Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância
|
|
- Aline Chaplin Vilaverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;. Abordar probabilidade geomérica. licença Esa obra esá licenciada sob uma licença Creaive Commons Secrearia de Educação a Disância Minisério da Ciência e Tecnologia Minisério da Educação Governo Federal
2 O méodo de Mone Carlo Guia do professor Sinopse Nese experimeno, será apresenado aos alunos um processo ineres sane que serve para esimar a área de uma figura plana qualquer, conhecido por ser uma das aplicações do Méodo de Mone Carlo. Para isso, na primeira eapa, enaremos mosrar aos alunos que o méodo funciona e, na segunda eapa, pediremos para que calculem a área real do erriório brasileiro a parir de um mapa cuja área será esimada pelo méodo aprendido. Coneúdos Probabilidade: Probabilidade Geomérica; Razão e Proporção: Proporcionalidade Direa. Objeivos 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;. Abordar probabilidade geomérica. Duração Uma aula simples. Maerial relacionado Experimeno: Aposas no relógio, Quanos peixes há no lago?
3 Inrodução O experimeno Podemos dizer que os méodos do ipo Mone Carlo usam a sore ou o azar a favor de quem precisa fazer algumas esimaivas de áreas, por exemplo. Exploradores de peróleo e de minerais ambém usam méodos semelhanes para esimar a quanidade do maerial precioso em uma jazida recém descobera. Há muios cálculos em Física Nuclear e de Alas Energias que precisam deerminar quanidades equivalenes a áreas (inegrais) que são impossíveis de se calcular de maneira exaa e muio demoradas para o compuador calcular com ala precisão. Neses casos, as esimaivas fornecidas pelos méodos de Mone Carlo são cruciais para ober resposas razoáveis em empos aceiáveis pelos cienisas. O cálculo da área dos objeos desa aividade poderia ser feio de várias ouras maneiras. O principal objeivo do experimeno não é a obenção da área e sim a percepção de como podemos responder pergunas de cálculo uilizando ferramenas probabilísicas. Moivação Esa aividade é simples, lúdica, muio práica e lida com esaísica e probabilidade, relacionando-as a conceios geoméricos. Eapa 1 Será que o méodo funciona? Esa eapa preende dar alguma confiança aos alunos de que o méodo funciona no conexo de medida e de experimeno, iso é, raa-se de esimaivas esaísicas com erros devido a fluuação na amosra, além dos erros de limiações das medidas direas. Foi declarado sem demonsração que a relação quanidade média de grãos denro da figura plana área da figura plana quanidade oal de grãos denro da caixa área do fundo da caixa ( ) vale para qualquer figura plana que eseja colada no fundo da caixa de sapao. O principal argumeno para a demonsração desa proposição esá no Fechameno dese guia e os dealhes podem ser enconrados na referência. Podemos dizer que a caracerísica aleaória do procedimeno esá no fao de que os grãos não disinguem um pono de ouro, de forma que, ao final da misura, os grãos ficam disribuídos de forma homogênea, em média. No experimeno, a disribuição uniforme de 160 grãos em uma área de 374 cm² implica a associação, em média, de um grão para cada ,34cm. É claro que o aumeno da quanidade de grãos vai aumenar a acurácia da medida da área, desde que a disribuição seja manida, em média, homogênea na caixa. Sugira aos alunos experimenarem com ouras figuras planas de áreas conhecidas, como o riângulo e o reângulo. Enreano, observe que as conas feias no experimeno e nese guia não darão resulados similares para ouras caixas e ouras quanidades de grãos. O méodo de Mone Carlo Guia do professor / 5
4 Eapa Uma boa aplicação do méodo uma figura plana. Com hipóese randômica, podemos dizer que a probabilidade de que o grão esacione sobre a figura é A aplicação para a medida da área de um mapa do Brasil é ineressane por dois moivos: o primeiro por ser uma figura plana não regular e o segundo, A f A p q= 1 p N A por usar o princípio da semelhança das figuras para relacionar com a área onde A f é a área A da pfigura p = q= A f real do Brasil. No enano, ano as medidas quano as esimaivas êm considerada 1 Ap e N n Np n = Np n A N = A é a área p oal q= do 1 fundo p da N n N A A erros e é ineressane discui-los. caixa em consideração. Assim, emos um sisema de dois evenos para cada