INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

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1 a 2 edção

2 Presdente da Repúblca Luz Ináco Lula da Slva Mnstro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Slva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presdente Eduardo Perera Nunes Dretor-Executvo Sérgo da Costa Côrtes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Dretora de Pesqusas Wasmála Socorro Barata Bvar Dretora de Geocêncas Luz Paulo Souto Fortes Dretora de Informátca Luz Fernando Pnto Marano Centro de Documentação e Dssemnação de Informações Davd Wu Ta Escola Naconal de Cêncas Estatístcas Sérgo da Costa Côrtes (nterno) UNIDADE RESPONSÁVEL Dretora de Pesqusas Coordenação de Contas Naconas Roberto Luís Olnto Ramos

3 Mnstéro do Planejamento, Orçamento e Gestão Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca - IBGE Dretora de Pesqusas Coordenação de Contas Naconas Sére Relatóros Metodológcos número 28 Contas Naconas Trmestras 2 a edção Ro de Janero 2008

4 Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca - IBGE Av. Frankln Roosevelt, Centro Ro de Janero, RJ - Brasl ISSN Sére relatóros metodológcos Dvulga as metodologas empregadas nas dversas fases do planejamento e execução das pesqusas do IBGE ISBN (CD-ROM) ISBN (meo mpresso) IBGE Elaboração do arquvo PDF Roberto Cavararo Produção da multmída Marsa Sgolo Mendonça Márca do Rosáro Brauns Capa Ubratã O. dos Santos e Marcos Balster Fore - Coordenação de Marketng/Centro de Documentação e Dssemnação de Informações - CDDI

5 Sumáro Apresentação Introdução Consderações ncas Procedmentos de cálculo O Sstema de Contas Naconas Trmestras Cálculo das Tabelas de Recursos e Usos trmestras Estmação da tabela de produção trmestral (V) Estmação do consumo ntermedáro (U) Estmação das mportações Ajuste CIF/FOB Estmação dos elementos transversas das TRU Estmação das margens de comérco e transporte Estmação dos mpostos sobre produtos Estmação dos componentes da demanda Equlíbro entre oferta e demanda Cálculo dos índces e fontes de dados para as Tabelas de Recursos e Usos Agropecuára Indústra Indústras extratva e de transformação Construção cvl

6 Contas Naconas Trmestras Produção e dstrbução de eletrcdade, gás e água esgoto e lmpeza urbana Servços Comérco Transporte, armazenagem e correo Servços de nformação Intermedação fnancera, seguros e prevdênca complementar e servços relaconados Atvdades mobláras e alugués Admnstração públca, Saúde e educação públcas e segurdade socal Outros servços Contas Econômcas Integradas trmestras Conta fnancera trmestral Característcas das séres trmestras Cálculo da sére encadeada Encadeamento Ajustamento da sére encadeada trmestral aos totas anuas Ajustamento sazonal Classfcação de atvdades do Sstema de Contas Naconas Trmestras Procedmentos de dvulgação Referêncas Anexos Anexo 1 - Fontes para o cálculo dos índces de volume e de preço do Sstema de Contas Naconas Trmestras Anexo 2 - Compatblzação das classfcações dos grupos e subgrupos do Sstema de Contas Naconas Trmestras com as atvdades do Sstema de Contas Naconas Glossáro Convenções - Dado numérco gual a zero não resultante de arredondamento;.. Não se aplca dado numérco;... Dado numérco não dsponível; x Dado numérco omtdo a fm de evtar a ndvdualzação da nformação; 0; 0,0; 0,00 Dado numérco gual a zero resultante de arredondamento de um dado numérco orgnalmente postvo; e -0; -0,0; -0,00 Dado numérco gual a zero resultante de arredondamento de um dado numérco orgnalmente negatvo.

