O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2)."

Transcrição

1 O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL. cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL COMERCIALIZAÇÃO, MERCADOS E PREÇOS AGRÍCOLAS O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS Resumo: O objeivo dese rabalho foi analisar os efeios da axa de câmbio sobre os preços agrícolas no período de janeiro de 2000 a dezembro de Para iso uilizou-se eses de raiz uniária, co-inegração e causalidade. Denre os principais resulados desaca-se: 1) os resulados mosram que exise uma relação de equilíbrio de longo prazo enre a axa de câmbio e os preços agrícolas; 2) prevalece o efeio pass-hrough da axa de câmbio sobre os preços agrícolas, ou seja, os movimenos passados da axa de câmbio afeam o comporameno dos preços no presene ( hipóese de causalidade com uma defasagem).

2 Palavras-chaves: axa de câmbio, preços agrícolas, efeio pass-hrough Absrac: The objecive of his paper is o analyze he effecs pass-hrough of he exchange rae on he agriculural prices in Brazil. The resuls indicae: 1) here is relaionship of balance of long period among he variables; 2) The las movemens of he exchange rae affec he behavior of he prices in he presen. The sudy period was January of 2000 o December of Keywords: The exchange rae, agriculural prices and effecs pass-hrough 1. INTRODUÇÃO O regime cambial brasileiro foi muio disino ao longo dos anos 90. Primeiramene, adoou-se em 1990 o regime de axas fluuanes com crescene conversibilidade. Poseriormene, deslocou-se para o regime de axa de câmbio fixa e ala conversibilidade, com a predominância do enfoque das meas reais. A parir de 1994, com a implanação do Plano Real adoou-se a âncora cambial, com a axa fixa em um regime de bandas cambiais (crawlingpeg) buscando a esabilização dos preços. Finalmene, com a crise financeira de 1999, o câmbio foi liberado para fluuar sem a inervenção direa do governo. A axa de câmbio é o indicador das rocas enre as economias, ou seja, ela ende a afear os bens radable e os non-radable, de forma a implicar maior ou menor compeiividade, assim como alocação inerseorial dos recursos produivos na economia. A axa de câmbio apreciada ou valorizada implica perdas de compeiividade dos produos inernos vis-à-vis os exernos, ou seja, os imporadores são favorecidos enquano se penalizam os exporadores. Em conraparida, no caso inverso, ou seja, a axa de câmbio depreciada ou desvalorizada, leva a ganhos para os exporadores e perda para os imporadores.

3 Desa forma, para o seor agrícola, a apreciação da axa de câmbio implica em perda de compeiividade das commodiies agrícolas; a depreciação, por sua vez, implica em ganho de compeiividade. Ese rabalho eve como objeivo principal invesigar, empiricamene, os efeios da axa de cambio sobre os preços agrícolas e indusriais, no período de janeiro de 2000 a dezembro de Uilizou-se na analise eses de raiz uniária, co-inegração e ese de causalidade. O rabalho buscou mosrar que efeios na axa de câmbio precedem efeios sobre os preços agrícolas e que ambém exise uma relação de inegração ou de equilíbrio de longo prazo enre essas variáveis. Assim, o presene rabalho esá dividido em rês pares além desa inrodução, na primeira pare é apresenado a meodologia, na segunda apresenam-se os resulados e discussões e no final apresenam-se as considerações finais. 2. METODOLOGIA 2.1.TESTES DE RAIZ UNITARIA KWIATKOWSKI, PHILLIPS, SCHMIDT E SHIN (KPSS) Anes de esimar o modelo de co-inegração de JOHANSEN (1988) e de causalidade de GRANGER (1969), deve-se analisar a esacionariedade das séries emporais em quesão para não incorrer em uma regressão espúria, o que pode invalidar os resulados esimados. Para GUJARATI (2000), processo esocásico pode ser chamado de esacionário se sua média e variância forem consanes ao longo do empo e se o valor da co-variância enre dois períodos de empo depender apenas da defasagem enre esses períodos e não do período aual, no qual a variância é calculada. A série emporal precisa ser diferenciada d vezes para se ornar esacionária, enão se diz que ela é inegrada de ordem d ou I(d). Se a série emporal for inegrada de I(0), dizse que ela é esacionária em nível e uma serie de ordem 1 é esacionaria I(1). Assim, a ordem de inegração de uma série emporal pode ser verificada por diversos eses de raiz uniária. Denre os mais uilizados, ciam-se como exemplos os de Dickey-Fuller Aumenado (ADF) e o de Phillips-Perron (PP) e Kwiakowski, Phillips, Schmid e Shin (KPSS). Nesse rabalho opou-se por uilizar o ese KPSS (1992) que pode ser formalizado pela seguine expressão:

