SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ. Francisco José Silva Tabosa

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1 0 SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ Carlos Wagner de Lapa Barros Mesre em Economia pelo CAEN. Audior da SEFAZ/CE. Av. da Universidade, 2700, 2 andar Benfica Foraleza/CE CEP wbarros2002@yahoo.com.br Francisco José Silva Tabosa Economisa. Dr. Professor do MAER/UFC. Av. Miser Hull, s/n, Campus do Pici, bloco 826, Foraleza/CE. CEP franzeabosa@ufc.br Andrei Gomes Simonassi Economisa. Dr. Professor do CAEN/UFC. Av. da Universidade, 2700, 2 andar Benfica Foraleza/CE CEP agsimonassi@gmail.com Pablo Urano de Carvalho Caselar Economisa. Dr. Professor do Curso de Finanças da UFC. Av. da Universidade, 2700, 2 andar Benfica Foraleza/CE CEP pccaselar@gmail.com Área 1 Teoria Econômica e Aplicada

2 1 SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO Ese esudo busca analisar a susenabilidade do regime próprio de previdência esadual, aravés de uma análise da solvência do respecivo sisema previdenciário, uilizando modelos economéricos que mensuram sua susenabilidade, durane o período de 2003 a Os resulados mosram que a dívida conraída pela previdência no esado do Ceará é adminisrável. Palavras-Chaves: Susenabiliadde; Previdência Social; Esado do Ceará. JEL Classificaion: H6, H62, H63 ABSTRACT This sudy seeks o analyze he susainabiliy of he sae pension sysem iself, hrough an analysis of he solvency of is pension sysem, using economeric models ha measure heir susainabiliy over he period 2003 o 2012 The resuls show ha he deb incurred by he pension Ceará is manageable. Keywords: Susenabiliy; Social Securiy; Ceará Saes. 1. INTRODUÇÃO O Regime Próprio de Previdência Social é claramene raado no arigo 40 da Consiuição Federal de Algumas mudanças começaram a surgir a parir da Emenda Consiucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e, poseriormene, pelas Emendas Consiucionais nº 41, de 19 de dezembro de 2003 e a de nº 47, de 5 de julho de Todas esas alerações inroduzidas no exo consiucional buscaram ornar mais eficiene e susenável a previdência dos servidores públicos e civis de odo o país (ALVES, 2013). Não só por esas alerações na legislação já mencionadas, mas ambém pelo adveno da Lei de Responsabilidade Fiscal, o rabalho dos gesores públicos é mais exigido no ocane à adminisração pública (CAVALCANTE JÚNIOR e ALMEIDA, 2011). Ademais, exise uma pressão da União para equacionar o défici auarial do Sisema Único de Previdência Social dos servidores públicos civis e miliares do esado do Ceará, que soma aualmene R$ 38,9 bilhões. O Ceará não é o único esado que passa por ese desafio. Afinal de conas, vale ressalar que odo o país aravessa um momeno de reforma a fim de enconrar soluções para a manuenção do sisema. Com efeio, o sisema previdenciário não é um sisema fechado. A maior pare das suas alerações são fruos de várias mudanças. Pode-se ciar alguns faores: idade de enrada no mercado de rabalho, aumeno da expecaiva de vida das pessoas, o que acaba gerando maior uilização dos benefícios gerados pela previdência e, consequenemene, alerações ligadas ao aumeno do empo de conribuição dos servidores (ALVES, 2013). Ora, isso em feio o Esado a dobrar sua obrigação, enquano o servidor permanece com a paricipação de 11%. Eses números mosram claramene como a previdência dos servidores afea grandemene as conas públicas. Aualmene, são proegidos por ese sisema, mais de servidores, enre aivos e inaivos do Esado. A siuação da previdência cearense é algo alarmane, já que exise uma progressão da paricipação esadual para manuenção das conas, como mosrado pelos números exposos acima e ambém porque exise a necessidade de aumenar o número de servidores públicos frene à quanidade de aposenadorias e ambém para oxigenação do quadro funcional (SILVA, 2012). Ese conflio de ações necessia de um esudo e para iso, será feia uma

