1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2"

Transcrição

1 Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano de Isso reserva ao esado goiano a nona posição enre as unidades federaivas do Brasil. Nesse conexo, a agropecuária em fore paricipação na economia de Goiás e a pecuária de core represena cerca de 23% desse monane e hisoricamene é o principal produo agropecuário. Buscando informações referenes à ampliude da ransmissão do preço, ese esudo em como objeivo principal analisar a ransmissão de preço da carne bovina enre o produor e o varejo em Goiás, onde foi uilizado como meodologia procedimenos economéricos radicionais: criério de informação de Schwarz para deerminar o número de defasagens, ese de raiz uniária aumenado de Dicey-Fuller e análise de regressão. Para a adminisração dese rabalho, necessário se fez compor um referencial eórico adequado para dar supore à paricularização do modelo economérico usado para deecar a variação do preço da carne bovina enre o produor e o varejo. Os resulados da análise de regressão aponam que a comercialização da carne bovina em Goiás não apresena claramene um agene dominane, ao menos, enre o produor de boi gordo e o varejisa. Palavras-chave: Transmissão; Preços ao produor; Preços ao varejo; Goiás 1 Inrodução A economia brasileira apresena um bom momeno de expansão nas áreas de agropecuária, indúsria e serviços. Com um Produo Inerno Bruo (PIB) em R$ 3,675 rilhões (no ano de 2010), o que equivale a US$ 2,21 rilhões, endo exporado mais produos (US$ 201,916 bilhões) do que imporado (US$ 181,638 bilhões) em 2010, conforme dados do Insiuo Brasileiro de Geografia e Esaísica - IBGE (2011). Segundo o Minisério da Agriculura e Pecuária MAPA (2011), o agronegócio brasileiro, apesar da crise financeira global, em um enorme poencial de crescimeno. Merece desaque o mercado inerno, pois em se mosrado expressivo para odos os produos apresenados, além da disponibilidade e abundância de recursos naurais como faores de compeiividade. Acredia-se que o agronegócio brasileiro, mesmo nese momeno de crise econômica mundial, ainda coninuará sendo o principal faor de equilíbrio para a susenabilidade econômica do Brasil. A pecuária de core nacional apresena relevância socioeconômica para o país. Do pono de visa social, devido à sua complexa cadeia produiva, a aividade é imporane fone geradora de milhares de empregos direos e indireos. Ademais, do pono de visa econômico, a aividade pecuária se desaca no agronegócio nacional, siuando o país como imporane produor e exporador mundial de carne bovina. Seu rebanho em 2010 alcançou ançou cerca de 205 milhões de cabeças, consolidando o Brasil como o país que deém o maior rebanho comercial do mundo. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcânara da Silva Neo 2 O PIB da agropecuária em 2010 aingiu, em valores correnes desse mesmo ano, o valor de R$ 217,4 bilhões segundo o Cenro de Esudos Avançados em economia Aplicada (CEPEA, 2011). Segundo dados da FAEG (Federação da Agriculura e Pecuária de Goiás, 2011), o Valor Bruo da Produção (VBP) em 2010 da carne bovina, no esado de Goiás, foi de R$ 4,7 bilhões e as projeções para esse ano são de que esse valor passe para R$ 5,5 rilhões. Esses dados reforçam a imporância esraégica da pecuária de core para a economia goiana, seja na geração de renda ou de superávis comerciais. 1 Economisa, onesiolobo@gmail.com 2 Professor Adjuno em Economia FACE/UFG, neoalcan@gmail.com 57