4 Y = δx + u em que Y é a variável para a qual será analisada a esacionariedade e X variável exógena. O ese esaísico é baseado nos resíduos oriundos da equação (1), pelo ese de LM (Maximoverossimilhança) : (1) é a LM = T S( ) 2 fo 2 (2) em que fo é o esimador especral de freqüência zero ( frequency zero specrum esimaor ) dos resíduos e S() é a função de resíduos cumulaiva denoada por: S( ) = r= 1 ^ u O ese KPSS difere dos demais eses de raiz uniária, pois deve-se aceiar a hipóese nula para que a serie emporal seja esacionaria. (3) 2.2. CO-INTEGRAÇÃO Quando duas séries econômicas são co-inegradas, diz-se que esas possuem relação esável de longo prazo. Essas variáveis devem er a mesma ordem de inegração, ou seja, se uma série Y for I(1), a oura X deve ser ambém I(1) para serem co-inegradas. Forças de equilíbrio endem a fazer com que essas variáveis caminhem junas, no longo prazo. O ese de ENGLE e GRANGER (1987), para co-inegração consise em verificar se e da equação (4) é esacionário. Y 1 = Y K Y K + e (4) ou seja, se e = Y Y k Y k é I(0). Assim, o resíduo e será esado (ese de raiz uniária), para se observar se o e é o não-esacionário. Enreano, o ese de raiz uniária para co-inegração requer disribuições

5 especiais diferenes daquelas de um simples ese raiz uniária. Essas disribuições enconram-se abeladas em ENGLE e GRANGER (1987). Segundo JOHANSEN (1988), pode-se adoar a seguine forma para esimar as relações de co-inegração: Y + e = φ1 Y φ p 1 Y p+ 1+ ηy 1 (5) em que Y é um veor (kx1) de varáveis esocásicas; e são os erros; e = / αβ, em que e são marizes (k x r), sendo r o poso da mariz ( η ), que é igual ao número de veores de co-inegração linearmene independenes. O número de relações (veores) de co-inegração é igual ao número de raízes caracerísicas () de η esaisicamene diferenes de zero. Podem ocorrer as seguines possibilidades: a) r = k, enão o veor Y é esacionário; b) r = 0, enão / c) 0 < r < k, enão exisem marizes α e β, ais que = αβ. Y é esacionário; e JOHANSEN e JUSELIUS (1990) indicaram o ese do raço e o ese do auo-valor máximo. Os valores críicos de ambos os eses são uilizados para verificar a exisência do número máximo de veores de co-inegração. Segundo ENDERS (1995), o ese esaísico de raço é dado pela seguine expressão algébrica: P(ro) = T n + Ln(1 λ ro 1 i ) (6) em que ro = 0, 1,..., k-1, quando i é o i-ésimo auo-valor; P é a esaísica de raço e T é o número de observações. O ese de raço esa a seguine hipóese: Ho: r ro H A : r > ro Segundo ENDERS (1995), o ese do auo-valor máximo é dado pela seguine expressão algébrica:

6 P (ro, ro + 1) = T ln (1 - ro+1 ) (7) em que se esa a seguine hipóese: Ho: r = ro H A : r = ro + 1 OSTERWALD-LENUM (1992) abelou os valores críicos para modelos com aé 11 variáveis, com ermo consane ou não. Uilizaram-se, nese rabalho, os valores críicos calculados por esse auor CAUSALIDADE DE GRANGER A precedência emporal enre series econômicas pode ser invesigada pela uilização do ese de causalidade proposo por Granger (1969). Cabe ressalar que o ese não propicia inferências do ipo causa e efeio do pono de visa econômico. Desa forma, se X causa Y no senido de Granger (precedência) se o passado de X ajuda a prever Y. O ese de causalidade de Granger pode ser aplicado a variáveis esacionárias. Segundo GUJARATI (2000), o ese de causalidade de Granger supõe que as informações relevanes para a previsão das respecivas variáveis em analise esejam conidas exclusivamene nos dados de series emporais desas variáveis. Enão o ese envolve a esimaiva das equações (8) e (9), uilizando as variáveis axa de câmbio (TC) e preço agrícola (PA): n n TC = α i PA 1+ β jtc j+ u1 i= 1 j= 1 (8) m m PA = δ ipa i + φ jtc j+ u 2 i= 1 j= 1 (9) A equação 8 mosra que a TC no período relaciona com os valores passados de

