CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento"

Transcrição

1 CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas de Avalação Ioblára e de Análse de Investentos Iobláros. Drector Geral da Ecocênca De fora genérca e e prera aproxação, a cap rate, yeld corrente ou splesente yeld, é o ráco (taxa) que resulta da dvsão entre o rendento anual do nvestento e o valor ou preço de aqusção desse eso nvestento: y R e que: y - cap rate ou yeld corrente R - rendento do nvestento no ano - valor ou preço de aqusção do nvestento no ano anteror No caso de ua acção o rendento é consttuído pelo dvdendo, enquanto que no obláro é consttuído pela renda, ou qualquer outra reuneração equvalente, nerente à utlzação de u deternado espaço. Se corresponder ao prero ano de exploração do nvestento, y desgna-se noralente por yeld ncal ou cap rate de entrada. Se corresponder ao últo ano do período para o qual se está a fazer a análse, então y desgna-se de yeld fnal ou cap rate de saída. Quando splesente se utlza o tero cap rate, se qualquer outra especfcação, está-se a pensar na cap rate de entrada ou yeld ncal. 1

2 A yeld corrente (ou cap rate) ass defnda estabelece ua relação lnear entre o rendento e o preço (ou valor), traduzndo, no caso do obláro, a relação exstente e deternado oento teporal entre o ercado de arrendaento e o ercado de copra e venda para ua deternada zona geográfca e para u deternado segento de produto obláro, co dêntco rsco e co dêntca evolução das rendas. Coo se verfca através da fórula apresentada, a yeld corrente (ou cap rate) sgnfca anda a rendbldade corrente resultante do rendento de ua deternada propredade. Mas para alé da rendbldade corrente, baseada no rendento corrente (dvdendos no caso das acções, rendas no caso do obláro ou juros no caso das obrgações), exste anda a rendbldade resultante da valorzação do actvo e análse, por exeplo u óvel. Essa valorzação resulta do valor desse óvel e deternado oento coparatvaente ao valor que o eso tnha (ou terá) nu oento anteror (ou posteror), podendo traduzr-se na segunte expressão: g e que: g - valorzação do actvo obláro - alor do óvel no fnal do período - alor do óvel no fnal do período anteror Do soatóro da rendbldade corrente ( y ) co a rendbldade resultante da valorzação do actvo ( g ) resulta u outro conceto de rendbldade desgnado por rendbldade total ou yeld total, que se traduz na segunte fórula: ( R + 1) R + r 1 y + g Onde: 2

3 r - yeld total ou rendbldade total Esta é a taxa de rendbldade total equvalente à yeld to aturty, no caso das obrgações do tesouro, ou à TIR, na análse de nvestentos e geral. Se esta taxa traduzr a rendbldade requerda pelo nvestdor então corresponderá ao custo do captal (custo de oportundade do captal). Coo faclente se verfca, r (rendbldade total, TIR, yeld total) só será gual a y (rendbldade do rendento ou das rendas, cap rate, yeld corrente, yeld das rendas ou splesente yeld) quando g 0, ou seja quando o actvo não se valorzar. Nua perspectva de fluxos de rendento gerados pelo actvo, sso sgnfca que não haverá qualquer crescento dos esos, antendo-se sepre ao eso nível. Ou, no caso de haver a possbldade de crescento constante das rendas do ercado e dêntca valorzação dos respectvos actvos, essa taxa de crescento constante ( g ) será anulada pela deprecação do óvel à taxa constante d. Caso se verfque estes pressupostos, e sabendo-se que nua perspectva fnancera o valor de qualquer actvo depende do rendento (ou as precsaente do fluxo de caxa) por ele gerado e da rendbldade fxada, a fórula ncal pode agora reescreverse da segunte fora: R y a qual pertrá estar o valor de u deternado actvo obláro, desde que se conheça o rendento por ele gerado e a cap rate y verfcada no ercado para óves co as esas característcas e dêntco rsco. Trata-se da fórula da perpetudade se crescento, e que se pressupõe que o rendento do óvel se anté sepre gual e constante no futuro. No entanto, nunca é de as realçar que a utlzação drecta da cap rate, recolhda no ercado para estar o valor de ua deternada propredade, coo se acaba de ndcar, só é possível se as propredades da aostra a partr das quas se estou a cap 3

