ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT"

Transcrição

1 ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT CLEYZER ADRIAN CUNHA; ALEX AIRES CUNHA; KLEBER DOMINGOS ARAUJO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Comercialização, Mercados e Preços ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT Grupo de Pesquisa: Comercialização, Mercados e Preços Resumo Ese rabalho eve como objeivo principal invesigar, empiricamene, os efeios da implanação do Plano Real no comporameno de longo prazo dos preços da cana-deaçúcar praicados nos esados de São Paulo e Paraná. Uilizou-se na analise eses de raiz uniária e de co-inegração na presença de quebra esruural (regime shif) desenvolvido por VOGELSANG (1997, 1999) e GREGORY e HANSEN (1996). Palavras-chaves: regime shif, preços e cana-de-açúcar Absrac The objecive of paper is analyzing he effec of he Real Plan in he behavior of long saed period of he prices of he sugarcane. The prices are of he saes of São Paulo and Paraná. We use he uni roo es and of co-inegraion wih srucural breaking (regime shif) developed by VOGELSANG (1997, 1999) and GREGORY and HANSEN (1996).

2 Key Words: regime shif, prices and sugarcane 1. INTRODUÇÃO A cana de açúcar é um produo agrícola culivado no Brasil desde a Colônia. Embora, o país enha sido um grande produor de açúcar nesse período, que durou cerca de 150 anos, a produção expandiu muio à parir da década 70 com o programa do governo Pró-Álcool que visava subsiuir a gasolina por eanol e assim, diminuir o impaco da crise do Peróleo. Durane décadas o governo brasileiro inerviu nesse seor regulando preço de modo a assegurar a renabilidade e, ao mesmo empo, possibiliar a conenção do processo inflacionário. Os precos eram fixados omando como referencial o valor consane de planilhas de cuso de produção, acrescido de monane que represenasse o lucro da aividade. À parir de 1999 houve a desregulamenacao do seor, esabelecendo condições mais compeiivas, pois, os preços dos produos finais (açúcar e álcool) e da maéria-prima agora passaram a ser deerminados pelo livre mercado (SACHS, 2005). De acordo com BACARIN (2005), após a liberação do preço da cana-de-açúcar, consaou-se uma queda na sua coação, com a onelada caindo para valores próximos a R$ 15,00. Tal siuacao durou pouco empo e logo se iniciou uma recuperação, com o preço da onelada alcançando um paamar enre R$ 25,00 e R$30,00 em janeiro de A produção de cana-de-açúcar ambém acompanhou afluuação em seu preço, diminuindo de um oal de 345,3 milhões de oneladas em 1997/98 para 326,1 milhões em 1999/2000 e volando a crescer em 2000/02 para 363,7 milhões de oneladas. De acordo com o IBGE (2005) os maiores produores de cana-de-açúcar nobrasil são os esados de São Paulo e Paraná. O esado de São Paulo lidera o ranking com uma produção de 244,5 milhões de oneladas e uma paricipação relaiva Esado/Brasil de 58,27% e o Paraná em segundo lugar com uma produção de 31,8 milhões de oneladas e uma paricipação relaiva Esado/Brasil de 7,58%. Ese rabalho eve como objeivo principal invesigar, empiricamene, os efeios da implanação do Plano Real no comporameno de longo prazo dos preços da cana-deaçúcar praicados nos esados de São Paulo e Paraná. Uilizou-se na analise eses de

3 raiz uniária e de co-inegração na presença de quebra esruural (regime shif) desenvolvido por VOGELSANG (1997, 1999) e GREGORY e HANSEN (1996). e ese de causalidade. Assim, o presene rabalho esá dividido em rês pares além desa inrodução, na primeira pare é apresenado a meodologia, na segunda apresenam-se os resulados e discussões e no final apresenam-se as considerações finais. 2. METODOLOGIA 2.1. Quebra esruural em séries emporais As variáveis econômicas são afeadas por políicas econômicas e por evenos de caráer exógeno, como bruscas variações climáicas, guerras e desasres ecológicos. Esses evenos devem ser considerados na modelagem econômica, pois, caso conrário, implicam inferências sobre modelos esruurais viesados, com conseqüene perda de seu poder de previsão. Segundo MADDALA e KIM (1998), os ouliers são observações aberranes que esão disanes do reso de uma série de dados, ou seja, são ponos discrepanes ao longo de uma série emporal. Os ouliers ambém podem surgir por especificações errôneas das esimaivas das relações enre as variáveis econômicas, a exemplo de omissão de variáveis e forma funcional do modelo esimado. BOX e TIAO (1975) foram os primeiros a deecar e classificar os ouliers em séries econômicas, idenificando-os como addive oulier (AO) e innovaion oulier (IO). Quando ocorre um AO, as observações subseqüenes não são afeadas por ese, e a mudança ocorre na função endência de forma insanânea. O IO ocorre quando uma grande inovação aconece na economia, afeando a dinâmica do modelo emporal, e a mudança aconece de forma gradual.

