Como aposentadorias e pensões afetam a educação e o trabalho de jovens do domicílio 1
|
|
- João Guilherme Neto Marroquim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo 1 Rodolfo Hoffmann 2 Resumo A questão central é saber como o valor da parcela do rendmento domclar formada por aposentadoras e pensões afeta a probabldade de jovens (15 a 21 anos de dade) desse domcílo não estarem estudando nem partcpando do mercado de trabalo. Combnando as possbldades de estar ou não freqüentando escola e estar ou não no mercado de trabalo, á 4 stuações, cujas probabldades foram analsadas por meo de um lógte multnomal. Usando dados da NAD de 2006 mostra-se que o rendmento de aposentadoras e pensões contrbu claramente para aumentar a probabldade de o jovem estudar e não partcpar do mercado de trabalo. Não á base para afrmar que aposentadoras e pensões contrbuem para aumentar a probabldade de que os jovens do domcílo não estudem nem partcpem do mercado de trabalo. alavra-cave: Aposentadoras; Jovens; Trabalo; Lógte multnomal. Abstract How pensons affect te scoolng and labor of te ouseold's youngsters Te central queston of ts paper s to determne weter te component of te ouseold ncome consttuted by pensons affects te probablty of te youngsters (15 to 21 years old) n te ouseold beng neter students nor labor supplers. Combnng te possbltes of attendng or not attendng scool and partcpatng or not n te labor market, tere are 4 stuatons wose probabltes are analyzed usng a multnomal logt model. Usng data from te 2006 Brazlan Natonal Houseold Sample Survey, t s sown tat te ncome of pensoners contrbutes substantally to ncrease te probablty of te ouseold s youngsters beng n scool and not partcpatng n te labor market. Tere s no evdence tat penson ncomes n a ouseold ncrease te probablty of ter youngsters beng smultaneously outsde scool and outsde te labor market. Key words: ensons; Youngsters; Labor; Multnomal logt. JEL C35, J22. Introdução Recente artgo de Res e Camargo (2007) analsa os mpactos de aposentadoras e pensões sobre a educação e a partcpação dos jovens na força de trabalo, usando dados da esqusa Naconal por Amostra de Domcílos (NAD) de Analsando os dados dessa mesma NAD e também os dados da NAD de 2006 fo possível confrmar as (1) Trabalo recebdo em março de 2009 e aprovado em março de Este texto fo submetdo para publcação em esqusa e lanejamento Econômco (E) em feverero de Em março de 2009 o autor recebeu comuncação de que o Corpo Edtoral da revsta tna decddo publcar apenas a nota que sau em E, v. 38, n. 3, p (2) rofessor do Insttuto de Economa da Unversdade Estadual de Campnas (IE/Uncamp), com apoo do CNq (Conselo Naconal de Desenvolvmento Centífco e Tecnológco), Campnas, S, Brasl. E-mal: <roffman@eco.uncamp.br>. Economa e Socedade, Campnas, v. 19, n. 1 (38), p , abr
2 Rodolfo Hoffmann prncpas conclusões desse artgo, excetuando-se a afrmatva de que aposentadoras e pensões levam a um aumento na probabldade de que os jovens não estejam estudando nem partcpando do mercado de trabalo. 3 Tudo ndca que se trata de um erro de nterpretação dos coefcentes estmados de um modelo de lógte multnomal. A questão é relevante para a avalação correta do efeto de aposentadoras e pensões nas decsões pessoas nas famílas e é nteressante como exemplo das dfculdades de nterpretação das estmatvas dos parâmetros em tal tpo de modelo. 