A DINÂMICA DA AGROINDÚSTRIA ANIMAL NO ESTADO DO PARÁ: UMA ANÁLISE DE INSUMO- PRODUTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A DINÂMICA DA AGROINDÚSTRIA ANIMAL NO ESTADO DO PARÁ: UMA ANÁLISE DE INSUMO- PRODUTO"

Transcrição

1 A DINÂMICA DA AGROINDÚSTRIA ANIMAL NO ESTADO DO PARÁ: UMA ANÁLISE DE INSUMO- PRODUTO Gsalda Carvalho Flgueras (*) Antôno Cordero de Santana (**) Maro Mguel Amn (***) RESUMO O obetvo do trabalho fo analsar a agrondústra anmal no Estado do Pará. Os dados da pesqusa são secundáros e utlza-se como nstrumento metodológco a Matrz de Insumo-Produto (MIP) para avalar a mportânca deste setor na economa paraense, correspondente ao ano de 1999, em termos de geração de produto, emprego e renda, além de dentfcar se este setor é chave na economa estadual. Os resultados mostraram que a agrondústra anmal é um setor mportante para gerar emprego, renda e produto, consoldando-se como um setor-chave no crescmento da economa estadual. Palavras-chave: Agronegóco. Agrondústra anmal - Estado do Pará. Matrz de Insumo-Produto. THE DYNAMICS OF THE CATTLE AGROINDUSTRY IN THE STATE OF PARÁ: AN ANALYSIS OF INPUT-OUTPUT ABSTRACT The obectve ths paper was to analyze the anmal agrondustry of the State of Pará. The data used are from secondary sources and as methodolgcal nstrument the Out-Input Matrx was used to nvestgate the mportance of ths sector n the regonal economy, durng the year of 1999, wth respect to product generaton, employment and ncome, as well as dentfyng the key sectors n the states economy. The results showed that the anmal agrondustry s an mportant sector n generatng employment, ncome and producton, consoldatng tself as a key sector n the economc growth of the regonal economy. Keywords: Agrbusness. Anmal Industry - State of Pará. Out-Input Matrx. (*) Engª. Agrª. M. Sc. e aluna do Curso de Doutorado em Sstemas Agroflorestas pela Unversdade Federal Rural da Amazôna (UFRA). E-mal: gsalda.flgueras@gmal.com. (**) Eng. Agr.; M.Sc.; D.Sc. em Economa Rural; Professor Assocado da Unversdade Federal Rural da Amazôna (UFRA). E-mal: santana@nautlus.com.br (***) Economsta, Ph.D. em Economa, Professor do Mestrado em Economa na Unversdade da Amazôna (UNAMA). E-mal: maramn@amazon.com.br Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

2

3 1 INTRODUÇÃO O Estado do Pará, por possur grande extensão de terra, abundânca de mão-de-obra e condções clmátcas favoráves à agropecuára, reúne fatores essencas para o desenvolvmento de agrondústras, tanto anmal (carne, lete, couro) como vegetal (frutas, fbras, almentos, flores etc.). Esses fatores necessáros à formação de agrondústras anmal são confrmadas pela própra expansão do rebanho de grande porte, como bovnos e bufalnos que vem crescendo nos últmos anos do século XX e, portanto, representa fontes de matéra-prma para este segmento. Além dsso, deve-se ressaltar que anmas de médo e pequeno porte á estão em processo de ndustralzação, como é o caso de suínos e, mas recentemente, ovnos, além da avcultura e pescado. Como se observa, as condções báscas para a ndustralzação de base anmal exstem, que são as matéras-prmas. Com efeto, nformações obtdas no ste da Secretara do Estado da Indústra e Comérco (SEICOM) sobre a estruturação da agrondústra anmal, revelam um leque de produção que pode ser dervada do setor agropecuáro, pos, o Estado do Pará á conta com um rebanho bovno estmado em 17 mlhões de cabeças, segundo o Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca (IBGE, 2006), sendo um dos elos da cadea produtva que mas gera emprego e nternalzam renda. A pecuára fornece matéra-prma para dversas agrondústras como frgorífcos, latcínos, curtumes, ndústra de hgene e lmpeza e de ração. Logo, é de fundamental mportânca para gerar emprego e renda na economa paraense. Como exemplo, tem-se que um dos segmentos relevantes de vertcalzação da cadea pecuára é a de couros e, no Pará, á foram mplantados três proetos âncoras de processamento e ndustralzação desse produto. Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez Com sso, o Estado ncou a produção de couro wet blue e, também, couro de maor qualdade para a fabrcação de sapatos, o que condz com a déa de formação de um parque ndustral de produtos de couro, vsando a dversfcação da produção a partr da confecção de artefatos como bolsas, cntos, sandálas, selas para montaras e artgos dversos. Regstra-se, anda, que a fabrcação de calçados de segurança fo nstalada em Castanhal (PA) e á atnge 1,5 mlhão de undades/ano (PARÁ, 2006). Com relação ao benefcamento da carne, dados da SEICOM regstram 22 frgorífcos com capacdade para abater dos mlhões de cabeças por ano. Alguns desses foram benefcados com ncentvos estaduas e estão localzados nos Muncípos de Redenção, Conceção do Araguaa, Xnguara, Eldorado do Caraás, Marabá, Paragomnas, Santana do Araguaa e Altamra. No conunto, segundo nformações daquela Secretara, em 2005 foram abatdas cabeças, o que representa 6,75% do total de abates bovnos do Brasl. Além desses, o Estado do Pará comercalza cerca de 800 ml cabeças por ano para outros estados e, em termos de geração de empregos, essas agrondústras proporconam empregos dretos. Se consderar o setor pecuáro como um todo, a geração de ocupação dreta encontra-se na casa dos , segundo a Federação da Agrcultura no Estado do Pará (FAEPA). No que dz respeto às agrondústras de lácteos, o Estado do Pará conta com 24 benefcadoras, contudo, anda é pequena a baca letera, sendo que estas operam com grande capacdade ocosa, embora, exstam condções para a expansão deste segmento da cadea produtva, mas, para sso, faz-se necessáro nvestr em tecnologa, assstênca técnca e no aumento do fnancamento (crédto rural), haa 75

4 vsta que os produtores lgados à atvdade letera são consderados de pequeno e médo porte. Um dos fatores lmtantes é a baxa produtvdade do rebanho letero, com uma méda de 5l/vaca/ da (SANTANA; AMIN, 2002, p.170). Essa defcênca decorre da falta de maneo adequado, de raças mprópras para a atvdade e ausênca de um maor controle de sandade do rebanho. Outro ponto de estrangulamento dz respeto à falta de nfra-estrutura, como o transporte do lete, que anda é feto de forma precára em todo o Estado, em razão das dfíces condções das estradas para escoar o produto, assm como para benefcá-lo. Apesar de todos esses gargalos, o produto lete cresceu, no período de 1990 a 2004, cerca de 176%, atngndo 639 mlhões de ltros em Esse crescmento mostrou-se superor a méda naconal, que fo de 62%. Quanto ao produto pexe, o Estado do Pará produz apenas 15% de todo potencal dsponível. Mas exste o nteresse governamental de ncentvar a pesca através da redução da carga trbutára do Imposto sobre Crculação de Mercadoras e Prestação de Servços (ICMS) para alíquota lquda de 4%. Segundo a SEICOM, atualmente, o Estado á possu ndústras exportando pexes fletados. Como se constata, o Estado do Pará possu vantagens comparatvas, que podem se tornar compettvas, medante o ncremento dos setores de base agrondustral para agregar valor ao produto e dnamzar a economa, va a geração de empregos e renda local, pos dada a dmensão terrtoral do Estado, faz-se necessáro ncentvar essas undades de processamento (agrondústras) nos locas (muncípos) onde a produção se concentra. Por fm, para se ter uma déa da base agrondustral relatva ao setor pecuáro, compara-se à arrecadação de trbutos, de 22 atvdades ndustras que totalzam estabelecmentos formas unto ao governo estadual, a partcpação desta atvdade em relação às outras. Embora não se tenha soladamente a agrondústra anmal nesta classfcação, mas os estabelecmentos que estão dretamente relaconados com este setor podem ser enumerados em Couros e Peles, com 18 ndústras e Produtos Almentares, com 1.111, o que totalza estabelecmentos, ou sea, uma partcpação de 31% do total das ndústras paraenses, o que corresponde a uma arrecadação de 9,2% do ICMS do setor ndustral, perdendo apenas para quatro atvdades mas mportantes em nível estadual: Extração Mneral, Metalúrgca, Madera e Bebdas. Demas dsso, sabe-se que 72% das undades ndustras do Estado do Pará trabalham com madera, almentação e mneras não-metálcos. Isso se deve bascamente ao baxo nvestmento e a smplcdade tecnológca. Outro destaque é com relação à concentração em regões mas urbanzadas, pos 44% das ndústras estão localzadas na Regão Metropoltana de Belém (RMB), conforme dados coletados unto a SEICOM (2006). Neste contexto, o trabalho se propõe analsar a estrutura da agrondústra anmal, para vsualzar, através da Matrz Insumo-Produto (MIP), a mportânca econômca desse setor no Estado do Pará, no que dz respeto à capacdade de gerar emprego, renda e produto, referente ao ano de De outro modo, o uso da MIP permte averguar se o setor em foco é um setorchave, sto é, se a agrondústra anmal possu nter-relações fortes, tanto a montante (com empresas fornecedoras de nsumos e servços) como a usante (com empresas que agregam valor ao produto, transporte, armazenamento e dstrbução, até chegar no consumdor fnal), ou sea, que mantenham forte grau de nterdependênca com outros setores que compõem a cadea produtva da pecuára. Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