2 Diane da imporância da pecuária goiana para a dinâmica econômica, o objeivo desse arigo é o de analisar a ransmissão e preços enre dois agenes desse mercado: o produor (preço da arroba) e o varejisa (preço do quilo da carne). Especificamene, compreender qual a magniude da elasicidade-preço e ainda, buscar subsídios para aponar qual o agene nesse processo de comercialização em se apropriado de maiores margens. O méodo uilizado é baseado nos eses radicionais da economeria de séries emporais: raiz uniária aumenado de Dicey-Fuller (1979), criério de informação de Schwarz e análise de regressão. Além dessa inrodução, esse arigo coném mais quaro seções, a saber: revisão de lieraura, maerial e méodos, resulados e discussões e as considerações finais. 2 Referencial Bibliográfico 2.1 Transmissão de Preços A eoria de ransmissão de preços, segundo Barros (1990), rabalha com a idenificação do agene da cadeia (produor, aacadisa e varejisa) que origina a mudança de preços da carne bovina, denominado líder. A liderança se associa à sensibilidade do seor às variações da ofera e demanda, ao cuso para alerar os preços, à quanidade de ransações com poucos produos (especialização), e ao risco de prejuízo. Aravés da análise da ransmissão de preços é possível avaliar o comporameno e o repasse dos preços nos disinos níveis da cadeia de comercialização. Segundo Lourenzani e Silva (2004), os aacadisas são os agenes inermediários no processo de disribuição. Possui eficiência ao desempenhar as funções de venda, promoção, armazenagem, ranspore e na ransmissão de informações. Os varejisas são represenados principalmene pelas grandes redes de supermercados de amanhos variados, varejões, sacolões e feiras livres. A elasicidade de ransmissão diz respeio à inensidade e ao período de ocorrência da ransmissão de preços. Para medir a inensidade da ransmissão, esima-se a elasicidade, ou seja, o impaco percenual de uma variação do preço, em um segmeno do sisema, sobre o preço do ouro segmeno. Essa ransmissão seria um indicaivo de uma disribuição mais equânime de ganhos proporcionados pelo aumeno do preço do produo final da cadeia, considerando que não houve aleração significaiva na ecnologia de processameno e que a maéria-prima em um peso elevado nos cusos oais. Se a elasicidade-preço é menor do que 1, em-se uma ransmissão imperfeia, indicando a possibilidade de haver ganhos de margem por pare de um elo da cadeia (MARGARIDO; FERNANDES; TUROLLA, 2002). 3 Maerial e Méodos Nesa seção é apresenada a meodologia uilizada para a análise da ransmissão de preços. A seguir, são descrios os procedimenos economéricos uilizados: eses de raiz uniária de DiceyFuller Aumenado (ADF), criério de informação de Schwarz, e análise de regressão. 3.1 Dados As séries de preços são mensais, e compreendem o período de janeiro de 1995 a dezembro de Quano ao raameno dos preços mensais, inicialmene inflacionou-se as séries com o Índice Geral de Preços Disponibilidade Inerna (IGP-DI), que é conrolado pela Fundação Geúlio Vargas. A base adoada foi dezembro de As séries de preços uilizadas foram coleadas de fones oficiais, sendo os preços dos produores fornecidos pela FAEG e dos varejisas fornecidos pelo Deparameno Inersindical de Esaísica e Esudos Socioeconômicos DIEESE (2011). No Quadro 1 esão descrias as variáveis do modelo, suas respecivas fones e os raamenos realizados. 58

3 Quadro 1 Séries de preços uilizadas no rabalho Variável Traameno realizado e descrição da variável Fone Preços ao Produor (PP) Preços ao Varejo (PV) Fone: Elaborado pelos auores com base nos dados da pesquisa. Preço da arroba do boi gordo no Esado de Goiás; inflacionado pelo IGP-DI (valores correnes de dezembro de 2010). Preço do quilo da carne bovina na cidade de Goiânia, inflacionado pelo IGP-DI (valores correnes de dezembro de 2010). FAEG DIEESE Vale ainda ressalar, que para fins de inerpreação econômica dos resulados e análise de elasicidade, os mesmos serão raados em logarimos. O Sofware uilizado foi o RATS - RegressionAnalysisof Time Series, versão Referencial Meodológico Séries esacionárias De acordo com Gujarai (2000), o processo esacionário de uma série cronológica é aquele cuja disribuição de probabilidade conjuna permanece esável ao longo de empo. Nese caso as séries cronológicas de uma variável são disribuídas idenicamene. Uma série cronológica é esacionária (no senido fraco): - se a sua média e variância não se aleram sisemaicamene com o empo; - o valor da covariância enre dois períodos depende apenas da disância enre os dois períodos e não do período aual no qual a covariância em sido calculada Número de defasagens pelo Criério de Schwarz Segundo Gujarai (2000), o Criério de Schwarz (CS) é uilizado para deerminar o número de defasagens de uma série emporal. Schwarz sugere que seja minimizada a seguine função: em logarimos: CS= nn µ 2 = SQR n n n n (1) lncs= ln n +ln SQR (1 ) n n Em que ln n é denominado faor de penalidade, é n o número de regressores (incluindo o inercepo), n é o oal de observações e SQR é a Soma dos Quadrados dos Resíduos Tese de Raiz Uniária Tese de Dicey-Fuller Aumenado (ADF) Em economia é comum as séries econômicas serem não esacionárias. Os preços não se comporam de maneira uniforme num inervalo de empo, iso é, nem sempre os preços enconram-se num equilíbrio consane. Assim, em-se a necessidade de se conhecer a esacionariedade das séries. Porano, com o objeivo de verificar a esacionariedade do índice geral de preços e dos alimenos, foi realizado o ese de raiz uniária de Dicey-Fuller Aumenado ADF (1979). Seguindo os procedimenos apresenados por Enders (2004), o ese de raiz uniária ADF é uilizado para verificar a ordem de inegração de uma série emporal Y, deecando ou não a exisência de raiz uniária aravés dos seguines modelos de regressão: 59

