MACROECONOMIA I LEC 201
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- Nicholas Carreiro Monteiro
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1 ACROECONOIA I LEC odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo IS-L: equlíbro macroeconómco equlíbro smultâneo no BS e no mercado monetáro () (e, consequentemente, no mercado de títulos). A relação entre estes mercados é feta através da ntrodução de uma nova varável: a taxa de juro. or enquanto, estamos em economa fecada e a trabalar com preços fxos.
2 3.2. odelo IS-L odelo keynesano smples Equlíbro no mercado de B&S: e αap com Ap C cr I G X Q orém, Ap depende de váras varáves, entre as quas a taxa de juro Consderamos, agora, os resultados anterores como váldos, mas adconamos a possbldade da taxa de juro ser também uma varável endógena, afectando o nível de Ap (sto é, da despesa que não depende do nível de produto/rendmento) 3.2. odelo IS-L No âmbto do modelo IS/L, vamos analsar questões do tpo: O que é a taxa de juro ()? Como é determnado o valor de? Como é que é afectada pela polítca económca? Como nteragem e? O modelo IS-L permte descrever o comportamento de uma economa composta pelo mercado de bens e servços e pelo mercado monetáro-fnancero. Esta descrção é feta através da formalzação gráfca e analítca. A relação entre os dos mercados faz-se a partr das duas varáves endógenas: e. Os valores de equlíbro destas varáves são determnados em conjunto.
3 3.2.. Taxa de Juro, Consumo e Investmento Taxa de Juro, Consumo e Investmento a) Defnção de taxa de juro ara aforradores: as taxas de juro representam a recompensa por estes trocarem consumo presente por consumo futuro. ara quem pede emprestado ( borrowers ou devedores), as taxas de juro representam o custo de fnancamento ou custo de oportundade assocado ao nvestmento ou consumo. b) Funções da taxa de juro. ecansmo de ajustamento/equlíbro entre oferta de fundos (S) e procura de fundos (C, I). 2. ecansmo de afectação de recursos. 3. Instrumento de olítca Económca ( Ep ).
4 3.2.. Taxa de Juro, Consumo e Investmento ultplcdade de taxas de juro Taxas de juro bancáras sobre depóstos sobre empréstmos às famílas sobre empréstmos às empresas Es Grandes empresas Taxas de juro dos títulos de dívda Dívda públca (certfcados de aforro, OT, BT) Dívda das empresas (ex.: papel comercal, obrgações) Dívda das nsttuções fnanceras Curto prazo (até 3 meses) Taxas de juro de édo prazo (3 meses a ano) Longo prazo (superor a ano) Taxa de Juro, Consumo e Investmento Em resumo As taxas de juro podem ser classfcadas de acordo com: A natureza da operação (actvas vs passvas); A natureza do ntermedáro (Bancáras vs Fnanceras ); razo (curto prazo, médo prazo e longo prazo); Natureza do agente/rsco (sector prvado vs sector públco). deve ser nterpretada como uma méda ponderada das taxas de juro da economa
5 3.2.. Taxa de Juro, Consumo e Investmento Relação entre Ap e a taxa de juro (). Investmento e taxa de juro: Ip I ( ) Taxa de retorno Lna da Taxa de Retorno (gk) lucro 0 prejuízo Ip óptmo Ip Taxa de Juro, Consumo e Investmento Fazendo varar dervamos a segunte relação: (%) apel das Expectatvas: Ip ara uma dada taxa de juro ( 0 ) o nvestmento pode alterar-se devdo às expectatvas dos agentes
6 3.2.. Taxa de Juro, Consumo e Investmento Se os agentes se tornarem mas optmstas Taxa de retorno LTR LTR 0 Ip* Ip* 2 Ip Ip I b Função Investmento:, com b > Taxa de Juro, Consumo e Investmento Em resumo, O parâmetro b mede a sensbldade do nvestmento à taxa de juro, sendo b>0. O declve da função nvestmento é negatvo, reflectndo a exstênca de produtvdades margnas decrescentes. I pode ser nfluencado por alteração das expectatvas dos empresáros. 2
