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1 A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. cleyzer@ua.com.br APRESENTAÇÃO ORAL POLÍTICAS SETORIAIS E MACROECONÔMICAS A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL RESUMO: Devdo as constantes transformações ocorrdas na economa braslera durante a década de 90, tas como, abertura comercal, establzação dos preços fzeram com que as empresas preocupassem mas com o nível de compettvdade e produtvdade de suas cadeas produtvas. Nesse contexto, as questões pertnentes aos níves de proteção e ganhos no mercado fnancero são colocadas em um segundo plano pelas organzações, haja vsta a maor globalzação da economa braslera. O setor supermercadsta é mas dnâmco, um ambente de negócos que requer altos nvestmentos em tecnologa e adaptação a mudanças no ambente compettvo, tas como, a entrada de novas empresas, modfcações do comportamento do consumdor. Observa-se também, que as maores empresas vem aumentando o seu poder de negocação junto a seus fornecedores e algumas razões para sso são o grande fluxo de nformações sobre vendas, o uso 1

2 de marcas própras e a concentração do mercado. Sendo assm, este estudo objetvou estmar uma função de produção para os supermercados brasleros consderando os dados de 00 da Abras. 1. INTRODUÇÃO Devdo as constantes transformações ocorrdas na economa braslera durante a década de 90, tas como, abertura comercal, establzação dos preços fzeram com que as empresas preocupassem mas com o nível de compettvdade e produtvdade de suas cadeas produtvas. Nesse contexto, as questões pertnentes aos níves de proteção e ganhos no mercado fnancero são colocadas em um segundo plano pelas organzações, haja vsta a maor globalzação da economa braslera. Nesse contexto, o setor supermercadsta é mas dnâmco, um ambente de negócos que requer altos nvestmentos em tecnologa e adaptação a mudanças no ambente compettvo, tas como, a entrada de novas empresas, modfcações do comportamento do consumdor. Observa-se também, que as maores empresas vem aumentando o seu poder de negocação junto a seus fornecedores e algumas razões para sso são o grande fluxo de nformações sobre vendas, o uso de marcas própras e a concentração do mercado. De uma forma geral, o varejo de almento na década de 1990, fo marcado por dversas transformações, prncpalmente após 1994, ano da establzação econômca. As modfcações do ambente macroeconômco nfluencaram o comportamento do consumdor e a demanda por almentos, atrando númeras novas empresas naconas e estrangeras. Assm as empresas estão nvestndo em lojas com menor área de venda, naugurando flas e contratando funconáros, o que é muto mportante prncpalmente em um país em que o nível de desemprego é anda tão elevado. O setor dos supermercados é de extrema mportânca para a economa do país, não só por gerar emprego e renda dretamente, como dto anterormente, mas também por ser um setor chave. É um setor que movmenta em grande escala a economa braslera pelo fato de suas attudes e escolhas de camnhos por parte dos empresáros mpactarem em város outros setores.

3 A Fgura 1, mostra a evolução do índce de faturamento ( base=100, 1990) do setor de supermercados de 1990 a Índce de Faturamento Real Lnear (Índce de Faturamento Real) Fonte: Revsta SUPERHIPER (003) Fgura 1 Evolução do Índce de faturamento real (base=100, 1990) no período de 1990 a 00. (deflaconado pelo IGP-DI). De acordo com a Fgura 1, o índce de faturamento real cresceu de 6% no período de 1990 a 00. Segundo SILVA e SILVEIRA (004), a mportânca do supermercado, no Brasl consste nos prncpas aspectos: a) o setor de auto-servço almentar no Brasl fo responsável por um faturamento em 00 de R$ 79,8 blhões, valor nomnal, correspondendo a uma varação real postva de 10,1% frente ao resultado de 001; b) segundo crtéro ABRAS, lojas de produtos almentares com auto-servço, que possuam no mínmo check outs, são classfcadas como Supermercados; c) o número de empregos dretos gerados pelo setor chegou a 718,6 ml 1,1% a mas do que em 001, quando o total fo de 710,7 ml; d) durante 1999, o processo de fusões e aqusções entre grupos varejstas ntensfcou-se de tal forma que chegou-se ao fnal do ano assnalando o maor índce de concentração de negócos da hstóra do setor; porém, a partr de 001 houve queda na concentração pelas 5 maores empresas, mantendo, em 00, a mesma percentagem, correspondente a 39%. Sendo assm, o objetvo deste trabalho é estmar uma função de produção para o setor de supermercados, com base nas nformações da Assocação Braslera de Supermercados 3