4 rate (éda) fore dêntcas à propredade a avalar, noeadaente quanto ao rsco, localzação, taanho, dade, condções de arrendaento e, nclusve, eventuas condções de fnancaento. Caso contráro, duas stuações poderão verfcar-se: a) a dvergênca prncpal entre as propredades da aostra e a propredade a avalar resde apenas no crescento constante ou não crescento dos rendentos futuros, sendo o rsco dêntco; b) a dvergênca é as profunda, para alé do padrão de evolução dos rendentos. a) a dvergênca prncpal entre as propredades da aostra e a propredade a avalar resde apenas no crescento constante ou não crescento dos rendentos futuros, sendo o rsco dêntco. Neste caso o enfoque deverá agora ser colocado no custo do captal (rendbldade total desejada - r ) e não na cap rate. Co efeto, de acordo co o odelo de avalação de Gordon: 0 FC1 r g o valor de qualquer actvo, cujos rendentos futuros se verfcarão e perpetudade crescente, depende, para alé dos respectvos rendentos, da taxa de crescento g e do custo do captal ( r ). Adtndo que g 0 e que FC 1 R, parece à prera vsta que esta fórula é gual à anteror, as não é. A dferença pode ser substancal e resde no facto de r ser dferente de y. Co efeto, é precso não confundr a rendbldade total desejada ou custo do captal ( r ), co a cap rate ( y ), coo já se vu. Ass, torna-se agora necessáro deternar o custo do captal e aplcar o odelo de Gordon, para estar o valor de deternada propredade oblára. Adta-se, por exeplo, que a propredade a avalar gera u rendento anual constante de , não se prevendo qualquer crescento futuro. 4

5 Adta-se, anda, que a partr do ercado se encontrou ua cap rate éda de 6% e que a aostra dos óves para o efeto utlzada é consttuída por propredades, co dêntco rsco e co u crescento édo anual de rendento de 2%. Então, o custo do captal a aplcar será gual a: r caprate + g 6% + 2% 8% Dado que: R r g E sabendo-se que o óvel a avalar gerará u rendento anual constante de , te-se: % 0% Se fosse expectável que o rendento da propredade a avalar crescesse à taxa anual de 1%, sendo tabé gual a no prero ano, então o respectvo valor vra gual a: % 1% E se a taxa de crescento anual expectável do rendento da propredade a avalar fosse de 2%? % 2% 6% Neste caso estar-se-a perante a stuação e que a avalação podera ser efectuada através da aplcação drecta da cap rate (6%), dado que as propredades a partr das quas se calculou a cap rate apresenta exactaente o eso padrão de rendento da propredade a avalar, para alé de apresentare dêntco rsco. 5

6 Generalzando, pode reescrever-se a fórula de avalação de u qualquer óvel, e coparação co outros óves de dêntco rsco recenteente transacconados no ercado, dos quas se conhece os valores de transacção, o rendento do prero ano e o padrão de evolução futura dos respectvos rendentos (se crescento ou co crescento constante). Conhece-se tabé o rendento do prero ano do óvel a avalar be coo o padrão expectável (se crescento ou co crescento constante) de evolução do respectvo rendento. Ass, a fórula de avalação vrá gual a: R1 ( caprate + g ) g e que: - alor do óvel a avalar R1 - Rendento no ano 1do óvel a avalar Caprate - Cap rate do ercado g - Taxa éda de crescento do rendento dos óves da aostra do ercado g - Taxa de crescento do rendento do óvel a avalar b) a dvergênca entre as propredades da aostra, que é possível recolher no ercado, e a propredade a avalar é as profunda, para alé do padrão de evolução dos rendentos. Neste caso os fluxos futuros de rendento dos óves não obedece a qualquer dos padrões referdos (constantes ou co crescento constante) e o rsco dos óves é dferente. Ass sendo, o étodo de avalação a aplcar deverá ser o dos fluxos de caxa actualzados e o custo do captal será estado de acordo co os étodos 6

