Estratégias de Expansão das Operações por Fusões e Aquisições: Impactos no Desempenho das Empresas do Setor Químico e Petroquímico Brasileiro

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1 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP Estratégas de Epansão das Operações por Fusões e Aqusções: Impactos no Desempenho das Empresas do Setor Químco e Petroquímco Braslero Ivan Rcardo Gartner Unversdade Metodsta de São Paulo Resumo As estratégas de epansão das operações pelas fusões e aqusções têm sdo uma constante na economa mundal, especalmente a partr de 990. Essas estratégas têm sdo mplementadas vsando a rápda amplação da partcpação no mercado (operações horzontas), bem como a rápda ntegração a elos da cadea produtva (operações vertcas). Em ambos os casos, essas estratégas podem trazer vantagens compettvas pelos ganhos de crescmento e snerga. Esse artgo se concentra na avalação dos efetos de curto prazo das estratégas de fusões e aqusções no setor químco e petroquímco braslero, por meo do desenvolvmento de um índce de desempenho empresaral agregado.. Introdução As estratégas de epansão das operações das empresas têm ultrapassado os lmtes de sua atvdade prncpal, estendendo-se à ntegração de outros elos de sua cadea produtva. Tanto no caso da epansão de sua capacdade produtva, quanto no caso de epansão para outras atvdades de sua cadea, os nvestmentos podem ser nternos à empresa ou por meo de fusões e aqusções. Em certas crcunstâncas, as estratégas de fusões e aqusções podem apresentar maor vabldade econômco-fnancera do que as alternatvas de nvestmento nterno, tanto no âmbto horzontal, quanto no vertcal. Segundo Brgham (et al., 999), questões relaconadas aos efetos de snerga dervados de economas operaconas, economas fnanceras, efcênca dferencal e aumento de poder de mercado, bem como consderações fscas, compra de atvos abao de seu custo de reposção, dversfcação, valor em partes e ncentvos pessoas dos gestores, podem ustfcar econômca e fnanceramente o processo de fusão e aqusção. Além dsso, as fusões e aqusções levam vantagem em relação ao nvestmento na própra empresa, quando sua concretzação for mas rápda do que a maturação do proeto de epansão nterna. No entanto, há stuações em que a opção pelas fusões e aqusções neglgenca a vabldade econômco-fnancera da estratéga, em função do ncessante obetvo de mamzação da partcpação no mercado ou domíno da cadea produtva, ambos no curto prazo. Essa é a orentação da guerra compettva, que pode, ou não, representar uma estratéga que consdere que a vabldade sacrfcada nos prmeros anos poderá ser compensada pela sobrevvênca da empresa no longo prazo, garantda pelo poder de atuação no mercado e na cadea produtva. Embora a confrmação do real obetvo estratégco da empresa que sustentou uma fusão e aqusção não sea acessível ao públco em geral, é possível mensurar parte dos efetos dessa estratéga em seu desempenho e, também, no desempenho das demas empresas do setor.