grão. Ele pode esar sobre a p figura = A f com Aprobabilidade f A p; ou q= não, 1 p N A Acom probabilidade f A p q= 1 p N n Np n = Np n A N = Erros nas medidas A. f Se repeirmos A p o procedimeno q= 1 p N vezes, n Np n A A A figura copiada apresena disorções, ano na planificação de pare podemos A calcular a probabilidade de que em f A p q= 1 p N n vezes Npo grão n vai = Np parar n A N = p = A A do globo erresre em um mapa plano, quano na cópia em uma impressora. sobre a área da figura plana. Ese cálculo é feio pela disribuição binomial. Para os p = nossos A f As medidas obidas das disâncias enre as cidades propósios, A f Abasa-nos p saber q= 1que pa média N q de n será Np dada n = Np A p = A mencionadas e a área f A por f A p q= 1 p N n Np n = Np n A N = ER = δ A n = p real do Brasil são as melhores possíveis no globo e não necessariamene, em ermos simbólicos manêm a proporcionalidade no mapa uilizado. Finalmene, N q p = A a medida f A f A p q= 1 p N n Np n = Np n A N = ER = δ A n = p omada com o uso de uma régua milimerada em a limiação da precisão. N da ordem de um milímero. Assim, a medida do comprimeno de 8,6 cm cona com apenas dois algarismos significaivos, o que implica resulados com apenas dois algarismos significaivos. Erros esaísicos No caso dese experimeno, é de se esperar que a disribuição de grãos seja aproximadamene homogênea, sendo que as possíveis fluuações da disribuição homogênea implicam erros nas esimaivas feias. Fechameno O méodo empregado usa ese resulado e, ao invés de usarmos A f um Aúnico grão p por q= vez, 1 usamos p N n Np n = Np n A N = grãos ao mesmo empo. Como o número ER = A de grãos é grande e a proporção da figura não é exremamene pequena (nem exremamene grande), um resulado imporane em probabilidade nos garane que a proporção de grão denro da figura é uma boa esimaiva da área da figura em relação à da caixa. Ese resulado é chamado Teorema Cenral do Limie. Mais precisamene, ese resulado afirma que o erro da previsão feia é igual a: q p. N A A f A p q= 1 p N n Np n = Np n N = A ER = δ n = Vamos jusificar em ermos de probabilidade geomérica por que o méodo proposo funciona. Considere um único grão que, ao ser agiado de maneira compleamene aleaória, ermina seus movimenos em um local da caixa que enha Por causa desa relação, enendemos que, quano maior for a quani dade de grãos, melhor será a esimaiva da área, uma vez que ese erro relaivo p é = inversamene A f A f proporcional A pà raiz q= quadrada 1 p de N A. n Np n = Np n N = O méodo de Mone Carlo Guia do professor 3 / 5
5 Variações Em seguida, cona-se os palios que cruzam as linhas. Ese procedimeno foi repeido cinco vezes e obivemos a média de π h 10,5 palios 11/18 que = cruzavam 0,61 /π 0,64 a linha. Arredondando para dois algarismos significaivos, emos a razão π h 10,5 11/18 = 0,61e o valor /π esperado 0,64 é π, que implica 36/11 um 3,3erro relaivo 3,1 de 5%. Considere a mesma caixa, mas agora divida em faixas paralelas Para a urma de alunos perceber que esa é uma medida esaísica do valor de π h de mesma largura (um palio de denes ou de fósforos), como na FIGURA 1. 10,5 11/18 = 0,61 /π 0,64 π, é possível 36/11 considerar 3,3 3,1a razão do dobro do oal de palios dividido pela quanidade de palios que cruzavam a linha, em média. Iso é, no caso do experimeno feio π h 10,5 11/18 = 0,61 /π 0,64 π 36/11 3,3, quando 3,1 o valor aproximado com dois algarismos significaivos para π h 10,5 11/18 = 0,61 /π 0,64 π é 36/11 3,3 3,1 π h 10,5 11/18 = 0,61 /π 0,64 π 36/11 3,3 3,1, que por sua vez em um erro relaivo de 6%. Novamene, se a quanidade oal de palios aumenar, eremos melhores aproximações para o valor esperado. Veja as referências para a jusificaiva desa esimaiva. Ese experimeno é conhecido por agulhas de Buffon e a erceira referência bibliográfica raz mais informações sobre ele. Bibliografia fig. 1 W. Feller (1976). Inrodução à Teoria das Probabilidades e suas Aplicações, vol I. Ediora Edgard Blücher. A razão enre a quanidade de palios que cai sobre as linhas e o oal de palios uilizados é uma aproximação esaísica para a razão /π. h Se a divisão da caixa em faixas não for de mesmo amanho, podemos considerar faixas maiores que o amanho do palio. Digamos que o palio enha comprimeno /π e a h faixa enha /π largura h. Nese caso, o valor