4 TSAY (1988) classificou ouros ipos de ouliers na lieraura economérica de séries emporais; são os chamados Ouliers Srucural Changes ou oulier com mudanças esruurais. Segundo MADDALA e KIM (1998), esses diferenes ipos de ouliers AO, IO, Level Changes (LC) e Variance Changes (VC) podem ser descrios a parir da seguine expressão: Z = Y + F() (1) em que Y é a série emporal que sofreu os disúrbios, F() são os disúrbios e Z é a série com disúrbios. Assim, pode-se considerar Y, com e sem inercepo e com endência: Y = X (2) Y = α + X (3) Y = α + δt + X (4) em que X = ρx -1 + e, e ~N (0, σ 2 ). Para denoar os diferenes modelos de ouliers, pode-se represená-los a parir das seguines expressões: Modelo AO F () = ω (5) AO ζm Modelo IO 1 F() = ω 1 ρl IO ζm (6) Modelo LC

5 1 F() = ω 1 L LC ζm (7) Modelo VC 1 F( ) = ω VCe m (8) 1-ρL em que L é o operador de defasagem; wi,i = AO, IO, LC, VC denoa a magniude do respecivo disúrbio; m é a localização do oulier e ζ m = 1, se = m, e zero, caso conrário; e m = 0 para < m; e para > m. e Na lieraura de séries emporais exisem dois ipos de dummies que são uilizadas para represenar a quebra esruural. A primeira dummy é do ipo pulse, em que se assumem o valor igual a 1 no momeno da ocorrência de deerminado eveno aípico e valor igual a zero fora do empo de ocorrência. O segundo ipo é dummy do ipo sep, em que assume valor igual a zero anes da ocorrência do eveno e valor igual a 1 no período poserior à ocorrência do eveno. Segundo ENDERS (1995) e MADALLA & KIM (1998), na presença de quebra esruural os eses de raiz uniária convencionais do ipo Augmened Dickey-Fuller (ADF) e Phillips-Perron (PP) não são indicados, pois conduzem a resulados viesados em relação à esacionariedade ou não das séries. Nesses casos, são os eses de raiz uniária com quebras esruurais os mais indicados 1. Segundo MADDALA & KIM (1998), a priori, se deerminada quebra esruural é causada por variações bruscas de políicas econômicas e choques de preços que ocorreram no empo ( 0 ), ela é conhecida como quebra do ipo single known break e classificada como de caráer exógeno. Em conraparida, as quebras esruurais aliadas a nenhum eveno exerno ao modelo são conhecidas como single unknown break e são de caráer endógeno. 1 Ver, por exemplo, PERRON (1989), FRANSES & HALDRUP (1994), SHIN e al. (1996) e PERRON & NG (1996).

6 Segundo VOGELSANG (1997, 1999), a presença do oulier na série emporal com quebra esruural pode ser esada pela seguine expressão: Y = µ + ωd(t AO ) + e (9) em que D(T AO ) = 1, para = T AO ; e zero, caso conrário. A parir da esaísica de, de Suden, do parâmero ω, pode-se esar a hipóese da presença de quebra esruural. Se o valor calculado exceder o valor críico, aceia-se a hipóese da presença de oulier no período considerado. De acordo com VOGELSANG (1997, 1999), pode-se verificar a presença de raiz uniária a parir da seguine expressão: Y = µ + αy + e (10) K k C I i Y + D T = 1 ω ( 1 i= 0 AO) i em que, para esar a presença de raiz uniária, em-se a seguine hipóese nula: α = 1; e definiu-se D(T AO ) =1, para = T AO ; e zero, caso conrário. As defasagens de D(T AO ) são necessárias para remover a influência do oulier sobre o ermo Y -i e ese ese baseia-se nos valores críicos de um ese ADF. VOGELSANG (1997, 1999) chamou a aenção para o fao de que, quano mais defasagens são incluídas no modelo, mais variáveis dummies erão de ser adicionadas. Com isso, se exisir mais de um oulier e muias defasagens, ocorrerá a perda de graus de liberdade no modelo, não sendo rivial a remoção da influência da quebra esruural na série 2.2. Co-inegração na presença de quebra esruural Quando duas séries econômicas são co-inegradas, diz-se que esas possuem relação esável de longo prazo. Essas variáveis devem er a mesma ordem de inegração, ou seja, se uma série Y for I(1), a oura X deve ser ambém I(1) para serem co-inegradas. Forças de equilíbrio endem a fazer com que essas variáveis caminhem junas, no longo prazo. Segundo HJELM e JOHANSSON (2002), na presença de quebra esruural os eses de co-inegração usuais podem gerar resulados imprecisos. Sendo assim, o pesquisador pode rejeiar a hipóese nula de co-inegração vis-à-vis não consideração da