5 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Em termos de agronegóco, é mportante regstrar a evolução do setor agropecuáro braslero e estadual, de modo a destacar as grandes transformações ocorrdas nos últmos anos do século XX. Nas palavras de Nunes e Contn (2000), o setor prmáro dexou de ser um mero provedor de almentos n natura de matérasprmas para ser uma atvdade ntegrada com os dos outros setores mportantes da economa braslera: a ndústra e os servços. Referdos autores fazem uma análse do agronegóco naconal a partr do conceto de agronegóco e de mas dos nstrumentos analítcos: contas naconas e a matrz de nsumo-produto. A déa básca desse estudo fo o de vsualzar a caracterzação do Complexo Agrondustral (CAI) e dmensonar sua real contrbução na economa braslera. Os resultados mostraram que o CAI, em 1996, teve a partcpação no Produto Interno Bruto (PIB) de 20,6%, além de constatar que os produtos do agronegóco são o carro-chefe da balança comercal, portanto, gera dvsas para o País, com destaque para o produto soa e carne. Outro resultado mportante constatado por Nunes e Contn (2000), fo a capacdade do CAI mpulsonar outros setores (à montante e a usante), que formam os elos das cadeas produtvas. Tosta et al. (2005) elaboraram um trabalho mas especfco sobre a produção, abate e processamento da cadea produtva de suínos em Mnas Geras, tendo como base de análse as MIP de 1980 e Os resultados desse estudo, segundo os autores, ndcaram como setoreschave o de produção de suínos, abate e processamento (carne suína) apenas pelos índces de Rasmussen-Hrschman e o de campo de nfluênca. Sgnfca dzer que, fatores externos às demandas fnas desses dos setores devem nfluencar postvamente na economa de Mnas Geras. Pelo Índce Puro de Lgação (GHS), os dos Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez setores não foram consderados chave na economa mnera, mas são muto mportantes como demandantes de nsumos para os demas setores da economa estadual. Em termos naconas, dados da agrondústra relatva ao prmero semestre de 2006, pesqusa realzada pelo IBGE, revela que os produtos dervados da carne respondem por 17%, gual ao de óleos e gorduras (17%) e somente nferor ao complexo de benefcamento de café e cereas (18%). Logo, constata-se, como a agrondústra anmal é relevante na economa braslera. Na Amazôna, análses sobre a organzação das agrondústras não têm sdo um obeto muto freqüente por parte das nsttuções de pesqusas e unversdades. Esta lacuna se deve, talvez, pela própra ausênca de dados estatístcos de como a produção, a dstrbução e a organzação deste segmento se nsere na economa amazônca. Segundo estudo feto por Santana et al. (1997), correspondente aos anos de 1980 e 1985, para Regão Norte, mostrou que a agrondústra de carne apresentou dependênca de nsumos mportados de fora da Regão superor à méda da economa regonal. Na Regão Norte, a agrondústra de carnes e aves, tanto em 1980 como para 1985, apresentaram efetos para frente e para trás superores à undade, portanto, atvdades-chave para a economa regonal. No referdo estudo, a metodologa utlzada fo a Matrz de Contabldade Socal (MCS). Um dos poucos estudos á efetvados sobre agrondústras fo o de Homma (2001) que aborda hstorcamente como se deu à formação das prmeras undades de benefcamento de produtos agrícolas (agrondústras) no Estado do Pará. Contudo, não abordou as agrondústras 77

6 lgadas ao setor pecuáro (curtume, lactcíno e frgorífcos) e pescado. Um trabalho acerca da agrondústra anmal no Estado do Pará, elaborado por Santos (2004), constatou o crescmento da agrondústra de carne bovna no período de 1996 a 2002, através do aumento de número de empresas neste ramo, que cresceu de nove para qunze. Esses dados revelaram a expansão do rebanho bovno no Estado do Pará, cuo abate de anmas evoluu a uma taxa de 22,19%a.a. O autor observou que nos dos anos seguntes o número de empresas passara para 25, pos, onze empreendmentos estavam em fase de mplantação no Estado. No Brasl, até 2010, há expectvas do consumo per capta aumentar e atngr o patamar de 49 kg/hab./ano. Mas recentemente, abordando sobre a estrutura produtva das atvdades econômcas da Amazôna e seus respectvos Estados, Gulhoto e Sesso (2005) chamam à atenção que o desenvolvmento regonal passa, necessaramente, pela expansão de algumas atvdades mportantes, entre as quas, cta as agrondústras, servços de aloamento e almentação (tursmo), atacado, transporte e servços. Demas dsso, os autores, anda, fazem regstros da necessdade de melhorar a nfra-estrutura va nvestmentos governamentas, de modo a suprr futuras demandas por sstemas de transporte, energa e outros servços ndustras de utldades públcas. Quanto à análse ndvdual por Estado, Gulhoto e Sesso (2005) verfcaram os dez setores que apresentam maores valores de multplcadores setoras. Para o Estado do Pará, destacaram: abate de suínos (2,49), abate de bovnos (2,35) e abate de aves, ocupando o 1º, o 4º e 6ª posção no rankng, portando, revelando o peso das agrondústras anmas para a economa paraense. Para se enxergar a potencaldade da agrondústra anmal no Estado do Pará, basta destacar que representa o qunto rebanho de bovnos e o prmero de bufalnos no Brasl e as mesorregões com maor destaque estão regstradas na Tabela 1. Tabela 1 - Quantdade de bovnos e bufalnos, ml cabeças, por mesorregões no Estado do Pará, Fonte: IBGE, Pela Tabela 1, somente a mesorregão do Maraó regstrou decréscmo na produção de bovno, assm como a perda de mportânca de bufalnos, apesar de ser um lugar aproprado para a sua cração (áreas com campos alagados) e representar 63,17% na totaldade desses anmas Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

7 em nível estadual. A Mesorregão do sudeste paraense é que ostenta o maor rebanho em 2004, com 12 mlhões/cabeça de bovnos. Mas, o que vale regstrar é o crescmento do rebanho bovno no Pará, que salta de ses mlhões de cabeça, em 1990, para 17 mlhões, em 2004, ou sea, uma varação de mas de 180%. Como se constata, é precso explorar mas sobre a stuação do desenvolvmento de agrondústras anmas, de modo a se conhecer o perfl desse segmento para, nclusve, sugerr ações que possam audar na consoldação dessas empresas como elementos que podem gerar resultados socoeconômcos deseáves (arrecadação de mpostos, geração de empregos, menores mpactos ambentas etc.), daí a relevânca deste estudo na análse do papel que a agrondústra representa para a economa estadual. 3 METODOLOGIA Neste estudo, segue-se a metodologa á descrta por dversos autores, que vem, nclusve, trabalhando os setores econômcos da Amazôna e seus respectvos Estados, medante o emprego da MIP, com destaque para os trabalhos mas recente de Gulhoto (2004); Gulhoto e Sesso (2005); Santana (1997, 2006), Fgueredo, M. G. et al. (2005) Fgueredo, A. M. et al. (2005), dentre outros. A MIP do Estado do Pará, correspondente ao ano de 1999, fo utlzada para verfcar se o setor relaconado à agrondústra anmal encontrase entre os mas mportantes para estmular o crescmento da economa estadual, ou sea, se é um setor-chave. Demas dsso, utlzou-se a MIP para calcular os seus respectvos multplcadores: produto, emprego, renda. Na seqüênca, passa-se a dscutr os prncpas concetos da MIP, que seguem de perto os trabalhos fetos recentemente pela Agênca de Desenvolvmento da Amazôna (ADA), através da Cartlha da MIP publcada por aquele órgão (SANTANA et al., 2006). A MIP é um banco de dados que fornece o retrato da economa, quas os setores mas mportantes, a relação entre eles, os mpactos que geraram a partr de nvestmentos, quas as demandas, os pontos de estrangulamento, a geração de empregos, mportações, exportações, qual o volume de recursos movmentados e até mesmo, a nfra-estrutura socal e urbana necessáras, entre outros (PARRÉ, 2004). A Tabela 2 representa a estrutura de uma MIP. Tabela 2 - Modelo de três setores de MIP. Fonte: com base no modelo proposto poneramente por Leontef (1988) Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