7 fnanceros adequados, noeadaente tendo por base o étodo do CAPM, que se pode traduzr na segunte forulação ateátca splfcada: e que: r r + β r f r ( f ) r - custo de oportundade do captal rf - taxa de juro se rsco β - índce de rsco do actvo e análse r - rendbldade do ercado Ass, verfca-se que quanto aor é o rsco aor é a taxa de rendbldade total (custo de oportundade do captal) exgda pelos nvestdores. As rendbldades totas das aplcações alternatvas exstentes no ercado fnancero, co dêntco rsco, concorrentes co as aplcações no ercado obláro, serão deternantes para a foração do custo do captal. O nvestdor no ercado obláro terá e conta esse custo do captal, be coo os rendentos futuros expectáves dos óves e respectva valorzação ou desvalorzação, para a fxação do respectvo preço. O racocíno fnancero subjacente é o eso que se utlza para a deternação do valor actualzado. Deste odo, o preço (ou valor) dos óves ass obtdo é que deterna a cap rate, calculada de acordo co a fórula apresentada no níco deste artgo e não o nverso, coo parece decorrer do processo de avalação através da cap rate. Neste sentdo, a cap rate é apenas u ponto de chegada, que reflecte a percepção global e futura que o nvestdor te do óvel quanto à sua capacdade de gerar rqueza. É apenas u ráco entre o rendento corrente ncal (no caso da cap rate de entrada) e o valor (ou preço), que na prátca da avalação oblára se utlza coo dvsor (ou coo ultplcador no caso de se trabalhar co o seu nverso ultplcador do rendento ou das rendas) para encontrar de fora expedta o valor dos óves a partr dos respectvos rendentos. Coo já se vu, esta taxa não é ua taxa de custo de oportundade do captal que possa ser drectaente aplcada a fluxos de caxa futuros. É apenas u ráco entre o 7

8 rendento corrente ncal (no caso da cap rate de entrada) e o preço da propredade oblára. Janero de

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Taxas Equivalentes Rendas

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Taxas Equivalentes Rendas Análse de Projectos ESAPL / IPVC Taxas Equvalentes Rendas Taxas Equvalentes Duas taxas e, referentes a períodos dferentes, dzem-se equvalentes se, aplcadas a um mesmo captal, produzrem durante o mesmo

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA CAPÍTULO 4 8 CAPÍTULO 4 A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Processos de controlo de volue SUMÁRIO No capítulo 3 dscutos as nteracções da energa entre u sstea e os seus arredores e o prncípo da conservação

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 ACROECONOIA I LEC 20 3.2. odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

F E ESTUDOS I. Cidadania, Instituição e Património. Economia e Desenvolvimento Regional. Finanças e Contabilidade. Gestão e Apoio à Decisão

F E ESTUDOS I. Cidadania, Instituição e Património. Economia e Desenvolvimento Regional. Finanças e Contabilidade. Gestão e Apoio à Decisão ESTUDOS I Cdadana, Insttução e Patrmóno Economa e Desenvolvmento Regonal Fnanças e Contabldade Gestão e Apoo à Decsão Modelos Aplcados à Economa e à Gestão A Faculdade de Economa da Unversdade do Algarve

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal

Leia mais

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa. Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS FORMULÁRIO

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS FORMULÁRIO UIVESIDADE TÉCICA DE LISBOA ISTITUTO SUEIO DE ECOOIA E GESTÃO ECADOS E IVESTIETOS IACEIOS OULÁIO 0. Apresentação O desenvolvento da teora e Gestão de Carteras de Valores obláros deve uto dos prncpas conhecentos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