1 O modelo São consderados os jovens com dade de 15 a 21 anos, moradores de áreas urbanas, em domcílos com adultos com dade de 22 a 64 anos. 4 Esses jovens são classfcados em 4 categoras. ara smplfcar a defnção das 4 categoras, o termo trabala será usado para ndcar que a pessoa é economcamente atva 5 (trabala ou procura trabalo) e o termo estuda será usado para ndcar que o jovem freqüenta uma escola. As 4 categoras exaustvas e mutuamente exclusvas são: 1 Trabala e não estuda 2 Trabala e estuda 3 Estuda e não trabala 4 Não trabala nem estuda. Esses 4 eventos serão ndcados por E, com = 1, 2, 3 ou 4. A probabldade de o -ésmo jovem pertencer à categora é ndcada por. Deseja-se analsar como a probabldade depende das característcas do jovem (nclundo sua dade, escolardade, cor e sexo) e do seu domcílo (renda per capta, regão, etc.). Seja x o vetor-lna com os valores das varáves explanatóras para o -ésmo jovem e sejam β 2, β 3 e β 4 os vetores-coluna de parâmetros para as categoras 2, 3 e 4, respectvamente. O modelo de lógte multnomal para esse problema pode ser expresso pelas seguntes equações 6 : (3) Devera ser desnecessáro dzer que a afrmatva não pode ser negada por prncípo. Em tese, transferêncas de renda podem, sm, favorecer a ocosdade de pessoas dreta ou ndretamente benefcadas. ara saber se o fenômeno ocorre ou não é ndspensável a análse cudadosa das nformações dsponíves e/ou coleta de novos dados. (4) No artgo de Res e Camargo (2007) ocorre certa mprecsão na defnção das varáves. Faz-se referênca a jovens com dade entre 15 e 21 anos quando o correto sera jovens com dade de 15 a 21 anos. Na p. 225 defne-se adultos como pessoas com mas de 21 anos, mas na tabela 2 consta que adultos são pessoas de 22 a 64 anos. (5) É claro que a categora podera se lmtar aos jovens ocupados, mas optou-se por manter a defnção utlzada por Res e Camargo (2007), cujo objetvo era analsar o mpacto de aposentadoras e pensões na oferta de trabalo dos jovens, ou seja, na sua partcpação na força de trabalo. (6) Nas equações (3) do artgo de Res e Camargo, e também no parágrafo segunte, aparece ndevdamente um índce j na representação do vetor das varáves explanatóras. 202 Economa e Socedade, Campnas, v. 19, n. 1 (38), p , abr
3 Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo 1 e 1 = 4 1+ exp( x β j= 2 exp( x β ) = 4 1+ exp( x β j= 2 j j ) ) (1) para = 2, 3 ou 4 (2) Como se trata de 4 categoras exaustvas e mutuamente exclusvas, as 4 probabldades para uma mesma pessoa sempre somam 1. Uma das 4 probabldades pode ser obtda por dferença. Neste caso a categora 1 (trabala e não estuda) fo adotada como base. Greene (2000, p. 861) ressalta que é tentador assocar o vetor de parâmetros com o resultado E (ou com sua probabldade ), mas sso sera errôneo. Note-se, nas expressões (1) e (2), que as probabldades (com = 1,..., 4) dependem de todos os 3 vetores de parâmetros. É fácl verfcar, a partr de (1) e (2), que 1 = exp( x β ) para = 2, 3 ou 4 (3) De manera mas geral, defnndo β 1 como um vetor-coluna de zeros, e ndcando por e k duas categoras quasquer, tem-se k [ x ( β β )] = exp para, k = 1,..., 4 (4) k Os 4 eventos possíves são obvamente dependentes entre s, pos se trata de 4 categoras mutuamente exclusvas. Mas, como mostra a expressão (4), no modelo de lógte multnomal a relação entre as probabldades assocadas às categoras e k depende apenas dos vetores β e β, não sendo afetada por uma redefnção das outras categoras. Seja k X uma determnada varável do vetor x m e sejam β 2 m, β 3 m e β 4 m os respectvos parâmetros. Se, por exemplo, β 2 m > 0, pode-se conclur, de acordo com (3), que a relação 2 1 cresce em função de X. Mas, avendo mas de duas categoras, m sso não permte conclur que cresce em função de 2 X. É perfetamente possível que m a relação 2 1 cresça com os valores de e 2 se reduzndo, desde que a redução de 1 seja proporconalmente maor do que a redução de 1. 2 No caso do lógte bnomal, com apenas duas categoras, o crescmento da relação 2 1 sgnfca, obvamente, que 2 cresce e 1 dmnu, já que = β Economa e Socedade, Campnas, v. 19, n. 1 (38), p , abr
