Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)"

Transcrição

1 2.1 Previsão de emanda Conceios básicos Méodos de Previsão iscussão Formulação do Problema emanda: disposição ao consumo emanda versus Vendas Faores que afeam a emanda (Vendas) Economia, Mercado, Preços, isponibilidade, ivulgação ec Incerezas da emanda Esoque de segurança Previsão de emanda e Planejameno da Produção Modelos, Base de ados e Implanação Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

2 2.2 Caracerísicas da emanda emanda Ponual emanda Regular (esável) emanda Sazonal e com Tendências emanda Independene ou ependene Previsão versus Cálculo de Necessidades emanda de Produos Perecíveis emanda na Cadeia de Suprimenos efeio chicoe, fluxo de informações isribuição da emanda Geográfica (mercados regionais) Produos (famílias / iens) Clienes (canais de disribuição) Temporal (endências e sazonalidades) Análise de Pareo disribuição de freqüências Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

3 2.3 Classificação ABC Classificação dos iens segundo criérios de imporância (prioridades) Curva ABC ou Pareo 100% % iens % valor 0% 100% A B C Ciclo de Vida do Produo Inr. Cresc. Maur. ecl. Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

4 2.4 Gerenciameno de Pedidos Aendimeno ao Cliene (Vendas) Previsão de emanda (Planejameno, MTS) Gesão de Esoques (Expedição) Programação da Produção (Produção) Suprimenos (Adm. Maeriais, Compras) Indicadores de desempenho: cusos, qualidade, disponibilidade, agilidade e prazos Previsão de emanda e PCP Nível esraégico Processo ecisão Planejameno da Capacidade de Produção e Logísica Nec. Previsão emanda Anual por Tipo de Produo, Cliene e Região áico Planejameno Agregado da Produção e Esoques emanda Mensal para os próximos 12 meses por Família de Produo operacional Programação da Produção e Esoques emanda aual e Pedidos de Produos (iem, mês correne) Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

5 2.5 Horizones de Previsão Longo Prazo (5 anos ou mais) expansão da capacidade, novos produos/serviços ec principalmene méodos qualiaivos Médio Prazo (1 a 2 anos) planejameno da produção e recursos miso de méodos quaniaivos e de consenso Curo Prazo (1 a 6 meses) compras, produção, esoques e pedidos méodos quaniaivos (projeção) Componenes da emanda Base, Tendência, Sazonalidade, Ciclos e Aleaório emanda Meses Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

6 2.6 Méodos de Previsão Qualiaivos (Consenso de Opiniões) Quaniaivos Projeção (Séries Temporais) Correlação (Relação de Causa-e-Efeio) Simulação (Cenários) Méodos Qualiaivos Pesquisa de Mercado Painel de Consenso Execuivos Força de Vendas Ouros Analogia Hisórica novos produos Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

7 2.7 Pesquisa de Mercado Necessidades dos Clienes nível aual de saisfação inrodução de novos produos / serviços Colea de ados por Amosragem quesionários e/ou enrevisas Previsões de Médio e Longo Prazo endências do mercado Painel de Consenso 1. Escolha dos paricipanes do processo 2. Enviar quesionários aos paricipanes para ober as previsões e explicações de cada um sobre a demanda 3. Análise dos resulados e redisribuir os quesionários com comenários e novas quesões perinenes 4. Repeir o Passo 3, quanas vezes necessário 5. Sínese e discussão dos resulados obidos em reunião com os paricipanes (conclusão do processo) Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

8 2.8 Méodos Quaniaivos (Esaísicos) Principais Méodos: Média Móvel Suavização Exponencial» simples, c/ endência, c/ sazonalidade, c/ end. e sazon. Modelos de Regressão» méodo dos mínimos quadrados Méodos de ecomposição Box-Jenkins (ARIMA)» ARIMA: Auoregressive Inegraed Moving Average Média Móvel Simples Semana emanda F = n n Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

9 2.9 Semana emanda 3 Semanas 6 Semanas , , , ,0 769, ,3 797, ,7 815, ,3 833, ,7 866, ,0 854, ,0 842,2 Previsão por Média Móvel emanda Semanas emanda 3 semanas 6 semanas Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

10 2.10 Média Móvel Ponderada F = p p p p n -n p 1 + p 2 + K + p n = 1 Semana emanda eermine a previsão para a semana 4 por média móvel com os seguines pesos : p 1 = 0,5; p 2 = 0,3 e p 3 = 0,2 Solução Semana emanda Previsão ,5 F 4 = 0,5(785) + 0,3(650) + 0,2(680) Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