4 + λ 1 i= 1 i Y = α + β+ ρy Y + e (02) + λ 1 i= 1 i i i Y = α + ρy Y + e (03) + λ 1 i= 1 i Y = ρ Y Y + e (04) i uma, forem incorporadas várias variáveis independenes, o modelo passa a denominar-se modelo de regressão linear múlipla. 4 Resulados e Discussões As esaísicas, β, µ e αµ, fornecidas por Macinnon (1994), são odas usadas para esar a hipóese nula, ρ = 0. É imporane noar que a série pode ser esacionária com uma endência deerminisa como na equação (02), ou sem endência, mas, como drif como apresena a equação (03). 3.3 Análise de Regressão A análise de regressão esuda o relacionameno enre uma variável chamada a variável dependene e ouras variáveis chamadas variáveis independenes. Ese relacionameno é represenado por um modelo maemáico, i.e., por uma equação que associa a variável dependene com as variáveis independenes. Ese modelo é designado por modelo de regressão linear simples se define uma relação linear enre a variável dependene e uma variável independene. Se em vez de Para a análise da ransmissão de preços, inicialmene, adoou-se a seguine nomenclaura: PP (preços em nível de produor, da arroba do boi gordo para o Esado de Goiás) e PV (preços em nível de varejo, do quilo da carne bovina para a cidade de Goiânia). Os preços enre o produor e o varejo em Goiás são preços mensais correnes de janeiro de 1995 a dezembro de 2010 e apresenam comporameno semelhane. Ambos revelam uma endência de queda enre 2000 e meados de 2006; poseriormene ambos os preços apresenam uma ligeira recuperação, especialmene, no final de 2010, onde os preços da arroba de boi gordo alcançou paamar surpreendene. Na Figura 1, é apresenada a evolução do índice dos preços. É possível verificar cera harmonia enre eles. No enano, há um descolameno mais acenuado no período de 2000 a Ouro faor que chama aenção é que a parir de 2007 há uma endência de recuperação de ambos os preços, que foi inerrompido apenas no ano de 2008, influenciado pela crise inernacional. Figura 1 Evolução dos preços ao produor e ao varejo da carne em Goiânia de janeiro de 1995 a dezembro de 2010, valores correnes de dezembro de 2010 Fone: Elaborado pelos auores com base nos dados primários do DIEESE e da FAEG. (2011). 60

5 4.1 Número de Defasagens e Tese da Raiz Uniária Pelo criério de informação de Schwarz, idenificou-se o número de defasagens (lags) para as duas séries analisadas. Na Tabela 1 consaou-se que o número de defasagens para a série PP foi igual a 2 e de PV foi apenas de 1lag. Tabela 1 -Resulados do criério de informação de Schwarz para o número de defasagens PP PV Valor LAG Valor LAG -215, ,53 1* -224,90 2* -240, , , , , , , , , , , , , , , , ,20 10 Fone: Dados da pesquisa. Poseriormene, é necessário idenificar se as séries de preços apresenam caracerísicas de esacionariedade, por isso em odos os dois casos foram usados o ese de Dicey-Fuller Aumenado (ADF) para os logarimos dos preços. Pelo ese de raiz uniária, é possível concluir que as duas séries de preços são esacionárias após diferenciadas, sem endência e com consane. Sendo assim, o modelo a ser esimado é o represenado pela equação (3), com consane e sem endência (Tabela 2). Os valores calculados foram maiores em módulo que o valor abelado ao nível de significância de 95%. Assim, rejeiou-se a hipóese nula de presença de raiz uniária para ambas as séries. Tabela 2 - Tese de raiz uniária de Dicey-Fuller Aumenado, preços do produor (PP) e para os preços do varejo (PV) Modelo 1 Modelo 2 β µ αµ PP -2,64 0,57-2,65 2,66 PV -2,03 1,28-2,54 2,54 Fone: Dados da pesquisa. 61

