Dívida Pública, Poupança em Conta Corrente do Governo e Superávit Primário: Uma Análise de Sustentabilidade
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- Ruth Costa da Mota
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1 Dívida Pública, Poupança em Conta Corrente do Governo e Superávit Primário: Uma Análise de Sustentabilidade Alexandre Manoel Angelo da Silva (IPEA) Manoel Carlos de Castro Pires (IPEA) Patrocínio: Embaixada do Reino Unido (Brasília-DF)
2 Introdução - Superávit Primário versus Poupança em Conta Corrente do Governo Resultados Empíricos Análise Var Análise de Cenários Implementação Prática da PCCG Conclusões
3 Introdução Bicalho (2005): com base em Hakkio & Rush (1991), Bohn (1991) e Bohn (1998). Mello (2005): com base em Bohn (1998) e análise de cointegração. Afonso, Amorim & Biasoto Jr. (2005)
4 Superávit Primário versus Poupança em Conta Corrente do Governo
5 Resultados Empíricos Análise VAR Modelo 1: sp, div, r, n Teste de Raiz Unitária Seleção de Modelo: AIK, SIC, HQ -d(div) d(sp) r n
6 Resposta à Inovação de ± 2 D.P. Resposta de d(div) para d(div) Resposta de d(div) para d(sp) Resposta de d(div) para r Resposta de d(div) para n Resposta de d(sp) para d(div) Resposta de d(sp) pa ra d(sp) Resposta de d(sp) para r Resposta de d(sp) para n Resposta de r para d(div) Resposta de r para d(sp) Resposta de r para r Resposta de r para n Resposta de n para d(div) Resposta de n para d(sp) Resposta de n para r Resposta de n para n
7 Resultados Empíricos Análise VAR Modelo 2: poup, inv, div, selic, n Teste de Raiz Unitária Seleção de Modelo: AIK, SIC, HQ d(div) d(poup) d(inv) r n
8 Resposta à Inovação de ± 2 D.P. Resposta de d(div) para d(div) Resposta de d(div) d(poup) Resposta de d (div) para d(inv) Resposta de d(div) para r Resposta de d(div) para n Resposta de d(poup) para d(div) Resposta de d(poup) para d(poup) Resposta de d(poup) para d(inv) Resposta de d(poup) para r Resposta de d9poup) para n Resposta de d(inv) para d(div) Resposta de d(inv) para d(poup) Resposta de d(inv) para d(inv) Resposta de d(inv) para r Resposta de d(inv) para n Resposta de r para d(div) Resposta de r para d(poup) Resposta de r para d(inv) Resposta de r para r Resposta de r para n Resposta de n para d(div) Resposta de n para d(poup) Resposta de n para d(inv) Resposta de n para r Resposta de n para n
9 Resultados Empíricos Análise de Cenários: Básico Tabela 1 Simulações para a Dívida Pública T+1 T+3 T+6 T+10 r=12%; n=2,5% 51,59% 52,78% 54,57% 56,95% r=11%; n=2,7% 50,98% 50,94% 50,89% 50,83% r=10%; n=3,0% 50,32% 48,96% 46,92% 44,20% r=9%; n=3,2% 49,70% 47,12% 43,24% 38,08%
10 Resultados Empíricos Análise de Cenários: r=12% Tabela 2 - Simulações para a Dívida Pública em um Cenário de Implementação de meta fiscal baseada na Poupança em Conta Corrente do Governo, com sucessivas elevações do Investimento Público r 0 =12% T+1 T+3 T+6 T+10 r=11,43%; n=2,5% 51,70 53,11 55,22 58,04 r=10,87%; n=2,7% 51,71 53,15 55,30 58,16 r=10,30%; n=3,0% 51,63 53,01 55,03 57,73 r=9,74%; n=3,2% 51,68 53,05 55,11 57,85
11 Resultados Empíricos Análise de Cenários: r=10% Tabela 4 - Simulações para a Dívida Pública em um Cenário de Implementação de meta fiscal baseada na Poupança em Conta Corrente do Governo, com sucessivas elevações do Investimento Público r 0 =10% T+1 T+3 T+6 T+10 R=9,52%; n=3,0% 50,47 49,42 47,85 45,75 R=9,05%; n=3,2% 50,53 49,60 48,20 46,35 R=8,58%; n=3,5% 50,54 49,62 48,24 46,40 R=8,11%; n=3,7% 50,59 49,79 48,59 46,99
12 Implementação da Poupança em Conta Corrente do Governo Relaxamento da Austeridade Fiscal? STN: Coordenação-Geral de Análise Econômico-Fiscal de Projetos de Investimento Público TCU: Controle Externo
13 Conclusões A mudança na política fiscal não compromete a sustentabilidade da relação dívida pública/pib; Já existem mecanismos institucionais capazes de viabilizar a implementação da proposta; Há uma possível contribuição para o aumento da taxa real de crescimento economia brasileira.
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