7 Apresentação Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca - IBGE, através da O Coordenação de Contas Naconas da Dretora de Pesqusas, responsável pela produção do Sstema de Contas Naconas do País, dvulga, neste documento, a metodologa do Sstema de Contas Naconas Trmestras, apresentando os procedmentos metodológcos, o tratamento dos dados e as formas de apresentação dos resultados, com vstas a uma completa atualzação da metodologa adotada para a elaboração das Contas Naconas Trmestras. Parte desses procedmentos já fo apresentada em uma edção anteror deste volume 28, em Uma descrção mas completa da metodologa do Sstema de Contas Naconas do Brasl está dsponível no volume 24 desta mesma Sére, em duas edções: na prmera, também dvulgada em 2004, as Contas Naconas têm como base de referênca o ano de 1985; a segunda edção, lançada em 2008, trata da nova sére do Sstema, tendo como referênca o ano Wasmála Bvar Dretora de Pesqusas

8 Introdução Este texto apresenta a metodologa adotada para o cálculo da nova sére do Sstema de Contas Naconas Trmestras, atualzando a prmera edção deste volume 28, dvulgada em As modfcações ntroduzdas são decorrentes da nova sére do Sstema de Contas Naconas - referênca A elaboração de um Sstema de Contas Naconas Trmestras apresenta peculardades dstntas do Sstema de Contas Naconas Anuas, tas como a sazonaldade da sére ou os procedmentos de ajustamento dos dados trmestras aos anuas. Dentre essas especfcdades, a questão das revsões dos dados é um ponto que merece ser destacado. Os resultados apresentados trmestralmente são obtdos sobre uma base de dados ncompleta, e como as nformações trmestras seguem um calendáro predetermnado, a prátca nternaconal sugere atualzações peródcas consderando as últmas nformações dsponíves. A revsão dos dados mas sgnfcatva ocorre no níco do mês de dezembro, na dvulgação do tercero trmestre do ano. Nessa ocasão, os novos resultados de dos anos antes, obtdos pelas contas anuas, são ncorporados e, conseqüentemente, o ano anteror e os dos trmestres do ano em questão são recalculados, nclusve com dados mas atualzados das fontes prmáras e a possbldade de atualzação de procedmentos metodológcos. A publcação traz consderações ncas sobre a evolução do projeto das Contas Naconas Trmestras no IBGE. A descrção metodológca, apresentada a segur, contempla dversos aspectos do Sstema, tas como: concetos utlzados; cálculo das Tabelas de Recursos

9 Contas Naconas Trmestras e Usos; realzação do equlíbro entre a oferta e a demanda de bens e servços; fontes de dados utlzadas no cálculo dos índces de volume e de preço para as atvdades; construção das Contas Econômcas Integradas e da Conta Fnancera; procedmentos para dessazonalzação das séres; crtéros para ajustamento das séres trmestras aos dados do sstema anual; rotna das revsões; formas de dvulgação dos resultados, entre outras consderações de natureza metodológca. A publcação é anda composta por dos anexos, contendo a descrção das fontes adotadas para o cálculo dos índces de volume e de preço por produto e a compatblzação das classfcações dos grupos e subgrupos do Sstema de Contas Naconas Trmestras com as atvdades do Sstema de Contas Naconas.

10 Consderações ncas Sstema de Contas Naconas Trmestras atualmente dvulgado O fo desenvolvdo em três períodos bem-defndos. A metodologa adotada para o cálculo do Produto Interno Bruto - PIB do prmero período era coerente com o Sstema de Contas Naconas Consoldado, desenvolvdo e calculado pelo Centro de Contas Naconas, da Fundação Getulo Vargas - FGV, até o ano de A partr do mês de dezembro desse ano, o IBGE assumu a responsabldade pelo cálculo das Contas Naconas, vsto que já vnha desenvolvendo, desde a década de 1980, projeto de mplementação de um sstema de contas mas completo, ntegrando as Tabelas de Recursos e Usos (Tabelas de Insumo-Produto) ao corpo central do Sstema, conforme recomendações do Sstema de Contas Naconas das Nações Undas. Os dos períodos seguntes são caracterzados pela ntegração gradual ao Sstema de Contas Naconas, calculado pelo IBGE, de acordo com as recomendações das Nações Undas expressas no manual System of natonal accounts SNA Os dados trmestras do prmero período 2, ajustados aos do Sstema de Contas Naconas Consoldado eram restrtos à apresentação dos índces de volume da produção das atvdades econômcas, consderando que o PIB a preços de mercado tvesse a mesma varação que o total de produção. 1 O SNA 93 fo realzado sob a responsabldade conjunta da Comssão das Comundades Européas (Commsson of the European Communtes - Eurostat), Fundo Monetáro Internaconal - FMI, Organzação para a Cooperação Econômca e o Desenvolvmento (Organzaton for Economc Co-operaton and Development - OECD), Nações Undas e Banco Mundal. 2 Para maores detalhes, ver o relatóro: PRODUTO nterno bruto trmestral. Ro de Janero: IBGE, p. (Sére relatóros metodológcos, v. 19).