2 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP Portanto, a problemátca que este trabalho pretende eplorar pode ser sntetzada na segunte questão: o aumento da vantagem compettva por meo de estratégas de fusões e aqusções horzontas e vertcas é compatível com a melhora no desempenho agregado da empresa no curto prazo? Vsando responder a essa questão, este trabalho tem o obetvo de propor uma metodologa para avalar o desempenho das empresas de setor produtvo em fase de reestruturação sustentada por processos de fusões e aqusções horzontas e vertcas. Para tanto, consderouse como obeto empírco o setor da ndústra químca e petroquímca, que ncou sua atual fase de reestruturação com os processos de fusões e aqusções de empresas de a e 2 a geração, a partr do ano O foco deste estudo fo o processo de fusões e aqusções horzontas e vertcas das empresas Copene S.A., Ntrocarbono S.A. e OPP Químca S.A. no grupo Braskem. Embora essas operações tenham tdo procedmentos legas e socetáros de efetvação complea, este trabalho consderou que as demonstrações contábes da empresa controladora Braskem de 2002 ncorporam, na totaldade, as operações da Ntrocarbono S.A. e da OPP Químca S.A. às operações da COPENE S.A. Este trabalho está assm estruturado: ) ntrodução, nclundo tema e problemátca, obetvos, obeto empírco e foco de estudo; ) breve revsão bblográfca sobre fusões e aqusções; ) procedmentos metodológcos, nclundo unverso, amostra, dados e processo de modelagem; v) aplcações da metodologa e análse dos dados; v) conclusões. 2. Estratégas de Fusões e Aqusções A estratéga de fusão ou aqusção é efetvada quando uma empresa é completamente absorvda por outra. A empresa compradora mantém seu nome, dentdade, e adqure a estrutura patrmonal da empresa comprada, que dea de estr ndvdualmente. Uma varante das fusões e aqusções é a consoldação, que ocorre quando é crada uma empresa nova, que absorve tanto a empresa adqurente, como a empresa adqurda. Há, anda, uma forma de aqusção ntermedára, em que a empresa compra uma parcela das ações com dreto a voto de outra empresa. Nesse caso, é possível que uma empresa adqura o poder de comando de outra, por meo de dspêndos menores do que aqueles que seram necessáros à aqusção da totaldade dos atvos envolvdos. (Ross et al., 993) Segundo Gaughan (2002), estem três tpos de fusões e aqusções: - Fusões e aqusções horzontas: a empresa adqurda pertence ao mesmo setor ou segmento de atuação da empresa adqurente, ambas dsputando o mesmo mercado. Como eemplo, cta-se a fusão das empresas Eon e Mobl em 998, que envolveu US$ 77,2 blhões. - Fusões e aqusções vertcas: as empresas adqurda e adqurente stuam-se em níves dferentes da cadea produtva do setor ou segmento de atuação. Como eemplo, mencona-se a fusão das empresas Merck, uma ndústra farmacêutca, e Medco, um dstrbudor de produtos farmacêutcos, que envolveu US$ 6,6 blhões em Fusões e aqusções conglomeradas: as empresas adqurda e adqurente não guardam nenhuma relação no mercado e na cadea produtva. É uma estratéga pura de

3 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP dversfcação de atvdades, obetvando reduzr o rsco e aprovetar as oportundades de nvestmento. Como eemplo, tem-se o caso da Damler Benz s, tradconal fabrcante do setor automotvo, que adquru empresas que atuavam em setores como o da ndústra aeroespacal. Dos três tpos de fusões e aqusções ctados, somente as horzontas e vertcas fazem parte de estratégas de epansão das operações de empresas. Essas estratégas guardam prordade em relação aos nvestmentos própros de epansão na capacdade nterna e na cadea produtva, quando apresentam como vantagens báscas: - Crescmento: o aumento da oferta pelo processo de fusão e aqusção é usualmente mas rápdo do que a epansão da capacdade nterna, em função do prazo de maturação dos nvestmentos e do rsco de dmensonamento da escala. Além dsso, a empresa adqurente pode penetrar rapdamente nas outras regões abrangdas pela empresa adqurda. - Snerga: a combnação de duas empresas usualmente resulta em uma tercera com um valor maor do que a soma das duas empresas tomadas ndvdualmente, ou: Valor (A+B) > Valor (A) + Valor (B). Os ganhos de snerga são baseados nas economas de custos e aumento das recetas. - Economas de custos: são mas fáces de serem realzadas, pos com freqüênca envolvem a elmnação de custos de fatores que, após a transação, tornaram-se duplcados. Após essas elmnações, há um efeto dreto na redução dos custos untáros. - Aumento das recetas: nem sempre são realzadas, pos não há garantas de que os clentes da empresa adqurda mgrarão, automatcamente, para a empresa adqurente ou resultante do processo. Além desses fatores, as fusões e aqusções vertcas dferem das horzontas por obetvarem a aqusção de vantagens compettvas complementares, como: obter maor controle sobre as atvdades, proteger o nvestmento prncpal, obter maor facldade no escoamento dos produtos e assegurar o fornecmento de matéras-prmas, talvez a custos mas baos. O alcance dessas vantagens compettvas fo o obetvo da consttução da empresa Braskem, crada em 6/08/2002, que se tornou líder do fornecmento de resnas termoplástcas na Amérca Latna. A partr da fusão das operações da Copene S.A. (adqurente), OPP Químca S.A. (adqurda) e da Ntrocarbono S.A. (adqurda), a Braskem passou a ntegrar as operações de a e 2 a geração da produção de produtos petroquímcos e químcos, vsando construr vantagens compettvas por meo de custos dferencados, aumento da escala de produção e das snergas do processo de ntegração da cadea produtva de plástcos. Essas transações, que culmnaram com a cração da Braskem, caracterzaram estratégas de fusões e aqusções horzontas e vertcas. Vsando avalar os mpactos de curto prazo dessas estratégas no desempenho da empresa resultante das transações e nas demas empresas do setor, é proposta a aplcação do índce de desempenho econômco agregado (IDEA), fundamentado nos métodos multcrtéros de análse de decsão, notadamente na lnha dos modelos decsóros mult-atrbutos. 3. Metodologa de Análse