Avaliação de Empresas

Avaliação de Empresas Avalação de Empresas Gestão Fnancera Gestão Fnancera e Fscal IESF 2009 1 Cândda Botelho 2 1. Introdução... 4 2. Avalação de uma empresa... 4 2.1 Prncpas defnções de valor... 5 2.2 Premssas fundamentas

Leia mais

Boas Práticas de Governança Corporativa e Otimização de Portfólio: Uma Análise Comparativa

Boas Práticas de Governança Corporativa e Otimização de Portfólio: Uma Análise Comparativa Boas Prátcas de Governança Corporatva e Otzação de Portfólo: Ua Análse Coparatva Aeda Batstela de Srquera Unversdade de São Paulo Depto Engenhara de Produção Aqules Ele Guarães Kalatzs Unversdade de São

Leia mais

Software. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação

Software. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão

Leia mais

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear Sst. Part e Cons. Quant. o. Lnear Sstea de Partículas e Conseração da Quantdade de oento Lnear ota Alguns sldes, fguras e eercícos pertence às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESICK, R., WALKER, J.

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

TESTE DO CAPM ZERO-BETA NO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO*

TESTE DO CAPM ZERO-BETA NO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO* ESE DO CAP ZEO-BEA O ECADO DE CAPIAIS BASILEIO* Flávo Foroso da Slva,.Sc. Gerente do Banco aconal de Desenvolvento Econôco e Socal BDES Av. Chle 345, o de Janero - J - Brasl el: 2 2277-7657 E-al: fforoso@openlnk.co.br

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

3.1. Conceitos de força e massa

3.1. Conceitos de força e massa CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo

Leia mais

Avaliação de Empresas

Avaliação de Empresas Avalação de Empresas Gestão Fnancera Gestão Fnancera e Fscal IESF 2009 1 Cândda Botelho 2 1. Introdução... 4 2. Avalação de uma empresa... 4 2.1 Prncpas defnções de valor... 5 2.2 Premssas fundamentas

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística ESTATÍSTICA MULTIVARIADA º SEMESTRE 010 / 11 EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revsões de Estatístca -0-11 1.1 1.1. (Varáves aleatóras: função de densdade e de dstrbução; Méda e Varânca enquanto expectatvas

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1 Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações.

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações. A CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS EFICIENTES POR INTERMÉDIO DO CAPM NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DE CASO PARA O PERÍODO 006-010 Rodrgo Augusto Vera (PROVIC/UEPG), Emerson Martns Hlgemberg (Orentador),

Leia mais

O MODELO CAPM APLICADO À DETERMINAÇÃO DO CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO PARA AS EMPRESAS DO SETOR DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

O MODELO CAPM APLICADO À DETERMINAÇÃO DO CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO PARA AS EMPRESAS DO SETOR DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL P P P O MODELO CAPM APLICADO À DETERMINAÇÃO DO CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO PARA AS EMPRESAS DO SETOR DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL, Ívla Marcely Alves AdãesP HTUvla@cepel.brUTH,3 Fabo Rodrgo Squera

Leia mais

LQA - LEFQ - EQ -Química Analítica Complemantos Teóricos 04-05

LQA - LEFQ - EQ -Química Analítica Complemantos Teóricos 04-05 LQA - LEFQ - EQ -Químca Analítca Complemantos Teórcos 04-05 CONCEITO DE ERRO ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Embora uma análse detalhada do erro em Químca Analítca esteja fora do âmbto desta cadera, sendo abordada

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

A Matemática Financeira nos Financiamentos Habitacionais

A Matemática Financeira nos Financiamentos Habitacionais 2013: Trabalho de Conclusão de Curso do Mestrado Profssonal em Matemátca - PROFMAT Unversdade Federal de São João del-re - UFSJ Socedade Braslera de Matemátca - SBM A Matemátca Fnancera nos Fnancamentos

