado verticalmente do solo e, após
Leia maisLista de Exercícios de: Trabalho de uma força paralela ao deslocamento
Lista de Exercícios de: Trabalho de uma força paralela ao deslocamento Quando aplicamos uma força sobre um corpo, provocando um deslocamento, estamos gastando energia, estamos realizando um trabalho. Ʈ
Leia maisFaculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi
Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine
Leia maisENERGIA CINÉTICA E TRABALHO
ENERGIA CINÉTICA E TRABALHO O que é energia? O termo energia é tão amplo que é diícil pensar numa deinição concisa. Teoricamente, a energia é uma grandeza escalar associada ao estado de um ou mais objetos;
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia maisO momento do gol. Parece muito fácil marcar um gol de pênalti, mas na verdade o espaço que a bola tem para entrar é pequeno. Observe na Figura 1:
O momento do gol A UU L AL A Falta 1 minuto para terminar o jogo. Final de campeonato! O jogador entra na área adversária driblando, e fica de frente para o gol. A torcida entra em delírio gritando Chuta!
Leia maisQuinta aula. Ifusp, agosto de Equação de Langevin Movimento browniano
Dinâmica Esocásica Quina aula Ifusp, agoso de 16 Equação de Langevin Movimeno browniano Bibliografia: Dinâmica esocásica e irreversibilidade, T. Tomé e M. J. de Oliveira, Edusp, 14 Capíulo 3 Tânia Tomé
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 3 - Forças fundamentais, leis de Newton e Lei da gravitação universal 11.º Ano Turma A e B 1 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Associe um número da coluna 1 a uma
Leia maisQUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R
Leia maisQUEDA LIVRE. Permitindo, então, a expressão (1), relacionar o tempo de queda (t), com o espaço percorrido (s) e a aceleração gravítica (g).
Protocolos das Aulas Práticas 3 / 4 QUEDA LIVRE. Resumo Uma esfera metálica é largada de uma altura fixa, medindo-se o tempo de queda. Este procedimento é repetido para diferentes alturas. Os dados assim
Leia maisSOLUÇÃO PRATUIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PC. [D] Para 0 s s : SOLUÇÃO PRATUIQUE EM CASA Δv V ( V) a = = a = V m Δ 0 s a V s = s0 + v0 + s = V + (parábola com concavidade para cima) Raízes: Vérice: V V + = 0 = 0 s ou = s 0 + V xv = = ;
Leia maisCinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento
Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. [D] Para 0 s s : Δv V ( V) a a V m Δ 0 s a V s s0 v0 s V V Raízes: V 0 0 s ou s (parábola com concavidade para cima) Vérice: 0 V xv ; yv V 0,5V Para s 3 s : s s0 v
Leia maisCAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo
Leia maisExercícios 3 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações
Exercícios 3 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações Movimentos em 2D 1) Você está operando um modelo de carro com controle remoto em um campo de tênis vazio. Sua posição é a origem
Leia maisDinâmica do movimento de Rotação
Dinâmica do movimento de Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o torque produzido por uma força;
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força!
Lista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força! Forças 1. (UFSM 2013) O uso de hélices para propulsão de aviões ainda é muito frequente. Quando em movimento, essas hélices empurram o ar para trás; por
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia maisExemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear
Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear Cálculo de resultante I Considere um corpo sobre o qual atual três forças distintas. Calcule a força resultante. F 1 = 10 N 30 F
Leia maisUm estudo de Cinemática
Um esudo de Cinemáica Meu objeivo é expor uma ciência muio nova que raa de um ema muio anigo. Talvez nada na naureza seja mais anigo que o movimeno... Galileu Galilei 1. Inrodução Nese exo focaremos nossa
Leia maisAV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980
Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.
Leia maiswww.concursovirtual.com.br
Cinemática: É a parte da mecânica que estuda os movimentos, procurando determinar a posição, velocidade e aceleração do corpo a cada instante. Ponto Material: É todo corpo que não possua dimensões a serem
Leia mais3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata.
Escola Secundária Vitorino Nemésio Segundo teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 10 de Dezembro de 2008 Nome: Nº Classificação:
Leia maisCaracterísticas de um fluido
FLUIDOS - Propriedades Características de um fluido Gases e liquídos podem ambos ser considerados fluidos. Há certas características partilhadas por todos os fluidos que podem usar-se para distinguir liquidos
Leia maisNOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:
NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)
Leia maisFísica 1 ano Prof. Miranda. Lista de Exercícios II Unidade
Física 1 ano Prof. Miranda Lista de Exercícios II Unidade mirandawelber@gmail.com 01. O que é necessário para determinar (caracterizar) uma: a) grandeza escalar? b) grandeza vetorial? 02. Classifique os
Leia mais4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES
CAPÍTULO 4 67 4. MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES Consideremos um bloco em contato com uma superfície horizontal, conforme mostra a figura 4.. Vamos determinar o trabalho efetuado por uma
Leia maisMecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *
Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape
Leia maisESSA AULA ESTÁ NO YOUTUBE COM O NOME: Física Total aula 11 Introdução à cinemática angular RESUMO RESUMIDÍSSIMO
Fala, FERA! Chegamos a nossa aula 11, lembrando que até o final do ano além das aulas, com as Pílulas Enem abordaremos todos os principais conteúdos abordados nos exames. Cinemática angular é um conteúdo
Leia maisAPÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE
170 APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS MESTRADO PROFISSIONAL
Leia maisFÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA (FIOLHAIS, C. Física divertida. Brasília: UnB, 2001 [Adaptado].) Em qual das situações a seguir está representado o fenômeno descrito no texto? a) Ao se esconder
Leia maisSistema de Numeração
META: Apresentar os sistemas de numeração egípcio e babilônico. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Entender a dificuldade encontrada pelos antigos para representar quantidades.