7 3.2.. Taxa de Juro, Consumo e Investmento 2. Consumo e taxa de juro: C C( ) Racocíno dêntco ao anteror, com a lna da taxa de retorno a reflectr UgC decrescentes (em vez de gk decrescentes) Função Consumo: C C cd a com a > 0 Ex.: expectatvas ercado de Bens e Servços e Função IS
8 Função despesa e determnantes da despesa autónoma Ep A p Ep Ap IS-L uma parte de Ep depende de : rocura planeada, ndependente de e de (varáves endógenas do modelo) Ap A Ap() rocura planeada que depende negatvamente de. 5 Ap A Ap() ( a b) A C c R I G X Q A Ap! "# $% & 6
9 '( )*, ( -. /0 (. #( # #(. Ep C Ip G X Q C cd a I b G X Q q A Ap( ) [ c( t) q] Ap Ep A Ap( ) Ep( ) Ep 4( 2. #(5 e Ep : A Ap( ) αap, (/ 6
10 Dervação gráfca da IS 2 2 Ap Ap 2 Ap 0 Ap e 2 Ap 2 e Ap e 0 Ap 0 7(#&.(# 8. # $! 6, "! 6 9(9"% 2
11 Ep A Ap( 2 ) E( ) Ep A Ap( ) E( ) > 2? :;< 7A / Alterações da função IS. osção da IS A posção da IS depende de A. Ou seja, uma varação de A mplca uma deslocação paralela da IS. Ap A Ap () A a b α ( a b) IS IS' A A0 A Ap 0
12 2.Declve da IS O declve da IS depende da sensbldade da procura autónoma à taxa de juro e do multplcador 2.. dap d Ap A Ap () A a b α ( a b) IS IS' A Ap α A 2.2. Efeto provocado por - c ou t ou q ( - ) α' < α 2 2 Ap A Ap() IS IS' Ap Ap 2 A Ap ' 2 2 ' Ap Ap 2 - Ap α Ap ; 2 α Ap 2 ; 2 - α Ap ' α'ap ; 2 ' α' Ap 2 ; ' 2 ' - ' α' Ap Como α' < α α' Ap < α Ap
13 - Ap Ep EBS - nv. stocks (Iu<0) rodução () a b (dap/d) c (α) t (α) d C Ep ( ) (2) ( ) q (α) Q - Ep ( ) - (3) ( ) Exemplos:. Quanto menor b (sensbldade do nvestmento à tx. de juro), menor o ajustamento (aumento) do produto necessáro ao restabelecmento do eqº no mercado de B&S (já que menor será o aumento de Ap); 2. Quanto maor a tx. de mposto (t), menor o ajustamento (aumento) do produto necessáro ao restabelecmento do eqº no mercado de B&S (já que menor será o aumento de d e de (2), consequentemente); 3. Quanto maor a sensbldade das mportações ao nível de rendmento (q), menor o ajustamento do produto (aumento) necessáro ao restabelecmento do eqº no mercado de B&S (já que - (3) será superor em valor absoluto); aor a nclnação da IS
14 IS: (,) que garantem o equlíbro no mercado de B&S as, equlíbro no mercado de B&S é agora dferente de equlíbro macroeconómco já que temos mas uma varável endógena () as uma restrção de equlíbro ercado onetáro-fnancero Sstema Fnancero ercado onetáro-fnancero e Função L
15 8) * Lqudez moeda: permte transacconar B&S Rqueza Actvos Um actvo é tanto mas líqudo quanto mas fácl for a sua conversão em moeda Retorno títulos: permtem rentablzar as poupanças efectuadas oedarentabldade muto baxa ou mesmo nula Títulosmenos líqudos do que a moeda Na realdade exste uma multplcdade de actvos (moeda, títulos, terrenos, edfícos, etc.) e uma grande dversdade de títulos (acções, obrgações, OTs, BTs, etc.) 8) * Smplfcação: cada agente económco afecta a sua rqueza a apenas dos tpos de actvos, com funções dstntas oeda lqudez Títulos retorno Vamos anda assumr que os város tpos de títulos são substtutos perfetos (dêntco rsco e maturdade) Um únco título (obrgação)
16 8) * (( $((8 % BC, ( 96(( D(! E "..A F >6 G "( 6C($(( % H( # 3 8) * $ % I (.7 6"(. " 7 oeda vsta como uma 7($C% responsabldade/passvo "( ($%! (8 C6$!)(% 3"( (3 " (3 7!(((8)" "(".( 32 > 8