4 Rodolfo Hoffmann 2 Varáves explanatóras e dados utlzados Segue-se a lsta das varáves explanatóras consderadas. a) Idade do jovem e o quadrado dessa dade. b) Sexo, assumndo valor 1 para femnno e 0 para masculno. c) 4 varáves bnáras para cor ou raça (ndígena, branco, preto, pardo e amarelo, adotando branco como base). d) 3 varáves bnáras para dstngur 4 níves de escolardade (nula, 1 a 8 anos, 9 ou 10 e 11 anos ou mas), adotando como base a escolardade nula. Também foram fetos ajustamentos utlzando 15 varáves bnáras para dstngur 16 níves de escolardade, sem que sso alterasse substancalmente os resultados. e) 5 varáves bnáras para dstngur regões do país, adotando o Nordeste como base e destacando S do Sudeste. f) Número de cranças com até 5 anos no domcílo. g) Número de cranças com 6 a 10 anos no domcílo. ) Número de moradores com 11 a 14 anos. ) Número de jovens com 15 a 21 anos, exclundo o jovem cuja categora é a varável dependente. j) Rendmento domclar per capta corrgdo, exclundo do rendmento domclar os rendmentos de aposentadoras e pensões e o eventual rendmento de trabalo do jovem consderado na defnção da varável dependente, em centenas de reas correntes. k) Escolardade méda dos adultos (com 22 a 64 anos) do domcílo. l) Uma varável bnára que ndca a presença de aposentadora e/ou pensão no rendmento domclar ou, alternatvamente, o valor per capta de aposentadoras e pensões, em centenas de reas correntes. Verfca-se que foram utlzadas 22 varáves explanatóras. Inclundo as constantes, o modelo de lógte multnomal, com 4 categoras, fca com 3 23 = 69 parâmetros. Cabe ressaltar que na contagem do número de moradores do domcílo foram sempre excluídas as pessoas cuja condção no domcílo é de pensonsta, empregado doméstco ou parente de empregado doméstco. Foram consderados apenas domcílos partculares, exclundo todos os que tvessem valor não declarado para alguma varável relevante para a análse. Todas as análses estatístcas foram fetas com ponderação pelo fator de expansão fornecdo pelo IBGE nos mcrodados da NAD. Utlzando os dados da NAD de 2003 (sem as varáves do questonáro suplementar), foram obtdos resultados qualtatvamente equvalentes aos apresentados por Res e Camargo (2007). As dferenças numércas se devem, provavelmente, ao fato de não serem usados exatamente os mesmos fltros nos dados ou a uma eventual dferença na manera de defnr alguma varável a partr das nformações dsponíves nos mcrodados. 204 Economa e Socedade, Campnas, v. 19, n. 1 (38), p , abr
5 Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo Optou-se por apresentar aqu apenas alguns dos resultados obtdos com a NAD de Resultados para 2006 Nos mcrodados da NAD de 2006 são encontrados, na amostra, jovens com dade de 15 a 21 anos, em domcílos partculares com pelo menos um adulto com dade de 22 a 64 anos, exclundo os domcílos onde ouvesse pessoa com falta de nformação sobre alguma das varáves a serem utlzadas na análse (rendmento, escolardade, dade, freqüênca à escola, cor e ser ou não economcamente atva). Esses jovens estão em domcílos, correspondendo, na população, a jovens em domcílos. A Tabela 1 mostra a dstrbução da população de jovens nas 4 categoras analsadas. Tabela 1 Dstrbução dos jovens com dade de 15 a 21 anos pelas 4 categoras, no Brasl, conforme dados da NAD de 2006 Categora N o na amostra opulação N o (1000) % 1 Trabala e não estuda ,2 2 Trabala e estuda ,6 3 Estuda e não trabala ,2 4 Não trabala nem estuda ,0 Total ,0 Verfca-se que 49,3% desses jovens são do sexo masculno e 54,8% fazem parte da EA (população economcamente atva). Entre os ml que fazem parte da EA, apenas 75,6% estão ocupados. O valor médo de renda domclar per capta desses jovens é R$ 457,30, sendo que 82,7% desse rendmento domclar correspondem a rendmento de trabalo, 8,2% provêm de aposentadoras e 5,0% corresponde a pensões. Elmnando os rendmentos de aposentadoras e pensões e o eventual rendmento do trabalo do jovem analsado, a méda desse rendmento domclar per capta corrgdo é R$ 359,41. anos. A escolardade méda dos adultos do domcílo assocado a cada jovem é 7,326 Analogamente ao que fzeram Res e Camargo (2007), pode-se ncar a análse com um modelo de lógte bnomal no qual a varável dependente é a probabldade de pertencer à EA (agregando as categoras 1 e 2 de um lado, e as categoras 3 e 4 de outro lado). Fo estmado um modelo com as varáves explanatóras lstadas na seção 2, consderando 4 níves de escolardade do jovem e uma varável bnára que ndca se o domcílo tem pessoa que recebe aposentadora e/ou pensão. A estmatva do coefcente dessa varável bnára é 0,1530 (e estmatva do respectvo desvo padrão gual a 0,0252), ndcando que a presença de um aposentado ou pensonsta no domcílo reduz a probabldade de o jovem partcpar da EA. Economa e Socedade, Campnas, v. 19, n. 1 (38), p , abr