11 Contas Naconas Trmestras Nesse período, os índces eram publcados para as seguntes atvdades: Agrcultura, Extratva Mneral, Transformação, Construção, Servços Industras de Utldade Públca 3 e Servços. Da agregação desses grupos, obtnha-se o valor adconado a preços báscos. Como não se dspunha de um procedmento que calculasse um índce de volume para os mpostos sobre produtos, admta-se que estes varassem com o valor adconado a preços báscos, ou seja, a varação do PIB era a mesma do valor adconado a preços báscos. As séres eram calculadas com os pesos e a base de comparação fxos em 1980, através da formulação de Laspeyres. O ajustamento sazonal era feto com o método X11 aplcado aos subsetores em seu modo default. Os setores eram calculados por combnação lnear dos subsetores com os pesos de Em dezembro de 1997, o IBGE passou a dvulgar o Sstema de Contas Naconas, com base nas recomendações do SNA 93, apresentando Tabelas de Recursos e Usos - TRU anuas. Com a dsponbldade da sére do Sstema de Contas Naconas desde 1990, os índces trmestras passaram a ser calculados admtndo como peso o valor adconado a preços báscos do ano anteror. Este procedmento de atualzação dos pesos é defndo como base móvel. A metodologa de estmação dos índces, no entanto, contnuava admtndo que a varação do valor adconado a preços báscos era obtda dos índces da produção por atvdade econômca. A sére de índces encadeados, calculada a partr dos índces base móvel, passou a ser dvulgada também, porém, com base de referênca em 1990 (1990=100). O ajuste sazonal passou a ser feto pelo método X-12-ARIMA, programa de ajustamento sazonal do U.S. Census Bureau, dos Estados Undos da Amérca, em cada uma das séres encadeadas, método dreto. A opção por dessazonalzar cada sére é uma exgênca da perda da propredade de adtvdade nas séres encadeadas. Estas mudanças caracterzam o segundo período do Sstema de Contas Naconas Trmestras, que permaneceu nalterado até setembro de Durante o ano de 2001, desenvolveu-se uma adaptação da metodologa adotada nas contas anuas para o Sstema de Contas Naconas Trmestras. O novo procedmento, mplementado a partr de setembro de 2001, possbltou a dvulgação de índces de volume para os mpostos sobre produtos; para o PIB; para os componentes da demanda fnal (consumo das famílas, consumo do governo, exportações de bens e servços, formação bruta de captal fxo e varações de estoques) e para as mportações de bens e servços. Além da adoção desse novo procedmento, os dados foram dvulgados em valores correntes. A partr do quarto trmestre de 2002, foram elaboradas e dvulgadas as Contas Econômcas Integradas - CEI trmestras para a economa braslera e, no prmero trmestre de 2003, dvulgada a conta fnancera trmestral. Em março de 2007, fo dvulgada a nova sére das Contas Naconas Trmestras - referênca 2000 totalmente compatível com a reformulação mplementada no Sstema de Contas Naconas. As prncpas modfcações em relação à sére anteror 3 Energa elétrca, gás e esgoto.