4 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP 3. Unverso, amostra e dados O unverso do setor ndustral químco e petroquímco braslero contava, em 200, com undades locas, que geraram um valor bruto de produção de cerca de R$ 67 blhões (IBGE, 2004). As amostras consderadas neste trabalho foram etraídas do relatóro FGV 500 Maores S.A. (FGV, 2004), com as seguntes característcas e austes: - Ano 200: fo consderada uma amostra de 32 empresas de socedade anônma váldas; - Ano 2002: fo consderada a mesma amostra do ano 200. No entanto, por conseqüênca da fusão das empresas Copene, Ntrocarbono e OPP na empresa Braskem, a amostra passou a contar com 30 empresas de socedade anônma; - Em termos de representatvdade, ambas as amostras detnham cerca de 5% do valor bruto da produção do unverso de empresas pesqusadas nos anos analsados (200 e 2002), o que é satsfatóro; - Foram ecluídos os dados das empresas com Patrmôno Líqudo negatvo (PL<0), para que os resultados da modelagem não fossem comprometdos por stuações contradtóras como aquela em que uma empresa com PL<0 e preuízo (LL<0) apresentara um falso RCP (Retorno sobre o Captal Própro) postvo. Houve a eclusão dos dados de empresas nas quas o PL representava menos de 0% do AT, pos embora anda cumprssem com a condção de PL>0, representavam pontos outlers; - Foram ecluídos os dados das empresas que não fguravam contnuamente entre as 500 Maores Socedades Anônmas nos anos 2000, 200 e 2002, e que não partcparam de processos de fusões e aqusções. Essa medda teve o obetvo de manter as característcas da evolução do desempenho das empresas analsadas no setor; - Os dados báscos utlzados para a modelagem de desempenho foram: Atvo Total (AT), Patrmôno Líqudo (PL), Receta Operaconal Líquda (ROL), Retorno Operaconal Antes dos Juros, Impostos, Deprecação e Amortzação (EBITDA) e Lucro Líqudo (LL). 3.2 Modelagem do índce de desempenho empresaral agregado (IDEA) As empresas serão avaladas por um ndcador de desempenho empresaral agregado (IDEA), que é composto por três grupos de varáves que traduzem seu dnamsmo compettvo (dc), rentabldade (r) e equlíbro fnancero (ef): IDEA = f ( dc, r, ef ) (3.) O dnamsmo compettvo (dc ) de cada empresa analsada pode ser meddo por sua posção na lderança do mercado e por sua capacdade de gerar negócos a partr de seus atvos totas, cuos índces são: - Partcpação relatva no mercado (pr ), que mede a magntude do tamanho e poder compettvo da empresa analsada. Esse ndcador é calculado conforme a proposta de Ha e Maluf (In Dyson, 990, p. 54), pela qual as vendas da empresa são comparadas com as vendas do competdor líder L, ou pr = ROL / ROL L. Optou-se por tomar como descrtor das vendas o montante da receta operaconal líquda (ROL). - Gro do atvo (ga ), que epressa o volume de negócos gerado pelos nvestmentos (atvos) totas da empresa, calculado por ga = ROL / AT.