8 A Tabela 2 mostra como uma MIP é estruturada, de modo que, em suas lnhas regstram-se as vendas do setor para os demas setores e para o consumo das famílas (C), nvestmentos prvados (I), gastos do governo (G) e exportações (E). Sendo assm, a demanda ntermedára mas a fnal compõem o produto total ou as vendas totas do setor. Expandndo para n setores é possível denotar o produto total do setor por: n X = x + ( C + I + G + E ) = 1 = 1,...,n 1,..., n = (1) em que X é o produto bruto total; x é a produção do setor, utlzado como nsumo ntermedáro pelo setor ; C é produção do setor comprada pelas famílas; I é a produção do setor destnada ao nvestmento; G é a produção do setor comprada pelo governo; e, E é a produção do setor destnada à exportação. Da soma de C, I, G e E obtém-se a demanda fnal (Y). Nas colunas da MIP, por sua vez, são regstradas as compras de nsumos ntermedáros produzdos pela ndústra e por todas as outras. Segundo Tosta et al.(2004, 2005), as demas partes componentes na coluna representam o valor adconado, como os pagamentos pelos fatores trabalho e captal, pagamentos de vendas, lucros, servços do governo e mportações de nsumos. Somandose todos estes componentes tem-se: n X = x + ( V + M = 1 ) = 1,...,n 1,..., n = (2) em que X é custo bruto total gual ao produto bruto total; x é a produção do setor, utlzado como nsumo ntermedáro pelo setor ; V são valores adconados pagos pelo setor ; M é a mportação de nsumos do setor. Como X = X, chega-se à dentdade, em que se tem gualdade entre a Renda Naconal (RN) e o Produto Naconal Bruto (PNB): V = C + I + G + E M ) (3) ( A matrz de coefcentes técncos de Leontef pode ser obtda faclmente dvdndo os valores das compras ntermedáras x pelos valores brutos da produção X. Sendo assm, defne-se a matrz de coefcentes técncos como: x A = (4) X em que cada elemento da matrz A, a, representa os nsumos do setor demandados pelo setor, para cada undade do valor da produção total. Estmada a matrz de coefcentes técncos procedeu-se à estmação da matrz de efetos globas, dos efetos dretos e ndretos da renda e dos índces de lgação para frente e para trás, conforme se segue: A matrz de efetos globas é obtda da dferença entre a matrz dentdade (I) e a matrz de coefcentes técncos (A), sto é, [I-A] -1. Da equação (1) pode-se descrever as demandas pela produção de cada setor da segunte forma: X = AX + Y (5) em que X representa o vetor de varáves endógenas e as demas varáves á foram defndas. Resolvendo essa equação para X, tem-se 1 que, X = [ b ] Y e b = [I A]. Segundo Castro (2004), cada elemento b representa os requstos dretos e ndretos de nsumos do setor Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

9 , por cada undade monetára gasta de demanda fnal no setor. Multplcador do produto: representa o efeto bruto de cada atvdade produtva a estímulos exógenos. Ou sea, mede a mudança no produto total de todos os setores produtvos medante mudanças de uma undade monetára da demanda fnal dos produtos daquele setor. Multplcador de renda (saláros e lucros) e mpostos: representa a renda gerada dreta e ndretamente para cada undade monetára netada dretamente em um dado setor. Em outras palavras, o multplcador de renda é a capacdade que tem um dado setor de multplcar o saláro, o lucro e mpostos em resposta mudanças exógenas untáras. Para mensurar o quanto aumenta o valor adconado do Estado do Pará devdo a choques expansvos de demanda nos setores lgados à Agrondústra Anmal calculou-se os efetos dretos e ndretos da renda. Os efetos dretos ( ) d representam a dstrbução da renda entre seus componentes: mpostos. V d = X, representa saláros, lucros e Para o cálculo dos efetos dretos e ndretos da renda ( EI ) multplca-se a matrz [ A] 1 I pelo vetor-lnha de efetos dretos da renda, transposto. Assm, tem-se [ I ] 1 T EI = [ d ] A. Multplcador de emprego: é defndo como a mudança no emprego total, como resultado de uma mudança untára na força de trabalho empregada em dado setor produtvo. Isto é, este multplcador ndca a capacdade de Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez gerar emprego de cada atvdade, em resposta às mudanças exógenas da demanda fnal de seus produtos e ou austes nas demandas ntermedáras. O cálculo é smlar ao cálculo de renda e mpostos. Índces de lgação: para determnar os setores com maor encadeamento na economa amazônca utlzou-se os índces de lgação para frente e para trás. Os índces de lgação para frente ndcam até que ponto dado setor tem seus nsumos demandados pela economa, em relação aos demas setores. O índce de lgação para trás, ( U ), é uma medda do grau de dependênca de cada setor produtvo com os setores fornecedores de nsumos. Sabendo-se que b representa os coefcentes da matrz nversa de Leontef I A, este índce pode ser denotado por: [ ] 1 U = n = 1 n b b, = 1 / n / n 2 (6) O índce de lgação para frente ( U ) é uma medda de nterlgação de um setor com os seus compradores, sendo representado por: U = n = 1 n b / n b, = 1 / n 2 (7) Os setores que apresentarem valores superores à undade para esses índces estão, portanto, acma da méda, logo, são consderados setores-chave para o crescmento da economa. Os índces de lgação para trás, com valores guas e/ou superor à undade, ndcam aqueles setores altamente dependente do restante da economa, por quanto, que valores maores que 81

10 a undade para os índces de lgação para frente, ndcam que a produção de determnado setor é amplamente utlzada pelos demas. Fetas essas defnções e demonstrações algébrcas de como se determna os coefcentes técncos e multplcadores, procedem-se com as análses da MIP, no que dz respeto aos mpactos gerados no setor de agrondústra anmal, para atender demandas untáras exógenas. Segue-se, prmeramente, a Matrz A. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 MATRIZ DE COEFICIENTES TECNOLÓGICOS OU MATRIZ A A Tabela 3 refere-se à Matrz de Coefcentes Técncos e esses ndcam as necessdades dretas de nsumos dos dversos setores que estão a montante, logo, fornecedores de nsumos, conforme: Castro (2004), Gulhoto et al. (2005), Fgueredo M. G. et al. (2005), Santana (1997, 2006); Santana et al. (2006). Sendo assm, a Matrz A demonstra as relações ntra e nter-ndustras. O conceto do coefcente técnco é defndo como sendo o montante de nsumo requerdo de cada ndústra a fm de elaborar um produto, no valor de uma undade monetára. Na Tabela 3, na coluna da atvdade agrondústra anmal a análse é feta do segunte modo: para cada undade monetára despendda do Valor Bruto da Produção (VBP), deste setor, gasta-se no seu própro setor em compras com nsumos 5,16%. Outros setores mas demandados pela agrondústra anmal são a pecuára de grande porte, com 12,89%, a pecuára de pequeno porte, com 9,37% e servços, com 9,80%. Enfm, em termos de nsumos adqurdos na regão, a agrondústra anmal depende mas daqueles nternos, produzdos e adqurdos no Estado, cuo dspêndo é de 39,09%, e menos de nsumos mportados, tanto do resto do Brasl como do resto do mundo (22,55%). Este resultado é esperado, uma vez que a base de matéra-prma no Estado é consderável, pos ostenta o 5º rebanho braslero, um expressvo parque de avcultura e, também, abundânca de pescado orundo do parque (estoque) natural que são capturados, em sua grande maora, através de pesca artesanal. Quanto ao mposto lqudo pago ao governo estadual, para cada undade monetára do VBP deste setor, o recolhmento é de 6,21%. Vsualza-se, também, ser ele um dos maores mpostos recolhdos comparatvamente aos demas 12 setores, fcando no mesmo patamar de madera, agrondústra vegetal, mneral e transformação. Com relação ao valor adconado (renda), de cada undade monetára do VBP, 32,15% são destnados a pagamentos de saláro e lucro, embora não se possa observar a percentagem dstrbuída para cada um desses. Em nível de ocupação, para cada um mlhão de VBP, a agrondústra anmal ocupa 5,7 pessoas. Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

11 Tabela 3 - Matrz A ou de Coefcentes Tecnológcos estruturada com 13 setores econômcos do Estado do Pará, Fonte: dados da pesqusa. Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

12 Assm, a Matrz A, denota-se como uma matrz de demanda ntermedára, que se processa através das transações de demanda e oferta entre os setores econômcos de cada regão/estado. 4.2 MATRIZ DE EFEITOS GLOBAIS OU DE IMPACTO DE LEONTIEF A Matrz de Efetos Globas mostra os mpactos nos setores econômcos estaduas quando demandados por uma undade monetára exógena. Para tornar mas fácl a letura e nterpretação da Tabela de Impacto de Leontef (1988), retrou-se somente os setores prncpas e seus respectvos mpactos, ldos na dagonal da referda Tabela. Tabela 4 - Matrz de Leontef, com o multplcador do produto de cada setor e apenas coluna e lnha do setor de agrondústra anmal, Fonte: dados da pesqusa, baseado no trabalho de Leontef (1988). A análse do multplcador do produto é feta da segunte forma: a cada aumento de uma undade monetára, no caso R$1,00 do setor da agrondústra anmal, é gerado o valor monetáro do multplcador em toda a economa (SANTANA, 1997; 1998; GUILHOTO et al., 2005). Os dados da Tabela 4 mostram que a méda do multplcador do produto para os 13 setores econômcos do Pará fo de 1,07. Acma ou gual a esta méda estão: pecuára de pequeno porte, agrondústra vegetal, agrondústra anmal, mneral, transformação Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