esperado é a razão Solomon, H (1978). Buffon Needle Problem, Exensions, and Esimaion of pi. Ch. 1 in Geomeric Probabiliy. Philadelphia, pa: siam, pp π h. 10,5 11/18 = 0,61 /π 0,64 π 36/11 3,3 3,1 Wagner, E. Probabilidade geomérica. Revisa do professor de maemáica, vol. 34. No experimeno, feio com apenas 18 palios, a caixa fechada foi chacoalhada de maneira a ornar a direção e a disribuição dos palios o mais homogênea e isorópica possível, iso é, nenhuma posição nem direção devem ser privilegiadas. P. Meyer (000). Probabilidade: Aplicações à Esaísica. Ediora LTC. Nrich mahs, The Mone Carlo Mehod, Disponível em hp://nrich.mahs. org/6079. Acesso em 1º de seembro de 010. O méodo de Mone Carlo Guia do professor 4 / 5
6 Ficha écnica Auora Samuel Rocha de Oliveira Revisores Maemáica Laura L. R. Rifo Língua Poruguesa Carolina Bonuri Pedagogia Ângela Soligo Projeo gráfico Preface Design Universidade Esadual de Campinas Reior Fernando Ferreira da Cosa Vice-Reior e Pró-Reior de Pós-Graduação Edgar Salvadori De Decca Maemáica Mulimídia Coordenador Geral Samuel Rocha de Oliveira Coordenador de Experimenos Leonardo Barichello Insiuo de Maemáica, Esaísica e Compuação Cienífica (imecc unicamp) Direor Jayme Vaz Jr. Vice-Direor Edmundo Capelas de Oliveira licença Esa obra esá licenciada sob uma licença Creaive Commons Secrearia de Educação a Disância Minisério da Ciência e Tecnologia Minisério da Educação Governo Federal
Overdose. Série Matemática na Escola. Objetivos
Overdose Série Maemáica na Escola Objeivos 1. Analisar um problema sobre drogas, modelado maemaicamene por funções exponenciais; 2. Inroduzir o ermo meia-vida e com ele ober a função exponencial que modela
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisExperimento. O experimento. Quantos peixes há no lago? Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
Análise de dados e probabilidade O experimento Experimento Quantos peixes há no lago? Objetivos da unidade Introduzir um método que permite estimar o tamanho de uma deter minada população. licença Esta
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisExperimento. Guia do professor. Qual é a área do quadrilátero? Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia
Geometria e medidas Guia do professor Experimento Qual é a área do quadrilátero? Objetivos da unidade 1. Apresentar diferentes formas de se calcular ou aproximar a área de quadri láteros; 2. Analisar situações
Leia maisGuia do professor. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância.
números e funções Guia do professor Objetivos da unidade 1. Analisar representação gráfica de dados estatísticos; 2. Familiarizar o aluno com gráfico de Box Plot e análise estatística bivariada; 3. Utilizar
Leia maisExperimento. Guia do professor. Curvas de nível. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
geometria e medidas Guia do professor Experimento Curvas de nível Objetivos da unidade 1. Desenvolver experimentalmente a ideia de projeção ortogonal; 2. Aprimorar a capacidade de visualização e associação
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC
EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisExperiências para o Ensino de Queda Livre
Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:
Leia maisExperimento. Guia do professor. Mágica das cartelas. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância
números e funções Guia do professor Experimento Mágica das cartelas Objetivos da unidade 1. Relembrar diferentes sistemas de numeração; 2. Aprofundar o estudo sobre a base binária; 3. Conhecer aplicações
Leia maisSoftware. Guia do professor. Geometria do táxi Distâncias. Ministério da Educação. Ministério da Ciência e Tecnologia
Números e funções Geometria e medidas Guia do professor Software Geometria do táxi Distâncias Objetivos da unidade 1. Consolidar o uso de coordenadas cartesianas no plano e introduzir uma nova noção de
Leia maisMódulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk
Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia maisTeste de Gravidez. Série Matemática na Escola
Teste de Gravidez Série Matemática na Escola Objetivos 1. Exercitar a regra do produto e a construção da árvore de probabilidades; 2. Apresentar e exercitar o conceito de probabilidade condicional; 3.