5 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP A rentabldade (r ) de cada empresa analsada fo defnda por ndcadores que comparam a lucratvdade obtda em relação aos recursos patrmonas dsponíves e com os resultados dos negócos: - Rentabldade operaconal do atvo (roa ), que mede a lucratvdade operaconal gerada pelos nvestmentos (atvos) totas da empresa, calculada por roa = EBITDA / AT, onde EBITDA corresponde ao lucro operaconal austado ao regme de caa. - Rentabldade líquda do atvo (rla ), que epressa a lucratvdade líquda (LL) gerada pelos nvestmentos (atvos) totas da empresa, calculada por rla = LL / AT. Esse ndcador é conhecdo na lteratura nternaconal como return on nvestment (ro). - Rentabldade do captal própro empregado na empresa (rcp ), calculada por rcp = LL / PL. Esse ndcador é conhecdo na lteratura nternaconal como return on equty (roe). - Rentabldade das vendas (rv ), que traduz a lucratvdade assocada aos negócos efetuados pela empresa analsada, calculada por rv = LL / ROL. O equlíbro fnancero (ef ) de cada empresa analsada fo defndo como função das varáves usualmente utlzadas de lqudez e endvdamento: - Lqudez corrente (lc ), que epressa a capacdade da empresa honrar seus compromssos no curto prazo, calculada por lc = AC / PC, onde AC e PC correspondem às contas atvas e passvas crculantes, respectvamente. - Endvdamento (end ), que mede a partcpação dos captas de terceros em relação ao captal própro empregado na empresa, calculado por end = PC + PELP / PL, onde PELP refere-se ao passvo egível a longo prazo. Ao deduzr os grupos de varáves, a função (3.) pode ser reescrta como: IDEA = f ( pr, ga, roa, rla, rcp, rv, lc, end ) (3.2) A agregação das varáves em um ndcador global pode ser feta pelo método adtvo lnear ponderado, que consdera a dferencação da mportânca relatva w de cada varável, resultando em: IDEA 8 = w pr + w2 ga + w3roa + w4rla + w5rcp + w6rv + w7lc + w end (3.3) Vsando padronzar a formulação (3.3), substtu-se cada um dos índces pelo termo genérco, resultando em: IDEA 8 = w + w2 2 + w3 3 + w4 4 + w5 5 + w6 6 + w7 7 + w8 (3.4) Em sua forma agregada, o IDEA é calculado como:

6 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP m IDEA = w para = m w = = e 0<w <. (3.5) Embora todas as varáves que consttuem o IDEA seam etraídas das demonstrações fnanceras das empresas analsadas, e essencalmente seam crtéros econômco-fnanceros, cada uma tem seu própro obetvo na avalação. Com sso, o IDEA reveste-se da problemátca multcrteral, que requer a adoção de uma modelagem baseada nos métodos multcrtéros de análse de decsão. Para atender a esse requsto, adotou-se a abordagem proposta por Jessop (2004, 999), o que torna o IDEA um problema de mamzação de uma função de utldade lnear smples. Isso pode ser operaconalzado em (3.5) com a nclusão de uma função de valor u : m IDEA = w u = ( ) (3.6) onde w é o peso da varável da empresa, u é a função de valor da varável da empresa e é o valor da varável da empresa. Como condções para o cálculo do IDEA, tem-se: IDEA m = ( ) w sse PL yat u (3.7) sse PL < yat Conseqüentemente, o IDEA de cada empresa é um índce que pode assumr qualquer valor no ntervalo [-,], pos as varáves que o compõem são valores relatvos, ao nvés de absolutos, e no caso dos ndcadores de lucratvdade podem assumr valores negatvos. O valor representa o mas alto desempenho e - pode ser nterpretado como o por desempenho para o IDEA. Empresas cuo PL representa um valor menor que um ndcador de representatvdade y do AT, defndo arbtraramente, recebem automatcamente um IDEA = -. A segur, tem-se a descrção das metodologas de cálculo de w e u. 3.3 Metodologa de cálculo da mportânca relatva (w ) A atrbução de índces de mportânca relatva das varáves, que são conhecdos como pesos (w ), usualmente é feta pela aplcação de dos tpos de abordagens: subetvas e obetvas. As abordagens subetvas são recomendadas para problemas decsóros compleos que precsam epressar as preferêncas e valores dos tomadores de decsão. Para esses casos, recomenda-se o uso de métodos como o AHP (Saaty, 990) e MacBeth (999), entre outros. Partndo do pressuposto de que a avalação de desempenho das empresas de um setor deve ser feta de manera obetva, como forma de evtar veses tendencosos, optou-se pelo uso de uma abordagem obetva para o cálculo dos pesos. Das abordagens obetvas, destacam-se