12 Consderações ncas são: mudanças em alguns algortmos de cálculo, prncpalmente do cálculo do índce de volume da produção de alguns produtos seleconados; mudança de classfcação, passando a ser ntegrada à Classfcação Naconal de Atvdades Econômcas - CNAE, do IBGE; e ntrodução de novas fontes de dados. A partr de março de 2007, o Sstema de Contas Naconas Trmestras passou a ser dvulgado em uma únca publcação trmestral, em torno de 70 das após o fechamento do trmestre, englobando as séres em volume e valores correntes, totalzando quatro dvulgações no ano.

13 Procedmentos de cálculo O Sstema de Contas Naconas Trmestras O manual System of natonal accounts SNA 93 estabelece como notação para as varações de valores em sstemas de contas naconas e trmestras duas componentes: as varações de preços e as varações de volume. Desta forma, não é mas adotada a notação varação real para dentfcar a varação de uma varável entre dos períodos a preços constantes do período ncal. De acordo com o SNA 93, em sua versão publcada pelo Insttuto Naconal de Estatístca, de Portugal 4 : A expressão "crescmento em volume" é preferível a "crescmento em quantdade", porque exste alguma ambgüdade nesta últma. [para argumentar essa recomendação, o SNA refere-se ao exemplo apresentado no manual sobre mudanças na produção de automóves] [...] as quantdades não se alteram (porque o número total de automóves permanece constante) embora a qualdade méda dos automóves produzdos aumente (em conseqüênca do aumento da proporção dos automóves mas caros). Todava, esta nterpretação basea-se numa confusão semântca, vsto que a mesma desgnação genérca de "automóvel" é aplcada a dos produtos que na realdade são bastante dferentes do ponto de vsta econômco. Não é legítmo adconar quantdades que não sejam dêntcas umas às outras mesmo quando elas podem ser meddas nas mesmas undades físcas. Adconar modelos de automóves completamente dferentes não tem um sgnfcado maor do que somar quantdades de "produtos almentares" d- 4 Para maores detalhes, ver a publcação: SISTEMA de contas naconas Lsboa: Insttuto Naconal de Estatístca, p. Preparado sob os auspícos de Commsson of the European Communtes - Eurostat, Internatonal Monetary Fund, Organsaton for Economc Co-operaton and Development, Unted Natons e World Bank.

14 Contas Naconas Trmestras ferentes, por exemplo a soma de toneladas de arroz com toneladas de batatas ou de carne de bovno. Em geral não é possível desagregar uma varação em volume em termos de varação de quantdade e varação de qualdade méda. A expressão "índce de quantdade" não tem sgnfcado do ponto de vsta econômco se se referr a somas de quantdades que não são comensuráves. Todava, com objetvos dferentes como, por exemplo, o carregamento de avões, barcos ou vaturas a soma das quantdades pode ser uma nformação mportante. De gual modo, para fns de controlo do tráfego ou da polução, pode ser útl conhecer o aumento do número total de veículos produzdos ou mportados, ndependentemente do seu preço. Contudo estes dados não são meddos em volume do ponto de vsta econômco (SISTEMA..., 1998, parag ). A atual metodologa do Sstema de Contas Naconas Trmestras fo desenvolvda de forma a segur, dentro do possível, os mesmos procedmentos adotados no Sstema de Contas Naconas anuas. No Sstema de Contas Naconas e no Sstema de Contas Naconas Trmestras, o cálculo da varação em volume do valor adconado a preços báscos é efetuado pela dferença entre o valor adconado a preços báscos do ano n, calculado a preços do ano n-1 (preços constantes do ano anteror), e o valor adconado do ano n-1 (valor adconado a preços correntes). Como o valor adconado a preços báscos (VApb) de uma atvdade econômca 5 é defndo como a dferença entre o valor da produção a preços báscos (VPpb) e o consumo ntermedáro a preços do consumdor (CIpc), é possível apresentar este cálculo como: VApb = VPpb - CIpc O valor adconado a preços báscos da atvdade j no ano n, representado por va, é calculado por: n j n n n n n va = ( q. p ) ( u. pc ) j Onde: j j n q j é a quantdade do produto produzda na atvdade j no ano n; n p é o preço básco do produto no ano n; n u j é a quantdade do produto consumdo na atvdade j no ano n; n pc é o preço no consumdor do produto no ano n; e n va j é o valor adconado da atvdade j no ano n. A varação do valor adconado da atvdade j entre dos períodos de tempo, n e n-1, pode ser escrta como: n Δ va = va j va j n 1 j n n n n n 1 n 1 n 1 n 1 [ ( qj. p ) ( uj. pc )] - [ ( qj. p ) ( uj. pc )] 5 O Sstema de Contas Naconas é publcado com uma classfcação composta de 55 atvdades produtvas.