17 8) * 7 6C($"( (%(.A#"(( G )(2 ( ( L d d 33 8) * L ( ) L( ') ' > L d d f (,...) 9> ( ( 2. > (-8 6(( ($"(( % ( >!(.($9>%! ((. (.A 34
18 8) * L d d f (..., ) L(, ) L( ).A ". 9> J(( A (.A#"(.A6( ( 35 8) * >"(( L(, ) K&2 &* $* % K& ((6* L d & * 9> 36
19 8) * G(( 6C(D((.( "A&F (6(&( (F ( ( L( ( 6C((( $9( & %F ( (!(F.("(8 37 ( 8) * d f (,,...) d L L k L k L (# ( & ( -(# ( & 38
20 8) *!"# $% 7((..(. #6 6 " S L(, ) L k k L k 7(#&2.6(. # ((8$%( &' 39 8) S N 4. # ( (8 L(, ) 9> Nota: a quantdade de moeda oferecda na economa, s, é pré-determnada (é uma varável de polítca). Dado que, S também é pré-determnada. 40
21 8) * (66(!(#&.((8)" 8. #((.$"% ( "($ 9>%O($"%" ($*% 4 8) "* S L(, ) L L k k * k Declve * 2 42
22 8) * Alterações da função L. osção da L A posção da L depende de Exemplo:,, L 0/ / L 0 L 0 0 L( 0, ) / 0 8) * 2.Declve da L O declve da IS depende da sensbldade da procura real de moeda a varações de e 2.. dl d L L 0 L 0 k
23 8) * 2.2. dl d L 0 L L 0 L T E/EOT - preços dos títulos - L RV k (dl/d) (dl/d) 8) * G $% ( $% K(.( (#6 "(" #66(G L(((> >.6- #6 0 R R2 ( ) 2 Rn... ( ) n 46
24 G $"% 47 R R R R R R R R n n n ) ( lm )... ) ) ( ) (... ) ( ) * 4( >#6(3 G3;N3; > 3;9;3$(% (Q(- (Q3;963;;$;%R! ( (#;R ;;;R( >3;9;;;3Q 48 8) *
25 8) * ' ( K (A( " ($ A(( " ( (% 4.6 K3>2 *6 V s s 49 8) * 6* () " (! "(2F 6*((2! (- (#"( B *$2%3S ) *$%SF 9> (( ((2 V V
26 Equlíbro e Flutuações acroeconómcas :4. # &C( Equlíbro geral da economa: stuação de equlíbro em todos os mercados da economa. Equlíbro no B&S: combnações (,) na IS Equlíbro no (e no mercado de títulos): combnações (,) na L Equlíbro geral: (,) que resulta da ntersecção entre a IS e a L A economa está em equlíbro macroeconómco (sem qualquer pressão para alteração do produto e da taxa de juro) quando os mercados estão smultaneamente em equlíbro. 52
27 :4. # #)* 4 4. # 4 4. # 9> :;< 2N * 2 N N 4. # C( $)*% * 9> 2N 2 53 :4. # &C( N!!!)!*!)!* # 4. # C( $)*%!)!*! 2N 2 54
28 olítca onetára ;> 8$>%!, $ A( 6 6% (2 $ ) % $ > # A & -' $ A ( 6 $ B %
29 ;> 8$>% >((( (( * ( * *T ( ) *,, k, *T ( ',, k, ) ' > 2 Notas: a) ressupõe-se um aumento da oferta nomnal de moeda e establzação no novo nível, dentro do orzonte temporal do modelo. b) ressupõe-se que todas as restantes varáves prédetermnadas e os parâmetros comportamentas permanecem constantes olítca Orçamental, Défce e Dívda úblca
30 U> > ( $>% > (C(( ( 6 4 B $ (9A 6 6% 7 ) $ (9A 6 % V G$"D % G>E# T $ #C(%F $ (% U> 4 4 * B V T T 2 '/(( 2 2 T ( 232 T )2 3 B V O(#( )* (.(#!( 8)
31 U> 4 4 * B V( )* ( $ "# ". ( / 2 2 T 2 > 6* U> * &-./0%2* T 7( W6) X T 2 ( 66 C( ( )*! (. ( /
32 U> 7(#>(>"(. 3 * 4 4 T *T G L < G L ' T 2 2 T 2 ultplcadores
33 &66C(( C(("( A( &. >C( '( (#. #(8(8!) (9C6 ( 65 Funções de partda: C C cd a G G g R R T T t I I b X X Q Q q L L k Dedução da IS: Ep C I G X Q C c( T t R) a I b G g X Q q [ c( t) g q] C ct b) A [ c( t) g ] ( a A a b α ( a b) cr I G X Q ( a b) q
34 Dedução da L: k L k L k L L Equlíbro: L k b a b a k b a b a A k b a α α α α ) ( ) ( ) ( ultplcador da procura autónoma: L k b a b a k b a b a A k b a α α α ) ( ) ( ) ( Q X G I R c T c C A A k b a α ) ( ultplcador monetáro: b a k k b a b a k b a b a ) ( ) ( ) ( α α α
35 α A ( a b) k α 3# 3 / e α A 3 *-A - * -A e α A e α A ' /α F )*( ".-8 W6) 69 Efetos fortes e fracos das polítcas económcas