7 TC e de PA. Já a equação 9 evidencia que o valor presene de PA relaciona com os passados de PA e de TC. Os ermos de erros u 1 e u 2 são não correlacionados. A definição do amanho do lag ou defasagem do modelo mosra qual seria o período de empo mais longo para que o movimeno de uma variável ajude a prever movimenos da oura variável. Para escolher correamene o número de defasagens no modelo, pode se usar os criérios de de Schwarz Crierion (SC) e de Akaike Informaion Crierion (AIC). De acordo com BACHI (1995) apud LUKTEPOHL (1991), o ese de SC é mais parcimonioso que o ese de AIC FONTE DE DADOS Para a analise empírica, consideraram-se as seguines variáveis: PA= índice de preços agrícolas no aacado, base 2000 =100 e a axa de câmbio efeiva, base (2000 =100) e correspondem ao período de janeiro de 2000 a dezembro de Os dados foram coleados juno ao Insiuo de Pesquisa em Economia Aplicada (IPEA). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com base nos resulados apresenados na Tabela 1 pode-se concluir que as duas séries não são esacionárias, em nível, pois se rejeia hipóese nula de esacionariesdade. Em conraparida, pode-se afirmar que ais séries são inegradas de ordem I(1), pois aceiase a hipóese nula a 1% de probabilidade. Conclui-se que odos os eses poseriores devem ser efeuados com as series diferenciadas uma vez ou d(1). Tabela 1- Tese de esacionariedade KPSS para as series TC e PA no período de janeiro de 2000 a dezembro de Valor calculado Valor calculado Valor críico Valor críico Valor críico Série KPSS para I(0) KPSS para I(1) KPSS (1%) KPSS (5%) KPSS(10%) PA 0,916 0,095 0,739 0,463 0,347

8 TC 0,218 0,103 0,739 0,463 0,347 Fone: dados da pesquisa Noa: O ese KPSS deve-se aceiar a hipóese nula para que a serie emporal seja esacionaria. Segundo GUJARATI (2000), o número de defasagens a serem consideradas nos modelos co-inegração e causalidade são imporanes, pois um número excessivo de defasagens implica perda de graus de liberdade dos modelos. Na Tabela 2, apresenam-se os criérios para o máximo de uma defasagen, pois defasagens muios exensas podem levar a esimaivas imprecisas dos parâmeros. Pelo criério de SC e AIC haveria uma defasagem. De acordo com os eses uilizou-se um lag nos modelos de co-inegraçao e de causalidade. Tabela 2 - Criérios de informação para escolha do número de defasagens (P) P AIC(P) SC(P) 0 11,151 11, ,290* 10,509* 2 10,421 10, ,536 11, ,589 11,246 Fone: dados da pesquisa Noa: * indica o menor valor do criério como sendo o numero de defasagem do modelo. Enão, uilizou-se uma defasagem no ese das relações de co-inegração. As relações de co-inegração foram definidas a parir do ese de JOHANSEN E JUSELIUS (1990), podem ser evidenciados na Tabela 3. Tabela 3 - Tese de JOHANSEN E JUSELIUS (1990) para as relações de co-inegração. Hipóese nula Eigenvalue Esaísica do Valor críico Valor críico raço (5%) (1%) R = 0 0,332 33,572* 15,41 20,04 R 1 0,169 10,565* 3,76 6,65

9 Fone: dados da pesquisa Pela Tabela 3, verifica-se que a esaísica de raço mosra que se rejeia as hipóeses nulas de R = 0 e de R 1 aos níveis de 1% e 5% de significância, podendo-se concluir que há ao menos uma relação de co-inegração ou relação de longo prazo ligando as duas séries. Na Figura 1, evidenciam-se as primeiras diferenças das series TC e PA no período de janeiro de 2000 a dezembro de D T C D P Fone: dados da pesquisa Figura 1: Primeiras diferenças das series TC e PA no período de janeiro de 2000 a dezembro de Pela analise da figura, ocorre a confirmação do resulado do ese de co-inegracao de JOHANSEN E JUSELIUS (1990), pois a primeira diferença das series são esacionarias e apresenam relação de equilíbrio de longo prazo. O ese de Granger apresenado na Tabela 4 procurou mosrar a precedência emporal enre TC e PA. Na lieraura econômica, prevalece a hipóese que a axa de câmbio precede efeios sobre os preços agrícola. Esse efeio é conhecido como repasse cambial ou efeio pass-hrough.