Leia maisExperimento. O experimento. Apostas no relógio. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
análise de dados e probabilidade O experimento Experimento Apostas no relógio Objetivos da unidade 1. Capacitar o aluno a tomar decisões de acordo com o resultado de um experimento aleatório; 2. Aplicar
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisGuia do professor. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. geometria e medidas
geometria e medidas Guia do professor Objetivos da unidade 1. Estudar linhas de simetria com espelhos; 2. Relacionar o ângulo formado por dois espelhos e o número de imagens formadas; 3. Estudar polígonos
Leia maisGuia do professor. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. análise de dados e probabilidade
análise de dados e probabilidade Guia do professor Objetivos da unidade 1. Apresentar aos alunos o Princípio da Casa dos Pombos na versão simples e generalizada; 2. Apresentar uma variedade não trivial
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia maisExperimento. Guia do professor. Qual é o cone com maior volume? Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia
geometria e medidas Guia do professor Experimento Qual é o cone com maior volume? Objetivos da unidade 1. Dado um círculo de cartolina, investigar qual seria o cone com maior volume que se poderia montar;
Leia maisMATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011
Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano
Leia maisRedes de Computadores
Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole
Leia maisTaxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México
Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou
Leia mais2. Referencial Teórico
15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisAÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS
AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie
Leia maisMETODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL
METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil
Leia maisExperimento. Guia do professor. Empacotamento de latas. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância
geometria e medidas Guia do professor Experimento Empacotamento de latas Objetivo da unidade Estudar área e comprimento de setores circulares através de um problema de otimização. licença Esta obra está
Leia maisGráficos estatísticos: histograma. Série Software ferramenta
Gráficos estatísticos: histograma Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite a construção de histogramas a partir de uma tabela de dados digitada pelo usuário. Gráficos estatísticos:
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação
Leia maisOBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.
Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais
Leia maisExperimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
Números e funções Guia do professor Experimento Otimização da cerca Objetivos da unidade 1. Resolver um problema de otimização através do estudo de uma função quadrática. 2. Estudar as propriedades de
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisExperimento. O experimento. Mágica das cartelas. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Educação a Distância.
números e funções O experimento Experimento Mágica das cartelas Objetivos da unidade 1. Relembrar diferentes sistemas de numeração; 2. Aprofundar o estudo sobre a base binária; 3. Conhecer aplicações da
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE LOGARITMO A PARTIR DE UM PROBLEMA GERADOR
A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE LOGARITMO A PARTIR DE UM PROBLEMA GERADOR Bárbara Lopes Macedo (Faculdades Inegradas FAFIBE) Carina Aleandra Rondini Marreo (Faculdades Inegradas FAFIBE) Jucélia Maria de Almeida
Leia maisExperimento. Guia do professor. Duplicação do Cubo. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
geometria e medidas Guia do professor Experimento Duplicação do Cubo 1. 2. 3. Objetivos da unidade Experimentalmente, obter a aresta de um cubo, que possui o dobro do volume de um outro cubo de arestas
Leia maisProf. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS
DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisDesenhando padrões no plano. Série Software ferramenta
Desenhando padrões no plano Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite desenhar padrões geométricos muito simples baseados em rotações e translações. Desenhando padrões no plano Série
Leia maisAmpliador com estágio de saída classe AB
Ampliador com eságio de saída classe AB - Inrodução Nese laboraório será esudado um ampliador com rês eságios empregando ransisores bipolares, com aplicação na faixa de áudio freqüência. O eságio de enrada
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisAula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:
Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo
Leia maisEstudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens
Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com
Leia maisBoom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?
Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o
Leia maisSusan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO
Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:
Leia maisPREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE
PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.
Leia maisUm estudo de Cinemática
Um esudo de Cinemáica Meu objeivo é expor uma ciência muio nova que raa de um ema muio anigo. Talvez nada na naureza seja mais anigo que o movimeno... Galileu Galilei 1. Inrodução Nese exo focaremos nossa
Leia maisGuia de Recursos e Atividades
Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra
Leia maisInfluência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB
Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS
2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones
Leia maisCada gráfico no seu galho. Série Matemática na Escola
Cada gráfico no seu galho Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar diferentes tipos de gráficos 2. Mostrar que cada tipo de gráfico pode ser utilizado para determinado fim Cada gráfico no seu
Leia maisO EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1
O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia maisSÉRIE: Estatística Básica Texto: Percentagens, Relativos e Índices SUMÁRIO 1. PERCENTAGENS...4 2. 2. RELATIVOS...9 3. 3. NÚMEROS ÍNDICES...
SUMÁRO 1. PERCENTAGENS...4 1.1. NTRODUÇÃO...4 1.2. 1.2.. EQUVALÊNCAS...5 1.3. 1.3. ASSMETRA...5 1.4. 1.4. AUMENTOS E BAXAS SUCESSVAS...7 2. 2. RELATVOS...9 2.1. 2.1. TPOS DE RELATVOS...9 2.1.1. 2.1.1.
Leia maisO que é número primo? Série O que é?