36 Objectvo da polítcas macroeconómca de establzação: anter próxmo de N Instrumentos essencas da polítca de establzação: ol. Orçamental: ol. onetára: G, R, t otvação: em que condções é que estas polítcas são mas ou menos efcazes em aproxmar de N?. olítca onetára Recordando k L : L IS : A a b α ( a b) k ( a b) α
37 . olítca onetára (efetos fortes).. Efetos fortes da polítca monetára a) Quanto menos sensível for a procura de moeda a alterações da taxa de juro, mas efcaz a (L bastante nclnada) Caso Extremo: 0 L vertcal L L IS. olítca onetára (efetos fortes) Efeto da com baxo: Se é baxo é necessára uma descda muto acentuada de para absorver excesso de aumento sgnfcatvo de I (e C) aumento sgnfcatvo de No lmte (0), L não reage a e todo o excesso de será utlzado para transacconar B&S: (/) L() Efeto lqudez gera forte dmnução de aumento sgnfcatvo de Apaumento sgnfcatvo de (movmento descendente ao longo da IS)
38 . olítca onetára (efetos fortes) b) Teorcamente podemos cegar ao mesmo efeto sobre consderando uma IS orzontal: d IS orzontal: b (ou a) ou d IS 0 Implausível emprcamente c) Teorcamente podemos também afrmar que um k baxo aumenta a efcáca da. orém, este é também um caso emprcamente pouco plausível. Evdênca: k. olítca onetára (efetos fracos).2. Efetos fracos da polítca monetára a) Ap pouco sensível a alterações de (a e b baxos) dap d 0 b) rocura de moeda extremamente sensível à taxa de juro Casos economcamente pouco nteressantes: k muto elevado muto baxo
39 . olítca onetára (efetos fracos) a) Ap pouco sensível a alterações de Caso extremo: b a 0 L 0 L IS Aumento de gera dmnução de, mas esta não gera aumento de Ap (e, consequentemente, de ) (/) L() 0. olítca onetára (efetos fracos) b) rocura de moeda extremamente sensível à taxa de juro Neste caso, uma lgera dmnução de gera um forte e rápdo aumento de L: L() Evdênca: Quando a taxa de juro se encontra à partda a um nível bastante baxo L L IS
40 . olítca onetára (efetos fracos) Caso Extremo: Armadla da Lqudez IS L Nesta stuação o excesso de lqudez provocado por é absorvdo nstantaneamente, sem para tal ser necessáro -. Ou seja, como os agentes não estão dspostos a comprar mas títulos: L() 2. olítca Orçamental Recordando L : L IS : k A a b α ( a b) ( a b) k A α
41 2. olítca Orçamental (efetos fortes) 2.. Efetos fortes da polítca orçamental a) Quanto mas sensível for a procura de moeda a alterações da taxa de juro, mas efcaz a O (L pouco nclnada) L Efeto de crowdng-out fraco IS IS 2. olítca Orçamental (efetos fortes) Caso Extremo: L orzontal IS IS L Efeto de crowdng-out nulo Quando, α A Tal como no KS Coroláro: Armadla de Lqudez / Efcáca máxma da olítca Orçamental
42 2. olítca Orçamental (efetos fortes) b) Baxa sensbldade de Ap a alterações da taxa de juro (IS bastante nclnada) Caso extremo: a b 0 não exste efeto de crowdng-out IS IS L 2. olítca Orçamental (efetos fracos) 2.2. Efetos fracos da polítca orçamental Quanto menos sensível for a procura de moeda a alterações da taxa de juro, menos efcaz a O (L muto nclnada) Caso extremo (L vertcal): 0 L IS IS Crowdng-out total Evdênca: quando o nível da taxa de juro é já à partda muto elevado (custo de oportundade de deter moeda muto elevado: L() muto baxo)
43 Evdênca Crowdng-out parcal Crowdng-out evtável com polcy-mx O mpacto efectvo da polítca orçamental depende da resposta da polítca monetára Combnação ol. onetára e ol. Orçamental 3. Combnação ol. onetára e ol. Orçamental E 3 E L L L Efeto de crowdng-out E 2 : Acomodação onetára Total L L E 0 E 2 IS IS E 3 : Compensação onetára Total L L
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