10 Tabela 4- Resulados dos eses de causalidade de Granger para as variáveis TC e PA no período de janeiro de 2000 a dezembro de Tese Hipóese nula Esaísica F Lag Probabilidade 1 DP não causa DTC 0, , DTC não causa DP 19, , Fone: dados da pesquisa De acordo com a Tabela 4, os resulados do ese de causalidade mosram que a que a hipóese nula (H0) de que DPA não causa DTC no senido de Granger não foi rejeiada. Conclui-se que os preços agrícolas não afeam os movimenos da axa de câmbio. Já a hipóese nula (H0) de que DTC não causa DPA foi rejeiada, enão se conclui que os efeios nos preços agrícolas são precedidos pelos movimenos da axa de câmbio no período de janeiro de 2000 a dezembro de Assim, prevalece o efeio pass-hrough da axa de câmbio sobre os preços agrícolas. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Denre os principais resulados desaca-se: 1) os resulados mosram que exise uma relação de equilíbrio de longo prazo enre a axa de câmbio e os preços agrícolas; 2) prevalece o efeio pass-hrough da axa de câmbio sobre os preços agrícolas, ou seja, os movimenos passados da axa de câmbio afeam o comporameno dos preços no presene. A hipóese de causalidade de Granger apresenou-se com uma defasagem conforme os eses de AIC e SC. Para a conjunura brasileira de janeiro de 2000 a dezembro de 2004, a parir do exposo nese rabalho, evidencia-se que a agriculura em efeios direos da políica cambial. A resposa de uma defasagem enconrada nese rabalho pode ser explicada pelo fao de que a agriculura apresenar comporameno de preços flexíveis ( flex price).

11 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BACCHI, M.R.P. Inegracao, co-inegração e modelo de correção de erro: uma inrodução. Universidade Federal de Vicosa, 1995, Mimeo. DORNBUSCH, R., STANLEY, F. Macroeconomia. 5.ed. São Paulo: Makron, ENGLE, R. F.; GRANGER, C.W.J. Co-inegraion and error correcion represenaion, esimaion and esing. Economerica, n. 55, p , EVIEWS 4.1. User's guide GRANGER, C. W. J. Invesigaing causal relaions by economeric models and cross-specral mehods, Economerica 37, , GUJARATI, D.N. Economeria básica. 3.ed. São Paulo: Markron Books, p. INSTITUTO DE PESQUISA EM ECONOMIA APLICADA - IPEA. econômicas. [10 junho 2005]. ( Informações JOHANSEN, S. Saisical analysis of coinegraion vecors. Journal of Economic Dynamics and Conrol, n. 12, p , JOHANSEN, S., JUSELIUS, K. Maximum likelihood esimaion and inference on coinegraion: wih applicaions o he demand for money. Oxford Bullein of Economics and Saisics, n. 52, p , KWIATKOWSKI, D., P. C. B. PHILLIPS, P. SCHMIDT; SHIN, Y. Tesing he null hypohesis of saionariy agains he alernaive of a uni roo: How sure are we ha economic ime series have a uni roo?, Journal of Economerics, 54, , 1992.

12 LUTKEPOHL, H. Inroducion o muliple imes series. Berlin, Spring-Verlang, OSTERWALD-LENUM, M. A noe wih quaniles of he asympoic disribuion of he maximum likelihood coinegraion rank es saisic. Oxford Bullein of Economic and Saisics, v. 54, n. 3, p , 1992.

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT

ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT CLEYZER ADRIAN CUNHA; ALEX AIRES CUNHA; KLEBER DOMINGOS ARAUJO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS

PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS Resumo Anônio José Medina dos Sanos Bapisa Rubicleis Gomes da Silva O objeivo do rabalho foi esimar um modelo de correção de erro

Leia mais

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S APLICA ES Marina Silva Cunha 1. INTRODUÇÃO Segundo Fava & Cai (1995) a origem da discussão sobre a exisência de raiz uniária nas séries econômicas esá no debae sobre

Leia mais

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO E PIB PER CAPITA CLEYZER ADRIAN CUNHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária,

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL Elaine Aparecida Fernandes RESUMO: Diane da consaação de que os spreads bancários brasileiros (diferença enre as axas de juros de capação e aplicação dos bancos) se enconram em

Leia mais

SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ. Francisco José Silva Tabosa

SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ. Francisco José Silva Tabosa 0 SUSTENTABILIDADE DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO CEARÁ Carlos Wagner de Lapa Barros Mesre em Economia pelo CAEN. Audior da SEFAZ/CE. Av. da Universidade, 2700, 2 andar Benfica Foraleza/CE

Leia mais

Contratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo

Contratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo Conraos Fuuros e o Ibovespa: Um Esudo Empregando Procedimeno de Auo- Regressão Veorial Esuural. Auoria: Gusavo de Souza Grôppo Resumo: Ese esudo em como objeivo principal verificar a relação enre conraos

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou

Leia mais

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de

Leia mais

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor,

Leia mais

Consumo de Eletricidade e Crescimento Econômico no Brasil. Electricity Consumption and Economic Growth in Brazil