3 análise da solvência do respecivo regime previdenciário cearense, via uilização de modelos economéricos que mensurem sua susenabilidade. Pelo exposo, ese rabalho busca analisar a susenabilidade do regime próprio de previdência esadual cearense. Tal esudo uilizou-se de dados previdenciários concernenes ao período de 2003 a A parir de 2003, para já absorver as alerações oriundas das emendas consiucionais e aé 2012 para raçar um resulado aual. O presene esudo esá organizado em cinco pares. Depois desa inrodução, será apresenado um aspeco hisórico sobre a previdência social no Brasil e em específico no Ceará. Já em seguida, será apresenada a meodologia uilizada. Após isso, será feia uma análise dos resulados apresenados e, por fim, uma sínese conclusiva de odo o rabalho. 2 REVISÃO DE LITERATURA O esudo pioneiro em análise de susenabilidade de dívida pública foi o desenvolvido por Hamilon e Flavin (1986), aravés de seu rabalho seminal, realizaram o esudo desa susenabilidade, o qual esou a exisência da susenabilidade fiscal nos Esados Unidos no período de 1960 a 1984, aravés de eses de esacionariedade das séries de resulados fiscais e dívida pública. Hakkio e Rush (1991) esaram a susenabilidade fiscal verificando se havia coinegração enre os gasos, inclusive de pagameno de juros e as receias governamenais. Caso houvesse a coinegração, se poderia dizer que a políica fiscal era susenável porque ambos os gasos e receias caminhavam junos. Ressala-se ambém que ese resulado posiivo, não é garania de que oda a dívida seja paga. Apenas revela que não haverá um crescimeno infinio do endividameno. Seguindo mais adiane, enconram-se os esudos de Bohn (2007). Ele consegue esabelecer que se a dívida relaiva ao PIB for esacionária após qualquer número finio de operações de diferenciação, a resrição orçamenária ineremporal do governo é saisfeia. Sendo assim, a uilização do ese de raiz uniária e coinegração não são elemenos suficienes a fim de afirmar se a resrição orçamenaria ineremporal é violada. Bohn (1998, 2005, 2007) ambém é levado a enconrar uma relação enre a esimação de reação fiscal a um aumeno da dívida. Desa forma, há a possibilidade de reversão para um choque negaivo de dívida. Seus resulados corroboram a susenabilidade. Najberg e Ikeda (2002) avaliaram possíveis desenhos para a previdência brasileira, susenáveis no curo, médio e longo prazo. Ressalou que um modelo de reparição simples deve ser periodicamene ajusado. Além disso, comparou o sisema brasileiro com os sisemas de previdência aplicados no Chile, na Argenina e na Polônia. Mosrou que nos desenhos dos países mencionados acima, cada rabalhador em sua cona individual e há uma vinculação clara enre conribuições e benefícios. Seus resulados mosraram que o aual quadro deficiário das conas públicas brasileiras impossibilia a redução da paricipação governamenal. Oliveira, Belrão e Pasinao (1999) fazem uma análise da previdência do período poserior a aprovação da Emenda Consiucional nº 20/1998. Como resulado de seu rabalho, raz como sugesão a aplicação de alíquoas auárias jusas relacionadas a caracerísicas de cada indivíduo assegurado. Ainda em um esudo mais aprofundado, Oliveira e al (2000) comprovou que seriam necessárias reformas periódicas para manuenção do regime. Tal comprovação adveio da esimação do impaco econômico e financeiro oriundos da emenda nº 20/98. Esas análises são foralecidas ambém pelos esudos de Giambiagi e al (2007). Aravés do uso de simulações, Giambiagi e al (2007) consegue quanificar os impacos das reformas no sisema previdenciário. 2