15 Procedmentos de cálculo Esta varação pode ser dvdda em dos componentes: 1. a varação em volume do valor adconado, ou seja, os preços do ano n-1 são mantdos constantes: 1 1 [ ( n. n ) ( n. n qj p uj pc )] 2. a varação devda ao efeto preço: [ ( q n. n ) ( n. n j p u j pc )] n n n n n n 1 n n 1 [ ( q j. p ) ( uj. pc )] - [ ( qj. p ) ( uj. pc )] No Sstema de Contas Naconas Trmestras - referênca 2000, os cálculos do valor adconado a preços báscos, a preços constantes do ano anteror, e a preços correntes, são fetos conjuntamente em uma únca etapa. Cerca de 70 das após o fm do trmestre, são dvulgados os índces de volume do valor adconado a preços báscos para as atvdades econômcas e para os componentes da demanda, com exceção da varação de estoques 6 ; os dados a preços correntes (valores correntes); as Contas Econômcas Integradas; e a conta fnancera trmestral para o total da economa. Cálculo das Tabelas de Recursos e Usos trmestras As Tabelas de Recursos e Usos - TRU são consttuídas pela tabela de recursos de bens e servços, composta por três quadrantes, e pela tabela de usos de bens e servços, subdvdda em quatro quadrantes, conforme mostra a fgura a segur: Tabelas de Recursos e Usos I - TABELA DE RECURSOS DE BENS E SERVIÇOS OFERTA A PRODUÇÃO = A 1 + IMPORTAÇÃO A 2 II - TABELA DE USOS DE BENS E SERVIÇOS OFERTA CONSUMO INTERMEDIÁRIO DEMANDA FINAL A = B 1 + B 2 COMPONENTES DO VALOR ADICIONADO C 6 Varações trmestras de volume e preço para a varação de estoques não apresentam possbldade de nterpretação. Desta forma, adotou-se a alternatva de não se apresentar as razões entre a varação de estoques a preços correntes e a preços constantes do ano anteror. São dvulgados apenas os valores correntes da varação de estoques.