13 e servço. Sgnfca dzer que para atender à demanda untára exógena de R$ 1,00 feta para o conunto dos treze setores da economa paraense, os mesmos tveram que ncrementar, em termos de valor da produção, em méda, 7,27 centavos. O setor de servços fo o que mas ncrementou o seu VBP (19,57 centavos) para atender a demanda fnal de R$1,00. A análse do multplcador do produto mostra que em resposta ao ncremento na demanda exógena de R$1,00 por produto na agrondústra anmal, este deve ncrementar o VBP, para atender esta demanda, 7,64 centavos, pecuára de grande porte 14,55 centavos, pecuára de pequeno porte 10,66 centavos, a agrondústra vegetal 0,70 centavos e servços 15,00 centavos. No caso da lnha e coluna da agrondústra anmal, os setores que estão a montante devem crescer nas respectvas magntudes que constam na 3ª coluna da Tabela 4. Na lnha (4ª coluna da Tabela 4), dz respeto aos efetos dretos e ndretos para frente (clentes) em resposta a mudanças untáras nas demandas por produto e servços da atvdade da agrondústra anmal. 4.3 MULTIPLICADORES DE RENDA E IMPOSTOS LÍQUIDOS Os multplcadores de renda são mportantes ndcadores de poder de compra em uma economa, logo, pode-se avalar a capacdade que cada setor possu em dstrbur renda, em termos de saláro e lucro e recolher mpostos unto aos governos. A Tabela 5 revela este resultado para a MIP de 1999 do Estado do Pará, agregada em 13 setores. Os dados da Tabela 5 mostram a capacdade que cada setor tem, ao responder a demandas exógenas, de gerar rendas (saláros e lucros) e recolher mpostos. O multplcador de renda reporta a renda gerada por cada undade monetára de mpulso no setor dado externamente, tanto dreta como ndretamente. Estes multplcadores correspondem ao valor adconado e/ou valor agregado relatvos aos pagamentos dos fatores de produção (mão-de-obra, máqunas e equpamentos, terra e captal). O Multplcador de mpostos líqudos ndca quanto cada setor recolhe de mpostos a cada undade produzda para atender um R$1,00 de demanda exógena. No geral, a méda dos multplcadores de mpostos (1,9336) foram superores aos da renda (1,3460), revelando uma trbutação onerosa para os setores produtvos. Tomando o setor em análse (agrondústra anmal), tem-se que para atender a uma demanda exógena de uma undade monetára (R$1,00), a massa de saláros e lucros (renda) deve crescer 1,85 vezes o valor orgnal como resultado da reação nterna e das repercussões dos demas setores nterlgados. Os efetos dretos da renda são, obvamente, mas robustos que os ndretos, pos somados vão resultar nos efetos dretos e ndretos, em termos de renda (saláros e lucros) de cada setor. Na agrondústra anmal, os efetos dretos e ndretos da renda para atender a um aumento untáro na demanda fnal, em 1999, fo de 59,45 centavos. Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

14 Tabela 5 - Multplcadores de renda e mpostos líqudos e seus respectvos efetos (dretos e ndretos) extraídos da MIP do Estado do Pará, Fonte: dados da pesqusa. A mesma letura se faz para os mpostos líqudos. Logo, para atender uma demanda exógena de R$1,00, a agrondústra anmal deve ncrementar em termos de recolhmento de mpostos 1,23 do valor orgnal. Em termos de recolhmento dreto correspondeu a 6,21 centavos e ndretos, 1,40 centavos. No total, dreta e ndretamente, o mposto recolhdo pela agrondústra anmal, em 1999, fo de 7,61 centavos para cada undade de demanda agregada dos seus produtos. Para este setor, especfcamente, a massa salaral fo superor ao recolhmento de mpostos. Observa-se que dos treze, poucos setores têm que ncrementar tanto a sua renda (massa salaral e lucro) quanto mpostos líqudos acma da méda. 4.4 MULTIPLICADORES DE EMPREGO Este multplcador é mportante para ndcar a capacdade de gerar empregos ao ser demandado por seus produtos exogenamente. Para sso, é precso ocupar mas trabalhadores (Tabela 6). Em 1999, a méda do multplcador de emprego fo de 1,8371 para os treze setores da economa paraense. Sgnfca dzer que para atender à demanda exógena untára de R$ 1 mlhão, no conunto dos treze setores, foram gerados 1,8371 vezes o número de empregos ncal. Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

15 Tabela 6 - Multplcador de empregos, dretos e ndretos de treze setores econômcos da MIP do Estado do Pará, Fonte: dados da pesqusa. Para a agrondústra anmal, em 1999, atender a cada demanda untára exógena de R$1 mlhão, teve que ocupar 4,84 vezes o número de pessoas, logo, superor à méda estadual. Dos treze setores em análse, este é o que mas gera e/ou replca, em termos de empregos quando demandado, como resultado de austamentos dretos e ndretos para atender a venda de R$1,00 de seu produto. Sendo assm, para atender um aumento de R$1 mlhão na venda de seu produto fnal, a agrondústra anmal teve de ocupar dreta e ndretamente 2,77 pessoas, das quas 0,57 dretamente e 2,20 ndretamente. 4.5 EFEITOS DE ENCADEAMENTOS PARA TRÁS E PARA FRENTE A dentfcação de atvdades-chave é feta com base nos efetos de lgação ntersetoral para frente e para trás. Através desses ndcadores consegue-se dentfcar os setores que apresentam maor poder de encadeamento dentro da economa. Sendo assm, a regra é que cada efeto, tanto para trás como para frente, seam guas ou superor à undade. Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez Os resultados da Tabela 7 mostram cnco atvdades-chave, em 1999, que poderam ser consderadas essencas para dnamzar a economa estadual (lavoura temporára, pecuára de pequeno porte, madera, mneral e transformação). Observase que tanto a agrondústra anmal como vegetal possuem maor encadeamento à montante, com fornecedores de 87

16 matéras-prmas e servços (gual ou superor a um) do que na cadea a usante, logo, que agregam valores ao produto, embora tenham índces muto próxmos de um. Tabela 7 - Efetos de encadeamentos nos 13 setores da economa paraense, conforme a MIP de Fonte: dados da pesqusa. No Gráfco 1 se vsualza bem estas relações de encadeamentos entre os setores. Os efetos para frente do setor da agrondústra anmal estão próxmos de um, snalzando que deve ser estmulado para dnamzar a cadea produtva e fortalecer os nter-relaconamentos com os demas setores a usante da produção anmal. Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

17 Gráfco 1 - Efetos de encadeamentos dos treze setores econômcos no Estado do Pará, Outro ponto, dz respeto ao coefcente de varação dos efetos tanto para trás como para frente do setor da agrondústra anmal, que são guas à méda (0,27), portanto, baxos, ndcando que o setor negoca (compra e vende) com poucas empresas. Tal stuação faz com que resulte em grande dependênca das empresas que transaconam seus produtos. 5 CONCLUSÕES O obetvo deste trabalho fo avalar a mportânca da agrondústra anmal, com base nos multplcadores de produto, emprego e renda, assm como, averguar se este segmento pode ser consderado como setor-chave na economa paraense. Utlzou-se, como modelo analítco, a MIP, correspondente ao ano de A agrondústra anmal possu grande mportânca para a economa paraense, uma vez que as relações ntersetoras são fortes à montante, ou sea, para as atvdades fornecedoras de nsumos e servços. Esta Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez atvdade apresentou-se com maor dependênca da compra de nsumos nternos (39,09%) do que externo do resto do Brasl e do mundo (22,55%), além de recolher uma das maores parcelas de mposto (6,21%) para o governo estadual, dentre os demas setores da economa. Este resultado deve-se à abundânca relatva desses nsumos localmente (anmas de grande, médo e pequeno porte). Com relação aos coefcentes de mpactos de Leontef ou multplcador do produto, os da agrondústra anmal fo gual à méda e ao de 89

18 pecuára de pequeno porte, sto é, 1,07. Ou sea, em 1999, este segmento teve como ncremento, em termos de valor, 7,64 centavos para cada R$1,00 demandados exogenamente. Apenas cnco outros setores apresentaram-se gual ou superor à méda. Em termos de multplcador de emprego, das atvdades em análse, a agrondústra anmal regstrou o maor potencal em geração (4,84), ou sea, para cada um mlhão demandado exogenamente, esta atvdade ocupou cnco ndvíduos. Este resultado é extremamente deseável em qualquer economa, prncpalmente se levar em consderação que a falta de emprego é um problema atual das socedades contemporâneas. Por fm, a agrondústra anmal é uma atvdade-chave na economa paraense, uma vez que seus efetos de lnkages para trás e para frente fo superor à undade ou muto próxmo de um. Isto quer dzer que este setor possu um alto poder de encadeamento com os demas setores e por sso, mpulsona a economa. Nesse sentdo, as polítcas setoras, prncpalmente em nível estadual, devem dreconar ações para o fortalecmento de todas as atvdades que formam a cadea produtva deste setor. Este estudo confrma os resultados á alcançados por autores, como Gulhoto (2005) e Santana (1997; 1998; 2005), que utlzaram as metodologas da MIP e MCS, respectvamente, para ressaltar a necessdade de nvestmentos em nfra-estrutura para fortalecer o agronegóco na Amazôna e no Estado do Pará, prncpalmente aqueles setores que foram dentfcados como chave na economa regonal, com destaque para as agrondústras, resultando assm na agrondustralzação generalzada em termos de localdade onde a produção de matéra-prma ocorre, para aí então se obter maor sustentabldade no desenvolvmento tanto em nível regonal quanto estadual. Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