4 Maos (2012) uilizou rubricas previdenciárias arrecadação líquida, despesa com benefícios, saldo previdenciário e série do PIB para realizar uma análise inédia a fim de esudar a susenabilidade do Regime Geral de previdência Social do Brasil. Seu rabalho revela uma rajeória recene não explosiva para a previdência social brasileira. Via de regra, eses esudos esão volados para uma análise da previdência no Brasil, como um odo. Exise uma ausência de maerial que revele a siuação do quadro previdenciário do regime próprio da previdência social do esado do Ceará. Ese rabalho preende invesigar a solvência do sisema previdenciário esadual cearense aravés da proposa de Hamilon e Flavin (1986) esam se o défici orçamenário segue um processo esocásico esacionário. A rejeição da hipóese nula de raiz uniária sobre a referida série implicaria que o défici seria consisene com a resrição orçamenária do governo. Analogamene, ese mesmo resulado para a série de défici previdenciário implicaria em uma siuação de poencial insolvência dese sisema. Especificamene, o esudo se uilizará dos eses de raiz uniária radicionais para execuar a invesigação proposa. 3. BASE DE DADOS Todas as informações relaivas à previdência foram exraídas do sie da Secrearia da Fazenda do Esado do Ceará. Foram uilizadas as seguines rubricas: receia líquida, despesa previdenciária, saldo previdenciário, além da receia correne. Todos eles esão organizados em frequência bimesral, do período enre o 1º bimesre de 2003 aé o úlimo bimesre de 2012, oalizando 60 observações. A receia previdenciária corresponde ao somaório dos recolhimenos dos aivos, inaivos, pensionisas ano do pessoal civil como miliar além das receias de valores mobiliários, compensação previdenciária do RGPS para o RPPS e as receias previdenciárias inra-orçamenárias. Por ouro lado, no grupo das despesas previdenciárias esão relacionados os gasos com a previdência social ano do pessoal civil como miliar e as despesas previdenciárias inra-orçamenárias. A parir de 2003, para já absorver as alerações oriundas das emendas consiucionais e aé 2012 para raçar um resulado aual. 4. METODOLOGIA 4.1 Teses empíricos preliminares Esacionariedade da série de défici previdenciário Com o inuio de verificar se as variáveis uilizadas seguem um processo esocásico esacionário foram realizados dois eses de raiz uniária. Inicialmene, aplicou-se o Tese Dickey-Fuller Aumenado (Said e Dicke y, 1984). A hipóese nula (Ho), de que a série esada possui raiz uniária (é não esacionária). O ese de Kwiakowski, Phillips, Schmid e Shin (1992), cuja hipóese nula é a de que a série é esacionária, vem a surgir com o propósio de reduzir as incerezas decorrenes dos eses ADF e Phillips-Perron. Veja abaixo a Tabela adapada por Nusair (2003) revelando o poder dos eses feios em conjuno. Tabela 1 - Análise conjuna dos Teses de Raiz Uniária 3 KPSS(2) Aceia Rejeia ADF(1) Aceia Rejeia Decisão inconclusiva Decisão conclusiva (informações insuficienes) (Esacionariedade) Decisão conclusiva Decisão inconclusiva (Não-esacionariedade) (inegração fracionária)

5 4 Noa: 1) Indica a hipóese nula de não esacionariedade no ese ADF 2) Indica a hipóese nula de esacionariedade no ese KPPS. Fone: Nusair (2003) Coinegração das séries de receia e despesas previdenciárias Para esar se as séries de receia e despesas previdenciárias são coinegradas, ou seja, para saber se as séries possuem uma relação de equilíbrio a longo prazo, uilizou-se a meodologia proposa por Johansen (1988) e por Johansen e Juselius (1990 e 1992). Especificamene, no caso de duas variáveis, se x e y são inegradas de ordem 1[ I(1)], enão, é verdadeiro que sua combinação linear é dada por: Z = Y α X ambém será I(1). No enano, naqueles casos em que ambas as variáveis forem I(1) e Z for I(0), iso quer dizer que Y e α X devem er componenes de longo prazo que praicamene se cancelam para produzir Z. Nessas circunsâncias diz-se que X e Y são coinegradas. (MARGARIDO e al, 1999). Aravés dese ese, pode-se verificar o número de raízes caracerísicas diferenes de zero que possam exisir na mariz π = αβ. Podem ser uilizados dois eses: o ese do raço e o ese do máximo auovalor. BUENO (2011) afirma que o ese do raço é iniciado esando se r = 0, par averiguar a hipóese nula de que exisem, no máximo, r veores de coinegração. Caso a hipóese nula seja rejeiada, verifica-se a exisência, de no máximo, um veor de coinegração a mais. Iso, aé o momeno onde não se consiga mais rejeiar a hipóese nula. Pode-se avaliar a esaísica do ese da seguine forma: al que λ são números reais enre 0 e 1, represenando os auovalores de π, T é o amanho da amosra e n o número de variáveis empregadas. Oura proposa de Johansen é o ese do máximo auovalor. Aqui, verifica-se a hipóese nula de que exisem r veores de coinegração conra a alernaiva de que o número de veores significaivos seja r Resulados Exercício preliminar: raiz uniária e coinegração. Pode-se dizer que a exisência de coinegração enre as séries de receia, despesa previdenciária e saldo previdenciário é sinônimo de solvência para a previdência esadual. Conudo, é preciso realizar algumas ressalvas. Há a necessidade de análise do parâmero de coinegração das séries. Caso ese seja igual ou superior à unidade, é possível afirmar a susenabilidade do regime de previdência próprio dos servidores do esado do Ceará, e assim haveria a observância à resrição orçamenária ineremporal. A seguir, aplica-se eses para verificar a esacionariedade das séries. Foram aplicados o ese de Dickey-Fuller Aumenado (ADF). Nese ese empregou-se os méodos sem a presença de consane e sem endência linear (ADF), com presença de consane e sem