7 presença da mudança da esruural na serie emporal. Ese ese é realizado num conexo de equilíbrio de longo prazo. Em virude do problema que a quebra esruural pode influenciar os eses usuais da lieraura econômica pode gerar resulados imprecisos, a exemplo, o ese de ENGLE e GRANGER (1987). Sendo assim, são indicados os eses que levam em cona a presença da quebra esruural, ciam-se os eses desenvolvidos por QUINTOS (1995), GREGORY e HANSEN (1996). Segundo RAO e KUMAR (2007) a daa correa de ocorrência da quebra esruural é idenificada a parir da equação co-inegração, em que se avalia odas as possíveis daas com possíveis quebras esruurais idenificadas na análise gráfica do logarimo da série em quesão. A idenificação da quebra esruural é feia onde o ese esaísico apresenar um valor mínimo, ou seja, quando em ermos absoluos o ese ADF apresenar valor maximo. Deve-se ressalar que o GREGORY e HANSEN (1996), abularam os valores críicos a parir dos valores críicos de MACKINNON (1991), procedimeno usando no ese de co-inegração de Engle-Granger. Segundo RAO e KUMAR (2007) a abordagem do méodo de co-inegracao com quebra esruural é uma exensão ao ese de raiz uniária com quebra esruural desenvolvido por ZIVOT e ANDREWS (1992). Segundo os auores o modelo considera que uma única quebra endógena nas relações de co-inegracao e que o modelo de quebras esruural podem ser especificadas com duas variáveis. Segundo GREGORY e HANSEN (1996), exisem rês modelos que evidenciam a presença da quebra esruural e as relação de co-inegração. São eles: O modelo level shif ( C ), o modelo level shif wih rend (C/T) e finalmene o modelo regime shif (C/S) ambos com inercepo e os demais parâmeros. Em odos os modelos a mundanca esruural é esada pela presença de uma variavel dummy. 0 se ϕ = 1 se [ nτ ] [ nτ ]

8 Por conseguine, a variável dummy ϕ = 0 represena a presença da quebra esruural no período de ineresse, ϕ = 0, para [ nτ ], caso conrario assume τ ϕ τ = 1, para > [ nτ ]. O parâmero desconhecido τ E (0,1) e denoa o pono na serie emporal que ocorreu a presença da quebra esruural e [ ] a pare que inerage. τ Segundo GREGORY e HANSEN (1996), o modelo level shif ( C ), pode ser represenado pela seguine expressão maemaica: T 1 = 1+ µ 2ϕ + α y 2 µ, y + e em que y 1 e y 2 são as variáveis inegradas de mesma ordem. O paramero µ 1 represena o inercepo anes da mudança e o parâmero µ 1 represena o inercepo na daa que ocorre a mudança de regime, iso é a quebra esruural e finalmene e são os erros aleaorios. Deve-se considerar que = 1,..., n. Ainda de acordo com o GREGORY e HANSEN (1996), o modelo level shif wih rend (C/T), pode ser represenado pela expressão e o modelo o regime shif (C/S) pela expressão: T 1 = µ 1+ µ 2ϕ + β + α y 2 y + e 1 T T µ 1+ µ 2ϕ + α1 y 2+ α 2 y 2 y = ϕ + e Depois de esimado os rêss modelos deve-se usar o ese de raiz uniária Augmened Dickey-Fuller (ADF) sobre os resíduos das equações. É imporane ressalar que os são uilizados os valores críicos abulados por GREGORY e HANSEN (1996). A hipóese nula é que não exise co-inegração enre as séries. Para iso, os valores calculados devem exceder em ermos absoluos os valores críicos abulados. Ou seja, exise uma relação de co-inegração enre as séries envolvidas se os resíduos das equações esimadas forem esacionários. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