Leia maisEquações Diferenciais
Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos
Leia maisTexto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.
Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase
Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase Gabarito dos Exames para o 1º e 2º Anos 1ª QUESTÃO Movimento Retilíneo Uniforme Em um MRU a posição s(t) do móvel é dada por s(t) = s 0 + vt, onde s 0 é a posição
Leia maisMecânica dos Fluidos. Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos Quais as diferenças fundamentais entre fluido e sólido? Fluido é mole e deformável Sólido é duro e muito pouco deformável Os conceitos anteriores
Leia maisManual de Laboratório Física Experimental I- Hatsumi Mukai e Paulo R.G. Fernandes
Pêndulo Simples 6.1 Introdução: Capítulo 6 Um pêndulo simples se define como uma massa m suspensa por um fio inextensível, de comprimento com massa desprezível em relação ao valor de m. Se a massa se desloca
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia maisAULA 2005 - - 7 QUESTÃO
AULA 7 QUSTÃO 7 Para resolver o problema, faça Pa = Pb. Pa = pressão atmosférica = 2 atm = 2 x 76 cmhg = 152 cmhg Ou seja, Pa é a pressão exercida por uma coluna de Hg de 152 cm de altura. Pa = d.g.h =
Leia maisConsiderando o seguinte eixo de referência:
FORÇA É uma interacção que se estabelece entre dois corpos capaz de alterar o seu estado de movimento ou de repouso ou de lhes causar deformação. Podem ser interacções à distância ou interacções de contacto.
Leia maisUnidade III: Movimento Uniformemente Variado (M.U.V.)
Colégio Santa Catarina Unidade III: Movimento Uniformemente Variado (M.U.V.) 17 Unidade III: Movimento Uniformemente Variado (M.U.V.) 3.1- Aceleração Escalar (a): Em movimentos nos quais as velocidades
Leia maisMecânica dos Fluidos. Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos Quais as diferenças fundamentais entre fluido e sólido? Fluido é mole e deformável Sólido é duro e muito Sólido é duro e muito pouco deformável
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia maisFicha do professor. AL 2.1 Energia cinética ao longo de um plano inclinado
Física 10º ano Unidade II AL 2.1 Energia cinética ao longo de um plano inclinado Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Energia Cinética; Centro de massa; Massa; Velocidade e Forças Conservativas
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 2010 FSE 1 PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Caro professor, esta prova tem 4 (quatro) questões, com valores diferentes indicados nas próprias questões. Duas das questões são objetivas,
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisO decibel e seus mistérios - Parte II
O decibel e seus mistérios - Parte II Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Já aprendemos como podemos relacionar decibéis e potências, e já vimos como isso é legal para compararmos potências de sistemas
Leia maisEscalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala
Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas
Leia maisTrabalho e potência. 1º caso: a força F não é paralela a d. 2º caso: a força F é paralela a d. 3º caso: a força F é perpendicular a d
Trabalho e potência Trabalho mecânico Realizar trabalho, em Física, implica a transferência de energia de um sistema para outro e, para que isso ocorra, são necessários uma força e um deslocamento adequados.
Leia maisMedição de Potência. Jorge Guilherme 2008 #20 2 R. Elementos reactivos ou armazenadores de energia Elementos resistivos ou dissipadores de energia
Elecrónica de nsrumenação edição de oência Jorge Guilherme 008 #0 oência em.. U ce., ce. Elecrónica de nsrumenação U. [] oência em.a. p( u(. i( [] oência insanânea Num circuio resisivo puro i( u( / u (
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisCapítulo 16. Gravitação. Página 231
Capítulo 16 Gravitação Página 231 O peso de um corpo é consequência da força de gravidade com que o corpo é atraído pela Terra ou por outro astro. É medido com dinamômetro. Não levando em conta os efeitos
Leia maisCampos Vetoriais e Integrais de Linha
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Campos Vetoriais e Integrais de Linha Um segundo objeto de interesse do Cálculo Vetorial são os campos de vetores, que surgem principalmente
Leia maisV.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.
V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é
Leia mais-2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE
-2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico
Leia mais