6 Rodolfo Hoffmann A segur fo ajustado um modelo smlar, substtundo a varável bnára que ndca a presença de aposentado pelo valor per capta de aposentadoras e pensões (em centenas de reas). A estmatva do coefcente dessa varável é 0,0889 (e estmatva do respectvo desvo padrão gual a 0,0072), ndcando que a renda de aposentadoras e pensões contrbu de manera estatstcamente sgnfcatva para reduzr a probabldade de o jovem partcpar da EA. Interessante constatar que nesse mesmo modelo, a estmatva do coefcente do rendmento domclar per capta (também em centenas de reas) é 0,0417 (com estmatva do respectvo desvo padrão gual a 0,0028), mostrando que o efeto de um acréscmo na renda de aposentadoras e/ou pensões é cerca de duas vezes maor do que o efeto de um acréscmo de gual montante na renda de outras fontes. Ressalte-se que esses modelos ajustados aos dados da NAD de 2006 confrmam resultados obtdos por Res e Camargo para Havendo nteresse em verfcar se aposentadoras e pensões afetam a probabldade de o jovem não trabalar nem estudar (categora 4), é aproprado ajustar um modelo de lógte bnomal cuja varável dependente seja essa probabldade. ara um modelo com as mesmas varáves explanatóras do modelo anteror, a estmatva do coefcente do rendmento de aposentadoras e pensões per capta é 0,0137, com desvo padrão estmado em 0,0113. O teste da pótese de que o coefcente é gual a zero tem probabldade caudal gual a 22,5%, ndcando que não é razoável rejetar a pótese de nuldade. Um modelo gual ajustado aos dados da NAD de 2003 levou a uma estmatva do coefcente do rendmento de aposentadoras e/ou pensões que é negatva e estatstcamente sgnfcatva, contrarando a afrmatva de Res e Camargo assnalada na Introdução. A segur são apresentados os resultados obtdos com dos modelos de lógte multnomal. No prmero o efeto de aposentadoras e pensões sobre a probabldade de o jovem pertencer a uma das 4 categoras descrtas na seção 1 é captado por meo de uma varável bnára que é gual a 1 quando o rendmento domclar nclu aposentadoras e/ou pensões. A Tabela 2 apresenta as estmatvas dos parâmetros dessa varável e dos respectvos desvos padrões. Cabe lembrar que a categora 1 (trabala e não estuda) fo adotada como base. Tabela 2 Estmatvas dos parâmetros da varável bnára que ndca a presença de aposentado no domcílo do jovem. Brasl, 2006 Categora Estmatva do parâmetro (1) Estmatva do desvo padrão 2 Trabala e estuda 0,2944 0, Estuda e não trabala 0,4120 0, Não trabala nem estuda 0,1758 0,0419 (1) Todas as estmatvas são estatstcamente dferentes de zero ao nível de sgnfcânca de 0,1%. O fato de a estmatva do parâmetro relatvo à categora 4 (não trabala nem estuda) ser postvo e estatstcamente sgnfcatvo não sgnfca que a presença de um aposentado ou pensonsta no domcílo aumente a probabldade de o jovem pertencer à categora dos que não trabalam nem estudam. 206 Economa e Socedade, Campnas, v. 19, n. 1 (38), p , abr