9 O ese de VOGELSANG (1999) foi uilizado para verificar o comporameno das séries com quebra esruural em julho de 1994, ou seja, para os preços do recebidos pelo produor pela cana-de-açucar no esado do Paraná e de São Paulo do período de janeiro de 1990 a maio de Vale lembrar que os dados foram coleados juno a Fundação Geulio Vargas ( FGV-Dados) e IPEADATA. A Tabela 1, evidencia que o plano Real pode ser considerado como uma quebra esruural, endo em visa que os parâmeros esimados foram significaivos a 1% de probabilidade. Desa forma, pela análise gráfica dos logarimos das duas séries, percebe-se a presença de regime shif na rajeoria. Tabela 1- Resulados do ese de VOGELSANG (1999) deecar as presenca do ouilier nas séries ( equação 9). Valor calculado Valor críico Valor críico Valor críico Série (τ) para deecar o oulier Vogelsang () para 1% Vogelsang (5%) Vogelsang (10%) PS 17,26* 2,93 3,13 3,55 PR 20,09* 2,93 3,13 3,55 Fone: Dados da Pesquisa Noa: * significaivo a 1% de probabilidade. Valores críicos abelados VOGELSANG (1999). A Tabela 2 mosra-se os resulados enconrados para o ese de VOGELSANG (1999), para as duas séries com uma única quebra esruural (dummy ipo pulse em julho de 1994), conforme a equação (1). Os resulados dos eses indicam que as duas séries são consideradas esacionárias ou inegradas de ordem de um, ou simplesmene I(1). Ou seja, os valores absoluos calculado de () para I(1) são maiores que os valores absoluos criicos a 5%. Tabela 2 - Resulados do ese de VOGELSANG (1999) para esacionariedade das séries preços das séries ( equação 10).

10 Valor Valor críico Valor críico Valor críico Série calculado( alfa)para I(1) Vogelsang (1%) Vogelsang (5%) Vogelsang (10%) PS -3,02** -3,43-2,86-2,57 PR -2.95** -3,43-2,86-2,57 Fone: Dados da Pesquisa Noa: ** significaivo a 5% de probabilidade. Valores críicos abelados VOGELSANG (1999). Por conseguine, odas esimaivas do modelo economerico de co-inegração de GREGORY e HANSEN (1996), foram realizadas com a primeira diferença das séries de preços nos rês modelos, conforme Tabela 3. Tabela 3 Resulados dos modelos de GREGORY e HANSEN (1996) para idenificar exisência de co-inegração enre as séries Modelos Daa de Quebra ADF dos Resíduos Valor Criico 1% Valor Criico 5% Valor Criico 10% C 07/ * -5,13-4,61-4,34 C/T 07/ * -5,45-4,99-4,72 C/S 07/ * -5,47-4,95-4,68 Fone: Dados da Pesquisa Noa: * significaivo a 1% de probabilidade. Valores críicos abelados GREGORY e HANSEN (1996). De acordo com a Tabela 3, a hipóese nula foi rejeiada, enão se conclui que as séries apresenam-se co-inegradas mesmo com a presença da quebra esruural. Desa forma, os preços recebidos da cana-de-açucar em São Paulo e no Paraná apresenam relação de equilíbrio de longo prazo. Ou seja, mesmo com o regime shif pode-se afirmar que os mercados são inegrados.

11 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Desa forma, quando se analisa a inegração de preços enre os mercados de cana-de-açucar em São Paulo e no Paraná usando o ese de raiz uniária ADF e de coinegração de Johansen pode-se incorrer em resulados viesados, endo em visa o comporameno da quebra esruural que o Plano Real exerceu sob as séries econômicas (regime shif). Quando se uiliza eses economéricos mais robusos, a hipoése de convergência de preços é valida. Ou seja, no longo prazo, os preços enre os diversos mercados endem a convergir para o mesmo paamar, excluido a diferença de frees. Desa forma, a parir do exposo nese rabalho, a esabilização dos preços da economia pelo Plano Real deve ser considerada na modelagem economérica, no qual usando eses apropriados os mercados são inegrados, ou caminham junos ou apresenam relações de longo prazo. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOX, G.E.P., TIAO, G.C. Inervenion analysis wih applicaion o economic and environmenal problems. Journal of he Americal Saisical Associaion, v. 70, n. 3, p , ENDERS, W. Applied economeric ime series. New York: Jonh Wiley & Sons, p. ENGLE, R. F.; GRANGER, C. W. J. Coinegraion and error correcion: represenaion, esimaion and esing. Economerica, Chicago, v. 55, n. 2, p , Mar FRANSES, P.H., HALDRUP, N. The effecs of addiives ouliers on ess for uni roos and coinegraion. Journal Business and Economic Saisics, v. 12, p , GREGORY, A.W.; HANSEN, B.E. Residual-based ess for coinegraion in models wih regime shifs. Journal of Economerics, Vol.70, pp , HJELM, G., JOHANSSON, M.W. Srucural change in fiscal policy and he permanence of fiscal conracions - he case of Denmark and Ireland. Working Paper by Lund Universiy, Deparameno f Economics, 2002.