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 4.3 Decsão Intertemporal do Consumdor O Mercado de Captal Isabel Mendes 2007-2008 4/17/2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 3. EQUILÍBRIO

Leia mais

O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA

O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA Vtor Manuel Carvalho 1G202 Macroeconoma I Ano lectvo 2008/09 Uma pequena economa aberta é uma economa para a qual o mercado externo, tanto a nível

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

Caderno de Exercícios Resolvidos

Caderno de Exercícios Resolvidos Estatístca Descrtva Exercíco 1. Caderno de Exercícos Resolvdos A fgura segunte representa, através de um polígono ntegral, a dstrbução do rendmento nas famílas dos alunos de duas turmas. 1,,75 Turma B

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Cocetos Báscos de Matemátca Facera Uversdade do Porto Faculdade de Egehara Mestrado Itegrado em Egehara Electrotécca e de Computadores Ecooma e Gestão Na prátca As decsões faceras evolvem frequetemete

Leia mais

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO E O SISTEMA OU MÉTODO DE GAUSS.

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO E O SISTEMA OU MÉTODO DE GAUSS. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO E O SISTEMA OU MÉTODO DE GAUSS. Antono erera da Slva Lcencado em Cêncas Econômcas erto Judcal O Sr. aulo Luz Durgan, Admnstrador do ste A RIORI, dsponblzou o artgo:- SFH, Sstema

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.3 Afectação de Bens Públcos: a Condção de Isabel Mendes 2007-2008 5/3/2008 Isabel Mendes/MICRO II 5.3 Afectação de Bens

Leia mais

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância *

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância * Sstea para pesqusa de agens co Retroacção de Relevânca * Ru M. Jesus, Arnaldo J. Abrantes, Jorge S. Marques MA - Insttuto Superor de Engenhara de Lsboa Rua Conselhero Eído Navarro, nº, 94-4 Lsboa, Portugal

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado

Leia mais

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito. Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO

DOCUMENTO INFORMATIVO DOCUMENTO INFORMATIVO 5YR AUTOCALLABLE GAZPROM, NOKIA, DU PONT a emtr pelo Esprto Santo Investment p.l.c. ao abrgo do seu 2,500,000,000 Euro Medum Term Note Programme ISIN : XS0453041674 PRODUTO FINANCEIRO

Leia mais

MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO

MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO Leonardo Junquera Renaldo Morabto Dense Sato Yaashta Departaento de Engenhara de

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

EFEITO SOBRE A EQUIDADE DE UM AUMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO*

EFEITO SOBRE A EQUIDADE DE UM AUMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO* Artgos Prmavera 2007 EFEITO SOBRE A EQUIDADE DE UM AUMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO* Isabel Correa**. INTRODUÇÃO Apesar das reformas fscas serem um fenómeno recorrente nas últmas décadas em

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA UIVERSIDADE TÉCICA DE LISBOA ISTITUTO SUPERIOR DE ECOOMIA E GESTÃO MESTRADO EM: Fnanças TRABALHO DE PROJECTO FUDO ESPECIAL DE IVESTIMETO COMMODITIES AGRÍCOLAS AA CATARIA CLEMETE BARATEIRO Orentação: Dr.

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

AS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA

AS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA CAPÍTULO 5 A COMPONENTE IMÉTICA INTANTÂNEA E A MÁQUINA IMÉTICA 5. INTODUÇÃO O emprego das componentes smétrcas nstantâneas permte a obtenção de modelos mas smples que aqueles obtdos com a transformação

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura MECÂNICA I

Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura MECÂNICA I Departamento de Engenhara Cvl e rqutectura Secção de Mecânca Estrutural e Estruturas Mestrado em Engenhara Cvl MECÂNIC I pontamentos sobre equlíbro de estruturas Eduardo Perera Luís Guerrero 2009/2010

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum.