6 Modelo 1: y = α + β + ρy 1 + λi y i + Modelo 2: 1 + λi i= 1 i= 1 y = α + ρy y + i e e Esaísicas (5%): : -3,43; β : 2,79; µ : -2,88; αµ : 2, Análise de Regressão Os resulados da elasicidade de ransmissão de preços esão na Tabela 3, a seguir: Tabela 3 Resulados da elasicidade ransmissão de preços Efeio sobre PP Efeio sobre PV Nível de Nível de Variável Variável Coeficiene Significância Coeficiene Significância Consane 0,21 0,01 Consane 0,28 0,01 PV 0,91 0,00 PP 0,93 0,00 Fone: Dados da pesquisa. A quesão a ser invesigada é de como se comporam os preços do produor diane de variações nos preços ao varejo. Os resulados mosram que um choque exógeno de 1% nos preços ao varejo afeam os preços ao produor conemporaneamene em 0,91%, ou seja, um aumeno em 1% nos preços ao varejo elevam os preços ao produor em 0,91%. A análise do efeio do preço ao produor sobre os ao varejo assume as mesmas premissas da anerior. Um choque exógeno de 1% nos preços ao produor elevam os do varejo em 0,93%. Ou seja, o aumeno de 1% nos preços ao produor faz com que os preços ao varejo aumenem em 0,93%. Ambos os resulados foram significanes ao nível de 95%. Sendo assim, observa-se uma fore endência de que esa ransmissão de preços seja simérica, pois as variações e impacos são bem próximos enre os dois agenes e maném uma linha ênue enre eles. Cabe ressalar que o ese de Assimeria na Transmissão de Preços (ATP) exige alguns eses adicionais, no enano, os resulados obidos sugerem que essa ransmissão enre o produor e o varejisa, para os seor de carne bovina, em Goiás, seja simérica. Esse resulado difere do enconrado por Silva Neo e Parré (2011) para o esado de São Paulo. Esses auores mosraram que a ransmissão de preços enre os preços da arroba do boi gordo e os preços do bezerro são assiméricas: os produores de bezerro não repassavam as quedas nos preços ao nível poserior de comercialização; somene eram repassadas as alas nos preços. 5 Considerações Finais A condução desse rabalho mosrou por meio dos eses de raiz uniária, que as séries de preços se mosraram esacionárias depois de diferenciadas e com presença de consane. A análise das elasicidades de ransmissão de preços permiiu concluir que os choques exógenos nos preços revelaram um comporameno muio semelhane enre si. Tano nos efeios conemporâneos dos preços ao produor sobre os ao varejo e vice-versa. Isso reflee que a comercialização da carne bovina em Goiás não apresena claramene um agene dominane, ao menos, enre o produor de boi gordo e o varejisa. A principal limiação dessa pesquisa é resringir-se à análise de ransmissão de preços da carne bovina do produor para o varejo, o que muias vezes é insuficiene para concluir sobre o padrão de concorrência e se houve 62