16 Contas Naconas Trmestras A tabela de recursos de bens e servços, Tabela I, dscrmna a orgem dos produtos em naconal e mportado. O prmero quadrante (A) apresenta a oferta global a preços de consumdor e a preços báscos, as margens de comérco e transporte e os mpostos e subsídos assocados a cada produto. A produção das atvdades especfcadas por produto forma o segundo quadrante (A1) desta tabela. No tercero quadrante (A2), são apresentadas as mportações, detalhadas em duas colunas: uma com bens e servços e outra para produtos sem emssão de câmbo. No quadrante A2, fo realzado um ajuste entre as dferentes valorações das mportações ajuste CIF (cost, nsurance and freght) / FOB(free on board). A tabela de usos de bens e servços, Tabela II, apresenta o equlíbro entre oferta e demanda, assm como as estruturas de custos das atvdades econômcas detalhadas por produto. No prmero quadrante (A), repete-se o vetor da oferta total, a preços do consumdor. O quadrante B1 apresenta os nsumos utlzados na produção de cada atvdade. O quadrante segunte (B2) apresenta os bens e servços que se destnam à demanda fnal: consumo fnal das famílas e das admnstrações públcas, formação bruta de captal fxo, varações de estoques e exportações. O últmo quadrante (C) mostra os demas custos de produção remuneração dos empregados e os mpostos, líqudos de subsídos, sobre a produção, que não ncdem dretamente sobre o produto fnalzando com o rendmento msto bruto e o excedente operaconal bruto. Como nformação complementar, é apresentado o total de pessoal ocupado em cada atvdade. No Sstema de Contas Naconas Trmestras, são calculadas, do conjunto dos quadros das TRU, as tabelas de produção e consumo (ntermedáro e fnal). Não se estma trmestralmente o quadro com os componentes do valor adconado (remunerações, mpostos sobre a produção e excedente operaconal bruto). O cálculo da conta da renda possblta a análse por atvdade econômca mas detalhada, pos nclu todas as despesas realzadas pelos empregadores a seus empregados ordenados e saláros e contrbuções socas. No caso trmestral, a ausênca desta conta lmta a análse dos resultados às relações do total do valor agregado. Também não são apresentadas as estmatvas de pessoal ocupado. Desta forma, a TRU trmestral deve ser compreendda sem estas nformações quando a ela se fzer referênca nesta metodologa. O cálculo de uma TRU trmestral não tem como objetvo a sua apresentação e consttu apenas um método de trabalho, possbltando, ao ser calculada com os dados mas desagregados, a obtenção de uma crítca mas apurada dos resultados. O Sstema de Contas Naconas Trmestras dvulga seus resultados com uma classfcação de atvdades mas agregada e o valor adconado a preços báscos, de acordo com os padrões nternaconas. Como trmestralmente, para a maor parte dos produtos, não se dspõe de valores correntes 7, a TRU trmestral é ncalmente estmada utlzando-se índces de volume e de preço e, a segur, é realzado um trabalho de equlíbro entre a oferta e a demanda por produto na classfcação de produtos adotada nas contas anuas (110 produtos). 7 Com exceção dos produtos: ntermedação fnancera e seguros; educação públca; saúde públca; e admnstração públca e segurdade socal.

17 Procedmentos de cálculo Os elementos das TRU de cada trmestre (quadrantes A1, A2, B1 e B2) são calculados por extrapolação do valor médo trmestral da TRU do ano anteror, ou seja, o valor anual dvddo por quatro. A adoção desta alternatva determna que os índces de volume e de preço utlzados sejam calculados como a varação da méda de cada trmestre de um ano em relação à méda do ano anteror. Este procedmento permte que cada trmestre seja calculado de forma ndependente, referencando-se ao trmestre médo do ano anteror e, também, que a soma dos quatro trmestres seja equvalente ao total anual, em valores constantes do ano anteror e em valores correntes. Nesta metodologa, sempre que houver referênca a um índce de volume este deverá ser nterpretado como a varação entre a méda do trmestre e a méda trmestral do ano anteror. Segundo esta defnção, os índces de volume adotados no Sstema de Contas Naconas Trmestras são calculados de forma geral como: VC ( n, t) / 3 VC ( n, t) Iv( n, t) = = V ( n 1) /12 V ( n 1) / 4 Onde: Iv(n, t) é a varação em volume do trmestre t do ano n em relação ao trmestre médo do ano anteror; VC(n, t) é o valor no trmestre t do ano n a preços do ano anteror (valor constante); e V(n-1) é o valor a preços do ano n-1 (valor corrente). 4 t= 1 V( n 1, t) = V( n 1) n O esquema apresentado, a segur, mostra este procedmento para os trmestres de um ano n. Com os índces trmestras de volume e de preço aplcados sobre o trmestre médo do ano anteror, estma-se o dado de cada trmestre de forma ndependente. Para cada trmestre, calcula-se uma TRU trmestral a preços do ano anteror e a preços correntes. A adoção desse procedmento apresenta a vantagem de se poder estmar dferentes trmestres ao mesmo tempo, permtndo, por exemplo, revsões em um trmestre sem necesstar que se alterem os demas. Índces SCN n -1 /4 SCT n. t1 SCT n. t2 SCT n. t3 SCT n. t4