12 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA-IBGE. Disponível em: < >. Acesso em 10 de Agoso de INSTITUTO DE PESQUISA EM ECONOMIA APLICADA - IPEA. Informações econômicas. [ agoso de 2007www.ipeadaa.gov.br). ] MADDALA, G.S., KIM, I.M. Uni roos, co inegraion, and srucural change. New York: Cambridge Universiy, p. MADDALA, G.S., KIM, I.M. Uni roos, co-inegraion, and srucural change. New York: Cambridge Universiy, p. MARGARIDO, M.A. Aplicação de eses de raiz uniária com quebra esruural em series econômicas no Brasil na década de 90. Informações Econômicas, São Paulo, n. 4, v. 31, NEAGRI. A Consiuição da Nova Regulamenação Sucroalcooleira Cadernos do Ceam. Brasília:Ediora Unesp, v.22, 243p. PERRON, P. The grea crash, he oil price shock and he uni roo hypohesis. Economerica, v. 57, n. 6, p , PERRON, P., NG, S. Useful modificaions o uni roo ess wih dependen errors and heir local asympoic properies. Review of Economic Sudies, n. 63, p , SACHS, R.C.C. Cana-de-açúcar: Preços Recebidos Pelos Produores no Esado de São Paulo. (2005)Disponível em: SHIN, D.W., SAKAR, S., LEE, J.H. Uni roo ess for ime series wih ouliers. Saisics and Probabiliy Leers, v. 30, p , TSAY, R.S. Ouliers, level shifs, and variance changes in ime series. Journal of Forecasing, n. 7, p. 1-20, VOGELSANG, T.J. Two simple procedures for esing for a uni roo when here are addiive ouliers. Journal of he Series Analysis, v. 20, n. 2, ZIVOT, E., ANDREWS, D.W.K. Furher Evidence on he Grea Crash, he Oil Price Shock and he Uni Roo Hypohesis, Journal of Business and Economics Saisics 10, , 1992.

TESTE DE RAIZ UNITÁRIA NA PRESENÇA DE ADITIVE OUTLIER *

TESTE DE RAIZ UNITÁRIA NA PRESENÇA DE ADITIVE OUTLIER * TESTE DE RAIZ UNITÁRIA NA PRESENÇA DE ADITIVE OUTLIER * * Cleyzer Adrian da Cunha RESUMO: O objeivo dese rabalho foi avaliar empiricamene os efeios da presença de ouliers, em séries emporais brasileiras

Leia mais

CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2).

CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). O PLANO REAL E OS ADDITIVES OUTLIERS CLEYZER ADRIAN CUNHA () ; ALEX AIRES CUNHA (2)..UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL. cleyzer@uai.com.br

Leia mais

O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2).

O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA,

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

O Investimento Brasileiro Direto no Exterior segue Uppsala? Uma Análise Econométrica

O Investimento Brasileiro Direto no Exterior segue Uppsala? Uma Análise Econométrica 1 O Invesimeno Brasileiro Direo no Exerior segue Uppsala? Uma Análise Economérica RESUMO Ese rabalho procura modelar o processo gerador da série de empo do invesimeno brasileiro direo no exerior, de forma

Leia mais

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA

Leia mais

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S APLICA ES Marina Silva Cunha 1. INTRODUÇÃO Segundo Fava & Cai (1995) a origem da discussão sobre a exisência de raiz uniária nas séries econômicas esá no debae sobre

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 1994 A 2007

ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 1994 A 2007 ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 994 A 7 ALAN FIGUEIREDO DE ARÊDES; MATHEUS WEMERSON GOMES PEREIRA; MAURINHO LUIZ DOS SANTOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA -

Leia mais

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais

Leia mais

Integração dos Preços ao Produtor e Preços da Bolsa de

Integração dos Preços ao Produtor e Preços da Bolsa de Inegração dos Preços ao Produor e Preços da Bolsa de DÊNIS ANTÔNIO DA CUNHA (1) ; MIRELLE CRISTINA DE ABREU QUINTELA (2) ; MARÍLIA MACIEL GOMES (3) ; JOSÉ LUÍZ DOS SANTOS RUFINO (4). 1,2,3.UFV, VIÇOSA,

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2 Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

TAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE

TAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE TAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE José freire Júnior Insiuo de Pesquisa e Esraégia Econômica do Ceará jose.freire@ipece.ce.gov.br fone: (85) 30.35

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO E PIB PER CAPITA CLEYZER ADRIAN CUNHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária,

Leia mais

Consumo de Eletricidade e Crescimento Econômico no Brasil. Electricity Consumption and Economic Growth in Brazil

Consumo de Eletricidade e Crescimento Econômico no Brasil. Electricity Consumption and Economic Growth in Brazil 1 Consumo de Elericidade e Crescimeno Econômico no Brasil Elecriciy Consumpion and Economic Growh in Brazil Sérgio Ricardo de Brio Gadelha Resumo Esse esudo examina a relação de equilíbrio enre consumo

Leia mais

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001 O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO

ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO Área 5 - Crescimeno, Desenvolvimeno Econômico e Insiuições Classificação

Leia mais

PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS

PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS Resumo Anônio José Medina dos Sanos Bapisa Rubicleis Gomes da Silva O objeivo do rabalho foi esimar um modelo de correção de erro

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

ASSIMETRIAS NA TRANSMISSÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS: O CASO DO ÓLEO DIESEL NO BRASIL. Mauricio Canêdo-Pinheiro. Resumo

ASSIMETRIAS NA TRANSMISSÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS: O CASO DO ÓLEO DIESEL NO BRASIL. Mauricio Canêdo-Pinheiro. Resumo ASSIMETRIAS NA TRANSMISSÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS: O CASO DO ÓLEO DIESEL NO BRASIL Mauricio CanêdoPinheiro Resumo Exise fara evidência inernacional de que exise assimeria na ransmissão de choques

Leia mais

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil "Conhecimenos para Agriculura do Fuuro" ANÁLISE DA INTERDEPENDÊNCIA TEMPORAL DOS PREÇOS NOS MERCADOS DE CRIA RECRIA E ENGORDA DE BOVINOS NO BRASIL HENRIQUE LIBOREIRO COTTA () ; WAGNER MOURA LAMOUNIER (2)..UNIVERSIDADE

Leia mais

Contratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo

Contratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo Conraos Fuuros e o Ibovespa: Um Esudo Empregando Procedimeno de Auo- Regressão Veorial Esuural. Auoria: Gusavo de Souza Grôppo Resumo: Ese esudo em como objeivo principal verificar a relação enre conraos

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

INVESTIMENTO E OS LIMITES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO RESUMO

INVESTIMENTO E OS LIMITES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO RESUMO INVESIMENO E OS LIMIES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENO RESUMO Chrisiano Penna CAEN / UFC Fabrício Linhares CAEN / UFC Ivan Caselar CAEN / UFC Nese rabalho consaa-se a evidência de uma relação não linear enre

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi

Leia mais

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 - Gerações Superposas Obs: Na ausência de de nição de

Leia mais

Relação entre os preços dos mercados futuro e físico da soja: evidências para o mercado brasileiro

Relação entre os preços dos mercados futuro e físico da soja: evidências para o mercado brasileiro Quesões Agrárias, Educação no Campo e Desenvolvimeno RELAÇÃO ENTRE OS PREÇOS DOS MERCADOS FUTURO E FÍSICO DA SOJA: EVIDÊNCIAS PARA O MERCADO BRASILEIRO FLÁVIA ALEXANDRE COSTA; KARLIN SAORI ISHII; JOAO

Leia mais

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL Elaine Aparecida Fernandes RESUMO: Diane da consaação de que os spreads bancários brasileiros (diferença enre as axas de juros de capação e aplicação dos bancos) se enconram em

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA 0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições

Leia mais

FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA)

FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA) FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA) Faores condicionanes do volume de conraos fuuros de soja... 243 Facors for he

Leia mais

INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL

INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL ÁREA TEMÁTICA: FINANÇAS INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL AUTORES LUIZ EDUARDO GAIO Universidade Federal de Lavras lugaio@yahoo.com.br

Leia mais

CONVERGÊNCIA DE PREÇOS DO BOI SOB PRESENÇA DE QUEBRA ESTRUTURAL. Grupo de Pesquisa: Comercialização, Mercados e Preços