11 2.11 Suavização Exponencial Parâmero α : consane de suavização B = B -1 + α ( -1 - B -1 ) B = α -1 + (1 - α )B -1 F, k = B Exemplo eermine as previsões para as semanas de 2 a 5, usando α = 0,4. Semana emanda Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

12 2.12 Solução Semana emanda α = 0, , , , ,9 F 3 = 0,4(775) + 0,6(820) Exemplo (efeio do valor de α) eermine a previsão de demanda para a semana 10, uilizando α = 0,1 e 0,6. Semana emanda Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

13 2.13 Semana emanda α = 0,1 α = 0, ,0 780, ,0 804, ,6 729, ,2 687, ,0 725, ,9 770, ,4 782, ,7 726, ,2 755,7 Efeio do valor de α na Previsão Previsão por Suavização Exponencial 900 emanda emanda α = 0,1 α = 0, Semanas Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

14 2.14 Suavização com Tendência Qual o efeio da exisência de endências na previsão de demanda pelo modelo anerior? Mês Vendas emanda Previsão por Suavização Exponencial Simples Mês Previsão com Tendência (Méodo de Hol) Fórmulas: base e endência B = α + ( 1 α )( B 1 + T 1 ) T = β ( B B 1 ) + (1 β ) T 1 F = B +, k kt Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

15 2.15 Exemplo (con.) Parâmeros: α = 0,2 e β = 0,4 Mês Vendas , , , ,8 emanda Previsão por Suavização Exponencial com Tendência Mês α = 0,2 β = 0,4 Real B T Prev ,0 10,0 510, ,0 9,6 520, ,9 9,7 528, ,9 9,0 538, ,7 8,6 545, ,6 8,3 553, ,9 8,3 560, ,2 8,3 569, ,5 8,3 577, ,8 8,3 585,8 Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

16 2.16 Suavização com Sazonalidade Considerar a demanda desconando o faor sazonal de cada período Trimesre Vendas Índice , , , , , , , ,80 emanda emanda Sazonal Trimesre Previsão com Sazonalidade Fórmulas: base e índice de sazonalidade B = α + ( 1 α ) B 1 I L I = γ + ( 1 γ ) B I L F, k = B I L + k Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

17 2.17 Previsão com Sazonalidade e Tendência (Méodo de Hol-Winers) Fórmulas: base, endência e índice de sazonalidade B α I L + ( 1 α)( B 1 + T 1) = T = β( B T 1 ) + (1 β) T 1 I B = γ + ( 1 γ ) I L F, k = ( B + kt ) I L+ k Méodos de Projeção Ajuse de Tendências: Linear, Polinomial, Logarímica, Exponencial, Auo-correlação ec Vendas y = 1,6061x + 22,667 r 2 = 0, Ano Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

18 2.18 Erros de Previsão Erro Médio Erro Absoluo Médio EM = n =1 (F - ) n EAM = n =1 F n - Erro Percenual Absoluo Médio EPAM = n =1 F n - Exemplo eermine o EPAM das previsões de demanda dos meses 1 a 5. Mês Vendas Previsão Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

19 2.19 Solução Mês Vendas Previsão Erro Erro % ,0% ,0% ,4% ,3% ,6% EAM = 8 EPAM = 2,86% Ouros indicadores de Erro Erro Quadráico Médio (variância) Tracking Signal Visualização Gráfica dos Erros digrama de erros ou resíduos (gráficos de conrole) Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

20 2.20 Eapas do Processo de Previsão de emanda efinição do Problema razão da previsão de demanda Colea de ados e Informações Análise preliminar dos ados Escolha do Modelo de Previsão Calibração e Teses de Validação Implanação do Sisema de Previsão Avaliação Permanene do Sisema Escolha do Modelo de Previsão Escolha um modelo baseado em: Horizone de Previsão isponibilidade de ados Precisão Necessária isponibilidade de Pessoal Qualificado isponibilidade de Recursos Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