7 variação significaiva de diferenciação ou imperfeições de mercado decorrenes de problemas de informação e cusos de ransação. Para ano, seria desejável replicar esa análise em diferenes mercados relevanes e que apresenem graus de concenração de mercado disinos. Assim, seria possível avaliar se as esraégias de preços decorrem, de fao, do padrão de concorrência ou de ouros ipos de imperfeições de mercado. Novas pesquisas devem ser conduzidas permeando ouras análises com séries de preços de ouros produos - o que não foi feio nese esudo, pois seu objeo era a ransmissão do preço da carne bovina enre o produor de boi gordo e o varejo - que melhor represene o aual méodo de comercialização. Além disso, seria imporane realizar os eses de coinegração enre as séries, com o objeivo de verificar se há uma relação de longo prazo enre elas. Ainda, poderiam ser realizados os eses de assimeria na ransmissão de preços e ambém, incluir na análise os preços do bezerro. Referências Bibliográficas BARROS, G.S.C. Transmissão de preços pela cenral de abasecimeno de São Paulo. Revisa Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, FGV, 44(1): 5-20, jan./mar BRASIL. Minisério da Agriculura e Pecuária MAPA (2011). Disponível em: <hp:// acesso em: 26 mai Cenro de Esudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA, (2011). Disponível em: < em: 10 jun DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS DIEESE. Disponível em: <hp:// Acesso em: 28 abr DICKEY, D.A.; FULLER, W.A. Disribuiion on he esimaor for auo-regressive ime series wih a uni roo. Journal of he American Saisical Associaion, Alexandria, v. 74, p , ENDERS, W. Applied economeric ime series. New Yor: John Wiley & Sons, p. FEDERAÇAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DE GOIAS (FAEG). Disponível em: <hp:// Acesso em: 28 abr Gujarai, D. N.;Economeria básica. 3 ed. São Paulo: Ediora Afiliada Insiuo Brasileiro de Geografia e Esaísica IBGE.Disponível em: <hp:// Acesso em: 14 abr LOURENZANI, A. E. B. S.; SILVA A. L. Cuso de ransação na disribuição de omae in naura. Agriculuraem São Paulo, v. 51, n 1, p , jan/jun MACKINNON, J.G.; Approximae Asympoic Disribuiion Funcions for Uni-Roo and Coinegraion Tess. Journalof Business &EconomicSaisics, v.12, p , MARGARIDO, M. A.; FERNANDES, J. M.; TUROLLA, F. A. Análise da formação de preços no mercado inernacional de soja: o caso do Brasil. Agriculura em São Paulo, São Paulo, v. 47, n. 2, p , SILVA NETO, W. A. ; PARRÉ, J.L.. Assimeria na ransmissão de preços: evidências empíricas. In: 49º Congresso da SOBER - Sociedade Brasileira de Economia Adminisração e Sociologia Rural, 2011, Belo Horizone. 49º Congresso da SOBER - Sociedade Brasileira de Economia Adminisração e Sociologia Rural,

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br

OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br Apresenação Oral-Ciência, Pesquisa e Transferência de Tecnologia HUMBERTO FRANCISCO SILVA

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

Fatores de influência no preço do milho no Brasil

Fatores de influência no preço do milho no Brasil Faores de influência no preço do milho no Brasil Carlos Eduardo Caldarelli Professor adjuno da Universidade Esadual de Londrina UEL Mirian Rumenos Piedade Bacchi Professora associada do Deparameno de Economia,

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

O mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009

O mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009 Sinop, MT, Brasil, 18 a 22 de ouubro de 2010. O mercado brasileiro da soja: um esudo de ransmissão, causalidade e coinegração de preços enre 2001 e 2009 Gilbero Siso Fernández (UNEMAT) gilbsis@gmail.com

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL Elaine Aparecida Fernandes RESUMO: Diane da consaação de que os spreads bancários brasileiros (diferença enre as axas de juros de capação e aplicação dos bancos) se enconram em

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S APLICA ES Marina Silva Cunha 1. INTRODUÇÃO Segundo Fava & Cai (1995) a origem da discussão sobre a exisência de raiz uniária nas séries econômicas esá no debae sobre

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

A ELASTICIDADE-RENDA DO COMÉRCIO REGIONAL DE PRODUTOS MANUFATURADOS Marta R. Castilho 1 e Viviane Luporini 2

A ELASTICIDADE-RENDA DO COMÉRCIO REGIONAL DE PRODUTOS MANUFATURADOS Marta R. Castilho 1 e Viviane Luporini 2 A ELASTICIDADE-RENDA DO COMÉRCIO REGIONAL DE PRODUTOS MANUFATURADOS Mara R. Casilho 1 e Viviane Luporini 2 ANPEC 2009: ÁREA 6 RESUMO: O arigo apresena um esudo comparaivo das elaicidades-renda das exporações

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities 18 2 Relação enre câmbio real e preços de commodiies Na exensa lieraura sobre o cálculo da axa de câmbio de longo prazo, grande pare dos modelos economéricos esimados incluem os ermos de roca como um dos