Consumo de Eletricidade e Crescimento Econômico no Brasil. Electricity Consumption and Economic Growth in Brazil 1 Consumo de Elericidade e Crescimeno Econômico no Brasil Elecriciy Consumpion and Economic Growh in Brazil Sérgio Ricardo de Brio Gadelha Resumo Esse esudo examina a relação de equilíbrio enre consumo

Leia mais

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2 Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO

ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO Área 5 - Crescimeno, Desenvolvimeno Econômico e Insiuições Classificação

Leia mais

COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL

COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL JORGE CAIADO 1 Deparameno de Maemáica e Informáica Escola Superior de Gesão Insiuo Poliécnico de Caselo Branco Resumo No presene

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA)

FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA) FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA) Faores condicionanes do volume de conraos fuuros de soja... 243 Facors for he

Leia mais

TAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE

TAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE TAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE José freire Júnior Insiuo de Pesquisa e Esraégia Econômica do Ceará jose.freire@ipece.ce.gov.br fone: (85) 30.35

Leia mais

O mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009

O mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009 Sinop, MT, Brasil, 18 a 22 de ouubro de 2010. O mercado brasileiro da soja: um esudo de ransmissão, causalidade e coinegração de preços enre 2001 e 2009 Gilbero Siso Fernández (UNEMAT) gilbsis@gmail.com

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

ASSIMETRIAS NA TRANSMISSÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS: O CASO DO ÓLEO DIESEL NO BRASIL. Mauricio Canêdo-Pinheiro. Resumo

ASSIMETRIAS NA TRANSMISSÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS: O CASO DO ÓLEO DIESEL NO BRASIL. Mauricio Canêdo-Pinheiro. Resumo ASSIMETRIAS NA TRANSMISSÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS: O CASO DO ÓLEO DIESEL NO BRASIL Mauricio CanêdoPinheiro Resumo Exise fara evidência inernacional de que exise assimeria na ransmissão de choques

Leia mais

RAZÃO ÓTIMA DE HEDGE PARA OS CONTRATOS FUTUROS DO BOI GORDO: UMA ANÁLISE DO MECANISMO DE CORREÇÃO DE ERROS

RAZÃO ÓTIMA DE HEDGE PARA OS CONTRATOS FUTUROS DO BOI GORDO: UMA ANÁLISE DO MECANISMO DE CORREÇÃO DE ERROS RAZÃO ÓTIMA DE HEDGE PARA OS CONTRATOS FUTUROS DO BOI GORDO: UMA ANÁLISE DO MECANISMO DE CORREÇÃO DE ERROS JULCEMAR BRUNO ZILLI; ADRIANA FERREIRA SILVA; SILVIA KANADANI CAMPOS; JAQUELINE SEVERINO COSTA;

Leia mais

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais

Leia mais

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE RESUMO Ese rabalho objeiva esudar o comporameno recene dos preços dos segmenos do complexo soja, em paricular, a ransmissão

Leia mais

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities 18 2 Relação enre câmbio real e preços de commodiies Na exensa lieraura sobre o cálculo da axa de câmbio de longo prazo, grande pare dos modelos economéricos esimados incluem os ermos de roca como um dos

Leia mais

Relação entre os preços dos mercados futuro e físico da soja: evidências para o mercado brasileiro

Relação entre os preços dos mercados futuro e físico da soja: evidências para o mercado brasileiro Quesões Agrárias, Educação no Campo e Desenvolvimeno RELAÇÃO ENTRE OS PREÇOS DOS MERCADOS FUTURO E FÍSICO DA SOJA: EVIDÊNCIAS PARA O MERCADO BRASILEIRO FLÁVIA ALEXANDRE COSTA; KARLIN SAORI ISHII; JOAO

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO DE ICMS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS ARIMA E ARFIMA

PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO DE ICMS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS ARIMA E ARFIMA PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO DE ICMS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS E Auoria: Filipe de Morais Cangussu Pessoa, Daniel Arruda Coronel Resumo: O objeivo dese rabalo foi fazer uma

Leia mais

INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL

INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL ÁREA TEMÁTICA: FINANÇAS INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL AUTORES LUIZ EDUARDO GAIO Universidade Federal de Lavras lugaio@yahoo.com.br

Leia mais

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica Elasicidades da demanda residencial de energia elérica RESUMO O objeivo dese rabalho é esimar elasicidades de preço e renda da demanda residencial por elericidade aravés de modelos dinâmicos. Como objeo

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

DESALINHAMENTOS DA TAXA DE CÂMBIO NO LONGO PRAZO E PREÇOS RELATIVOS NO BRASIL: COINTEGRAÇÃO, CAUSALIDADE E MODELO DE CORREÇÃO DE ERRO