7 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP aquelas dervadas dos métodos estatístcos e de pesqusa operaconal. Enquanto que os métodos estatístcos defnem os pesos em função dos cálculos correlaconas entre as varáves de análse, os métodos de pesqusa operaconal atrbuem os pesos com base no dferencal dos valores assumdos pela varável. Esse foco no dferencal dos valores é requerdo em problemas de avalação de desempenho de empresas, pos consdera que as varáves com maores coefcentes de varação de sua sére de valores recebem maor mportânca relatva na análse, e vce-versa. Isto é, quanto mas dspersos forem os desempenhos das empresas em torno de uma varável, maor será o peso dessa varável na avalação global. A dspersão dos valores assocados a uma varável também pode ser consderada um ndcador do grau de desordem no vetor de dados. Assm, quanto maor for o grau de desordem no vetor de valores da varável, maor será seu peso. Conseqüentemente, um método adequado para a etração de pesos em stuações de desordem nas nformações deve tomar por base o prncípo de máma entropa (Hwang & Yoon, 98; Zeleny, 982; Jessop, op. ct). Para uma matrz de decsão é: X = ] n m [ normalzada, a entropa E de uma varável arbtrára E n ln = = n = n = ln( ) (3.8) cua smplfcação resulta em: E n ln = = ln n (3.9) Consderando que d = E, para ( m), então o peso da varável é defndo por: w = m d = d (3.0) A efetvdade do método da máma entropa é atestada por Xu (2004), que realzou testes comparando-o com o método de pesos obetvos de Ma (et al., 999). Os testes ndcaram que os resultados da aplcação do método da máma entropa são robustos, sto é, têm alto grau de establdade em relação a mudanças nos parâmetros, o que não ocorre com o método proposto por Ma (op ct.). 3.4 Metodologa de cálculo da função de valor (u )

8 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP A função de valor u obetva ncorporar à avalação uma medda de comparabldade do desempenho de cada empresa analsada aos desempenhos mámos e mínmos do setor. Neste trabalho, a operaconalzação de u toma por base a teora do deal deslocado, conforme apresentado em Dakoulak (et al., 992) e Jessop (op. ct). A teora do deal deslocado pressupõe que a avalação consdere o dferencal de desempenho da empresa em relação ao desempenho mámo obtdo no setor, o que atende aos prncípos de benchmarkng, sto é, a comparação baseada em referêncas de nível. Com sso, os padrões requerdos para a avalação são defndos para motvar o melhoramento contínuo do desempenho da empresa, consderando-se suas restrções econômcas e tecnológcas atuas. Para o valor de cada varável ( ) é determnada uma função de pertnênca u, que mapea os valores de no ntervalo [0,]. Esta função u ( ) epressa o grau que uma empresa está: - Próma do valor deal u ( * ), que é o melhor desempenho encontrado no setor pela varável ; - Dstante do valor ant-deal u ( * ), que é o por desempenho encontrado no setor pela varável. Para cada empresa, o valor de u ( ) é defndo em função do obetvo de otmzação da varável. Para varáves cuo obetvo de otmzação é mamzar o desempenho, sto é, o ponto deal é o valor mámo, que é o caso das varáves pr, ga, roa, rla, rpl, rsv e lc, a função de valor é assm calculada: * u ( ) = (3.) * * onde u é a função de valor da varável, é o valor da varável da empresa, * e * referem-se, respectvamente, aos valores mámo e mínmo assumdos pela varável no setor. Nos casos em que o ponto deal é o valor mínmo, caso da varável endvdamento (end), a função de valor assume a forma: * u ( ) = (3.2) * * Na aplcação das fórmulas (3.) e (3.2), u recebe o valor para a empresa que apresenta o melhor desempenho em relação à varável e o valor 0 para aquela com o por desempenho, e as empresas com outros desempenhos terão valores ntermedáros no espaço [0,]. 4. Classfcação e Análse do Desempenho Empresaral Agregado A aplcação das equações (3.6) a (3.2) resulta no IDEA das maores empresas S.A. do setor químco e petroquímco braslero para os anos 200 e 2002, que atenderam à condção (3.7),