4 (ABRAS) para o ano de 003, procurando-se verfcar a relação de alguns fatores produtvos com o total do faturamento do setor, analsando-se, também, qual o fator mas sgnfcatvo para a queda ou ncremento do faturamento do setor para o ano de 003. Esse trabalho está dvddo em quatro partes. Além desta ntrodução, apresenta-se, na segunda parte, apresentam-se materas e métodos. Na tercera parte, apresentam-se os resultados obtdos fazendo-se algumas dscussões e, na quarta parte, apresenta-se às conclusões.. MATERIAL E METODOS Segundo FERGUSON (1994), a teora da produção consste em uma análse de como o empresáro combna os város nsumos para obter determnado volume de produção de forma economcamente efcente. Para DEBERTIN (1986), durante o processo de produção as empresas ou frmas transformam os nsumos, denomnados fatores de produção, em produtos ou servços. Sendo assm os nsumos podem ser combnados em proporções varadas, de modo a permtr que dversas combnações ou alocações dos mesmos sejam transformadas em um dado volume de produção. A relação funconal do processo produtvo pode ser representada da segunte manera: Y = F( K, V, L ) (1) em que, Y é a varável dependente, ou seja, valor do faturamento, as varáves explcatvas do modelo são; K é o numero de check-outs, como medda captal empregado; V é a área de vendas representando o tamanho ou a escala de produção e funconáros como medda de trabalho empregado. L é o numero de A função de produção para o setor de supermercados, pode ser representada pela função Cobb-Douglas,em sua forma estocástca, da segunte forma: Y β µ = B K β L 3 e () 1 4

5 em que Y = valor do faturamento em ; K = numero de check outs; funconáros, µ = erro aleatóro e e = base do logartmo neperano. L = numero de Na forma logartma a equação (), pode ser representada pela segunte manera: ln( ) Lnβ1 + β ln( K ) + β 3 Y = ln( L ) + µ (3) ln( ) = β0 + β ln( K ) + β3 ln( L ) + (4) Y µ em que, β 0 = Lnβ 1. Segundo GUJARATI (000), desta forma o modelo é lnear nos parâmetros β 0, β, β 3, logo o modelo de regressão lnear múltpla. Cabe ressaltar que, o modelo é não lnear nas varáves Y, K, L, mas lnear nos logartmos dessas varáves. O parâmetro β mede a elastcdade parcal do produto em relação ao captal A varação de 1% no captal empregado leva a varação de β no nível de produto, mantendo constante o nível de trabalho.assm, matematcamente o efeto margnal do captal sobre o produto, pode ser demonstrado pela segunte dervação: LnY ln K = Y K K Y =β (5) O parâmetro β 3, mede a elastcdade parcal do produto em relação ao trabalho. A varação de 1% no trabalho empregado leva a varação de β no nível de produto, mantendo constante o nível de captal. Assm, matematcamente o efeto margnal do trabalho sobre o produto, pode ser demonstrado pela segunte dervação: 5

6 LnY LnL = Y L L =β 3 Y (6) A soma de + 3, evdenca os retornos a escala, sto a resposta do produto a uma β β varação proporconal nos nsumos. Segundo VARIAN (000), é mportante analsar a natureza dos retornos à escala em estudos de teora da produção. Uma função de produção pode proporconar retornos constantes à escala, assm como pode ser crescente ou decrescente. A função apresenta retornos constantes à escala, se, ao aumentar os fatores de produção, a produção aumentar na mesma proporção. Os retornos crescentes acontecem quando o aumento na produção for mas do que proporconal ao aumento nos fatores; caso contráro, caracterza-se por retornos decrescentes. Segundo GUJARATI (000), para as estmatvas dos coefcentes, utlzou-se o método dos Mínmos Quadrados Ordnáros (MQO), levando-(se em consderação os seguntes pressupostos): ln( Y ) = β + β ln( K ) + β3 ln( L ) + µ E( µ ) = 0 ; 3 - E( σ µ ) = ; 4 - E( µ, µ ) 0 ; j = 5 - as observações são fxas; 6 - há ausênca de relação lnear entre as varáves explcatvas, e; 7 - µ ~ N(0, σ ), com = 1,,..., 300 para os supermercados. Quando se utlza os dados do tpo cross-secton pode-se ncorrer no problema da heterocedastcdade. Para NOGUEIRA, ROSA e BARRETO (1999), a heterocedastcdade consste numa volação de uma das suposções báscas do modelo de regressão lnear de que a varânca é constante para todas as observações de uma amostra. Como forma de contornar o problema pode-se utlzar a forma logartmo das varáves 1. software EVews 4.1. Para o ajustamento do modelo de regressão e testes econométrcos, fo utlzado o 1 Segundo GUJARATI (000), recomenda-se os testes de Goldfeld-Quandt, Breusch-Pagan-Godfrey e o teste de heterocedastcdade de Whte. 6