Leia mais

ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO

ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO Área 5 - Crescimeno, Desenvolvimeno Econômico e Insiuições Classificação

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS

PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS Resumo Anônio José Medina dos Sanos Bapisa Rubicleis Gomes da Silva O objeivo do rabalho foi esimar um modelo de correção de erro

Leia mais

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil "Conhecimenos para Agriculura do Fuuro" ANÁLISE DA INTERDEPENDÊNCIA TEMPORAL DOS PREÇOS NOS MERCADOS DE CRIA RECRIA E ENGORDA DE BOVINOS NO BRASIL HENRIQUE LIBOREIRO COTTA () ; WAGNER MOURA LAMOUNIER (2)..UNIVERSIDADE

Leia mais

Contratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo

Contratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo Conraos Fuuros e o Ibovespa: Um Esudo Empregando Procedimeno de Auo- Regressão Veorial Esuural. Auoria: Gusavo de Souza Grôppo Resumo: Ese esudo em como objeivo principal verificar a relação enre conraos

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇOS NO SETOR SUCROALCOOLEIRO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL: RELAÇÃO COM O MERCADO DE COMBUSTÍVEL FÓSSIL

FORMAÇÃO DE PREÇOS NO SETOR SUCROALCOOLEIRO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL: RELAÇÃO COM O MERCADO DE COMBUSTÍVEL FÓSSIL FORMAÇÃO DE PREÇOS NO SETOR SUCROALCOOLEIRO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL: RELAÇÃO COM O MERCADO DE COMBUSTÍVEL FÓSSIL Mirian Rumenos Piedade Bacchi * Resumo: Nese esudo em-se como objeivo a consrução

Leia mais

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE RESUMO Ese rabalho objeiva esudar o comporameno recene dos preços dos segmenos do complexo soja, em paricular, a ransmissão

Leia mais

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil O impaco de requerimenos de capial na ofera de crédio bancário no Brasil Denis Blum Rais e Silva Tendências Márcio I. Nakane Depep II Seminário Anual sobre Riscos, Esabilidade Financeira e Economia Bancária

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor,

Leia mais

Relações Comerciais e de Preços no Mercado Nacional de Combustíveis 1

Relações Comerciais e de Preços no Mercado Nacional de Combustíveis 1 1 Relações Comerciais e de Preços no Mercado Nacional de Combusíveis 1 Mara Crisina Marjoa-Maisro 2 Geraldo San Ana de Camargo Barros 3 Arigo elaborado em fevereiro/2002 Aprovado para o XL Congresso Brasileiro

Leia mais

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa? 3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença

Leia mais

SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ. Francisco José Silva Tabosa

SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ. Francisco José Silva Tabosa 0 SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ Carlos Wagner de Lapa Barros Mesre em Economia pelo CAEN. Audior da SEFAZ/CE. Av. da Universidade, 2700, 2 andar Benfica Foraleza/CE

Leia mais

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

Série Textos para Discussão

Série Textos para Discussão Universidade Federal do Rio de J a neiro Insiuo de Economia Teses de Racionalidade para Loerias no Brasil TD. 010/2004 Marcelo Resende Marcos A. M. Lima Série Texos para Discussão Teses de Racionalidade

Leia mais

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica Elasicidades da demanda residencial de energia elérica RESUMO O objeivo dese rabalho é esimar elasicidades de preço e renda da demanda residencial por elericidade aravés de modelos dinâmicos. Como objeo

Leia mais

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido

Leia mais

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012 1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões

Leia mais

UM MODELO PARA PROJEÇÕES PARA DEMANDA POR ENERGIA ELÉTRICA, 2009-2017 E A EVOLUÇÃO DO CUSTO SOCIAL E TARIFA ÓTIMA PARA O BRASIL

UM MODELO PARA PROJEÇÕES PARA DEMANDA POR ENERGIA ELÉTRICA, 2009-2017 E A EVOLUÇÃO DO CUSTO SOCIAL E TARIFA ÓTIMA PARA O BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE - FEAC CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA APLICADA CMEA GUSTAV IVES MENDES NICÁCIO VIANA UM MODELO PARA PROJEÇÕES PARA