9 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP com defnção de y = 0,0. Por essa medda, a amostra se lmtou às empresas detentoras de Patrmôno Líqudo maor ou gual a 0% de seu Atvo Total. Os resultados dos cálculos estão epostos na tabela, cuas colunas 4 e 8 contêm os índces de partcpação relatva no mercado, vsando assocar o IDEA com o dnamsmo compettvo de cada empresa. O desempenho econômco-fnancero da empresa líder Braskem teve queda em relação ao desempenho de sua antecessora Copene. Esse comportamento é eplcado pelos desembolsos requerdos pelas transações efetuadas e pela absorção da estrutura patrmonal das empresas adqurdas, que tnham alto grau de endvdamento. O alto grau de endvdamento das empresas adqurdas teve mpacto negatvo não somente na estrutura patrmonal da empresa Braskem, mas também em seus resultados, devdo ao pagamento dos servços de dívda. No entanto, em termos agregados, o desempenho da Braskem fcou establzado, pos a redução do desempenho econômco-fnancero fo compensada pelo aumento da partcpação absoluta no mercado, captada pelo índce de partcpação. A operaconalzação do índce de partcpação relatva no mercado fez com que aumentasse a dstânca da Braskem em relação a maor parte das empresas do setor, o que garantu a establdade do IDEA.

10 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP Tabela Classfcação das maores S.A. do setor químco e petroquímco (200 e 2002) Ordem Empresas IDEA pr Ordem Empresas IDEA pr Petroquímca Trunfo Petroquímca Trunfo Clarant Clarant Polteno Adubos Trevo Unon Carbde Natura Carbocloro Carbocloro Unpar Deten Químca Adubos Trevo Polteno Oteno Petrofle Natura Unpar Bunge Fertlzantes Bunge Fertlzantes Deten Químca Cqune Basf Copesul Copene Polalden Polbrasl Fosfértl Copesul Basf Polalden Ultrafertl Aga Braskem Isopol Polbrasl Fertbrás Fertbrás Trkem Isopol Petroquímca Unão Petroquímca Unão Petrofle Oteno Oteno Nordeste Oteno Nordeste Fosfértl Mlena Ultrafertl Aga Ntrocarbono S.A Unon Carbde Mlena Mllennum Cqune Dow Químca Mllennum Whte Martns Nordeste Whte Martns Nordeste Trkem Dow Químca OPP Químca S.A Mámo Mámo Mínmo Mínmo Méda Méda Desvo Padrão Desvo Padrão CV CV Fonte: Elaboração do autor Uma forma alternatva de se avalar o desempenho das empresas antes e após as fusões e aqusções, pode ser feta por ntermédo de uma matrz comparatva do desempenho das empresas com sua partcpação no mercado. Essa representação pode apontar para o sacrfíco de desempenho necessáro à manutenção da partcpação no mercado (fguras e 2). As empresas devem prorzar estratégas para se posconar no o quadrante (+ +y), que ndca a área de vabldade da empresa e, por consegunte, de menor rsco de desempenho. As posções no 4 o quadrante (- +y) devem ser evtadas, pos são áreas de desempenho de alto rsco, usualmente em função de pesado grau de endvdamento, que absorve parte consderável dos resultados, que pode resultar em stuação de concordata ou falênca.