19 REFERÊNCIAS AGROINDÚSTRIA tem ano rum: levantamento do IBGE mostra queda na produção de város segmentos. Dsponível em: < Acesso em: 16 nov CASTRO, E. R. Efetos dos gastos com a equalzação das taxas de uros de crédto rural na economa braslera f. Dssertação (Mestrado em Economa Aplcada) - Unversdade Federal de Vçosa, FIGUEIREDO, A. M.; LOPES, M. L. B.; FILGUEIRAS, G. C. Extração de madera e agregação ao PIB na Regão Amazônca. Amazôna: Cênca & Desenvolvmento, Belém, v. 1, n.1, p , ul./dez FIGUEIREDO, M. G. de; BARROS, A. L.M. de.; GUILHOTO, J. J. M. Relação econômca dos setores agrícolas do Estado do Mato Grosso com os demas setores pertencentes tanto ao Estado quanto ao restante do Brasl. Rev. Econ. Socol. Rural, Brasíla, DF, v. 43, n. 3, GUILHOTO, J. J. M. Análse de nsumo-produto: teora e fundamentos. São Paulo: [s. n.], p. Mmeografado..; SESSO FILHO, U. A. Análse da estrutura produtva da Amazôna braslera. Amazôna: Cênca & Desenvolvmento, Belém, v. 1, n.1, p. 7 33, ul./dez HOMMA, A. K. O. O desenvolvmento da agrondústra no Estado do Pará. Cêncas Exatas e Tecnologa, Belém, v. 3, p , an./dez Ed. especal. INSITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesqusa de pecuára muncpal: efetvo dos rebanhos por tpo de rebanho do Estado do Pará. Dsponível em: < Acesso em: 16 nov LEONTIEF, W. A economa do nsumo-produto. São Paulo: Abrl Cultural, (Os Economstas). NUNES, E. P.; CONTINI, E. Agrondústra: versão de 19 de outubro de Ro de Janero: Assocação Braslera do Agrbusness. Dsponível em: < Acesso em: 17 mao PARÁ. Secretara do Estado da Indústra e Comérco. Dados da organzação agrondustral no Estado do Pará. Dsponível em: < Acesso em: 17 mao PARRÉ, J. L. Proeto de elaboração da MIP de regão metropoltana de Marngá. Dsponível em: < Acesso em: 28 abr SANTANA, A. C.; AMIN, M. M. Cadeas produtvas e oportundades de negóco na Amazôna. Belém: UNAMA, p. SANTANA, A. C. Cadeas agrondustras e crescmento econômco na Amazôna: análse de equlíbro geral. In: HOMMA, Kngo Oyama (Ed.). Amazôna: meo ambente e desenvolvmento agrícola. Brasíla, DF: EMBRAPA, SPI; Belém: EMBRAPA; CPATU, p Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

20 SANTANA, A. C.; COSTA, F. A.; FILGUEIRAS, G. C.; ALMEIDA JR., W. L. Cartlha sobre matrz de nsumoproduto: estruturação e análse dos resultados da matrz de nsumo-produto dos Estados da Regão Norte (1999). Belém: ADA, p. SANTANA, A. C. Dnâmca espacal da produção rural no Estado do Pará: referêncas para o desenvolvmento sustentável. Belém: UFRA, p. (Sére Acadêmca, 2). SANTANA, A. C. et al. Reestruturação produtva e desenvolvmento na Amazôna: condconantes e perspectvas. Belém: BASA; FCAP, SANTANA, A. C. Modelos ntersetoras de planeamento econômco. Belém: BASA; FCAP, p. SANTOS, M. A. S. Estrutura e crescmento da agrondústra de carne bovna no Estado do Pará. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 2004, Floranópols. Anas... São Paulo: ABEPRO, CD- ROM. TOSTA, M. C. R. et al. Importânca e encadeamentos dos setores de produção e abate e processamento da cadea sunícola em Mnas Geras. Rev. Econ. Socol. Rural, Brasíla, DF, v, 43, n. 2, TOSTA, M. C. R.; LÍRIO, V. S.; SILVEIRA, S. F. R. Matrz de nsumo-produto: construção, uso e aplcações. In: SANTOS, Maurnho Luz dos; VIEIRA, Wlson da Luz (Ed.). Métodos quanttatvos em Economa.Vçosa: UFV, p Amazôna: C. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, ul./dez

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA LIBERALIZAÇÃO DOS MERCADOS AGRÍCOLAS MUNDIAIS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

IMPORTÂNCIA DA LIBERALIZAÇÃO DOS MERCADOS AGRÍCOLAS MUNDIAIS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA IMPORTÂNCIA DA LIBERALIZAÇÃO DOS MERCADOS AGRÍCOLAS MUNDIAIS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA ADELSON MARTINS FIGUEIREDO; MAURINHO LUIZ DOS SANTOS; JANDIR FERRERA DE LIMA; UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ

Leia mais

ESTIMANDO UMA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO INTER-REGIONAL REGIONAL RIO GRANDE DO SUL RESTANTE DO BRASIL. TD Nereus 20-2003

ESTIMANDO UMA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO INTER-REGIONAL REGIONAL RIO GRANDE DO SUL RESTANTE DO BRASIL. TD Nereus 20-2003 ESTIMANDO UMA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO INTER-REGIONAL REGIONAL RIO GRANDE DO SUL RESTANTE DO BRASIL Alexandre. A. Porsse Eduardo A. Haddad Eduardo P. Rbero TD Nereus 20-2003 2003 São Paulo 2003 ESTIMANDO

Leia mais

The potential to create employment and income from tourism in Brazil

The potential to create employment and income from tourism in Brazil MPR Munch Personal RePEc rchve The potental to create employment and ncome from toursm n Brazl Mlene Taasago and Joaqum José Martns Gulhoto and Mara de Lourdes Rollemberg Mollo and Joaqum Pnto de ndrade

Leia mais

Nº 20 Dezembro de 2011. A Evolução do PIB dos Estados e Regiões Brasileiras no Período 2002-2009 Valores definitivos

Nº 20 Dezembro de 2011. A Evolução do PIB dos Estados e Regiões Brasileiras no Período 2002-2009 Valores definitivos Nº 20 Dezembro de 2011 A Evolução do PIB dos Estados e Regões Brasleras no Período 2002-2009 Valores defntvos GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrera Gomes Governador Domngos Gomes de Aguar Flho Vce Governador

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 00 ODELOS ATEÁTICOS E CONSUO DE ENERGIA ELÉTRICA Clece de Cássa Franco Cdade Centro Unverstáro Francscano klleyce@hotmal.com Leandra Anversa Foreze Centro Unverstáro Francscano

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS FISCAIS E CONVERGÊNCIA REGIONAL NO BRASIL. PALAVRAS CHAVES: Crescimento, Transferências, Dinâmica, Convergência e Governo.

TRANSFERÊNCIAS FISCAIS E CONVERGÊNCIA REGIONAL NO BRASIL. PALAVRAS CHAVES: Crescimento, Transferências, Dinâmica, Convergência e Governo. TRANSFERÊNCIAS FISCAIS E CONVERGÊNCIA REGIONAL NO BRASIL PALAVRAS CHAVES: Crescmento, Transferêncas, Dnâmca, Convergênca e Governo. PEDRO JUCÁ MACIEL Analsta de Fnanças da STN/Mnstéro da Fazenda Mestre

Leia mais

III. Consequências de um novo padrão de inserção das mulheres no mercado de trabalho sobre o bem-estar na região metropolitana de São Paulo

III. Consequências de um novo padrão de inserção das mulheres no mercado de trabalho sobre o bem-estar na região metropolitana de São Paulo CEPAL - SERIE Polítcas socales N 60 III. Consequêncas de um novo padrão de nserção das mulheres no mercado de trabalho sobre o bem-estar na regão metropoltana de São Paulo A. Introdução Rcardo Paes de

Leia mais

IMPACTO DO FINANCIAMENTO DO BNDES SOBRE A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO DO EFEITO QUANTÍLICO DE TRATAMENTO 1

IMPACTO DO FINANCIAMENTO DO BNDES SOBRE A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO DO EFEITO QUANTÍLICO DE TRATAMENTO 1 IMPACTO DO FINANCIAMENTO DO BNDES SOBRE A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO DO EFEITO QUANTÍLICO DE TRATAMENTO 1 Danlo Coelho Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada João Alberto De Negr (IPEA) Insttuto

Leia mais

Determinantes da Adoção da Tecnologia de Despolpamento na Cafeicultura 1

Determinantes da Adoção da Tecnologia de Despolpamento na Cafeicultura 1 Determnantes da Adoção da Tecnologa de Despolpamento na Cafecultura 1 Edson Zambon Monte* Erly Cardoso Texera** Resumo: Os cafecultores de Venda Nova do Imgrante, ES, que em sua maora são agrcultores famlares,

Leia mais

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00) Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

DESEMPENHO COMERCIAL DAS EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL NA DÉCADA DE 90: UMA ANÁLISE DE DADOS EM PAINEL.

DESEMPENHO COMERCIAL DAS EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL NA DÉCADA DE 90: UMA ANÁLISE DE DADOS EM PAINEL. DESEMPENHO COMERCIAL DAS EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL NA DÉCADA DE 90: UMA ANÁLISE DE DADOS EM PAINEL. 1 APRESENTAÇÃO Nos anos 90, o país assstu a vultosas entradas de capal estrangero tanto de curto

Leia mais

Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.

Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica. Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada OS EFEITOS DO E-COMMERCE NA PRODUTIVIDADE DAS FIRMAS COMERCIAIS NO BRASIL Luís Cláudo Kubota; Danele Noguera Mlan Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada; Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada RESUMO O presente

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS A PARTIR DO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE PARA AS MESORREGIÕES CATARINENSES,

UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS A PARTIR DO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE PARA AS MESORREGIÕES CATARINENSES, UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS A PARTIR DO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE PARA AS MESORREGIÕES CATARINENSES, RESUMO: 2003 1 Thago Costa Soares 2 Unversdade Federal de Vçosa thago_sofa@hotmal.com

Leia mais

reducing income disparities in Brazil and the Northeast and Southeast regions of the country, showing that the fight against social inequalities

reducing income disparities in Brazil and the Northeast and Southeast regions of the country, showing that the fight against social inequalities A Importânca da Educação para a Recente Queda da Desgualdade de Renda Salaral no Brasl: Uma análse de decomposção para as regões Nordeste e Sudeste Valdemar Rodrgues de Pnho Neto Técnco de pesqusa do Insttuto

Leia mais

PLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS E SEUS COMPONENTES HEALTH INSURANCE PLANS: AN ANALYSIS OF CARE COSTS AND THEIR COMPONENTS

PLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS E SEUS COMPONENTES HEALTH INSURANCE PLANS: AN ANALYSIS OF CARE COSTS AND THEIR COMPONENTS PLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS E SEUS COMPONENTES HEALTH INSURANCE PLANS: AN ANALYSIS OF CARE COSTS AND THEIR COMPONENTS resumo A partr da motvação de contrbur para a nvestgação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas

3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA DE TRASPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMETO DE EGEHARIA CIVIL ECV DISCIPLIA: TGT41006 FUDAMETOS DE ESTATÍSTICA 3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Meddas umércas

Leia mais

Modelo de distribuição de recursos para o transporte escolar rural a partir dos princípios da igualdade e da equidade

Modelo de distribuição de recursos para o transporte escolar rural a partir dos princípios da igualdade e da equidade Modelo de dstrbução de recursos para o transporte escolar rural a partr dos prncípos da gualdade e da equdade Alan Rcardo da Slva 1 ; Yaeko Yamashta 2 Resumo: O transporte escolar rural consttu um mportante

Leia mais

A DEMANDA DE CELULOSE NO MERCADO INTERNACIONAL PULP DEMAND IN THE INTERNATIONAL MARKET

A DEMANDA DE CELULOSE NO MERCADO INTERNACIONAL PULP DEMAND IN THE INTERNATIONAL MARKET 48 CRUZ, E.S. et al. A DEMANDA DE CELULOSE NO MERCADO INTERNACIONAL Edmlson Santos Cruz 1, Antono Donzette de Olvera 2, José Roberto Soares Scolforo 2, José Lus Perera de Rezende 2 RESUMO: Este estudo

Leia mais

Hansard OnLine. Guia Unit Fund Centre

Hansard OnLine. Guia Unit Fund Centre Hansard OnLne Gua Unt Fund Centre Índce Págna Introdução ao Unt Fund Centre (UFC) 3 Usando fltros do fundo 4-5 Trabalhando com os resultados do fltro 6 Trabalhando com os resultados do fltro Preços 7 Trabalhando

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

ESTRUTURA DA Sacoglottis guianensis BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

ESTRUTURA DA Sacoglottis guianensis BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ ESTRUTURA DA Sacoglotts guanenss BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Estgarrba, F. (1) ; Aparíco, W. C. S. (1) ; Perere, L. C. B. (1) ; Galvão, F. G. (1) ; Gama, R. C. (1) ; Lobato, C. M. (1) fabyestgarrba@gmal.com

Leia mais

Software. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação

Software. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

Empreendimentos de economia solidária e discriminação de gênero: uma abordagem econométrica

Empreendimentos de economia solidária e discriminação de gênero: uma abordagem econométrica Empreendmentos de economa soldára e dscrmnação de gênero: uma abordagem econométrca Grazelle Isabele Crstna Slva Sucupra Marcelo José Braga RESUMO A realdade vvencada por mutas mulheres no mundo atual

Leia mais

Investigação do desempenho das cooperativas de

Investigação do desempenho das cooperativas de Investgação do desempenho das cooperatvas de crédto de Mnas Geras por meo da Análse Envoltóra de Dados (DEA) Marco Aurélo Marques Ferrera Rosane Mara Lma Gonçalves Marcelo José Braga Resumo Este trabalho

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Caderno de Exercícios Resolvidos

Caderno de Exercícios Resolvidos Estatístca Descrtva Exercíco 1. Caderno de Exercícos Resolvdos A fgura segunte representa, através de um polígono ntegral, a dstrbução do rendmento nas famílas dos alunos de duas turmas. 1,,75 Turma B

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE a 2 edção Presdente da Repúblca Luz Ináco Lula da Slva Mnstro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Slva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presdente Eduardo Perera Nunes

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

3. Take over: Termo do inglês que significa Adquirir. O termo indica a aquisição de uma companhia por outra mediante a assunção do controle acionário.

3. Take over: Termo do inglês que significa Adquirir. O termo indica a aquisição de uma companhia por outra mediante a assunção do controle acionário. 1. Tabela Prce: Tabela utlzada para a amortzação de dívda. As prestações calculadas dela têm um valor constante por todo o período de pagamento da dívda. 2. Tag along: Termo do nglês que sgnfca precfcar

Leia mais

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo

Leia mais

Salário mínimo, Bolsa Família e desempenho relativo recente da economia do Nordeste

Salário mínimo, Bolsa Família e desempenho relativo recente da economia do Nordeste Revsta de Economa Polítca, vol. 33, nº 1 (130), pp. 179-199, janero-março/2013 Saláro mínmo, Bolsa Famíla e desempenho relatvo recente da economa do Nordeste Alexandre Rands Barros Dloá Athas* Mnmum wages,

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

PRODUTIVIDADE E MUDANÇA ESTRUTURAL NA INDÚSTRIA BRASILEIRA, 1970-2001 +

PRODUTIVIDADE E MUDANÇA ESTRUTURAL NA INDÚSTRIA BRASILEIRA, 1970-2001 + RODUTIVIDADE E MUDANÇA ESTRUTURAL NA INDÚSTRIA BRASILEIRA, 1970-2001 + Frederco Rocha * Resumo Este trabalho tem como objetvo mensurar a contrbução da mudança estrutural da ndústra braslera para o ncremento

Leia mais

Programa de reforma agrária Cédula da Terra: medindo a eficiência dos beneficiários

Programa de reforma agrária Cédula da Terra: medindo a eficiência dos beneficiários Programa de reforma agrára Cédula da Terra: medndo a efcênca dos benefcáros RESUMO Hldo Merelles de Souza Flho Mguel Rocha de Sousa Antôno Márco Buanan José Mara Slvera Marcelo Marques Magalhães Esse artgo

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 4.3 Decsão Intertemporal do Consumdor O Mercado de Captal Isabel Mendes 2007-2008 4/17/2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 3. EQUILÍBRIO

Leia mais

Métodos de Monitoramento de Modelo Logit de Credit Scoring

Métodos de Monitoramento de Modelo Logit de Credit Scoring Métodos de Montoramento de Modelo Logt de Credt Scorng Autora: Armando Chnelatto Neto, Roberto Santos Felíco, Douglas Campos Resumo Este artgo dscute algumas técncas de montoramento de modelos de Credt

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

Manual do Simulador Empresarial Tangram

Manual do Simulador Empresarial Tangram Manual do Smulador Empresaral Tangram 2008 Sumáro 1 APRESENTA ÇÃO... 5 1.1 DA TANGRAM SISTEMAS EMPRESARIAIS... 5 1.2 DO PROCESSO... 5 2 LABORA TÓRIO DE GESTÃO EMPRESARIAL... 7 2.1 INTRODUÇÃO... 7 2.2 LEITURA

Leia mais

UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL

UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL Área 11 - Economa Socal e Demografa Econômca Classfcação JEL: I28, H52, C35. André Olvera Ferrera Lourero Insttuto de Pesqusa

Leia mais

EFEITO SOBRE A EQUIDADE DE UM AUMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO*

EFEITO SOBRE A EQUIDADE DE UM AUMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO* Artgos Prmavera 2007 EFEITO SOBRE A EQUIDADE DE UM AUMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO* Isabel Correa**. INTRODUÇÃO Apesar das reformas fscas serem um fenómeno recorrente nas últmas décadas em

Leia mais

Camila Spinassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Camila Spinassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Camla Spnassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Vtóra Agosto de 2013 Camla Spnassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Leia mais

AS RELAÇÕES COMERCIAIS DO BRASIL COM OS DEMAIS BRICs

AS RELAÇÕES COMERCIAIS DO BRASIL COM OS DEMAIS BRICs LC/BRS/R.221 Feverero de 2010 Orgnal: português CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escrtóro no Brasl AS RELAÇÕES COMERCIAIS DO BRASIL COM OS DEMAIS BRICs Documento elaborado no âmbto