O que é número primo? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra número primo no contexto da Matemática; 2. Apresentar idéias básicas sobre criptografia. O que é número primo? Série
Leia maisAdaptado de O Prisma e o Pêndulo as dez mais belas experiências científicas, p. 52, Crease, R. (2006)
PROVA MODELO GRUPO I Arisóeles inha examinado corpos em moimeno e inha concluído, pelo modo como os corpos caem denro de água, que a elocidade de um corpo em queda é uniforme, proporcional ao seu peso,
Leia maisQuem quer ser um milionário? Série Matemática na Escola
Quem quer ser um milionário? Série Matemática na Escola Objetivos. Apresentar o famoso Paradoxo de São Petersburgo 2. Definir esperança matemática 3. Introduzir a teoria da escolha envolvendo o risco Quem
Leia maisO que é parábola? Série O que é? Objetivos. 1. Discutir os significados da palavra parábola no contexto da Matemática.
O que é parábola? Série O que é? Objetivos 1. Discutir os significados da palavra parábola no contexto da Matemática. O que é parábola? Série O que é? Conteúdos Geometria Analítica: Cônicas, Parábola.
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia mais4 Cenários de estresse
4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisProblemas Gregos. Série Cultura
Problemas Gregos Série Cultura Objetivos 1. Descrever os três famosos problemas gregos, duplicação do cubo, quadratura do círculo e trissecção de ângulos, e contar um ouço da sua história; Problemas Gregos
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO
ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho
Leia maisCooperativa de Leite. Série Matemática na Escola
Cooperativa de Leite Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir matrizes através da representação tabular de dados numéricos; 2. Mostrar uma aplicação simples desse tipo de representação. Cooperativa
Leia maisA Parte do Leão. Série Matemática na Escola. por partes; afim por partes na resolução de um problema do cotidiano.
A Parte do Leão Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir o conceito de função por partes; 2. Aplicar o conceito de função afim por partes na resolução de um problema do cotidiano. A Parte do
Leia maisModelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão
Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos fuuros Assim, os dados descrevendo a siuação de decisão precisam ser represenaivos
Leia maisSistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase
EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,
Leia mais1 TRANSMISSÃO EM BANDA BASE
Página 1 1 TRNSMISSÃO EM BND BSE ransmissão de um sinal em banda base consise em enviar o sinal de forma digial aravés da linha, ou seja, enviar os bis conforme a necessidade, de acordo com um padrão digial,
Leia mais3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES
3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no
Leia maisOTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS
STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
Leia maisFísica B Extensivo V. 5
Gabario Eensivo V 5 Resolva Aula 8 Aula 9 80) E 80) A 90) f = 50 MHz = 50 0 6 Hz v = 3 0 8 m/s v = f = v f = 3 0 8 50 0 = 6 m 90) B y = 0,5 cos [ (4 0)] y = 0,5 cos y = A cos A = 0,5 m 6 = 4 s = 0,5 s
Leia maisFaculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi
Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine
Leia maisO desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola
O desafio das correlações espúrias Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o conceito de correlação; 2. Discutir correlação entre variáveis. O desafio das correlações espúrias Série Matemática
Leia maisTaxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica
Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de
Leia maisCapítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA
0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições
Leia maisDinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi
Dinâmica de ineração da praga da cana-de-açúcar com seu parasióide Trichogramma galloi Elizabeh de Holanda Limeira 1, Mara Rafikov 2 1 Universidade Federal do ABC - UFABC, Sano André, Brasil, behmacampinas@yahoo.com.br
Leia maisPOSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL
POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA
Leia maisAPLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do
Leia maisAPÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE
170 APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS MESTRADO PROFISSIONAL
Leia maisDEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisHuguinho e Zezinho. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Explicitar como são calculados os juros compostos
Huguinho e Zezinho Série Matemática na Escola Objetivos 1. Explicitar como são calculados os juros compostos Huguinho e Zezinho Série Matemática na Escola Conteúdos Matemática financeira; juros compostos
Leia maisTeoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09
Teoria da Comuniação Pro. Andrei Piinini Legg Aula 09 Inrodução Sabemos que a inormação pode ser ransmiida aravés da modiiação das araerísias de uma sinusóide, hamada poradora do sinal de inormação. Se
Leia maisMETODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2
IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado
Leia maisAvaliação do Fair Value dos Direitos de Exploração Mineral de Granito com Aplicação da Teoria de Opções Reais: Um Estudo de Caso
Avaliação do Fair Value dos Direios de Exploração Mineral de Granio com Aplicação da Teoria de Opções Reais: Um Esudo de Caso Resumo Ese esudo invesiga a aplicação da eoria de opções reais em reservas
Leia maisANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO
ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em
Leia mais