DESALINHAMENTOS DA TAXA DE CÂMBIO NO LONGO PRAZO E PREÇOS RELATIVOS NO BRASIL: COINTEGRAÇÃO, CAUSALIDADE E MODELO DE CORREÇÃO DE ERRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ECONOMIA DESALINHAMENTOS DA TAXA DE CÂMBIO NO LONGO PRAZO E PREÇOS RELATIVOS NO BRASIL: COINTEGRAÇÃO, CAUSALIDADE E MODELO DE CORREÇÃO DE ERRO THAÍS GUIMARÃES

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil "Conhecimenos para Agriculura do Fuuro" ANÁLISE DA INTERDEPENDÊNCIA TEMPORAL DOS PREÇOS NOS MERCADOS DE CRIA RECRIA E ENGORDA DE BOVINOS NO BRASIL HENRIQUE LIBOREIRO COTTA () ; WAGNER MOURA LAMOUNIER (2)..UNIVERSIDADE

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

Integração dos Preços ao Produtor e Preços da Bolsa de

Integração dos Preços ao Produtor e Preços da Bolsa de Inegração dos Preços ao Produor e Preços da Bolsa de DÊNIS ANTÔNIO DA CUNHA (1) ; MIRELLE CRISTINA DE ABREU QUINTELA (2) ; MARÍLIA MACIEL GOMES (3) ; JOSÉ LUÍZ DOS SANTOS RUFINO (4). 1,2,3.UFV, VIÇOSA,

Leia mais

OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br

OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br Apresenação Oral-Ciência, Pesquisa e Transferência de Tecnologia HUMBERTO FRANCISCO SILVA

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 1994 A 2007

ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 1994 A 2007 ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 994 A 7 ALAN FIGUEIREDO DE ARÊDES; MATHEUS WEMERSON GOMES PEREIRA; MAURINHO LUIZ DOS SANTOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA -

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇOS NO SETOR SUCROALCOOLEIRO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL: RELAÇÃO COM O MERCADO DE COMBUSTÍVEL FÓSSIL

FORMAÇÃO DE PREÇOS NO SETOR SUCROALCOOLEIRO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL: RELAÇÃO COM O MERCADO DE COMBUSTÍVEL FÓSSIL FORMAÇÃO DE PREÇOS NO SETOR SUCROALCOOLEIRO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL: RELAÇÃO COM O MERCADO DE COMBUSTÍVEL FÓSSIL Mirian Rumenos Piedade Bacchi * Resumo: Nese esudo em-se como objeivo a consrução

Leia mais

Série Textos para Discussão

Série Textos para Discussão Universidade Federal do Rio de J a neiro Insiuo de Economia Teses de Racionalidade para Loerias no Brasil TD. 010/2004 Marcelo Resende Marcos A. M. Lima Série Texos para Discussão Teses de Racionalidade

Leia mais

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA 3 PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA Felipe Lacerda Diniz Leroy 1 RESUMO Nese arigo,

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa? 3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1 ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? fernanda.almeida@ufv.br APRESENTACAO ORAL-Comércio Inernacional FERNANDA MARIA DE ALMEIDA; WILSON DA CRUZ VIEIRA; ORLANDO

Leia mais

Fatores de influência no preço do milho no Brasil

Fatores de influência no preço do milho no Brasil Faores de influência no preço do milho no Brasil Carlos Eduardo Caldarelli Professor adjuno da Universidade Esadual de Londrina UEL Mirian Rumenos Piedade Bacchi Professora associada do Deparameno de Economia,

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

Análise de transmissão de preços do mercado atacadista de melão do Brasil

Análise de transmissão de preços do mercado atacadista de melão do Brasil Análise de ransmissão de preços do mercado aacadisa de melão do Brasil *Rodrigo de Oliveira Mayorga **Ahmad Saeed Khan ***Ruben Dario Mayorga ****Parícia Verônica Pinheiro Sales Lima *****Mario Anônio

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

A EFICIÊNCIA INFORMACIONAL DO MERCADO DE ADRS BRASILEIROS: UMA ANÁLISE COM TESTES DE AUTO-CORRELAÇÃO, RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO.