7 Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo Fxadas as demas característcas do jovem e do seu domcílo, pode-se usar o modelo estmado para calcular as probabldades assocadas às 4 categoras, consderando, alternatvamente, valores zero ou 1 para a varável bnára que ndca presença de aposentado. As Tabelas 3, 4 e 5 mostram os resultados obtdos para três stuações dstntas. Nos três casos observa-se que a presença de aposentado e/ou pensonsta no domcílo contrbu para reduzr a probabldade de trabalar e não estudar, aumentar substancalmente a probabldade de estudar e não trabalar e reduzr a probabldade de não trabalar nem estudar. Tabela 3 robabldades estmadas para as 4 categoras, na ausênca ou presença de aposentado, consderando um jovem do sexo masculno, com dade méda (17,982 anos), branco, com escolardade de 1 a 8 anos, em domcílo da regão MG+ES+RJ, com um outro jovem, com renda domclar per capta corrgda méda (R$ 359,41) e valor médo para escolardade dos adultos (7,326 anos) Categora Sem aposentado robabldades estmadas (%) Com aposentado 1 Trabala e não estuda 36,5 29,2 2 Trabala e estuda 28,8 31,0 3 Estuda e não trabala 25,9 31,4 4 Não trabala nem estuda 8,8 8,4 Total 100,0 100,0 Tabela 4 robabldades estmadas para as 4 categoras, na ausênca ou presença de aposentado, consderando um jovem com 16 anos de dade, do sexo masculno, branco, com escolardade de 1 a 8 anos, em domcílo da regão MG+ES+RJ, com um outro jovem, com renda domclar per capta corrgda de R$ 200,00 e escolardade méda dos adultos gual a 2 anos robabldades estmadas (%) Categora Sem aposentado Com aposentado 1 Trabala e não estuda 20,9 15,7 2 Trabala e estuda 31,7 32,1 3 Estuda e não trabala 39,9 45,4 4 Não trabala nem estuda 7,5 6,7 Total 100,0 100,0 Tabela 5 robabldades estmadas para as 4 categoras, na ausênca ou presença de aposentado, consderando um jovem do sexo femnno e demas característcas guas às da Tabela 4 Categora Sem aposentado robabldades estmadas (%) Com aposentado 1 Trabala e não estuda 11,9 8,8 2 Trabala e estuda 26,3 26,0 3 Estuda e não trabala 47,4 52,6 4 Não trabala nem estuda 14,4 12,6 Total 100,0 100,0 Economa e Socedade, Campnas, v. 19, n. 1 (38), p , abr
8 Rodolfo Hoffmann No outro modelo de lógte multnomal estmado, em lugar da varável bnára que ndca a presença de aposentado no domcílo, usa-se o valor do rendmento de aposentadoras e pensões per capta, em centenas de reas correntes. A Tabela 6 apresenta as estmatvas dos parâmetros dessa varável e dos respectvos desvos padrões. Tabela 6 Estmatvas dos parâmetros da varável rendmento de aposentadoras e pensões per capta (em centenas de reas) do domcílo do jovem. Brasl, 2006 Categora Estmatva do parâmetro (1) Estmatva do desvo padrão 2 Trabala e estuda 0,1864 0, Estuda e não trabala 0,2458 0, Não trabala nem estuda 0,1442 0,0161 (1) Todas as estmatvas são estatstcamente dferentes de zero ao nível de sgnfcânca de 0,1%. Novamente, o fato de a estmatva do parâmetro assocado à categora não trabala nem estuda ser postvo e estatstcamente sgnfcatvo não permte conclur que o rendmento de aposentadoras e pensões contrbu para aumentar a probabldade de o jovem pertencer a essa categora. Fxadas as demas característcas do jovem e do seu domcílo, pode-se usar o modelo estmado para calcular as probabldades assocadas às 4 categoras para qualquer valor do rendmento de aposentadoras e pensões. Isso fo feto para valores dessa varável de 0 a 10 (o que corresponde a valores de 0 a R$ desse rendmento per capta) e, com os valores estmados das probabldades, fo construído o Gráfco % Gráfco 1 Varação das probabldades de cada categora de atvdade do jovem em função do rendmento de aposentadoras e pensões per capta. Brasl, 2006 não trabala nem estuda 80% estuda e não trabala rob. (%) 60% 40% 20% trabala e estuda trabala e não estuda 0% Rendmento de aposentadoras e pensões per capta (em centenas de reas) 208 Economa e Socedade, Campnas, v. 19, n. 1 (38), p , abr