7 .3 - FONTES DE DADOS Foram utlzados dados do tpo cross-secton de um total de trezentos maores supermercados obtdos na assocação Braslera de Supermercados (ABRAS) para ano de As varáves que compõem o estudo são: faturamento em reas número de checkouts como proxy do captal empregado e numero de funconáros como proxy do trabalho empregado. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O Quadro 1, apresentam a estmatva dos parâmetros da equação (4), para os trezentos maores supermercados no ano de 003. De acordo com quadro, o problema de heterocedastcdade não fo detectado pelo teste de Whte (no cross terms), e pela analse gráfca dos resíduos, já o teste de Jarque Bera ndca que os resíduos apresentam dstrbução normal. O coefcente de determnação R, gual a 0,93860 ndca que essas varáves explcam juntas 93,860% do faturamento dos supermercados no ano de 003. O modelo estmado apresenta a estatístca F. (Fsher) sgnfcatva a 1%, ndcando que pelos menos uma varável ndependente explca o modelo proposto. Quadro 1 : Estmatva dos parâmetros da função de produção para ano de 003. VARIÁVEL COEFICIENTE DESVIO-PADRÃO P-VALOR. C 1,35985* 0, ,0000 Ln (K) 0,3568* 0, ,000 Ln (L) 0,76548* 0, ,0000 R 0,93860 Jaque Bera teste 14,00018 R ajustado 0,93807 F- estatístca. ( teste Fsher),70854 Desvo- padrão da regressão 0,36460 Teste heterocedastcdade de Whte 7,48860 Estatístca de Durbn-Watson 1, ARCH Teste 10,48687 Fonte: dados da pesqusa Nota: * sgnfcatvo a 1% de probabldade 7

8 A elastcdade parcal do captal fo de 0,3568, então para um aumento de 10% no numero de check outs, o faturamento aumentara em,3568% coetars parbus. Este coefcente apresentou-se estatstcamente sgnfcatvo a 1% de sgnfcânca estatístca. A elastcdade parcal do trabalho fo de 0,76548, ou seja para um aumento de 10% no numero de funconáros ocorrerá um aumento no faturamento da ordem de 7,6548%, coetars parbus. Este coefcente apresentou-se estatstcamente sgnfcatvo a 1% de probabldade. Quanto aos retornos a escala somando-se os dos parâmetros estmados tem-se +β 1, evdencando retornos constantes à escala. β 3 4. CONIDERACOES FINAIS De acordo com os resultados apresentados, pode-se conclur que todos os nsumos, numero de check-outs e número de funconáros, foram estatstcamente sgnfcatvos a 1%. Os efetos da elastcdade do numero de funconáros são maores comparados aos efetos da elastcdade do número de check-outs. Esses resultados mostram a mportânca do setor supermercadsta braslero na geração de empregos da ordem de 718,6 ml em 003, conforme ressaltou SILVA e SILVEIRA (004). Então se sugere estudos mas detalhados acerca do setor supermercadsta como um todo, prncpalmente quanto a compettvdade do setor frente aos novos desafos da economa braslera. Por fm, cabe ressaltar que as varáves explcatvas apresentaram-se estatstcamente sgnfcatvas, entretanto devem-se utlzar estmatvas do modelo consderando outras varáves. 5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEBERTIN, D.L. Agrcultural Producton Economcs. New York : Machmllan Publshng Company, 1986, 366 p. FERGUSON, C.E. Mcroeconoma. Ro de Janero: Forense Unverstára, 1994, p GUJARATI, D.N. Econometra Básca. 3. ed. São Paulo: Makron Books, p. NOGUEIRA, C.A.G.; ROSA, A.L.T.. BARRETO, F.A.F.D. Crescmento e captal humano: evdêncas empírcas recentes para o Brasl numa perspectva regonal, Textos para Dscussão, Nº 193, CAEN - UFC,

9 SILVA, R.L., SILVEIRA, J.A. G. A Precfcação em um Cluster de Supermercados,VII SemeAD, Semnáros em Admnstração FEA-USP,

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