A EFICIÊNCIA INFORMACIONAL DO MERCADO DE ADRS BRASILEIROS: UMA ANÁLISE COM TESTES DE AUTO-CORRELAÇÃO, RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO. A EFICIÊNCIA INFORMACIONAL DO MERCADO DE ADRS BRASILEIROS: UMA ANÁLISE COM TESTES DE AUTO-CORRELAÇÃO, RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO. ADRIANO LEAL BRUNI, Dr. UNIFACS albruni@infiniaweb.com.br RESUMO A hipóese

Leia mais

Déficit público e taxa de inflação: testes de raiz unitária e causalidade para o Brasil - 1991-1999 *

Déficit público e taxa de inflação: testes de raiz unitária e causalidade para o Brasil - 1991-1999 * Défici público e axa de inflação: eses de raiz uniária e causalidade para o Brasil - 1991-1999 * RESUMO Divanildo Triches # Igor Alexandre C. de Morais ## Ese rabalho faz uma breve revisão dos aspecos

Leia mais

Journal of Transport Literature Vol. 5, n. 3, pp. 64-88, Apr 2011 Research Directory

Journal of Transport Literature Vol. 5, n. 3, pp. 64-88, Apr 2011 Research Directory B T P S Brazilian Transporaion Planning Sociey Journal of Transpor Lieraure Vol. 5, n. 3, pp. 64-88, Apr 211 Research Direcory JTL RELIT www.ranspor-lieraure.org E-ISSN 2177-165 Demanda por icke aéreo

Leia mais

Área de Interesse: Área 3 Macroeconomia, Economia Monetária e Finanças

Área de Interesse: Área 3 Macroeconomia, Economia Monetária e Finanças Área de Ineresse: Área 3 Macroeconomia, Economia Moneária e Finanças Tíulo: NOVO CONSENSO MACROECONÔMICO E REGRAS DE CONDUTA: O PAPEL DA ROTATIVIDADE DOS DIRETORES DO COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL

Leia mais

TAXA DE CÂMBIO E PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DA CARNE DE FRANGO EM

TAXA DE CÂMBIO E PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DA CARNE DE FRANGO EM TAXA DE CÂMBIO E PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DA CARNE DE FRANGO EM Área Temáica: 9. Méodos Quaniaivos Resumo SANTA CATARINA Eliane Pinheiro de Sousa 1 Airon Lopes Amorim 2 Daniel Arruda Coronel 3 Ese arigo buscou

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

Algumas evidências internacionais sobre a relação entre sistema financeiro e crescimento econômico no domínio da frequência

Algumas evidências internacionais sobre a relação entre sistema financeiro e crescimento econômico no domínio da frequência Algumas evidências inernacionais sobre a relação enre sisema financeiro e crescimeno econômico no domínio da frequência Bruno de Paula Rocha, Cedeplar/UFMG Igor Viveiros de Souza, UFOP Resumo Ese rabalho

Leia mais

ANÁLISE DA TRANSMISSÃO DE PREÇO PARA O LEITE PARANAENSE UTILIZANDO MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

ANÁLISE DA TRANSMISSÃO DE PREÇO PARA O LEITE PARANAENSE UTILIZANDO MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS ANÁLISE DA TRANSMISSÃO DE PREÇO PARA O LEITE PARANAENSE UTILIZANDO MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS DIEGO FIGUEIREDO DIAS; CAMILA KRAIDE KRETZMANN; ALEXANDRE FLORINDO ALVES; JOSÉ LUIZ PARRÉ. UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Bernardino Josafa da Silva Casanho Universidade Federal do Espírio Sano josafac@erra.com.br Guemberg Hespanha Brasil Universidade Federal

Leia mais

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001 O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense

Leia mais

Risco no mercado de arroz em casca

Risco no mercado de arroz em casca RISCO NO MERCADO DE ARROZ EM CASCA ANDRÉIA CRISTINA DE OLIVEIRA ADAMI; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL adami@esalq.usp.br APRESENTAÇÃO ORAL Comercialização, Mercados

Leia mais

Área Temática: 5. Economia Industrial, da ciência, tecnologia e inovação

Área Temática: 5. Economia Industrial, da ciência, tecnologia e inovação EVOLUÇÃO DO CRÉDITO INDUSTRIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE A PARTIR DE FATORES MACROECONÔMICOS Pâmela Amado Trisão Aluna do Programa de Pós-Graduação em Adminisração da Universidade Federal de Sana Maria- UFSM

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 87-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Reis Gomes, Fábio Auguso Um ese direo da eoria de renda permanene: o caso brasileiro BBR - Brazilian

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS

APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS PABLO AURÉLIO LACERDA DE ALMEIDA PINTO; ELENILDES SANTANA PEREIRA; MARIANNE COSTA OLIVEIRA; JOSÉ MÁRCIO DOS SANTOS; SINÉZIO

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

Uma Análise da Eficiência Informacional do Mercado de ADRs Brasileiros com Base em Testes de Auto-Correlação, Raiz Unitária e Cointegração.