21 2.21 ados para exercício (Miniab) ,7 106,2 125,8 143,5 157,2 2 80,1 96,4 112,8 130,0 136,9 3 98,4 116,4 138,1 154,8 159, ,5 129,1 153,1 174,0 172, ,5 138,8 163,7 181,9 179, ,7 153,6 177,3 201,2 204, ,3 149,6 174,2 194, ,0 137,9 157,6 179, ,4 133,0 153,9 173, ,2 127,9 148,2 166, ,0 138,0 158,6 176, ,9 117,5 134,5 153,8 Bibliografia Adminisração da Produção Nigel Slack e al, Ed. Alas, 2ed, Business Forecasing Hankee Reisch, Prenice Hall, 6ed, Forecasing: Mehods and Applicaions. Makridakis e al, JohnWiley, 3ed., Producion and Operaions Managemen Chase, Aquilano e Jacobs, McGrawHill, 8ed, Prof.r. Marco Aurélio de Mesquia

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS

MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS William

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO MODELO INTEGRADO PARA PREVISÃO DE VENDAS COMO UMA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA

Leia mais

Previsão de demanda e monitoramento por sinal de rastreamento do modelo para produto classe A de uma empresa varejista de Belém do Pará.

Previsão de demanda e monitoramento por sinal de rastreamento do modelo para produto classe A de uma empresa varejista de Belém do Pará. Previsão de demanda e moniorameno por sinal de rasreameno do modelo para produo classe A de uma empresa varejisa de Belém do Pará. avi Filipe Vianna Moreira (UEPA) davifilipe@globo.com Jesse Ramon de Azevedo

Leia mais

ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS

ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS Disseração apresenada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia

Leia mais

Análise de Previsão de Itens de Demanda Intermitente Utilizando o Modelo Syntetos- Boylan Approximation (SBA)

Análise de Previsão de Itens de Demanda Intermitente Utilizando o Modelo Syntetos- Boylan Approximation (SBA) Análise de Previsão de Iens de Demanda Inermiene Uilizando o Modelo Syneos- Boylan Approximaion (SBA) RESUMO Auoria: Carlos Alexandre Vieira de Carvalho Esa pesquisa se concenra em méodos de Suavização

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO. Maurício Rocha Furtado

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO. Maurício Rocha Furtado APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO Maurício Rocha Furado MONOGRAFIA SUBMETIDA À COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

Previsão de Demanda. Logística. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha

Previsão de Demanda. Logística. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Previsão de Demanda Logísica Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo Deparameno de Engenharia de Transpores março de 206 Previsão de Demanda Conhecer a demanda

Leia mais

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos fuuros Assim, os dados descrevendo a siuação de decisão precisam ser represenaivos

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

1. Conceitos Básicos de Avaliação de Projetos 2. Classificação dos Projetos de Investimento 3. Estudos prévios

1. Conceitos Básicos de Avaliação de Projetos 2. Classificação dos Projetos de Investimento 3. Estudos prévios 1. Conceitos Básicos de Avaliação de Projetos... 1.1. Valor Atual... 1.2. Capital Investido... 1.3. Cash Flow... 1.4. Valor residual do investimento... 1.5. Vida económica do equipamento... 2. Classificação

Leia mais

Exponential weighting and decomposition times series applied to forecast the volume of cargo handling at International Airport of Sao Paulo

Exponential weighting and decomposition times series applied to forecast the volume of cargo handling at International Airport of Sao Paulo Ouubro de 2010, vol. 02, n o. 10 Ponderação exponencial e decomposição em séries emporais aplicadas à previsão do volume de movimenação de carga no Aeroporo Inernacional de São Paulo Tiago José Menezes

Leia mais

PREVISÃO DO VOLUME DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO AEROPORTO DE GUARULHOS: UMA APLICAÇÃO DE PONDERAÇÃO EXPONENCIAL E DE DECOMPOSIÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS

PREVISÃO DO VOLUME DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO AEROPORTO DE GUARULHOS: UMA APLICAÇÃO DE PONDERAÇÃO EXPONENCIAL E DE DECOMPOSIÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS PREVISÃO DO VOLUME DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO AEROPORTO DE GUARULHOS: UMA APLICAÇÃO DE PONDERAÇÃO EXPONENCIAL E DE DECOMPOSIÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS Tiago José Menezes Gonçalves 1 Raquel Milina de Moraes

Leia mais

Excel Básico e Avançado. Aula 7

Excel Básico e Avançado. Aula 7 Excel Básico e Avançado Aula 7 Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Mudanças Abruptas www.mudancasabruptas.com.br Séries Temporais Objetivos Analisar tendências de eventos Identificar sazonalidades Fazer

Leia mais

PPCP Planejamento, Programação e Controle da Produção. Qualidade, confiabilidade, custo, flexibilidade