9 Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo Consderou-se um jovem do sexo masculno, com dade méda (17,982 anos), branco, com escolardade de 1 a 8 anos, resdente em domcílo da regão MG+ES+RJ, nclundo um outro jovem, com renda domclar per capta corrgda méda (R$ 359,41) e valor médo para escolardade dos adultos (7,326 anos). É notóra, no Gráfco 1, a redução da probabldade de trabalar e não estudar e o crescmento da probabldade de estudar e não trabalar, em função do rendmento de aposentadoras e pensões per capta. No gráfco, a probabldade de pertencer à categora não trabala nem estuda se mostra nsensível ao valor do rendmento de aposentadoras e pensões per capta (x). O exame dos valores calculados mostra que essa probabldade estmada é 8,65% para x = 0, sobe para 8,75% quando x = 1,5 (R$ 150) e depos va dmnundo, sendo gual a 6,55% quando x = 10 (R$ 1.000). É claro que esse tpo de análse pode ser repetdo consderando outros conjuntos de característcas báscas do jovem e do seu domcílo. Isso fo feto para alguns casos, sem que fosse observado algum tpo de comportamento muto dferente do observado no gráfco 1. Consderações fnas Confrmando resultados obtdos por Res e Camargo (2007), verfca-se que o rendmento de aposentadoras e pensões contrbu para reduzr a probabldade de o jovem trabalar e não estudar e para aumentar substancalmente a probabldade de ele estudar e não trabalar. A probabldade de o jovem não trabalar nem estudar é menos sensível ao nível daquele rendmento, mas os resultados obtdos ndcam que a presença de aposentados s no domcílo contrbu para reduzr essa probabldade. Como sera de se esperar, as aposentadoras e pensões têm efetos benéfcos sobre as famílas que as recebem, sendo usadas, nclusve, para nvestr na formação dos jovens, facltando sua dedcação aos estudos. É claro que cabe aprofundar a pesqusa e é bem provável que as aposentadoras e pensões, em algumas crcunstâncas mas específcas, promovam uma ocosdade socalmente ndesejável. O fato de aposentadoras e pensões terem efetos benéfcos sobre as famílas que as recebem não sgnfca, obvamente, que o sstema prevdencáro no Brasl não precse de reformas, tanto para garantr a sua sustentabldade como para elmnar as njustças do sstema apontadas por Ncolson (2007). Referêncas bblográfcas GREENE, W. H. Econometrc analyss. 4. ed. rentce-hall, NICHOLSON, B. A prevdênca njusta: como o fm dos prvlégos pode mudar o Brasl. São aulo: Geração Edtoral, REIS, M. C.; CAMARGO, J. M. Impactos de aposentadoras e pensões sobre a educação e a partcpação dos jovens na força de trabalo. esqusa e lanejamento Econômco, Ro de Janero, v. 37, n. 2, ago Economa e Socedade, Campnas, v. 19, n. 1 (38), p , abr
TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisDesigualdade da distribuição da renda no Brasil: a contribuição de aposentadorias e pensões e de outras parcelas do rendimento domiciliar per capita 1
Desgualdade da dstrbução da renda no Brasl: a contrbução de aposentadoras e pensões e de outras parcelas do rendmento domclar per capta Rodolfo Hoffmann 2 Resumo Incalmente são dscutdos problemas metodológcos
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisDETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO
Revsta Economa e Desenvolvmento, n. 21, 2009 DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Elane Pnhero de Sousa 1 João Eustáquo de Lma 2 RESUMO As mudanças
Leia maisO migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial
O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,
Leia mais5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Leia maisProfessor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO
Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,
Leia maisAplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2
Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisDeterminantes do consumo da merenda escolar no Brasil. Hoffmann
SEGURANÇA almentar e nutrconal Determnantes do consumo da merenda escolar no Brasl: análse dos dados da PNAD de 2004 e 2006 Rodolfo Hoffmann 1 O objetvo deste trabalho é avalar os efetos de dversos fatores
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisREGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:
REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de
Leia maisPalavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.