11 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP Fgura Matrz de desempenho empresaral agregado e partcpação no mercado (200) Partcpação Relatva no Mercado (prm).0 Copene 0.5 Trunfo IDEA - Índce de Desempenho Empresaral Agregado Fonte: Elaboração do autor Fgura 2 Matrz de desempenho empresaral agregado e partcpação no mercado (2002) Partcpação Relatva no Mercado (prm).0 Braskem 0.5 Trunfo IDEA - Índce de Desempenho Empresaral Agregado Fonte: Elaboração do autor Análse do o Quadrante: as posções de desempenho no o quadrante são almeadas pelas empresas, devdo a sua vabldade e atratvdade. A análse das empresas dstrbuídas nesta área pode ser aprmorada por sua subdvsão em quatro partes: - Análse do o sub-quadrante: essa é a área de maor atratvdade às empresas, pos conuga alta partcpação no mercado com alto desempenho empresaral agregado. Nos anos analsados, nenhuma empresa fgura nessa área. - Análse do 2 o sub-quadrante: em 200, antes das fusões e aqusções, quatro empresas tnham posção nesta área: Trunfo, Clarant, Polteno e Unon Carbde. Em 2002, somente a Trunfo manteve-se nessa área com alto desempenho alado a uma baa partcpação no mercado. - Análse do 3 o sub-quadrante: esta é a área onde fguram mas de 2/3 das empresas do setor, que é caracterzada por desempenho e partcpação no mercado com valores baos a médos. Antes da fusão (200), 23 empresas avaladas ocupavam alguma posção nesta

12 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP área. Após os processos de fusões e aqusções da Braskem, esse número subu para 24 empresas. - Análse do 4 o sub-quadrante: esta área comporta as empresas com desempenho de bao a médo e com alta partcpação no mercado. Em 200, fguravam nessa área as empresas Copene, Basf, Bunge, Copesul e OPP Químca. Em 2002, a posção da Copene fo ocupada por sua substtuta Braskem, que mantém a dsputa por espaço com Basf, Bunge e Copesul, vsto que a OPP Químca fo um dos alvos da fusão. Em 2002, a empresa Trckem entrou no 4 o quadrante, de alto rsco, embora numa posção bastante próma do eo das ordenadas. A Trckem é mas uma das empresas que está sendo ncorporada pela Braskem, razão pela qual teme-se por novos mpactos negatvos em seu desempenho empresaral agregado após a eecução dessa operação. Esse tpo de orentação fornecdo pela matrz de desempenho agregado e partcpação no mercado pode ser uma mportante alada dos processos de planeamento e mplementação de estratégas de fusões e aqusções. A posção na matrz pode ndcar o lmar do prêmo a ser pago pela fusão e aqusção, bem como o mpacto na estrutura patrmonal da empresa adqurente. 5. Conclusões A composção do índce de desempenho empresaral agregado IDEA resultou numa contrbução aos modelos usualmente baseados nos índces econômco-fnanceros etraídos das demonstrações contábes, ao ncorporar o ndcador de partcpação relatva no mercado. Esse ndcador vsa epandr a abordagem tradconalmente focada no rsco econômcofnancero ao consderar também uma medda de rsco de mercado. Essa medda vsa atenuar o rsco global da empresa, caso ela mantenha alta partcpação relatva no mercado, ou acentua-lo, caso sua partcpação no mercado sea pequena. A agregação dessa gama de varáves de obetvos dstntos fo suportada por métodos multcrtéros de análse de decsão, notadamente pela utlzação da lnha de modelos decsóros mult-atrbutos. Por essa abordagem, evta-se o vés da tendencosdade, pos a atrbução de pesos fo feta de modo obetvo, baseando-se no prncípo da máma entropa. Isso tornou os resultados apresentados mas confáves, pos a subetvdade restrngu-se à escolha dos índces econômco-fnanceros, tdos como de uso-padrão pelos especalstas, na opção pela nclusão da partcpação relatva de mercado, motvada por revsão bblográfca, e na seleção da própra abordagem mult-atrbuto para a modelagem. A modelagem desenvolvda consderou, anda, o prncípo do benchmarkng, pos a avalação das funções de valor das varáves fo desenvolvda consderando-se a análse comparatva dos desempenhos analsados, com os padrões mámos de desempenho alcançados por algumas empresas do setor, que se tornaram, em determnados momentos, as referêncas de nível. A avalação dos resultados alcançados fo suportada por uma matrz de comparação do desempenho empresaral agregado com a partcpação no mercado. Avalando-se a posção das empresas no o quadrante da matrz, verfcou-se que a empresa Braskem permaneceu em stuação de desempenho estável após a mplementação das estratégas de fusões e aqusções