PPCP Planejamento, Programação e Controle da Produção. Qualidade, confiabilidade, custo, flexibilidade PPCP Planejamento, Programação e Controle da Produção Wheelwrigt Skinner Swamidass Leong Slack Qualidade, confiabilidade, custo, flexibilidade Custo, entrega, qualidade, serviço confiável, flexibilidade

Leia mais

PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO

PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO ARNAUD FRANCIS JEAN GUÉRIN PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO Trabalho de formaura apresenado À Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para a obenção do Diploma de Engenheiro de

Leia mais

Prof. Josemar dos Santos

Prof. Josemar dos Santos Engenharia Mecânica - FAENG Sumário SISTEMAS DE CONTROLE Definições Básicas; Exemplos. Definição; ; Exemplo. Prof. Josemar dos Sanos Sisemas de Conrole Sisemas de Conrole Objeivo: Inroduzir ferramenal

Leia mais

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor,

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS Liane Werner Deparameno de Esaísica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rua Beno

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

MetrixND. especificações. MetrixND - Ferramenta de previsão de energia elétrica

MetrixND. especificações. MetrixND - Ferramenta de previsão de energia elétrica MetrixND especificações MetrixND - Ferramenta de previsão de energia elétrica Visão geral O MetrixND da Itron é uma ferramenta de modelagem flexível, bastante usada pelos principais serviços de previsão

Leia mais

Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA

Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizando-se de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos ou intuitivos,

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

NECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes

NECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes NECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes Setembro/2013 Introdução Estimativas acuradas do volume de produtos e serviços processados pela

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO Nagila Raquel Marins Gomes; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Leia mais

ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA SERRADA NO BRASIL

ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA SERRADA NO BRASIL ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA SERRADA NO BRASIL Renao Vinícius Oliveira Casro 1, Ana Flávia Neves Mendes 2, Glauciana da Maa Aaíde 1, Carlos Albero Araújo Júnior 1, Gusavo Eduardo Marcai

Leia mais

MODELOS PARA PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

MODELOS PARA PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS MESTRADO EM ECONOMIA BERNARDINO JOSAFAT DA SILVA CASTANHO MODELOS PARA PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

PROPOSTA DE FUNÇÃO EXECUTÁVEL EM R PARA AJUSTE DE MODELOS ARIMA(P, D, Q)

PROPOSTA DE FUNÇÃO EXECUTÁVEL EM R PARA AJUSTE DE MODELOS ARIMA(P, D, Q) XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção

Planejamento e Controle da Produção Planejamento e Controle da Produção Introdução - Sistema de PCP - Previsão da demanda - Planejamento da produção Gerência de Estoques - Lote Econômico - Plano de Produção Gerência de Projetos - CPM - PERT

Leia mais

2 PREVISÃO DA DEMANDA

2 PREVISÃO DA DEMANDA PREVISÃO DA DEMANDA Abandonando um pouco a visão românica do ermo previsão, milhares de anos após as grandes civilizações da nossa hisória, a previsão do fuuro vola a omar a sua posição de imporância no

Leia mais

PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Bernardino Josafa da Silva Casanho Universidade Federal do Espírio Sano josafac@erra.com.br Guemberg Hespanha Brasil Universidade Federal

Leia mais

COM A TÉCNICA DE REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

COM A TÉCNICA DE REGRESSÃO LINEAR SIMPLES DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA SIMULAÇÃO DE PREVISÃO DE PREÇO DE AÇÕES NA BOVESPA UTILIZANDO DATA MINING COM A TÉCNICA DE REGRESSÃO LINEAR SIMPLES Davi da Silva Nogueira Orientador: Prof. Oscar Dalfovo,

Leia mais

Administração de Materiais 06/09/2013

Administração de Materiais 06/09/2013 Adminisração de Maeriais Unidade 02 Conrole de Esoque CONCEITO DE ESTOQUES É a composição de maeriais - maeriais em processameno, maeriais semi-acabados, maeriais acabados - que não é uilizada em deerminado

Leia mais

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida

Leia mais

ANAIS UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA

ANAIS UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA FELIPE ALBERTO SIMAS DONATO ( felipe.donao@gmail.com, felipe_donao@embraco.com.br

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017 DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Um Modelo para o Problema de Dimensionamento de Lotes com Aquisição de Matérias-Primas

Um Modelo para o Problema de Dimensionamento de Lotes com Aquisição de Matérias-Primas Um Modelo para o Problema de Dimensionameno de Loes com Aquisição de Maérias-Primas Arur Lovao Cunha Universidade de São Paulo - Insiuo de Ciências Maemáicas e de Compuação Av. Trabalhador São-carlense,

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

Ementa e Cronograma Programático...