1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa
Leia maisY X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)
Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)
Leia mais1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
Leia maisComo a cor e outros fatores afetam a probabilidade de um jovem ser um estudante universitário no Brasil
Como a cor e outros fatores afetam a probabldade de um jovem ser um estudante unverstáro no Brasl Rolfo Hoffmann Professor Insttuto de Economa da UNICAMP rhoffman@eco.uncamp.br RESUMO: A partr s mcrodas
Leia maisAvaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe
Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em
Leia maisAULA EXTRA Análise de Regressão Logística
1 AULA EXTRA Análse de Regressão Logístca Ernesto F. L. Amaral 13 de dezembro de 2012 Metodologa de Pesqusa (DCP 854B) VARIÁVEL DEPENDENTE BINÁRIA 2 O modelo de regressão logístco é utlzado quando a varável
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisCaderno de Exercícios Resolvidos
Estatístca Descrtva Exercíco 1. Caderno de Exercícos Resolvdos A fgura segunte representa, através de um polígono ntegral, a dstrbução do rendmento nas famílas dos alunos de duas turmas. 1,,75 Turma B
Leia mais3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA DE TRASPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMETO DE EGEHARIA CIVIL ECV DISCIPLIA: TGT41006 FUDAMETOS DE ESTATÍSTICA 3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Meddas umércas
Leia maisProbabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o
Leia maisPARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.
EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve
Leia maisESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística
ESTATÍSTICA MULTIVARIADA º SEMESTRE 010 / 11 EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revsões de Estatístca -0-11 1.1 1.1. (Varáves aleatóras: função de densdade e de dstrbução; Méda e Varânca enquanto expectatvas
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisAnálise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.
Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisUMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL
UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL Área 11 - Economa Socal e Demografa Econômca Classfcação JEL: I28, H52, C35. André Olvera Ferrera Lourero Insttuto de Pesqusa
Leia maisSituação Ocupacional dos Jovens das Comunidades de Baixa Renda da Cidade do Rio de Janeiro *
Stuação Ocupaconal dos Jovens das Comundades de Baxa Renda da Cdade do Ro de Janero * Alessandra da Rocha Santos Cínta C. M. Damasceno Dense Brtz do Nascmento Slva ' Mara Beatrz A. M. da Cunha Palavras-chave:
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisDeterminantes da posse de telefonia móvel no Brasil: o acesso à internet importa?
VIII Smpóso Braslero de Sstemas de Informação (SBSI 2012) Trlhas Técncas Determnantes da posse de telefona móvel no Brasl: o acesso à nternet mporta? Marsle Nshjma 1, Jorge Fagundes 2, Marcos A. M. Lma
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisCapítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisDeterminantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste.
Determnantes da Desgualdade de Renda em Áreas Ruras do Nordeste. Autores FLÁVIO ATALIBA BARRETO DÉBORA GASPAR JAIR ANDRADE ARAÚJO Ensao Sobre Pobreza Nº 18 Março de 2009 CAEN - UFC Determnantes da Desgualdade
Leia maisEmpreendimentos de economia solidária e discriminação de gênero: uma abordagem econométrica
Empreendmentos de economa soldára e dscrmnação de gênero: uma abordagem econométrca Grazelle Isabele Crstna Slva Sucupra Marcelo José Braga RESUMO A realdade vvencada por mutas mulheres no mundo atual
Leia maisEstatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa
Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma
Leia maisCAPÍTULO 1 Exercícios Propostos
CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,
Leia maisModelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.
Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados
Leia maisUM EXAME DA RELAÇÃO ENTRE A INDÚSTRIA DA MODA E VARIÁVEIS SÓCIO-ECONOMICAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
UM EXAME DA RELAÇÃO ENTRE A INDÚSTRIA DA MODA E VARIÁVEIS SÓCIO-ECONOMICAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO MARIANA CAVALCANTI PINCOVSKY DE LIMA; ANDRÉ DE SOUZA MELO; RICARDO CHAVES LIMA; UFPE/PIMES RECIFE - PE
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisHansard OnLine. Guia Unit Fund Centre
Hansard OnLne Gua Unt Fund Centre Índce Págna Introdução ao Unt Fund Centre (UFC) 3 Usando fltros do fundo 4-5 Trabalhando com os resultados do fltro 6 Trabalhando com os resultados do fltro Preços 7 Trabalhando
Leia maisGabarito da Lista de Exercícios de Econometria I
Gabarto da sta de Exercícos de Econometra I Professor: Rogéro lva Mattos Montor: eonardo enrque A. lva Questão Y X y x xy x ŷ ˆ ˆ y ŷ (Y - Y ) (X - X ) (Ŷ - Y ) 360 00-76 -00 35.00 40.000 36-4 30.976 3076