18 Contas Naconas Trmestras A segur, são descrtos os procedmentos adotados para a prmera estmação dos dados de uma TRU trmestral. Estmação da tabela de produção trmestral (V) Do quadrante A1 da TRU, obtém-se uma matrz de produção (V). Esta matrz é composta pelas atvdades descrtas nas colunas e pelos produtos descrtos nas lnhas, tendo, portanto, dmensão produto x atvdade. Cada célula V,j representa o valor da produção do produto na atvdade j. A tabela de produção do trmestre t a preços médos do ano anteror é extrapolada pelos índces de volume da produção por produto. Sejam: V(n-1) é a tabela de produção com os valores médos trmestras do ano n-1; VC(n, t) é a tabela de produção com os valores do ano n, trmestre t, a preços constantes do ano n-1; vp(n, t) é o vetor com os índces de volume da produção por produto entre a méda do trmestre t do ano n e a méda do ano n-1; pp(n, t) é o vetor com os índces de preço da produção por produto entre a méda do trmestre t do ano n e a méda do ano n-1; e < a > ndca a matrz dagonal obtda a partr de um vetor a. Assm: VC(n,t) =. < vp(n,t) >. V(n -1) V(n) =. < pp(n,t) >. VC( n,t ) O valor total da produção de cada trmestre, a preços constantes do ano anteror e a preços correntes, para os produtos e atvdades é obtdo a partr da soma dos elementos das lnhas ou colunas das tabelas de produção projetadas. Assm, os valores totas da produção por atvdade ou por produto são calculados de forma geral: por atvdade - g( j ) = V(,j) por produto - q( ) = V(,j). Onde: é o vetor - coluna untáro; g é o vetor com o valor da produção total por atvdade; e q é o vetor com o valor da produção total por produto. O Anexo 1 apresenta o índce de volume para extrapolar a produção de cada produto e o índce de preço do componente da demanda de maor peso para cada produto. Os índces de preço necessáros para o cálculo dos valores correntes de produção trmestras podem ser obtdos por duas alternatvas. Na prmera alternatva, são dsponíves índces de volume e de preço da produção, por produto. Este procedmento supõe, ncalmente, que a produção de cada produto seja projetada com o mesmo índce, qualquer que seja a atvdade que o esteja produzndo. Nesta alternatva, o índce de valor da produção, por produto, é calculado dretamente pela multplcação dos índces de volume e de preço.

19 Procedmentos de cálculo Na segunda alternatva, são dsponíves um índce de valor, ou o valor corrente da produção por produto 8, e um índce de volume por produto. O índce de preço é obtdo mplctamente. A partr das tabelas de produção projetadas, são calculados os índces de volume e de preço por atvdade. Sejam: va(n,t) é o vetor com a varação de volume, por atvdade, entre a méda do trmestre t do ano n e a méda do ano n-1; e ppa(n,t) é o vetor com a varação de preços, por atvdade, entre a méda do trmestre t do ano n e a méda do ano n-1. Os índces de volume e de preço da produção, por atvdade, são calculados por: va(n,t)j = gc(n,t)j / g(n-1)j ppa(n,t)j = g(n,t)j / gc(n, t)j j, j {atvdades} Estmação do consumo ntermedáro (U) Do quadrante B1 da TRU, obtém-se uma matrz de consumo ntermedáro (U). Esta matrz é composta pelas atvdades descrtas nas colunas e pelos produtos descrtos nas lnhas, tendo, portanto, dmensão produto x atvdade. Cada célula U,j representa o valor total do consumo ntermedáro do produto pela atvdade j. A tabela de consumo ntermedáro em volume, para o trmestre t do ano n, é calculada, para cada atvdade, multplcando o respectvo índce de volume da produção pela tabela de consumo ntermedáro em valor corrente médo trmestral do ano n. Esta formulação admte como hpótese ncal que o coefcente entre o valor do produto consumdo e o valor total da produção da atvdade é constante. A tabela de consumo ntermedáro em valor corrente é calculada pela multplcação, neste caso por produto, dos dados da tabela de consumo ntermedáro do trmestre t do ano n, a preços do ano anteror, pelos índces de preço, por produto, para o consumo ntermedáro. Admte-se como hpótese que a varação do preço de cada produto é unforme em relação às atvdades consumdoras. Sejam: U(n-1) é a tabela de consumo ntermedáro a preços correntes médos do ano n-1; UC(n,t) é a tabela do consumo ntermedáro no trmestre t do ano n a preços constantes de n-1; U(n,t) é a tabela de consumo ntermedáro a preços correntes médos do ano n; va(n,t) é o vetor com a varação de volume, por atvdade, entre a méda do trmestre t do ano n e a méda do ano n-1; e pa(n,t) é o vetor com os índces de preço, por produto, entre a méda do trmestre t do ano n e a méda do ano n-1. 8 Esta alternatva ocorre quando a atvdade produz um únco produto, ou seja, atvdade e produto não se dferencam.