Leia mais

CAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO No mundo globalzado e etremamente compettvo em que as empresas dsputam espaço, clentes, reconhecmento e acma de tudo, condções de permanecer compettvas e lucratvas no mercado, é fundamental

Leia mais

Planejamento e Controle de Estoques PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm. Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1

Planejamento e Controle de Estoques PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm. Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 e Controle de Estoques PUC CAMPINAS Prof. Dr. Marcos Georges Adm. Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 Fornecmento de produtos e servços Recursos da operação Planejamento e Controle de Estoque Compensação

Leia mais

WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS

WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS Unversdade Federal de Vçosa Departamento de Economa Rural WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS Efetos redstrbutvos e determnantes de recebmento do ICMS Ecológco pelos muncípos mneros Lucany L. Fernandes,

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

RESUMO. Palavras chaves: planejamento ecoturístico, demanda turística, valoração ambiental

RESUMO. Palavras chaves: planejamento ecoturístico, demanda turística, valoração ambiental 1 Valoração econômca de recursos naturas como subsído ao planejamento ecoturístco: Um estudo de caso na Nascente do Ro Sucur Bonto/MS Slva, Lucana Ferrera 1 ; Leal Vanessa Tomonaga 2 ; Ferraz, Monka 2

Leia mais

RAE-eletrônica ISSN: 1676-5648 rae@fgv.br. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Brasil

RAE-eletrônica ISSN: 1676-5648 rae@fgv.br. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Brasil RAE-eletrônca ISSN: 676-5648 rae@fgv.br Escola de Admnstração de Empresas de São Paulo Brasl Gumarães, Ináco Andrusk; Chaves Neto, Anselmo RECONHECIMENTO DE PADRÕES: METODOLOGIAS ESTATÍSTICAS EM CRÉDITO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE)

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) IPECE ota Técnca GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) ISTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECOÔMICA DO CEARÁ (IPECE) OTA TÉCICA º 33 METODOLOGIA DE CÁLCULO DA OVA LEI DO ICMS

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PESQUISA-AÇÃO PARA ENTENDIMENTO DO NEGÓCIO SOCIAL E SUA CADEIA DE ABASTECIMENTO

UTILIZAÇÃO DA PESQUISA-AÇÃO PARA ENTENDIMENTO DO NEGÓCIO SOCIAL E SUA CADEIA DE ABASTECIMENTO XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturdade e desafos da Engenhara de Produção: compettvdade das empresas, condções de trabalho, meo ambente. São Carlos, SP, Brasl, 12 a15 de outubro de 2010.

Leia mais

ÍNDICE DE PREÇOS DE EUCALIPTO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO 1

ÍNDICE DE PREÇOS DE EUCALIPTO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO 1 ÍNDICE DE PREÇOS DE EUCALIPTO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Eduardo Pres Castanho Flho 2 Jose Alberto Ângelo 3 José Roberto Vcente 4 Lus Fernando da Costa Alves Fejó 5 Luz Henrque Domcldes Câmara Leal Olvera

Leia mais

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal

Leia mais

Como aposentadorias e pensões afetam a educação e o trabalho de jovens do domicílio 1

Como aposentadorias e pensões afetam a educação e o trabalho de jovens do domicílio 1 Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo 1 Rodolfo Hoffmann 2 Resumo A questão central é saber como o valor da parcela do rendmento domclar formada por aposentadoras

Leia mais

ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO

ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO 1 ALGORITMO É a descrção de um conjunto de ações que, obedecdas, resultam numa sucessão fnta de passos, atngndo um objetvo. 1.1 AÇÃO É um acontecmento que a partr de um estado ncal,

Leia mais

AMENIDADES LOCAIS VERSUS OPORTUNIDADES ECONÔMICAS: UM RANKING DA QUALIDADE DAS AMENIDADES PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL

AMENIDADES LOCAIS VERSUS OPORTUNIDADES ECONÔMICAS: UM RANKING DA QUALIDADE DAS AMENIDADES PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL AMENIDADES LOCAIS VERSUS OPORTUNIDADES ECONÔMICAS: UM RANKING DA QUALIDADE DAS AMENIDADES PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL Roberta de Moraes Rocha Doutoranda em Economa da Unversdade Federal de

Leia mais

PRODUÇÃO DE ETANOL E SEUS IMPACTOS SOBRE O USO DA TERRA NO BRASIL. Resumo

PRODUÇÃO DE ETANOL E SEUS IMPACTOS SOBRE O USO DA TERRA NO BRASIL. Resumo PRODUÇÃO DE ETANOL E SEUS IMPACTOS SOBRE O USO DA TERRA NO BRASIL jose.feres@pea.gov.br APRESENTACAO ORAL-Agropecuára, Meo-Ambente, e Desenvolvmento Sustentável JOSE GUSTAVO FERES; EUSTÁQUIO JOSÉ REIS;

Leia mais

2. BACIA HIDROGRÁFICA

2. BACIA HIDROGRÁFICA . BACIA HIDROGRÁFICA.1. GENERALIDADES Embora a quantdade de água exstente no planeta seja constante e o cclo em nível global possa ser consderado fechado, os balanços hídrcos quase sempre se aplcam a undades

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DE POLÍTICAS PUBLICAS

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DE POLÍTICAS PUBLICAS 67 METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DE POLÍTICAS PUBLICAS José Afonso Ferrera Maa* Sandra Almeda da Slva** Crstane Almeda da Slva*** RESUMO Este artgo apresenta os métodos de estmação da demanda

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL:

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: Núcleo Serasa de Inovação em Servços Fundação Dom Cabral SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: Parceras, Alanças e Inovações SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: Parceras, Alanças e Inovações Núcleo Serasa de Inovação

Leia mais

PROJEÇÕES DOS IMPACTOS ECONÔMICOS DECORRENTES DAS MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS NO BRASIL PARA O PERÍODO DE 2010 A 2050

PROJEÇÕES DOS IMPACTOS ECONÔMICOS DECORRENTES DAS MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS NO BRASIL PARA O PERÍODO DE 2010 A 2050 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO REGIONAL FLAVIANE SOUZA SANTIAGO PROJEÇÕES DOS IMPACTOS ECONÔMICOS DECORRENTES DAS MUDANÇAS

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS CCE DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Curso de Especalzação Lato Sensu em Estatístca ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS Professor: Dr. Waldr Medr medr@uel.br Londrna/Pr Março de 011 ÍNDICE

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 323 VIOLÊNCIA URBANA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DA VITIMIZAÇÃO EM SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, RECIFE E VITÓRIA

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 323 VIOLÊNCIA URBANA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DA VITIMIZAÇÃO EM SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, RECIFE E VITÓRIA TEXTO PARA DISCUSSÃO N 323 VIOLÊNCIA URBANA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DA VITIMIZAÇÃO EM SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, RECIFE E VITÓRIA Betâna Totno Pexoto Mônca Vegas Andrade Suel Moro Novembro de 2007 1 Fcha

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS DEMANDA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO DISSERTAÇÃO SUBMETIDA A CONGREGAÇÃO DA ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA (EPGE) PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA POR MANUEL JEREMIAS

Leia mais

MIGRAÇÃO INTERNA E SELETIVIDADE: UMA APLICAÇÃO PARA O BRASIL

MIGRAÇÃO INTERNA E SELETIVIDADE: UMA APLICAÇÃO PARA O BRASIL MIGRAÇÃO INTERNA E SELETIVIDADE: UMA APLICAÇÃO PARA O BRASIL RESUMO Francel Tonet Macel 1 Ana Mara Hermeto Camlo de Olvera 2 O objetvo deste trabalho fo verfcar possíves fatores determnantes da decsão

Leia mais

DEMANDA POR PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL

DEMANDA POR PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL DEMANDA POR PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL Mônca Vegas Andrade Cedeplar/FMG Ana Carolna Maa Cedeplar/FMG Resumo O objetvo desse trabalho é analsar os determnantes da demanda e da escolha do grau de cobertura

Leia mais

TITLE: ANALYSIS OF THE ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS OF TOURISM COURSE OF A HIGHER EDUCATION INSTITUTION USING MULTIVARIATE TECHNIQUES

TITLE: ANALYSIS OF THE ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS OF TOURISM COURSE OF A HIGHER EDUCATION INSTITUTION USING MULTIVARIATE TECHNIQUES TITLE: ANALYSIS OF THE ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS OF TOURISM COURSE OF A HIGHER EDUCATION INSTITUTION USING MULTIVARIATE TECHNIQUES Teóflo Camara Mattozo (Unversdade Estadual do Ro Grande do Norte,

Leia mais

Índice de Oportunidades da Educação Brasileira

Índice de Oportunidades da Educação Brasileira Índce de Oportundades da Educação Braslera Centro de Lderança Públca - CLP Produto 2 METAS 13 de agosto de 2015 Sumáro Sumáro... 2 1. Introdução... 4 O Sstema de Educação Básca no Brasl... 4 2. Especfcação

Leia mais

Informação. Nota: Tradução feita por Cláudio Afonso Kock e Sérgio Pinheiro de Oliveira.