6 endência linear (ADFc) e com a presença de consane e endência linear (ADFc,). Série de Receias Previdenciárias a) Tese de raiz uniária da série Receias Previdenciária. A Tabela 2 revela os eses feios com a série de receia previdenciária. Para se rejeiar a hipóese nula (Ho), a esaísica do Tese ADF deve er um valor absoluo maior que o valor críico absoluo. Tabela 2 Tese de Raiz Uniária (ADF) para Receias Previdenciárias Méodo ADF ADFc ADFc, % Valor Críico Receias Previdenciárias Valor Críico -2,6084 0,05 0,18-1,9469 0,1-1,6129-3,5503 0,05-8,78-2,9135 0,1-2,5945-4,1273 0,05-8,75-3,4906 0,1-3,1739 Fone: Dados da pesquisa. Elaboração dos auores. O ese ADF não rejeiou a hipóese nula. Conudo, os demais eses ADFc e ADFc, rejeiaram a hipóese nula para odos os níveis dos valores críicos. b) Tese de raiz uniária da série Despesa Previdenciária Realizando a mesma análise da rubrica anerior, enconra-se a Tabela 3 abaixo. Tabela 3 - Tese de Raiz Uniária (ADF) para Despesa Previdenciária. 5 Méodo ADF ADFc ADFc, % Valor Críico Despesa Previdenciária Valor Críico -2,6084 0,05 0,76-1,9469 0,1-1,6129-3,5503 0,05-5,98-2,9135 0,1-2,5945-4,1273-6,05 0,05-3,4906

7 6 0,1-3,1739 Fone: Dados da pesquisa. Elaboração dos auores. Os mesmos resulados são enconrados. No Tese ADF, não se rejeia a hipóese nula, o que quer dizer que a série não é esacionária. Porém, nos ouros eses, a condição de rejeição da hipóese nula é aendida e a série é esacionária. O valor absoluo da rubrica despesas previdenciárias é maior que o valor absoluo do valor críico em odos os níveis. b) Tese de raiz uniária da série Saldo Previdenciário. Analogamene aos eses feios acima, enconra-se a Tabela Tabela 4 - Tese de Raiz Uniária (ADF) para Saldo Previdenciário Méodo % Valor Críico Saldo Previdenciário Valor Críico -2,6084 ADF 0,05 0,02-1,9469 0,1-1,6129-3,5503 ADFc 0,05-4,71-2,9135 0,1-2,5945-4,1273 ADFc, 0,05-4,65-3,4906 0,1-3,1739 Fone: Dados da pesquisa. Elaboração dos auores. Observa-se que odas as rubricas possuem o mesmo comporameno, indicando uma esacionariedade das séries. Conudo, orna-se imporane aplicar ambém o Tese de Kwiakowski, Phillips, Schimd e Shin (1992) cuja hipóese nula é que a série é esacionária. O mais imporane em se aplicar eses cujas hipóeses nulas são oposas é minimizar a quesão de que o Tese ADF em baixo poder (MADDALA e KIM, 1998). d) Tese de KPPS Nese ese, a hipóese nula (Ho) é de que a série é esacionária. Para rejeiar a Ho, o valor do LM-esaísico deve ser maior que os valores críicos. Segue abaixo a Tabela 5 que evidencia o comporameno das rubricas. Tabela 5 Tese de Raiz Uniária (KPPS) para Receia, Despesa e Saldo Previdenciário. Méodo Receias Despesa Saldo %Valor críico Valor Críico Previdenciárias Previdenciárias Previdenciário 1 0,73 KPPSc 5 0,1970 0,2305 0,2097 0, ,34 KPPSc, 1 0,1253 0,1278 0,1851 0,21