Uma Análise da Eficiência Informacional do Mercado de ADRs Brasileiros com Base em Testes de Auto-Correlação, Raiz Unitária e Cointegração. Uma Análise da Eficiência Informacional do Mercado de ADRs Brasileiros com Base em Teses de Auo-Correlação, Raiz Uniária e Coinegração. Auoria: Adriano Leal Bruni, Rubens Famá Resumo A hipóese de eficiência

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS Liane Werner Deparameno de Esaísica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rua Beno

Leia mais

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA

Leia mais

Resumo. Abstract. Palavras Chave: Exportações, Taxa de Câmbio Real, Testes de Raiz Unitária e Causalidade de Granger

Resumo. Abstract. Palavras Chave: Exportações, Taxa de Câmbio Real, Testes de Raiz Unitária e Causalidade de Granger Desempenho Exporador Brasileiro Recene e Taxa de Câmbio real: Uma Análise Seorial Resumo Sérgio Kannebley Júnior * Ese arigo invesiga a relação enre medidas alernaivas de axa de cambio real e a evolução

Leia mais

INVESTIMENTO E OS LIMITES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO RESUMO

INVESTIMENTO E OS LIMITES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO RESUMO INVESIMENO E OS LIMIES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENO RESUMO Chrisiano Penna CAEN / UFC Fabrício Linhares CAEN / UFC Ivan Caselar CAEN / UFC Nese rabalho consaa-se a evidência de uma relação não linear enre

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1

DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1 Rosangela Aparecida Soares Fernandes, Crisiane Marcia dos Sanos & Sarah Lorena Peixoo ISSN 1679-1614 DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1 Rosangela Aparecida

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DO AÇÚCAR CRISTAL EMPACOTADO AO VAREJO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL

FORMAÇÃO DE PREÇO DO AÇÚCAR CRISTAL EMPACOTADO AO VAREJO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL FORMAÇÃO DE PREÇO DO AÇÚCAR CRISTAL EMPACOTADO AO VAREJO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL Mirian Rumenos Piedade Bacchi Lucilio Rogerio Aparecido Alves 2 RESUMO: Nese rabalho buscou-se analisar o processo

Leia mais

INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ESTIMANDO O DESALINHAMENTO CAMBIAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ESTIMANDO O DESALINHAMENTO CAMBIAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ESTIMANDO O DESALINHAMENTO CAMBIAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA JUNHO/2007 Conselho do IEDI Abraham Kasinski Sócio Emério Amarílio Proença de Macêdo

Leia mais

Correlação poupança-investimento: indicador de mobilidade de capitais ou de solvência? Fabiana Rocha, Universidade de São Paulo

Correlação poupança-investimento: indicador de mobilidade de capitais ou de solvência? Fabiana Rocha, Universidade de São Paulo Correlação poupança-invesimeno: indicador de mobilidade de capiais ou de solvência? Fabiana Rocha, Universidade de São Paulo Maria Beariz Zerbini, MFS Invesmen Managemen Resumo : O objeivo dese arigo é

Leia mais

DIFERENCIAL DE INFLAÇÃO ENTRE PORTUGAL E A ALEMANHA*

DIFERENCIAL DE INFLAÇÃO ENTRE PORTUGAL E A ALEMANHA* DIFERENCIAL DE INFLAÇÃO ERE ORUGAL E A ALEMANHA* Sónia Cosa** Em orugal, nas úlimas décadas, o rácio enre o preço dos bens não ransaccionáveis e o preço dos bens ransaccionáveis observou um crescimeno

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANÁLISE DO DESEMPENHO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ESTIMAÇÕES DAS ELASTICIDADES DAS FUNÇÕES DA

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 461 ALGUMAS EVIDÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE SISTEMA FINANCEIRO E CRESCIMENTO ECONÔMICO NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 461 ALGUMAS EVIDÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE SISTEMA FINANCEIRO E CRESCIMENTO ECONÔMICO NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA TEXTO PARA DISCUSSÃO N 461 ALGUMAS EVIDÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE SISTEMA FINANCEIRO E CRESCIMENTO ECONÔMICO NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA Bruno de Paula Rocha Igor Viveiros de Souza Ouubro

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Intervenção no Mercado Cambial: Eficácia de Derivativos e de Outros Instrumentos

Intervenção no Mercado Cambial: Eficácia de Derivativos e de Outros Instrumentos Inervenção no Mercado Cambial: Eicácia de Derivaivos e de Ouros Insrumenos RESUMO Ese arigo avalia a eicácia, no Brasil, dos insrumenos radicionais de políica cambial inervenções no mercado de câmbio à

Leia mais

Multicointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina

Multicointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Mulicoinegração e políicas fiscais: uma avaliação de susenabilidade fiscal para América Laina Luís Anônio Sleimann Berussi

Leia mais

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.

Leia mais