Informação. Nota: Tradução feita por Cláudio Afonso Kock e Sérgio Pinheiro de Oliveira. Informação Esta publcação é uma tradução do Gua de Calbração EURAMET Gua para a Estmatva da Incerteza em Medções de Dureza (EURAMET/cg-16/v.01, July 007). Os dretos autoras do documento orgnal pertencem

Leia mais

Mudança demográfica e crescimento econômico no Brasil: uma análise exploratória de dados espaciais

Mudança demográfica e crescimento econômico no Brasil: uma análise exploratória de dados espaciais Mudança demográfca e crescmento econômco no Brasl: uma análse exploratóra de dados espacas Maranne Zwllng Stampe Alexandre Alves Porsse Marcelo Savno Portugal Resumo A estrutura etára da população braslera

Leia mais

Estratégias de Expansão das Operações por Fusões e Aquisições: Impactos no Desempenho das Empresas do Setor Químico e Petroquímico Brasileiro

Estratégias de Expansão das Operações por Fusões e Aquisições: Impactos no Desempenho das Empresas do Setor Químico e Petroquímico Brasileiro Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP Estratégas de Epansão das Operações por Fusões e Aqusções: Impactos no Desempenho das Empresas do

Leia mais

ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA

ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA André Luz Souza Slva IFRJ Andrelsslva@globo.com Vlmar Gomes da Fonseca IFRJ vlmar.onseca@rj.edu.br Wallace Vallory Nunes IFRJ wallace.nunes@rj.edu.br

Leia mais

O Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção

O Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo

Leia mais

Palavras-chaves: Gráficos de controle, ambiente R, análise estatística multivariada

Palavras-chaves: Gráficos de controle, ambiente R, análise estatística multivariada A ntegração de cadeas produtvas com a abordagem da manufatura sustentável. Ro de Janero, RJ, Brasl, 13 a 16 de outubro de 2008 O DESENVOLVIMENTO DE GRÁFICOS DE CONTROLE MCUSUM E MEWMA EM AMBIENTE R COMO

Leia mais

SCI Superintendência de Comunicação Institucional

SCI Superintendência de Comunicação Institucional R e l a t ó r o d ea n á l s e s e t o r a l d a n d ú s t r a b a a n a E d ç ã o10 A n o2 0 1 3 D r e t o r ae x e c u t v a S u p e r n t e n d ê n c ad ed e s e n v o l v me n t oi n d u s t r a l

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL.

BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL. BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL. Leonardo Slva de Souza (1) Mestrando em Engenhara Químca(UFBA). Pesqusador da Rede Teclm. Bárbara Vrgína Damasceno Braga (1)

Leia mais

A Hipótese da Curva de Kuznets Ambiental Global:

A Hipótese da Curva de Kuznets Ambiental Global: A Hpótese da Curva de Kuznets Ambental Global: Uma Perspectva Econométrco-Espacal Tercane Sabadn Carvalho Eduardo Almeda Resumo Com o objetvo de averguar a relação entre crescmento econômco e aquecmento

Leia mais

CURRICULUM VITAE - RESUMIDO

CURRICULUM VITAE - RESUMIDO A estatístca tem uma partculardade: pesqusamos para dzer algo sgnfcatvo sobre o unverso que elegemos, porém a pesqusa só será sgnfcatva se conhecermos sufcentemente o unverso para escolhermos adequadamente

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DANIEL JOSÉ DE ALCANTARA COSTA APLICAÇÃO DE CONCEITOS DA ANÁLISE ECONÔMICA FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS EM UMA CAFETERIA

Leia mais

Padrões de Especialização e Competitividade no Comércio Exterior Brasileiro: uma análise estrutural-diferencial

Padrões de Especialização e Competitividade no Comércio Exterior Brasileiro: uma análise estrutural-diferencial Otavano Canuto e Cléso L. Xaver Padrões de Especalzação e Compettvdade no Comérco Exteror Braslero: uma análse estrutural-dferencal Otavano Canuto * Cléso L. Xaver ** RESUMO O presente trabalho apresenta

Leia mais

AGLOMERAÇÕES INDUSTRIAIS EM MINAS GERAIS: Identificação através de distintas bases de dados

AGLOMERAÇÕES INDUSTRIAIS EM MINAS GERAIS: Identificação através de distintas bases de dados AGLOMRAÇÕS INDUSTRIAIS M MINAS GRAIS: Identfcação através de dstntas bases de dados Bernardo Borges de Mattos Mendes de Almeda Suzana Qunet de Andrade Bastos 2 Resumo: O surgmento de áreas onde há concentração

Leia mais

ACÓRDÃO. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA

ACÓRDÃO. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA 1 Poder Judcáro Trbunal de Justça da Paraíba Gabnete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N. 888.200.2005.019.401-41001 Orundo da 7a Vara da Fazenda Públca da Comarca da Captal RELATOR

Leia mais

Avaliação de Empresas

Avaliação de Empresas Avalação de Empresas Gestão Fnancera Gestão Fnancera e Fscal IESF 2009 1 Cândda Botelho 2 1. Introdução... 4 2. Avalação de uma empresa... 4 2.1 Prncpas defnções de valor... 5 2.2 Premssas fundamentas

Leia mais

A Matemática Financeira nos Financiamentos Habitacionais

A Matemática Financeira nos Financiamentos Habitacionais 2013: Trabalho de Conclusão de Curso do Mestrado Profssonal em Matemátca - PROFMAT Unversdade Federal de São João del-re - UFSJ Socedade Braslera de Matemátca - SBM A Matemátca Fnancera nos Fnancamentos

Leia mais

2 ANÁLISE ESPACIAL DE EVENTOS

2 ANÁLISE ESPACIAL DE EVENTOS ANÁLISE ESPACIAL DE EVENTOS Glberto Câmara Marla Sá Carvalho.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo serão estudados os fenômenos expressos através de ocorrêncas dentfcadas como pontos localzados no espaço, denomnados

Leia mais

Metodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico.

Metodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico. Metodologa para Efcentzar as Audtoras de SST em servços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrco. Autores MARIA CLAUDIA SOUSA DA COSTA METHODIO VAREJÃO DE GODOY CHESF COMPANHIA HIDRO

Leia mais

Otimização do Carregamento de Transformadores de Distribuição de Energia Elétrica

Otimização do Carregamento de Transformadores de Distribuição de Energia Elétrica 1 Otmzação do arregamento de Transformadores de Dstrbução de Energa Elétrca E. J. Robba,..B. de Olvera,.A. Penn, R.P. asolar, Unversdade de São Paulo L.N. da Slva, H.R.P.M. de, AES Sul Resumo - O desenvolvmento

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS: EVIDÊNCIA MICROECONÓMICA COM INFORMAÇÃO QUALITATIVA *

ESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS: EVIDÊNCIA MICROECONÓMICA COM INFORMAÇÃO QUALITATIVA * ESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS: EVIDÊNCIA MICROECONÓMICA COM INFORMAÇÃO QUALITATIVA * 39 Danel A. Das ** Carlos Robalo Marques *** Fernando Martns **** Artgos Resumo Este artgo nvestga a forma

Leia mais

Ativos Intangíveis e Criação de Valor: o Papel das Marcas e Patentes. Autoria: Eduardo Kazuo Kayo, Chang Chuan Teh, Herbert Kimura

Ativos Intangíveis e Criação de Valor: o Papel das Marcas e Patentes. Autoria: Eduardo Kazuo Kayo, Chang Chuan Teh, Herbert Kimura 1 Atvos Intangíves e Cração de Valor: o Papel das Marcas e Patentes Autora: Eduardo Kazuo Kayo, Chang Chuan Teh, Herbert Kmura Resumo Os atvos ntangíves, como bem destaca a Vsão Baseada em Recursos, são

Leia mais

PROJECTO DO LAYOUT DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

PROJECTO DO LAYOUT DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS 2 PROJECTO DO LAYOUT DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Determnar a sequênca de operações de fabrco, quas e quantos recursos estão dsponíves para cada tpo de operação, como fluem os materas e as pessoas, qual

Leia mais

NODAL Versão 3.0 Programa de Simulação de Tarifas de Uso do Sistema Elétrico MANUAL DO USUÁRIO ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica

NODAL Versão 3.0 Programa de Simulação de Tarifas de Uso do Sistema Elétrico MANUAL DO USUÁRIO ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica NODAL Versão 3.0 Programa de Smulação de Tarfas de Uso do Sstema Elétrco MANUAL DO USUÁRIO ANEEL Agênca Naconal de Energa Elétrca ÍNDICE. INTRODUÇÃO...-.. CONSIDERAÇÕES...-.2. FUNÇÃO DO PROGRAMA...-2.3.

Leia mais

Avaliação de imóveis: a importância dos vizinhos

Avaliação de imóveis: a importância dos vizinhos Avalação de móves: a mportânca dos vznhos no caso de Recfe* Rubens Alves Dantas André Matos Magalhães José Ramundo de Olvera Vergolno Resumo Tradconalmente, na avalação de móves, admte-se que as observações

Leia mais

Bruno Flora Sales. Dissertação de Mestrado 2006 FGV /EPGE - RJ

Bruno Flora Sales. Dissertação de Mestrado 2006 FGV /EPGE - RJ Bruno Flora Sales Dssertação de Mestrado 2006 FGV /EPGE - RJ DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA DE RATING BASEADO NO MODELO ORDERED PROBIT Bruno Flora Sales Dssertação apresentada à Banca Examnadora da Escola

Leia mais