CONVERGÊNCIA DE PREÇOS DO BOI SOB PRESENÇA DE QUEBRA ESTRUTURAL. Grupo de Pesquisa: Comercialização, Mercados e Preços CONVERGÊNCIA DE PREÇOS DO BOI SOB PRESENÇA DE QUEBRA ESTRUTURAL CLEYZER ADRIAN CUNHA; ALEX AIRES CUNHA; KLEBER DOMINGOS ARAUJO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica Elasicidades da demanda residencial de energia elérica RESUMO O objeivo dese rabalho é esimar elasicidades de preço e renda da demanda residencial por elericidade aravés de modelos dinâmicos. Como objeo

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DA SÉRIE DE CANA-DE-AÇÚCAR

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DA SÉRIE DE CANA-DE-AÇÚCAR ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DA SÉRIE DE CANA-DE-AÇÚCAR RESUMO O presene rabalho em como objeivo esudar o comporameno das fluuações de preço da série da cana-de-açúcar. Traa-se de um esudo de caso

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa? 3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença

Leia mais

ANÁLISE DA TRANSMISSÃO DE PREÇO PARA O LEITE PARANAENSE UTILIZANDO MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

ANÁLISE DA TRANSMISSÃO DE PREÇO PARA O LEITE PARANAENSE UTILIZANDO MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS ANÁLISE DA TRANSMISSÃO DE PREÇO PARA O LEITE PARANAENSE UTILIZANDO MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS DIEGO FIGUEIREDO DIAS; CAMILA KRAIDE KRETZMANN; ALEXANDRE FLORINDO ALVES; JOSÉ LUIZ PARRÉ. UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Série Textos para Discussão

Série Textos para Discussão Universidade Federal do Rio de J a neiro Insiuo de Economia Teses de Racionalidade para Loerias no Brasil TD. 010/2004 Marcelo Resende Marcos A. M. Lima Série Texos para Discussão Teses de Racionalidade

Leia mais

COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL

COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL JORGE CAIADO 1 Deparameno de Maemáica e Informáica Escola Superior de Gesão Insiuo Poliécnico de Caselo Branco Resumo No presene

Leia mais

Análise de transmissão de preços do mercado atacadista de melão do Brasil

Análise de transmissão de preços do mercado atacadista de melão do Brasil Análise de ransmissão de preços do mercado aacadisa de melão do Brasil *Rodrigo de Oliveira Mayorga **Ahmad Saeed Khan ***Ruben Dario Mayorga ****Parícia Verônica Pinheiro Sales Lima *****Mario Anônio

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ. Francisco José Silva Tabosa

SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ. Francisco José Silva Tabosa 0 SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ Carlos Wagner de Lapa Barros Mesre em Economia pelo CAEN. Audior da SEFAZ/CE. Av. da Universidade, 2700, 2 andar Benfica Foraleza/CE

Leia mais

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE RESUMO Ese rabalho objeiva esudar o comporameno recene dos preços dos segmenos do complexo soja, em paricular, a ransmissão

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

Multicointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina

Multicointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Mulicoinegração e políicas fiscais: uma avaliação de susenabilidade fiscal para América Laina Luís Anônio Sleimann Berussi

Leia mais

Área de Interesse: Área 3 Macroeconomia, Economia Monetária e Finanças

Área de Interesse: Área 3 Macroeconomia, Economia Monetária e Finanças Área de Ineresse: Área 3 Macroeconomia, Economia Moneária e Finanças Tíulo: NOVO CONSENSO MACROECONÔMICO E REGRAS DE CONDUTA: O PAPEL DA ROTATIVIDADE DOS DIRETORES DO COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL

Leia mais

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1 ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? fernanda.almeida@ufv.br APRESENTACAO ORAL-Comércio Inernacional FERNANDA MARIA DE ALMEIDA; WILSON DA CRUZ VIEIRA; ORLANDO

Leia mais

HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000

HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 Geovana Lorena Berussi (UnB) Lízia de Figueiredo (UFMG) Julho 2010 RESUMO Nesse arigo, invesigamos qual

Leia mais

O mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009

O mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009 Sinop, MT, Brasil, 18 a 22 de ouubro de 2010. O mercado brasileiro da soja: um esudo de ransmissão, causalidade e coinegração de preços enre 2001 e 2009 Gilbero Siso Fernández (UNEMAT) gilbsis@gmail.com