20 Contas Naconas Trmestras Assm, o cálculo das tabelas de consumo ntermedáro a preços constantes do ano anteror e a preços correntes pode ser formalzada por: UC(n,t) = U(n -1). < va(n,t) > U(n,t) = < pa(n,t) >. UC(n,t) Os índces de preço adotados para estmar o consumo ntermedáro a preços correntes é o Índce de Preços por Atacado - IPA, da Fundação Getulo Vargas - FGV, e o Índce Naconal de Preços ao Consumdor Amplo - IPCA, de responsabldade do IBGE. As exceções ao procedmento explctado acma são as estmatvas de consumo ntermedáro, por produto, para as seguntes atvdades: admnstração públca, saúde e educação públcas; ntermedação fnancera, seguros e prevdênca complementar; e agropecuára. A atvdade admnstração públca, saúde e educação públcas, do Sstema de Contas Naconas Trmestras, engloba três atvdades nível 55 9 : educação públca, saúde públca, e admnstração públca e segurdade socal. Nas três atvdades, o consumo ntermedáro por produto em valores correntes é estmado a partr de dados coletados do plano de contas de recetas e despesas orçamentáras por nível de governo. Para a atvdade admnstração públca e segurdade socal, o consumo ntermedáro por produto, em valores constantes, é estmado pelo deflaconamento dos valores correntes pelos respectvos índces de preço. No caso da atvdade ntermedação fnancera, seguros e prevdênca complementar, tanto o valor bruto de produção como o consumo ntermedáro são estmados em valores correntes. O consumo ntermedáro, por produto, é calculado por rateo com base na estrutura do ano anteror. Para a agropecuára, as estmatvas em valores constantes do consumo ntermedáro de alguns produtos não seguem o índce de volume da atvdade e sm o índce de evolução da área plantada. Por exemplo, o volume do consumo ntermedáro de defensvos agrícolas segue a varação da área plantada dos prncpas produtos agrícolas. Estmação das mportações As mportações de mercadoras são obtdas mensalmente, por produto classfcado pela Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, dos arquvos fornecdos pela Secretara da Receta Federal, em valores CIF (dólares) e em quantdade (qulogramas). Para o cálculo das varações de preços das mportações, utlzam-se os valores untáros como aproxmação dos preços, obtdos pelo quocente entre o valor em dólares e o peso em qulogramas de cada transação comercal. Em seguda, é realzada uma crítca na qual são mantdas todas as transações em que o valor untáro se encontra dentro do ntervalo (Q1-1,5.(Q3-Q1));(Q3 + 1,5.(Q3-Q1)), onde Q1 e Q3 são o prmero e o tercero quarts, respectvamente, calculados para as transações classfcadas segundo a NCM. Essas transações são agregadas por NCM para o trmestre e para o ano anteror, sendo mantdas apenas as NCM comuns aos dos períodos. A razão entre os valores untáros de cada NCM é calculada para a méda de cada trmestre 9 Nível de trabalho do Sstema de Contas Naconas Trmestras, e nível de publcação do Sstema de Contas Naconas, anual.

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