Leia maisAnálise da Situação Ocupacional de Crianças e Adolescentes nas Regiões Sudeste e Nordeste do Brasil Utilizando Informações da PNAD 1999 *
Análse da Stuação Ocupaconal de Cranças e Adolescentes nas Regões Sudeste e Nordeste do Brasl Utlzando Informações da PNAD 1999 * Phllppe George Perera Gumarães Lete PUC Ro/Depto. De Economa IBGE/ENCE
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL
1 UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL Área 4 - Desenvolvmento, Pobreza e Eqüdade Patríca Ullmann Palermo (Doutoranda PPGE/UFRGS) Marcelo Savno Portugal (Professor do PPGE/UFRGS)
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisApostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna
Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade
Leia mais2ª Atividade Formativa UC ECS
I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade
Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisWORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS
Unversdade Federal de Vçosa Departamento de Economa Rural WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS Efetos redstrbutvos e determnantes de recebmento do ICMS Ecológco pelos muncípos mneros Lucany L. Fernandes,
Leia maisTestes não-paramétricos
Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS: EVIDÊNCIA MICROECONÓMICA COM INFORMAÇÃO QUALITATIVA *
ESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS: EVIDÊNCIA MICROECONÓMICA COM INFORMAÇÃO QUALITATIVA * 39 Danel A. Das ** Carlos Robalo Marques *** Fernando Martns **** Artgos Resumo Este artgo nvestga a forma
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisAssociação de resistores em série
Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.
Leia maisPLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PODEM RESOLVER O PROBLEMA DAS CRIANÇAS DE RUA? UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRIANÇA FORA DA RUA DENTRO DA ESCOLA RESUMO
POLÍTICAS PÚBLICAS PODEM RESOLVER O PROBLEMA DAS CRIANÇAS DE RUA? UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRIANÇA FORA DA RUA DENTRO DA ESCOLA Jmmy Lma de Olvera - jmmy@pece.ce.gov.br Evelne Barbosa Slva
Leia maisPrograma do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall
Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisTRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS, RESULTADOS E DISCUSSÕES 1
XIV ELAVIO El Fuerte Snaloa Méxco 9-14 de agosto de 2009 TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS RESULTADOS E DISCUSSÕES 1 Mayron César de O. Morera Lana Mara R. Santos Alysson M.
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações
A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação
Leia maisDistribuição de Massa Molar
Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes
A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maiswww.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal
www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,
Leia maisIII. Consequências de um novo padrão de inserção das mulheres no mercado de trabalho sobre o bem-estar na região metropolitana de São Paulo
CEPAL - SERIE Polítcas socales N 60 III. Consequêncas de um novo padrão de nserção das mulheres no mercado de trabalho sobre o bem-estar na regão metropoltana de São Paulo A. Introdução Rcardo Paes de
Leia maisIMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1
IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador
Leia maisA mobilidade ocupacional das trabalhadoras domésticas no Brasil
A mobldade ocupaconal das trabalhadoras doméstcas no Brasl Resumo Kata Sato Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo Vargas EESP-FGV André Portela Souza Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo
Leia maisMAE5778 - Teoria da Resposta ao Item
MAE5778 - Teora da Resposta ao Item Fernando Henrque Ferraz Perera da Rosa Robson Lunard 1 de feverero de 2005 Lsta 2 1. Na Tabela 1 estão apresentados os parâmetros de 6 tens, na escala (0,1). a b c 1
Leia maisreducing income disparities in Brazil and the Northeast and Southeast regions of the country, showing that the fight against social inequalities
A Importânca da Educação para a Recente Queda da Desgualdade de Renda Salaral no Brasl: Uma análse de decomposção para as regões Nordeste e Sudeste Valdemar Rodrgues de Pnho Neto Técnco de pesqusa do Insttuto
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisAscensão profissional feminina no mercado de trabalho brasileiro no período 2002/2014
Ascensão profssonal femnna no mercado de trabalho braslero no período 2002/2014 Renan Bonfm Luz 1 Danela Verzola Vaz 2 RESUMO Apesar da crescente partcpação femnna no mercado de trabalho braslero observada
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisI. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que
DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisMétodos de Monitoramento de Modelo Logit de Credit Scoring
Métodos de Montoramento de Modelo Logt de Credt Scorng Autora: Armando Chnelatto Neto, Roberto Santos Felíco, Douglas Campos Resumo Este artgo dscute algumas técncas de montoramento de modelos de Credt
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia mais