Ementa e Cronograma Programático... Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão

Leia mais

Previsão de Demanda =Forecasting-técnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores futuros

Previsão de Demanda =Forecasting-técnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores futuros Previsãode Demanda Previsão de Demanda: 1 Passo do PCP Previsão de Demanda =Forecasing-écnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores fuuros Com base no forecasingesabelem-se políicas

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo

Leia mais

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2014.2

PLANO DE ENSINO 2014.2 Gestão de Estoque Semestre: 2º Ementa Conteúdo Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: Critério de Avaliação PLANO DE ENSINO 2014.2 Carga Horária: 50h Introdução ao conceito, objetivos e controles

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

ESTUDO DE PREVISÃO DE DEMANDA PARA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO

ESTUDO DE PREVISÃO DE DEMANDA PARA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO ESTUDO DE PREVISÃO DE DEMANDA PARA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO Andréa Crispim Lima dekatop@gmail.com Manoela Alves Vasconcelos manoelavasconcelos@hotmail.com Resumo: A previsão de demanda

Leia mais

Teste de estresse na ligação macro-risco de crédito: uma aplicação ao setor doméstico de PFs. Autores: Ricardo Schechtman Wagner Gaglianone

Teste de estresse na ligação macro-risco de crédito: uma aplicação ao setor doméstico de PFs. Autores: Ricardo Schechtman Wagner Gaglianone Tese de esresse na ligação macro-risco de crédio: uma aplicação ao seor domésico de PFs Auores: Ricardo Schechman Wagner Gaglianone Lieraura: ligação macrorisco de crédio Relação macro-volume de crédio

Leia mais

CUSTOS POTENCIAIS DA PRODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

CUSTOS POTENCIAIS DA PRODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO XXII Enconro Nacional de Engenharia de rodução Curiiba R, 23 a 25 de ouubro de 2002 CUSTOS OTENCIAIS DA RODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO LANEJAMENTO E CONTROLE DA RODUÇÃO Valério Anonio amplona Salomon José

Leia mais

PREVISÃO DE VENDAS DE CERVEJA PARA UMA INDÚSTRIA DE RIBEIRÃO PRETO

PREVISÃO DE VENDAS DE CERVEJA PARA UMA INDÚSTRIA DE RIBEIRÃO PRETO PREVISÃO DE VENDAS DE CERVEJA PARA UMA INDÚSTRIA DE RIBEIRÃO PRETO José Gilberto S. Rinaldi (UNESP/Presidente Prudente) Randal Farago (Faculdades Integradas FAFIBE) Resumo: Este trabalho aborda técnicas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA MÉTODOS PARA PREVISÃO DE DEMANDA DE VEÍCULOS NOVOS - ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE AUTOMÓVEIS

Leia mais

Forecast Pro: pacotes e funcionalidades

Forecast Pro: pacotes e funcionalidades Forecast Pro: pacotes e funcionalidades Tiago Pellegrini T. Vieira Belge Blue Tree Towers Morumbi São Paulo / SP 03 de maio de 2011 Realização: Agenda Belge Engenharia BFS e Forecast Pro Previsão de Demanda

Leia mais

Sistema Avançado de Previsão de Vendas para as Lojas Pingo Doce do Grupo Jerónimo Martins

Sistema Avançado de Previsão de Vendas para as Lojas Pingo Doce do Grupo Jerónimo Martins ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Sisema Avançado de Previsão de Vendas para as Lojas Pingo Doce do Grupo Jerónimo Marins Amílcar Nuno da Silva Mala Disseração

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

MUDANÇAS NA RELAÇÃO ENTRE A PME E A PED COM A NOVA METODOLOGIA DA PME

MUDANÇAS NA RELAÇÃO ENTRE A PME E A PED COM A NOVA METODOLOGIA DA PME MUDANÇAS NA RELAÇÃO ENTRE A PME E A PED COM A NOVA METODOLOGIA DA PME Maurício Cortez Reis Professor do Dept de Economia da PUC - Rio 1 INTRODUÇÃO A Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo IBGE