8 7 5 0, ,11 Fone: Dados da pesquisa. Elaboração dos auores Como se pode observar, no Tese de KPPS com consane e sem endência (KPPSc), que odas as rubricas possuem valor de LM-esaísico menor que o valor críico em odos os níveis. Com efeio, iso revela que a hipóese nula não é rejeiada, ou seja, as séries são esacionárias. Agora o Tese de KPPS com consane e com endência (KPPSc,) revela que as rubricas possuem um comporameno esacionário aé deerminado pono e depois apresenam um comporameno não esacionário. O modelo VAR é a base para o procedimeno de Johansen. Sendo assim, é imporane que o número de defasagens dese modelo seja deerminado. Além disso, deve-se verificar a presença ou não de ermos deerminísicos a serem incluídos. Pode ser uma consane, uma variável Dummy ou ainda uma endência. Objeivando enconrar o número de defasagens (p) do modelo VAR, adoou-se rês criérios: o primeiro, a decisão pelo número de defasagens (p) que minimizou os Criérios de Informação de Akaike (AIC); o segundo de Schwarz (SC) e, por úlimo, o de Hannan-Quinn (HQ). A Tabela 6 apresena os resulados: Tabela 6 - Definição do número de defasagens do modelo VAR, para as variáveis Receia e Despesa Previdenciárias, março 2003 a dezembro 2012 Lag LogL LR FPE AIC SC HQ NA 1.48e * * 1.39e-07* * * e e e e Fone: Dados da pesquisa. Elaboração dos auores. NOTA: * Indica a ordem da defasagem selecionada pelo criério; LR Esaísica de ese LR sequencial modificado; FPE Erro de previsão final; AIC Criério de informação de Akaike; SC Criério de informação de Schwarz; HQ Criério de Informação de Hannan- Quinn. O criério do Erro de Previsão Final (FPE) e de Akaike (AIC) indicaram que o modelo deve possuir uma defasagem. Já o Criério de Schwarz (SC), aconselha que o modelo não deve possuir defasagem, e por fim o Criério de Informação de Hannan-Quinn (HQ) indicou que o número adequado seria uma defasagem. Percebe-se que os criérios indicam números de defasagens diferenes. Sendo assim, a escolha foi realizada com base no mesmo número de defasagens que a maioria dos criérios indicou. Escolheu-se enão, uma defasagem. A parir desa conclusão, pode-se realizar o Tese de coinegração de Johansen, que permiirá verificar a exisência de veores de coinegração, aravés da esaísica raço e auovalor máximo, como se vê na Tabela 7 abaixo. Tabela 7 Tese de Coinegração de Johansen baseado no ese do Traço e no Tese de Máximo Auovalor Tese do Traço Hipóese Nula Valor Próprio Esaísica Valor Críico 5% Probabilidade R=0 0, , ,4947 0