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum. NOTAS TÓRIAS Montage de essor cou onsdere o crcuto da Fg.1. A entrada é feta pela base e a saída pelo colector. Tratase de ua ontage de essor cou. + R 1 R 1 2 R 2 R L 0 -Fg.1- Os condensadores 1 e 2 são

Leia mais

4 Dinâmica de corpos articulados

4 Dinâmica de corpos articulados 4 Dnâca de corpos artculados Contnuaos a descrção ncada no capítulo anteror dos corpos artculados co as les que rege seus oventos. 4.1 Equações de Newton-Euler se restrções Asulaçãodosoventosdecorposrígdosébaseadanosssteasde

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one

Leia mais

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Mcroeconoma I Lcencaturas em Admnstração e Gestão de Empresas e em Economa Ano lectvo 010-011 Teste Intermédo 1º Semestre 5 de Outubro de 010 Regente: Fernando Branco (fbranco@ucppt) Catarna Slva, Danel

Leia mais

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas. Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA PADRÃO PARA MENSURAÇÃO DE RISCOS DE MERCADO COM VISTAS À ALOCAÇÃO DE CAPITAL

PROPOSTA DE METODOLOGIA PADRÃO PARA MENSURAÇÃO DE RISCOS DE MERCADO COM VISTAS À ALOCAÇÃO DE CAPITAL PROPOSTA DE METODOLOGIA PADRÃO PARA MENSURAÇÃO DE RISCOS DE MERCADO COM VISTAS À ALOCAÇÃO DE CAPITAL RISCO DE TAXA DE JUROS 1. Introdução O rsco de taxas de juros é a exposção da condção fnancera de um

Leia mais

Curso de especialização em Finanças e Economia Disciplina: Incerteza e Risco Prof: Sabino da Silva Porto Júnior Sabino@ppge.ufrgs.

Curso de especialização em Finanças e Economia Disciplina: Incerteza e Risco Prof: Sabino da Silva Porto Júnior Sabino@ppge.ufrgs. Incerteza: o básco Curso de especalzação em Fnanças e Economa Dscplna: Incerteza e Rsco Prof: Sabno da Slva Porto Júnor Sabno@ppge.ufrgs.br Introdução Até agora: conseqüêncas das escolhas dos consumdores

Leia mais

Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Matemática 12.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 2000)

Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Matemática 12.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 2000) Internet: http://rolvera.pt.to ou http://sm.page.vu Escola Secundára Dr. Ângelo Augusto da Slva Matemátca.º ano Números Complexos - Exercícos saídos em (Exames Naconas 000). Seja C o conjunto dos números

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentas ao Investdor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um nvestmento responsável exge que conheça as suas mplcações e que esteja dsposto a acetá-las. Note Valorzação Portugal Abrl 2019 [ISIN

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

O COMPORTAMENTO DOS BANCOS DOMÉSTICOS E NÃO DOMÉSTICOS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO À HABITAÇÃO: UMA ANÁLISE COM BASE EM DADOS MICROECONÓMICOS*

O COMPORTAMENTO DOS BANCOS DOMÉSTICOS E NÃO DOMÉSTICOS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO À HABITAÇÃO: UMA ANÁLISE COM BASE EM DADOS MICROECONÓMICOS* O COMPORTAMENTO DOS BANCOS DOMÉSTICOS E NÃO DOMÉSTICOS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO À HABITAÇÃO: UMA ANÁLISE COM BASE EM DADOS MICROECONÓMICOS* Sóna Costa** Luísa Farnha** 173 Artgos Resumo As nsttuções fnanceras

Leia mais

Revista de Administração FACES Journal ISSN: 1517-8900 faces@fumec.br Universidade FUMEC Brasil

Revista de Administração FACES Journal ISSN: 1517-8900 faces@fumec.br Universidade FUMEC Brasil Revsta de Adnstração FACES Journal ISSN: 1517-8900 faces@fuec.br Unversdade FUMEC Brasl Martns Guarães, César; Torres Guarães, Rosane Revsta de Adnstração FACES Journal, vol. 5, nú., ayo-agosto, 006,.

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento.

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento. Testando um Mto de Investmento : Efcáca da Estratéga de Investmento em Ações de Crescmento. Autora: Perre Lucena Rabon, Odlon Saturnno Slva Neto, Valera Louse de Araújo Maranhão, Luz Fernando Correa de

Leia mais

TESTANDO EMPIRICAMENTE O CAPM CONDICIONAL DOS RETORNOS ESPERADOS DE PORTFOLIOS DO MERCADO BRASILEIRO, ARGENTINO E CHILENO.

TESTANDO EMPIRICAMENTE O CAPM CONDICIONAL DOS RETORNOS ESPERADOS DE PORTFOLIOS DO MERCADO BRASILEIRO, ARGENTINO E CHILENO. ELMO TAMBOSI FILHO TESTANDO EMPIRICAMENTE O CAPM CONDICIONAL DOS RETORNOS ESPERADOS DE PORTFOLIOS DO MERCADO BRASILEIRO, ARGENTINO E CHILENO. Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Metodologia de Anuidades Crescentes: nova proposta de análise de investimento e de fluxo de caixa

Metodologia de Anuidades Crescentes: nova proposta de análise de investimento e de fluxo de caixa RCT24.book Page 15 Thursday, January 12, 2006 4:22 PM Metodologa de Anudades Crescentes: nova proposta de análse de nvestmento e de fluxo de caxa Growng Annutes Methodology: a new proposal of cash flow

Leia mais

Modelação da elasticidade de quotas de mercado para produtos de grande consumo

Modelação da elasticidade de quotas de mercado para produtos de grande consumo Modeação da eastcdade de quotas de ercado para produtos de grande consuo RESUMO: Arando Brto Mendes Unv. dos Açores R. da Mãe de Deus 9500 PONTA DELGADA Ea: aendes@af.uac.pt Isabe Ha Thedo Cesur - IST,

Leia mais

MENSURAÇÃO DO PREÇO DAS AÇÕES NO MERCADO FINANCEIRO NACIONAL

MENSURAÇÃO DO PREÇO DAS AÇÕES NO MERCADO FINANCEIRO NACIONAL XXIX NCONTO NACIONAL D NGNHAIA D PODUÇÃO A ngenhara de Produção e o Desenvolvento Sustentável: Integrando Tecnologa e Gestão. Salvador, BA, Brasl, 06 a 09 de outubro de 009 MNSUAÇÃO DO PÇO DAS AÇÕS NO

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 00 ODELOS ATEÁTICOS E CONSUO DE ENERGIA ELÉTRICA Clece de Cássa Franco Cdade Centro Unverstáro Francscano klleyce@hotmal.com Leandra Anversa Foreze Centro Unverstáro Francscano

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

Fast Multiresolution Image Querying

Fast Multiresolution Image Querying Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

V. INSTRUÇÕES TÉCNICO-INFORMÁTICAS. Independentemente do suporte magnético a utilizar, o formato dos registos é sempre igual.

V. INSTRUÇÕES TÉCNICO-INFORMÁTICAS. Independentemente do suporte magnético a utilizar, o formato dos registos é sempre igual. Anexo à Instrução nº /6 V. ISTRUÇÕES TÉCICO-IFORMÁTICAS. Modalidades de transissão dos dados A inforação proveniente dos agentes econóicos deve ser reetida ao Banco de Portugal nu dos seguintes suportes,

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2 Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a

Leia mais

d eq = (1) k é a constante da velocidade da reação direta e k i , a constante da velocidade da reação inversa. Por outro lado, = exp = exp + RT RT R

d eq = (1) k é a constante da velocidade da reação direta e k i , a constante da velocidade da reação inversa. Por outro lado, = exp = exp + RT RT R Questão nº 1 Sabe-se que k K = (1) k e que K é a constante e ulíbro, k é a constante a velocae a reação reta e k, a constante a velocae a reação nversa. Por outro lao, e que o o o GR HR SR K = exp = exp

Leia mais