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS

APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS PABLO AURÉLIO LACERDA DE ALMEIDA PINTO; ELENILDES SANTANA PEREIRA; MARIANNE COSTA OLIVEIRA; JOSÉ MÁRCIO DOS SANTOS; SINÉZIO

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DO AÇÚCAR CRISTAL EMPACOTADO AO VAREJO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL

FORMAÇÃO DE PREÇO DO AÇÚCAR CRISTAL EMPACOTADO AO VAREJO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL FORMAÇÃO DE PREÇO DO AÇÚCAR CRISTAL EMPACOTADO AO VAREJO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL Mirian Rumenos Piedade Bacchi Lucilio Rogerio Aparecido Alves 2 RESUMO: Nese rabalho buscou-se analisar o processo

Leia mais

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA 3 PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA Felipe Lacerda Diniz Leroy 1 RESUMO Nese arigo,

Leia mais

Dinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi

Dinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi Dinâmica de ineração da praga da cana-de-açúcar com seu parasióide Trichogramma galloi Elizabeh de Holanda Limeira 1, Mara Rafikov 2 1 Universidade Federal do ABC - UFABC, Sano André, Brasil, behmacampinas@yahoo.com.br

Leia mais

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO E PIB PER CAPITA CLEYZER ADRIAN CUNHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária,

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2).

O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA,

Leia mais

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

KEY-WORDS: cointegration; market integration; chicken meat; threshold; TAR models.

KEY-WORDS: cointegration; market integration; chicken meat; threshold; TAR models. Uma aplicação de modelos TAR para o mercado de carne de frango no Brasil 1 Leonardo Bornacki de Maos * Viviani Silva Lirio ** João Eusáquio de Lima *** Anônio Carvalho Campos **** Resumo A co-inegração

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ*

FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ* Ricardo S. Marins, Débora Silva Lobo e Maria da Piedade Araújo FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ* Ricardo Silveira Marins**

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA)

FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA) FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA) Faores condicionanes do volume de conraos fuuros de soja... 243 Facors for he

Leia mais

Desenvolvimento Financeiro e Crescimento Econômico no Brasil Uma Avaliação Econométrica

Desenvolvimento Financeiro e Crescimento Econômico no Brasil Uma Avaliação Econométrica Desenvolvimeno Financeiro e Crescimeno Econômico no Brasil Uma Avaliação Economérica Túlio E. Marques Jr. Sabino da S. Poro Jr. 2 Resumo: Esse rabalho desina-se a avaliar a relação de causalidade enre

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas) 2.1 Previsão de emanda Conceios básicos Méodos de Previsão iscussão Formulação do Problema emanda: disposição ao consumo emanda versus Vendas Faores que afeam a emanda (Vendas) Economia, Mercado, Preços,

Leia mais

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi

Leia mais

ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT

ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT CLEYZER ADRIAN CUNHA; ALEX AIRES CUNHA; KLEBER DOMINGOS ARAUJO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

SÉRIES WORKING PAPER BNDES/ANPEC PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - PDE

SÉRIES WORKING PAPER BNDES/ANPEC PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - PDE SÉRIES WORKING PAPER BNDES/ANPEC PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - PDE RELAÇÕES MACROECONÔMICAS ENTRE DESEMPENHO DA BALANÇA COMERCIAL, TAXA REAL DE CÂMBIO, INVESTIMENTOS PRODUTIVOS,

Leia mais

DEMANDA DE IMPORTAÇÃO DE VINHO NO BRASIL NO PERÍODO 1995-2007 ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; HENRIQUE BRIGATTE; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

DEMANDA DE IMPORTAÇÃO DE VINHO NO BRASIL NO PERÍODO 1995-2007 ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; HENRIQUE BRIGATTE; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEMANDA DE IMPORTAÇÃO DE VINHO NO BRASIL NO PERÍODO 1995-27 ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; HENRIQUE BRIGATTE; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG - BRASIL hbrigae@yahoo.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Comércio

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001 O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense

Leia mais

RAZÃO ÓTIMA DE HEDGE PARA OS CONTRATOS FUTUROS DO BOI GORDO: UMA ANÁLISE DO MECANISMO DE CORREÇÃO DE ERROS

RAZÃO ÓTIMA DE HEDGE PARA OS CONTRATOS FUTUROS DO BOI GORDO: UMA ANÁLISE DO MECANISMO DE CORREÇÃO DE ERROS RAZÃO ÓTIMA DE HEDGE PARA OS CONTRATOS FUTUROS DO BOI GORDO: UMA ANÁLISE DO MECANISMO DE CORREÇÃO DE ERROS JULCEMAR BRUNO ZILLI; ADRIANA FERREIRA SILVA; SILVIA KANADANI CAMPOS; JAQUELINE SEVERINO COSTA;

Leia mais

MUDANÇAS CAMBIAIS E O EFEITO DOS FATORES DE CRESCIMENTO DAS RECEITAS DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA 1 2

MUDANÇAS CAMBIAIS E O EFEITO DOS FATORES DE CRESCIMENTO DAS RECEITAS DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA 1 2 Sonia Sueli Serafim de Souza, Janice Alves Lamera, ISSN 1679-1614 Sandra Crisina de Moura Bonjour & Adriano Marcos Rodrigues Figueiredo MUDANÇAS CAMBIAIS E O EFEITO DOS FATORES DE CRESCIMENTO DAS RECEITAS

Leia mais

MARLON RODRIGO BRUNETTA

MARLON RODRIGO BRUNETTA MARLON RODRIGO BRUNETTA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA TÉCNICA E DE PRODUTIVIDADE USANDO ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS: UM ESTUDO DE CASO APLICADO A PRODUTORES DE LEITE CURITIBA 2004 MARLON RODRIGO BRUNETTA

Leia mais

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em

Leia mais

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é: PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne

Leia mais

Relações de troca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Metropolitana de Belém no período 1997-2004

Relações de troca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Metropolitana de Belém no período 1997-2004 RELAÇÕES DE TROCA, SAZONALIDADE E MARGENS DE COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE DE FRANGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM NO PERÍODO 1997-2004 MARCOS ANTÔNIO SOUZA DOS SANTOS; FABRÍCIO KHOURY REBELLO; MARIA LÚCIA

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

Análise da competitividade do algodão e da soja de Mato Grosso entre 1990 e 2006

Análise da competitividade do algodão e da soja de Mato Grosso entre 1990 e 2006 189 Análise da compeiividade do algodão e da soja de Mao Grosso enre 1990 e 2006 Resumo Sonia Sueli Serafim de Souza e Sandra Crisina de Moura Bonjour Ese arigo eve como objeivo fazer uma análise da compeiividade

Leia mais

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Fernando Siqueira dos Sanos Resumo: ese rabalho analisa a evolução do desemprego nos úlimos anos, com foco no período 1998 a 2012 devido à melhor disponibilidade

Leia mais

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida

Leia mais

Área Temática: 5. Economia Industrial, da ciência, tecnologia e inovação

Área Temática: 5. Economia Industrial, da ciência, tecnologia e inovação EVOLUÇÃO DO CRÉDITO INDUSTRIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE A PARTIR DE FATORES MACROECONÔMICOS Pâmela Amado Trisão Aluna do Programa de Pós-Graduação em Adminisração da Universidade Federal de Sana Maria- UFSM

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

TAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE

TAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE TAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE José freire Júnior Insiuo de Pesquisa e Esraégia Econômica do Ceará jose.freire@ipece.ce.gov.br fone: (85) 30.35

Leia mais

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução: Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som

Leia mais

Uma análise de indicadores de sustentabilidade fiscal para o Brasil. Tema: Ajuste Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico

Uma análise de indicadores de sustentabilidade fiscal para o Brasil. Tema: Ajuste Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico Uma análise de indicadores de susenabilidade fiscal para o rasil Tema: Ajuse Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico . INTRODUÇÃO Parece pouco discuível nos dias de hoje o fao de que o crescimeno econômico

Leia mais

MODELAGEM DINÂMICA DO PREÇO DA SOJA UM ESTUDO PRELIMINAR

MODELAGEM DINÂMICA DO PREÇO DA SOJA UM ESTUDO PRELIMINAR MODELAGEM DINÂMICA DO PREÇO DA SOJA UM ESTUDO PRELIMINAR Rosane Maria Kirchner Deparameno de Física, Esaísica e Maemáica UNIJUI Ijuí RS Pós Graduação em Engenharia de Produção - UFSM Sana Maria RS rosanek@unijui.che.br

Leia mais