9 8 R<=1 0, ,1208 3,8414 0,0002 Tese do Máximo Auovalor R=0 0, , ,2646 0,0001 R<=1 0, ,1208 3,8414 0,0002 Fone: Dados da pesquisa. Elaboração dos auores. A exisência de coinegração esá relacionada a rejeição da hipóese nula (Ho). Se os valores calculados da esaísica ficassem abaixo de seus respecivos valores críicos a 5%, podemos dizer que a hipóese nula é aendida, e enão, não haveria coinegração enre as séries. Analisando o resulado apresenado na Tabela 7 pode-se concluir que há inegração enre as séries do modelo. Ese ese ambém revela a influência a longo prazo enre essas variáveis. 5. CONCLUSÃO Ese rabalho verificou o quadro deficiário que a previdência vem apresenando ao longo dos anos. Fao é que a cada ano o governo vem aumenando a sua obrigação a fim de zelar pela manuenção das conas. Conudo, o quadro aual do Esado do Ceará, assim como ouros esados do Brasil Rio Grande do Sul e Sana Caarina vêm se agravando na siuação sobre a margem para invesimenos e despesas com previdência em relação à receia correne líquida. Aravés das análises realizadas nese rabalho, evidenciou-se que a previdência não possui uma endência a explodir. Mas uma das coisas que ajudam a explicar a solvência da previdência esadual cearense, mesmo endo um quadro deficiário, é por ser uma cona pública conrolável, que vem sendo esudada a fim de equacionar o défici aual. Prova disso, é a aprovação e publicação da Lei Complemenar n 123, de 16 de seembro de Tal documeno legal dispõe sobre o equacionameno do défici auarial do sisema único de previdência social dos servidores públicos civis e miliares, dos agenes públicos e dos membros do poder do Esado do Ceará SUPSEC, além de insiuir o regime de previdência complemenar do Esado do Ceará. Os fundos de naureza previdenciária raados na lei são auônomos e disinos, com separação orçamenária, financeira e conábil dos recursos e obrigações correspondenes, inexisindo enre eles qualquer espécie de solidariedade, subsidiariedade ou supleividade. O Plano de Cuseio Previdenciário do SUPSEC financiará os benefícios previdenciários do Sisema garanidos aos segurados aivos civis ingressos no serviço público esadual a conar do dia 1º de janeiro de 2014, bem como seus respecivos dependenes. O Plano de Cuseio Financeiro do SUPSEC financiará os benefícios previdenciários do sisema que forem desinados aos segurados aivos civis que hajam ingressado no Serviço Público Esadual aé o dia 31 de dezembro de 2013 e ambém aos segurados inaivos civis e aos pensionisas de segurados civis em fruição de benefício na daa de 31 de dezembro de Já o Plano de Cuseio Miliar do SUPSEC financiará os benefícios previdenciários do Sisema, que forem desinados aos miliares esaduais e aos seus dependenes independenemene da daa de ingresso no serviço miliar esadual. É imporane salienar que ano o plano de cuseio financeiro quano o plano de cuseio miliar possuem unicamene o objeivo de honrar o pagameno de benefícios previdenciários aos beneficiários a eles vinculados, sem er como objeivo primordial a formação de reservas financeiras. Ademais, desaca-se a vedação que a lei raa sobre a não uilização dos recursos dos fundos para a concessão de emprésimos de qualquer naureza. Observa-se, inclusive, os enes federaivos, a enidades da Adminisração Pública Indirea e aos respecivos segurados ou

10 dependenes, sendo ambém vedada a aplicação desses recursos para cusear ações de assisência social, saúde e para a concessão de verbas indenizaórias, ainda que por acidene de serviço. Tudo iso raifica a esacionariedade das conas previdenciárias do Esado do Ceará e coloca o esado numa siuação-modelo por esabelecer um sisema de equacionalização do défici da previdência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, L. Défici leva Esado a impor reforma na previdência. DIÁRIO DO NORDESTE. Foraleza, CE. Em 16/06/2013. Blog Políica [on-line]. Disponível em: <hp://blogs.diariodonordese.com.br/poliica/defici-leva-esado-a-impor-reforma-naprevidencia/>. BOHN, h. Budge balance hrough revenue or spending adjusemens? Some hisorical evidence for he Unied Saes. Journal of Moneary Economics. 27, , The behavior of U.S. Public deb and deficis. Quarerly Journal of Economics, 113, , Are saionariy and coinegraion resricions really necessary for he ineremporal budge consrain? Journal of Moneary Economics, 54, DICKEY, D. E WAYNE, F. Disribuion of he esimaors for auoregressive ime series wih a uni roo. Journal of he American Saisical Associaion, 74, , DICKEY, D. E WAYNE, F. Likelihood raio saisics for auoregressive ime series wih a uni roo. Economerica, 49, , ENGLE, R. E GRANGER, C. Co-inegraion and error correcion: represenaion, esimaion, and esing. Economeria, 55, , GIAMBIAGI, F., ZYLBERSTAJN, H., AFONSO, L., SOUZA, A. e ZYLBERSTAJN, E. Impaco de reformas paraméricas na previdência social brasileira: simulações Alernaivas. Pesquisa e Planejameno Econômico, 37, , HAMILTON, J. e FLAVIN, M. On he limiaions of governmen borrowing: a framework for empirical esing. American Economic Review, 76, , JOHANSEN, S. Esimaion and hypohesis esing of coinegraion vecors in Gaussian vecor auoregressive models. Economerica, 59, , Likelihood-based inference in coinegraed vecor auoregressive models. Oxford. Oxford Universiy Press, CAVALCANTE JUNIOR, H. M.; ALMEIDA, P. C.. Análise do sisema de previdência dos servidores públicos do ceará. Revisa do Mesrado Profissional em Planejameno de Políicas Públicas. v1, p , KWIATKOWSKI, D., PHILLIPS, P., SCHMIDT, P. e SHIN, Y. Tesing he null hypohesis of saionariy agains he alernaive of a uni roo: How sure are we ha economic ime series have a uni roo? Journal of Economerics, 54, ,

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