13 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP horzontas e vertcas, pos o aumento na partcpação absoluta no mercado compensou a queda em seu desempenho econômco-fnancero, causado pelos desembolsos de captal para efetuar a operação e pela absorção do grau de endvdamento das empresas adqurdas. Esse resultado mostra que, para a avalação dos mpactos no desempenho empresaral das estratégas de fusões e aqusções operadas pelas empresas, é necessáro que também seam consderadas varáves alternatvas aos tradconas índces econômco-fnanceros. Essa ação vem ao encontro dos precetos dos sstemas de avalação empresaral do tpo Balanced Score Card, que ncluem, além das perspectvas fnanceras, as perspectvas dos clentes, de processos nternos, aprendzagem e crescmento. Por fm, conclu-se que o aumento da vantagem compettva por meo de estratégas de fusões e aqusções horzontas e vertcas pode ser compatível com a melhora no desempenho agregado da empresa no curto prazo, embora no caso em estudo observou-se establdade nos resultados globas. No entanto, é mportante que esse aumento no poder compettvo sea de magntude que compense a eposção à vulnerabldade fnancera decorrente do auste na estrutura patrmonal da empresa adqurente, especalmente pela ncorporação de passvos bancáros. Referêncas bblográfcas BANA E COSTA, C.A., VANSNICK, J.C. The MACBETH approach: Basc deas, software and an applcaton. In: MESKENS, N., ROUBENS, M. (Eds.). Advances n Decson Analyss. Dordrecht: Kluwer Academc Publshers, 999, p BRIGHAM, E. F., GAPENSKI, L. C., ERHARDT, M. C. Fnancal Management: Theory and Practce. 9. ed. Hnsdale, III: Dryden Press, 999. DIAKOULAKI, D., MAVROTAS, G., PAPAYANNAKIS, I. A Multcrtera Approach for Evaluatng the Performance of Industral Frms. OMEGA Internatonal Journal of Management Scence, V. 20, N. 4, Pergamon Press, 992, p FGV - Fundação Getúlo Vargas, FGV Dados. Dsponível em Acessado em fev GAUGHAN, P.A. Mergers, Acqustons and Corporate Structurng. 3. ed. New York: John Wley & Sons, HAX, A., MAJLUF, N. The Use of Growth-Share Matr n Strategc Plannng. In DYSON, R. G. Strategc Plannng: Models and Analytcal Technques. London: John Wley & Sons, 990, p HWANG, C.L., YOON, K. Multple Attrbute Decson Makng: Methods and Applcatons. Berln: Sprnger-Verlag, 98. IBGE Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca. Pesqusa Industral Anual PIA Produto. Dsponível em Acessado em mar

14 Anas do VII Smpóso de Admnstração da Produção, Logístca e Operações Internaconas SIMPOI 2004 FGV-EAESP JESSOP, A. Mnmally based weght determnaton n personnel selecton. European Journal of Operatonal Research, North Holland, V. 53, 2004, p JESSOP, A. Entropy n Multattrbute Problems. Journal of Mult-Crtera Decson Analyss, John Wley & Sons, V. 8, 999, p MA, J., FAN, Z.P., HUANG, L.H. A subectve and obectve ntegrated approach to determne attrbute weghts. European Journal of Operatonal Research, North Holland, V. 2, 999, p ROSS, S.A., RANDOLPH, W.W., JEFFREY, F.J. Corporate Fnance. 3. ed. Rchard D. Irwn, Inc., 993. SAATY, T.L. How to make a decson: The Analytc Herarchy Process. European Journal of Operatonal Research, North Holland, V. 48, 990, p XU, X. A note on the subectve and obectve ntegrated approach to determne attrbute weghts. European Journal of Operatonal Research, North Holland, V. 56, 2004, p ZELENY, M. Multple Crtera Decson Makng. New York: Mc-Graw-Hll, 982.

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