Leia mais

UM MODELO ESTOCÁSTICO COMBINADO DE PREVISÃO SAZONAL PARA A PRECIPITAÇÃO NO BRASIL

UM MODELO ESTOCÁSTICO COMBINADO DE PREVISÃO SAZONAL PARA A PRECIPITAÇÃO NO BRASIL Revisa Brasileira de Meeorologia, v.25, n.1, 70-87, 2010 UM MODELO ESTOCÁSTICO COMBINADO DE PREVISÃO SAZONAL PARA A PRECIPITAÇÃO NO BRASIL PAULO SÉRGIO LÚCIO 1, FABRÍCIO DANIEL DOS SANTOS SILVA 2, LAURO

Leia mais

Previsão de demanda em uma empresa farmacêutica de manipulação

Previsão de demanda em uma empresa farmacêutica de manipulação Previsão de demanda em uma empresa farmacêutica de manipulação Ana Flávia Brito Rodrigues (Anafla94@hotmail.com / UEPA) Larissa Pinto Marques Queiroz (Larissa_qz@yahoo.com.br / UEPA) Luna Paranhos Ferreira

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESTOQUE DE SEGURANÇA EM UM SISTEMA DE ESTOQUE DE REVISÃO PERIÓDICA, COM DEMANDA CORRELACIONADA EM SÉRIE

DETERMINAÇÃO DO ESTOQUE DE SEGURANÇA EM UM SISTEMA DE ESTOQUE DE REVISÃO PERIÓDICA, COM DEMANDA CORRELACIONADA EM SÉRIE DETERMINAÇÃO DO ESTOQUE DE SEGURANÇA EM UM SISTEMA DE ESTOQUE DE REVISÃO PERIÓDICA, COM DEMANDA CORRELACIONADA EM SÉRIE Ese arigo foi publicado originalmene no Journal of he Operaional Research Sociey

Leia mais

Risco no mercado de arroz em casca

Risco no mercado de arroz em casca RISCO NO MERCADO DE ARROZ EM CASCA ANDRÉIA CRISTINA DE OLIVEIRA ADAMI; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL adami@esalq.usp.br APRESENTAÇÃO ORAL Comercialização, Mercados

Leia mais

Previsão da volatilidade do risco de preço para o mercado bovino brasileiro usando o modelo GARCH de memória curta

Previsão da volatilidade do risco de preço para o mercado bovino brasileiro usando o modelo GARCH de memória curta Previsão da volailidade do risco de preço para o mercado bovino brasileiro usando o modelo GARCH de memória cura William Eduardo Bendinelli Universidade de São Paulo e-mail: william.bendinelli@usp.br Andreia

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno de Manuenção de Equipamenos de um Hospial São Paulo 006 Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DE CONSUMO:

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alerêdo Oliveira Curim 1 & Aldo da Cunha Rebouças Resumo - O conhecimeno prévio dos volumes de água de qualquer sisema

Leia mais

BROMBERGER, Dalton (UTFPR) daltonbbr@yahoo.com.br. KUMMER, Aulison André (UTFPR) aulisonk@yahoo.com.br. PONTES, Herus³ (UTFPR) herus@utfpr.edu.

BROMBERGER, Dalton (UTFPR) daltonbbr@yahoo.com.br. KUMMER, Aulison André (UTFPR) aulisonk@yahoo.com.br. PONTES, Herus³ (UTFPR) herus@utfpr.edu. APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE PREVISÃO DE ESTOQUES NO CONTROLE E PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE MATÉRIA- PRIMA EM UMA INDÚSTRIA PRODUTORA DE FRANGOS DE CORTE: UM ESTUDO DE CASO BROMBERGER, Dalton (UTFPR) daltonbbr@yahoo.com.br

Leia mais

SÉRIE: Estatística Básica Texto: Percentagens, Relativos e Índices SUMÁRIO 1. PERCENTAGENS...4 2. 2. RELATIVOS...9 3. 3. NÚMEROS ÍNDICES...

SÉRIE: Estatística Básica Texto: Percentagens, Relativos e Índices SUMÁRIO 1. PERCENTAGENS...4 2. 2. RELATIVOS...9 3. 3. NÚMEROS ÍNDICES... SUMÁRO 1. PERCENTAGENS...4 1.1. NTRODUÇÃO...4 1.2. 1.2.. EQUVALÊNCAS...5 1.3. 1.3. ASSMETRA...5 1.4. 1.4. AUMENTOS E BAXAS SUCESSVAS...7 2. 2. RELATVOS...9 2.1. 2.1. TPOS DE RELATVOS...9 2.1.1. 2.1.1.