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANÁLISE DO DESEMPENHO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ESTIMAÇÕES DAS ELASTICIDADES DAS FUNÇÕES DA

Leia mais

ISSN 1518-3548. Trabalhos para Discussão

ISSN 1518-3548. Trabalhos para Discussão ISSN 1518-3548 Trabalhos para Discussão Diferenças e Semelhanças enre Países da América Laina: Uma Análise de Markov Swiching para os Ciclos Econômicos de Brasil e Argenina Arnildo da Silva Correa Ouubro/2003

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

Fatores de influência no preço do milho no Brasil

Fatores de influência no preço do milho no Brasil Faores de influência no preço do milho no Brasil Carlos Eduardo Caldarelli Professor adjuno da Universidade Esadual de Londrina UEL Mirian Rumenos Piedade Bacchi Professora associada do Deparameno de Economia,

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

FLUTUAÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REGIÕES METROPOLITANA E NÃO-METROPOLITANA

FLUTUAÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REGIÕES METROPOLITANA E NÃO-METROPOLITANA FLUTUAÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REGIÕES METROPOLITANA E NÃO-METROPOLITANA Camila Kraide Krezmann Mesre em Teoria Econômica pelo PCE/UEM Programa de Pós-Graduação em Economia

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012 1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões

Leia mais

DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1

DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1 Rosangela Aparecida Soares Fernandes, Crisiane Marcia dos Sanos & Sarah Lorena Peixoo ISSN 1679-1614 DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1 Rosangela Aparecida

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

Artigos. Abordagem intertemporal da conta corrente: Nelson da Silva Joaquim Pinto de Andrade. introduzindo câmbio e juros no modelo básico*

Artigos. Abordagem intertemporal da conta corrente: Nelson da Silva Joaquim Pinto de Andrade. introduzindo câmbio e juros no modelo básico* Arigos Abordagem ineremporal da cona correne: inroduzindo câmbio e juros no modelo básico* Nelson da Silva Joaquim Pino de Andrade Resumo O modelo padrão da abordagem ineremporal da cona correne assume

Leia mais

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Fajardo, José; Pereira, Rafael Efeios Sazonais no Índice Bovespa BBR - Brazilian Business Review,

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO Nagila Raquel Marins Gomes; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana

Leia mais

PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Bernardino Josafa da Silva Casanho Universidade Federal do Espírio Sano josafac@erra.com.br Guemberg Hespanha Brasil Universidade Federal

Leia mais

A EFICIÊNCIA INFORMACIONAL DO MERCADO DE ADRS BRASILEIROS: UMA ANÁLISE COM TESTES DE AUTO-CORRELAÇÃO, RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO.

A EFICIÊNCIA INFORMACIONAL DO MERCADO DE ADRS BRASILEIROS: UMA ANÁLISE COM TESTES DE AUTO-CORRELAÇÃO, RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO. A EFICIÊNCIA INFORMACIONAL DO MERCADO DE ADRS BRASILEIROS: UMA ANÁLISE COM TESTES DE AUTO-CORRELAÇÃO, RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO. ADRIANO LEAL BRUNI, Dr. UNIFACS albruni@infiniaweb.com.br RESUMO A hipóese

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO SÃO PAULO 2007 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais

O objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal.

O objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal. REVISTA DE ESTATÍSTICA 8ª PAGINA NADOS VIVOS: ANÁLISE E ESTIMAÇÃO LIVE BIRTHS: ANALYSIS AND ESTIMATION Auora: Teresa Bago d Uva -Gabinee de Esudos e Conjunura do Insiuo Nacional de Esaísica Resumo: O objecivo

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL DENILSON ALENCASTRO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL DENILSON ALENCASTRO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DENILSON ALENCASTRO ANÁLISE EMPÍRICA DO

Leia mais

Modelação da Taxa de Juro do Crédito a Particulares em Portugal: Uma Abordagem ARIMA com Análise de Intervenção e Detecção de Outliers

Modelação da Taxa de Juro do Crédito a Particulares em Portugal: Uma Abordagem ARIMA com Análise de Intervenção e Detecção de Outliers Modelação da Taxa de Juro do Crédio a Pariculares em Porugal: Uma Aordagem ARIMA com Análise de Inervenção e Deecção de Ouliers Jorge Caiado Deparameno de Maemáica e Informáica Escola Superior de Gesão/IPCB

Leia mais

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA 3 PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA Felipe Lacerda Diniz Leroy 1 RESUMO Nese arigo,

Leia mais