Leia mais

ESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO REPARÁVEIS UTILIZANDO PROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES

ESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO REPARÁVEIS UTILIZANDO PROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES ESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE EÇAS DE REOSIÇÃO REARÁVEIS UTILIZANDO ROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE - UENF CAMOS DOS GOYTACAZES - RJ MAIO

Leia mais

MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos

MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL PROF.: JANILSON EXERCÍCIOS CESPE 1) (TJ-DF Técnico)

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES. Pedro Luiz Costa Carvalho

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES. Pedro Luiz Costa Carvalho ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES Pedro Luiz Cosa Carvalho Bacharel e mesre em Adminisração - UFLA Prof.: Insiuo Federal Goiano, campus Uruaí - Goiás Brasil. (pcosacarvalho@yahoo.com.br). Recebido

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ - UNIVALI CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - GESTÃO. Horário de Aulas - 2 º Semestre de 2012

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ - UNIVALI CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - GESTÃO. Horário de Aulas - 2 º Semestre de 2012 UNIVERSIDADE DO VALE DO IAJAÍ - UNIVALI CENRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - GESÃO 67 - ADMINISRAÇÃO Data: 1/08/12 2º Período A urno 3 Noturno Dia Horário Cód.Disc. Classe urno urma Curso Disc. Disciplina

Leia mais

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2 Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15. Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade

Leia mais

Previsão de consumos a curto prazo

Previsão de consumos a curto prazo Previsão de consumos a curo prazo Séries emporais Cláudio Moneiro Disribuição de Energia II 5º ano da LEEC - ramo de Energia (FEUP) Séries emporais Esa é a meodologia clássica mais popular para a previsão

Leia mais

Processos de Markov. Processos de Markov com tempo discreto Processos de Markov com tempo contínuo. com tempo discreto. com tempo contínuo

Processos de Markov. Processos de Markov com tempo discreto Processos de Markov com tempo contínuo. com tempo discreto. com tempo contínuo Processos de Markov Processos sem memória : probabilidade de X assumir um valor fuuro depende apenas do esado aual (desconsidera esados passados). P(X n =x n X =x,x 2 =x 2,...,X n- =x n- ) = P(X n =x n

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade

Leia mais

PREVISIBILIDADE DOS RESULTADOS DIVULGADOS PELAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS

PREVISIBILIDADE DOS RESULTADOS DIVULGADOS PELAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS 1 PREVISIBILIDADE DOS RESULTADOS DIVULGADOS PELAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS Renaa Turola Takamasu Douoranda em Conroladoria e Conabilidade pela USP; Professora Assisene da UFMG - Brasil E-mail: reakamasu@gmail.com

Leia mais

COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA

COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA Resumo Mardilson Fernandes Queiroz UNB Ese rabalho evidencia padrão de comporameno

Leia mais

ANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH

ANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH ANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH Pedro Luiz Cosa Carvalho pcosacarvalho@yahoo.com.br Mesre em Adminisração/UFLA Prof.: Insiuo Federal Goiano

Leia mais

Faculdade Pitágoras de Uberlândia Curso: Administração Disciplina: Administração de Materiais. Unidade 1 Previsão de Demanda. Revisão 0, de 07/08/2012

Faculdade Pitágoras de Uberlândia Curso: Administração Disciplina: Administração de Materiais. Unidade 1 Previsão de Demanda. Revisão 0, de 07/08/2012 Faculdade Pitágoras de Uberlândia Curso: Administração Disciplina: Administração de Materiais Unidade 1 Previsão de Demanda Revisão 0, de 07/08/2012 Prof. João Paulo Seno jpseno.pitagoras@gmail.com O que

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

Uma Análise Sobre a Sustentabilidade de Médio-Prazo da Dívida Pública Brasileiro Sob Condições de Risco (2008-2012)

Uma Análise Sobre a Sustentabilidade de Médio-Prazo da Dívida Pública Brasileiro Sob Condições de Risco (2008-2012) Uma Análise Sobre a Susenabilidade de Médio-Prazo da Dívida Pública Brasileiro Sob Condições de Risco (2008-202) Jaime Ferreira Dias * José Luis Oreiro ** Resumo: Ese arigo em por objeivo analisar a dinâmica

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais