NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum.
|
|
- Afonso da Conceição Viveiros
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTAS TÓRIAS Montage de essor cou onsdere o crcuto da Fg.1. A entrada é feta pela base e a saída pelo colector. Tratase de ua ontage de essor cou. + R 1 R 1 2 R 2 R L 0 -Fg.1- Os condensadores 1 e 2 são de acoplaento e a sua função é separar a coponente contínua do snal à entrada e à saída. Do ponto de sta de polarzação o crcuto utlza apenas ua fonte D de alor. Por aplcação do teorea de Théenn R R // R 1 2 R 2 R 1+ R 2 V A corrente de base é dada por I, ua ez que a junção essora está R R drectaente polarzada. Na zona acta drecta te-se I β I. Da alha de saída RI + V Para que o transístor esteja na ZAD é necessáro garantr que U U U U > 0. Do ponto de sta de snal, os condensadores de acoplaento tê alores que estão assocados a pedâncas desprezáes para as frequêncas de trabalho. O crcuto para coponentes ncreentas está representado na Fg.2. 1
2 0 R π g π r π r 0 R 0 R L -Fg.2- A tensão de saída é dada por g ( r // R // R ) g ( R // R ) geralente ( ) ass dado por, ua ez que o π o L π L r R // R. A tensão de entrada é dada por. O ganho e tensão é o L π A g R R ( // ) o L g I é a transcondutânca ncreental e UT colector. o a saída e azo,, L I a coponente contínua da corrente de R o paralelo ( // ) R R é substtuído por R. L xeplo: para R // R 1kΩ e I 1A, te-se A 40. L A resstênca de entrada é dada por R R // r A resstênca de saída é defnda coo a razão entre a tensão à saída e a corrente à saída, quando o snal de entrada é substtuído por u curto-crcuto. Para o crcuto e questão é dada por o R 0 R // r π o o o Montage de essor cou degenerado onsdereos o crcuto da Fg.3, que é equalente ao da Fg.1 as co resstênca de essor. Dz-se de essor cou degenerado. A nfluênca de o crcuto. ste efeto resulta do facto de R é establzadora para R estabelecer a lgação entre a alha de saída 2
3 e a alha de entrada, de tal anera que qualquer odfcação à entrada orgna u snal à saída que ao ser re-ntroduzdo à entrada contrara a aração que lhe deu orge. Desgna-se esse efeto por retroacção (feedback, na desgnação anglo-saxónca) negato (porque o efeto contrara a causa). A corrente de base é dada por I V R + R (1 + β ) + R 1 R R 2 R -Fg.3- Pode erfcar-se que qualquer auento (dnução) de I, nduz no crcuto u auento (dnução) e V I R, o que de acordo co a alha de entrada conduz a R ua dnução (auento) de V e, portanto, a ua dnução (auento) de I. Ou seja, qualquer aração de I é corrgda. O crcuto para coponentes ncreentas está representado na Fg.4, onde não se entrou e lnha de conta co o efeto de arly. π r π g π R 0 R R -Fg.4- A tensão à saída e azo é dada por g R β. Por outro lado, a tensão à entrada é dada por + ( + β ) o π b b rπ 1 R. O ganho e tensão e ass dado por 3
4 A β R R r + (1 + β ) R R o π Adtu-se que ( ) rπ (1 + β ) R e 1 + β β. A expressão do ganho ostra que este dnu e ódulo co o auento de R. Referos atrás que a resstênca R te u efeto establzador no crcuto. No entanto, erfcaos agora que esse facto conduz tabé a ua dnução do ganho ncreental. Ua das aneras de colatar esse efeto consste na colocação de u condensador de alor adequado e paralelo co R. Do ponto de sta ncreental, a pedânca do condensador é uto baxa e pratcaente exclu R do crcuto, eleando de noo o ganho A. Do ponto de sta D, a resstênca R está nserda no crcuto, garantndo a establdade. De salentar no entanto que o uso do condensador, apesar de funconar coo u curto-crcuto para não conduz ao eso alor obtdo para o ganho no crcuto da Fg.1, ua ez que a transcondutânca ncreental g é função do PFR e este depende de R. R, A resstênca de entrada do crcuto é dada por O efeto de R rπ + ( 1 + β ) R // R R é de auentar a resstênca de entrada do crcuto. O crcuto para coponentes ncreentas representado na Fg.4 pode toar o aspecto representado na Fg.5, onde R representa a resstênca de saída do andar aplfcado e o transcondutânca assocada ao andar aplfcador. É dada por G representa a G g ( 1+ g R ) Se R 0 a transcondutânca do crcuto é gual à do transístor. O efeto da resstênca de essor é pos dnur a transcondutânca do transístor ou, o que é equalente, dnur o ganho ncreental do crcuto, co já haíaos concluído. 4
5 G R R 0 0 -Fg.5- Montage de colector cou onsdere o crcuto da Fg.6. A entrada é feta pela base e a saída pelo essor. Tratase de ua ontage de colector cou. + R 1 1 R 2 R 2 R L 0 -Fg.6- A Fg.7 ostra o crcuto para coponentes ncreentas. A tensão à saída é dada por ( 1 β ) ( // // ) o + b R ro RL, sendo R L a resstênca da carga. A tensão à entrada é dada por ( )( β ) r + R // r // R 1 +. O ganho de tensão rá ass dado por b π o L b A ( R // ro // RL)( 1+ β ) + ( // // )( 1+ β ) r R r R π o L r π R β b r 0 R Ε R L 0 -Fg.7-5
6 Note-se que se ( // // )( 1 β ) R ro RL r π +, o ganho de tensão é, e ódulo, pratcaente untáro. A condção anteror no crcuto consderado é equalente a consderar I R U T, o que é noralente o caso. oparando o crcuto co o andar de essor cou duas dferenças são de realçar. O andar de essor cou aplfca e nerte. O andar de colector cou te u ganho pratcaente untáro e não é nersor. È por sso utas ezes desgnado por segudor de essor. A resstênca de entrada é dada por ( β )( ) R R // rπ R // r // R o L 1 Andar 1 Andar de 0 Andar 2 olector ou 0 0 -Fg.8- Ua das aplcações deste crcuto é coo andar solador (buffer, na desgnação anglosaxónca) entre dos andares (Fg.8). Dedo à eleada resstênca de entrada do colector cou, o crcuto 1 está pratcaente solado dos crcuto 2, apesar de a tensão de saída do crcuto 1 ser pratcaente gual à tensão de entrada do crcuto 2. Problea de aplcação: Mostre que a resstênca de saída de u andar de essor cou co degeneração é dada por ( π ) R r 1 + g r // R o o Problea de aplcação: Mostre que a resstênca de saída de u andar de colector cou é baxa e que para o crcuto da Fg.6 é dada por S rπ + RS RS R R // // r R // r + // r 1+ β 1+ β R é a resstênca do snal e r r π ( + β ) O o o /1. 6
ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisCAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITULO 0 LEIS EXPEIMENTAIS E CICUITOS SIMPLES Prof SILVIO LOBO ODIGUES INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL Destnase o segundo capítulo ao estudo das les de Krchnoff e suas aplcações
Leia maisCAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento
CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas
Leia maisELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES
LTRÓNA DAS TLOMUNAÇÕS Projecto de um oscilador controlado por cristal de quartzo Trabalho Prático Trabalho realizado em 6/03/00 Joaquim Milagre Júnior Jorge André da Rocha Leitão José Ângelo Rebelo Sarmento
Leia mais3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso
3. Oscladres nã sendas e geradres de puls Sã crcuts que utlzam elements nã lneares e elements reats (C, L) para btençã de snas alternads a partr de fntes de tensã DC. 3.. Cncets geras A grande mara ds
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisSistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear
Sst. Part e Cons. Quant. o. Lnear Sstea de Partículas e Conseração da Quantdade de oento Lnear ota Alguns sldes, fguras e eercícos pertence às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESICK, R., WALKER, J.
Leia maisTRABAJO 1/7. Autores del Trabajo Nombre País e-mail Gelson Antônio Andrêa Brigatto Brasil gelson@labplan.ufsc.br
TRABAJO 1/7 Título Ua contrbução ao Estudo do Fluxo de Potênca e Redes de Dstrbução co nserção de Undades de eração Dstrbuída pelo Método da Soa das Potêncas Modfcado Nº de Regstro (Resuen) 75 Epresa o
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)
Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação
Leia maisSistemas de equações lineares
Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisA PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
CAPÍTULO 4 8 CAPÍTULO 4 A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Processos de controlo de volue SUMÁRIO No capítulo 3 dscutos as nteracções da energa entre u sstea e os seus arredores e o prncípo da conservação
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
NSUO SUPEROR DE CÊNCAS DO RABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre AMPOPs CRCUOS E SSEMAS ELECRÓNCOS APONAMENOS SOBRE CRCUOS COM AMPLCADORES OPERACONAS Índce ntrodução...1 O que é um amplfcador operaconal?...
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES DE JUNÇÃO Parte 1
Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professores: Bene Régis Figueiredo Turma AN1 Vinícius Secchin de Melo Turma AM1 LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
ESOLUÇÃO D OV DE MTEMÁTIC DO VESTIUL 0 D FUVEST-FSE. O OF. MI NTÔNI C. GOUVEI M0 Dados e iteiros cosidere a ução deiida por para a No caso e que = = ostre que a igualdade se veriica. b No caso e que =
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia maisMEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES
Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo
Leia maisAs figuras a seguir mostram como conectar o instrumento corretamente ao circuito para fazer as medidas de tensão nos resistores.
EXPERÊNCA CRCUTOS EM CORRENTE CONTNUA NTRODUÇÃO TEÓRCA. O MULTÍMETRO O multímetro é um instrumento com múltiplas funções utilizado frequentemente nas bancadas de trabalho em eletrônica. Permite medir tensões
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente
Leia maisAssociação de resistores em série
Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.
Leia maisUMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM
UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle
Leia maisPrincípios De Eletrônica Analógica Prof. Luiz Antonio Vargas Pinto Revisada em 22-03-2010 2007-2010
Prncípos e letrônca Analógca Prof. Luz Antono argas Pnto evsada em -3-7- Índce Introdução... 3 Fonte retfcadora ½ onda e fltro a capactor... 4 Fonte retfcadora de onda completa e fltro a capactor... 4
Leia maisO que é um amplificador operacional?
Escola Profssonal de Alto Curso Técnco de Gestão de Equpamentos Informátcos Electrónca Fundamental (AMPPs- Módulo 7) ano lecto 006/007 que é um amplfcador operaconal? AMPP Ideal Fgura. AMPP deal. AMPP
Leia maisPROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO Líva Mara de Reende Ragg Líva Mara de Reende Ragg PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO
Leia maisO transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)
Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto
Leia maisTEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO
113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua
Leia maisConversores Analógico/Digital e Digital/Analógico
Conersores Analógco/Dgtal e Dgtal/Analógco Electrónca 3 005/06 José Machado da Sla ítor Grade Taares 1 Conersores Dgtal/Analógco Sumáro Introdução Arqutecturas Cadea ressta Malha ressta com pesos bnáros
Leia maisCircuitos Electrónicos Básicos
Andar de Emissor comum: ondensadores com alor irrealizáel em esistências com área eleada Elementos passios com dispersão de parâmetros da ordem de 10% Par iferencial Motiação Par diferencial: ircuito fundamental
Leia maisMÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L
Métodos de bonacc e da Seção Aúrea Adotando a notação: MÉTODO DE IBOACCI L e L L, em que L b a, resulta a: ncal orma Recursva: ara,,, - (-a) ou ara,,, - (-b) A esta equação se assoca a condção de contorno
Leia maisGás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas
Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade
Leia maisDeterminantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15
Determnantes - ALGA - 004/05 15 Permutações Determnantes Seja n N Uma permutação p = (p 1 ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f1; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetções ou omssões
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA
NSTTUTO FEDEAL DE SANTA CATANA CAMPUS JONLLE DEPATAMENTO DE DESENOLMENTO DE ENSNO CUSO TÉCNCO EM ELETOELETÔNCA ELETCDADE Profª. Bárara Taques EFEÊNCAS BBLOÁFCAS EFEÊNCAS BBLOÁFCAS... CAPÍTULO ANDEZAS ELÉTCAS....
Leia maisPar Diferencial com Transístores Bipolares
Resumo Par Diferencial com Transístores Bipolares Operação para grandes sinais Resistência diferencial de Entrada e Ganho Equivalência entre Amplificador diferencial e Amplificador em Emissor Comum Ganho
Leia maisWWW.escoladoeletrotecnico.com.br
CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador
Leia maisGEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS
PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,
Leia maisAnálise de circuitos elétricos Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto 2008
Análse de crcutos elétrcos Pro. Eng uz Antono argas Pnto 008 Geração de orrente alternada... 3 Fluxo magnétco... 3 Freqüênca de um snal senodal... 5 e de Ohm para crcutos de corrente alternada... 7 rcuto
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundaental -2015 Disciplina: Professor (a): Roteiro de estudos para recuperação triestral Mateática Ticiano Azevedo Bastos Conteúdo: Referência para estudo:
Leia maisObjetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.
Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco
Leia mais2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem.
POTÊNCIA EM CARGAS GENÉRICAS Prof. Antonio Sergio C. de Menezes. Depto de Engenharia Elétrica Muitas cargas nua instalação elétrica se coporta de fora resistiva ou uito aproxiadaente coo tal. Exeplo: lâpadas
Leia maisANO LECTIVO DE 2007/2008
AO LECTIVO DE 7/8 Prof. Carlos. Pava Deartaento de Enenhara Eletroténa e de Coutadores Insttuto ueror Téno Março de 8 Lasers eondutores Charles H. Townes (95-) Préo obel da Físa e 964 Desenvolveu, o Arthur
Leia maisCap. 4 - MOS 1. Gate Dreno. Fonte
Cap. 4 - MO 1 Fonte ate reno O princípio de funcionamento do transístor de efeito de campo (TEC ou FET, na designação anglo-saxónica) assenta no controlo de uma carga móvel associada a uma camada muito
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento. Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo.
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia maisRelatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel.
Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Aluno: Claudecir Ricardo Biazoli, RA: 038074. Orientador: Fernando Iikawa Sumário: 1- Introdução 3 2- Importâncias didática
Leia mais1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados
1 opologas Báscas de Conversores CC-CC não-solados 1.1 Prncípos báscos As análses que se seguem consderam que os conversores não apresentam perdas de potênca (rendmento 100%). Os nterruptores (transstores
Leia maisque não torne uma variável básica negativa. Se esse valor for infinito, o PL é ilimitado. Caso contrário, escolha uma variável
Método Simple. Montar um dicionário inicial 2. Olhando a equação do z, escolha uma variável nãobásica in cujo aumento melhoraria a solução corrente do dicionário (coeficiente negativo se for minimização,
Leia maisProf. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão
IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal
Leia maisDepartamento de Eletroeletrônica -COTUCA Circuitos Elétricos
Eletricidade Básica - www.corradi.junior.nom.br Departamento de Eletroeletrônica -COTUCA Circuitos Elétricos Sumário 1 NTRODUÇÃO 6 2 ARÁES ELÉTRCAS 6 2.1 Sistema nternacional de Unidades 6 2.2 Corrente
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisHidrômetros de Interiores
Hidrôetros de Interiores ETK ETW Hidrôetros de Chuveiro e Banheira Hidrôetros de Pia Hidrôetros de Torneira Seis soluções copletas co nosso hidrôetro onojato universal de ou de copriento Hidrôetros Ebutidos
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS
CICUIOS EÉICOS EGIME PEMANENE SENOIDA, EPESENAÇÃO FASOIA E As análises de circuitos até o presente, levou e consideração a aplicação de fontes de energia elétrica a u circuito e conseqüente resposta por
Leia maisIX FÓRUM APCER. EXCELÊNCIA EMPRESARIAL PARA PME s
IX FÓRUM APCER EXCELÊNCIA EMPRESARIAL PARA PME s AGENDA Breve Apresentação AIP Projecto Excelência Empresarial Modelo EFQM Associação Industrial Portuguesa Criada em 1837 MISSÃO É uma instituição privada
Leia maisEletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade
Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,
Leia maisComando de motor passo a passo bipolar
Comando de motor passo a passo bipolar Associado a um microprocessador ou simplesmente ligada à tomada paralelo dum computador, esta montagem permitirá o comando dum motor passo a passo de tipo bipolar.
Leia maisMatemática Básica Intervalos
Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números
Leia maisCapítulo 1 Variáveis Elétricas
Capítulo 1 Varáes Elétrcas 1.1 Vsão geral da engenhara elétrca A engenhara elétrca é uma profssão empolgante e desafadora para qualquer um que tenha nteresse genuíno pela cênca e matemátca aplcada. Engenhara
Leia mais1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar
Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Taxas Equivalentes Rendas
Análse de Projectos ESAPL / IPVC Taxas Equvalentes Rendas Taxas Equvalentes Duas taxas e, referentes a períodos dferentes, dzem-se equvalentes se, aplcadas a um mesmo captal, produzrem durante o mesmo
Leia maisTransformadores e bobinas de alta frequência
Transforadores e bobinas de alta frequência 007 Profª Beatriz Vieira Borges 1 Transforadores e bobinas de alta frequência ideal v 1 v úcleo de ferrite i 1 i + + v 1 v - - v 1 1 1 v i 1 i 007 Profª Beatriz
Leia maisAnálise de circuitos: um enfoque de sistemas segunda edição ISBN 978-85-87978-17-2. Copyright 2010 Karl Heinz Kienitz Todos os direitos reservados.
Análse de crcutos: um enfoque de sstemas segunda edção ISBN 97885879787 Copyrght Karl Henz Kentz Todos os dretos reserados. Capa: Yuka Osako Análse de crcutos: um enfoque de sstemas segunda edção, por
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula exploratóra- 06 UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br F328 2 o Semestre de 2013 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère =
Leia maisAplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos
ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia
Leia maisResolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos
Resolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos 1º) Para o circuito abaixo, calcular a tensão sobre R3. a) O Teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de
Leia maisTestes de Hipóteses Estatísticas
Capítulo 5 Slide 1 Testes de Hipóteses Estatísticas Resenha Hipótese nula e hipótese alternativa Erros de 1ª e 2ª espécie; potência do teste Teste a uma proporção; testes ao valor médio de uma v.a.: σ
Leia maisMedidas de Desempenho em Computação Paralela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Capus Curitiba Prograa de Pós-graduação e Engenharia e Inforática (CPGEI) Laboratório de Bioinforática Medidas de Desepenho e Coputação Paralela Heitor
Leia maisAnálise de Circuitos com Díodos
Teora dos Crcutos e Fundamentos de Electrónca Análse de Crcutos com íodos Teresa Mendes de Almeda TeresaMAlmeda@st.utl.pt EEC Área Centífca de Electrónca 1 Matéra Semcondutores íodo de junção PN Característca
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisExercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L
setor 1302 13020508 Aulas 39 e 40 CONCENTRAÇÃO COMUM, PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO E NOÇÃO DE PPM (PARTES POR MILHÃO) Concentração Concentração Cou (C) C 1 Densidade (d) g/l; g/ 3, etc d 1+ 2 g/c 3,
Leia maisElectrónica I. Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores
Electrónica I Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores 1º/ 2º 2005/2006 ET DEE Professor Responsável da Disciplina Docente Co-Responsável Corpo Docente
Leia maisDesign de aplicativos moveis
Design de aplicativos moveis Os dispositivos móveis mais comuns : S m a r t p h o n e ; P D A ; Te l e m ó v e l ( pt) / C e l u l a r ( br); C o n s o l e p o r t á t i l ; U l t r a M o b i l e P C ;
Leia mais4 Dinâmica de corpos articulados
4 Dnâca de corpos artculados Contnuaos a descrção ncada no capítulo anteror dos corpos artculados co as les que rege seus oventos. 4.1 Equações de Newton-Euler se restrções Asulaçãodosoventosdecorposrígdosébaseadanosssteasde
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.
Leia mais3.1.6 Entradas digitais Quantidade: 8. Tipo: NPN / PNP conforme configuração, dividida em 2 grupos de 4 entradas. Impedância de entrada: 8.8KΩ.
8 Tecla Cancelar. Utilizado para retorno de nível de programação. 9 Tecla Enter. Utilizado para acessar programação. Obs.: Todas as teclas podem ser utilizadas no diagrama Ladder. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Leia maisCapítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3
apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,
Leia maisEscola Secundária Gabriel Pereira. Nome: N.º: Ano Turma
Escola Secundária Gabriel Pereira FICHA DE EXERCÍCIOS Nº MATEMÁTICA A Rectas e Planos Nome: Nº: Ano Turma 1) Determina uma equação vectorial e cartesianas da recta que passa em A,1, 4 11) paralela ao vector
Leia maisainda é um dos grandes
AÇÃO Definitivamente, DOAÇÃO DE ÓRGÃOS o PROJETO mundo JOGO é dos DAS games. VIDAS E n c o n t ra r d o a d o r e s d e ó r g ã o s ainda é um dos grandes p ro b l e m a s d a s a ú d e e m n o s s o p
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia mais3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.2 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE 1. CARACTERÍSTICAS O CLG535R é um controlador programável que integra os principais recursos empregados em uma automação industrial. Dispõe integrado
Leia maisMicroeconomia Tópicos para Discussão
Microeconoia Tópicos para iscussão Elasticidades da eanda Elasticidades Elasticidades da Oferta PINYCK, R. e RUBINFEL,. Microeconoia. São Paulo: Prentice Hall. 2008. Capítulo 2: Os fundaentos da oferta
Leia maisLista de Exercícios de Eletricidade Básica e Eletrônica CEV 2012
Lista de Exercícios de Eletricidade Básica e Eletrônica CEV 2012 1) Calcule a tensão de R4 no circuito abaixo. a) 3 V b) 7 V c) 10 V d) 50 V 2) Em um circuito elétrico, composto de cinco lâmpadas, iguais,
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I LISTA 05
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA FEP2195 - Física Geral e Experiental para Engenharia I LISTA 05 Rotação de corpos rígidos 1. A hélice de u avião gira a 1900 rev/in. (a) Calcule a velocidade
Leia maisManual de Montagem de Expe rimento utilizando placa Modelixino 2.6
Manual de Montagem de Expe rimento utilizando placa ino 2.6 Est e m anual é uma referência para a conexão de component es, utiliz ando o M odelixino 2.6, ele apresent a uma idéia com a flexibilidade que
Leia maisSINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realizado em Janeiro de 96 e revisto em Janeiro de 97
SINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realzado em Janero de 96 e revsto em Janero de 97 O resente texto retende, ncalmente, dar a conhecer quas as característcas rncas das váras acções de controlo,
Leia maisO que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade.
Heterocedastcdade y = β 0 + β + β + β k k + u O que heterocedastcdade? Lembre-se da hpótese de homocedastcdade: condconal às varáves eplcatvas, a varânca do erro, u, é constante Se sso não for verdade,
Leia mais4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA
EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar
Leia maisEm muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo.
.4 Árvores Geradoras Em mutas aplcações estamos nteressados em subgrafos especas de um determnado grafo. Defnção Árvore Geradora - uma árvore T é chamada de árvore geradora de um grafo G se T é um subgrafo
Leia maisAntonio Roberto Balbo Departamento de Matemática, FC, UNESP. 17033-360, Bauru, SP E-mail: arbalbo@fc.unesp.br
O étodo pevso-coeto pal-dual de pontos nteoes baea logaítca clássca/odfcada co estatégas de passo longo e convegênca global aplcado ao poblea de FPOR. Rcado Bento Noguea Pnheo* Gealdo Robeto Matns da Costa
Leia maisEstabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _
Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação
Leia maisEsta aula: Conceitos fundamentais: bipolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Convenções Transferência de energia Resistores
Esta aula: Concetos fundamentas: bpolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Conenções Transferênca de energa Resstores TEORA DE CRCUTOS Crcuto elétrco: Coleção de dspostos elétrcos conectados
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisCAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS
1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que - - - A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada
Leia maisInjeção de plásticos
Max-Prod SIMULADORES DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE OTIMIZAÇÃO NO SEQUENCIAMENTO DE OP S E CARGA DE MÁQUINAS OTIMIZAÇÃO NA ESCOLHA DE MATERIAS DE PRODUTOS E COMPONENTES OTIMIZAÇÃO NA
Leia maisAvaliação da Estabilidade e Robustez de Algoritmos para Recomendação de Serviços Web Semânticos Submetidos a Ataques de Injeção de Perfis
Resta de Sstemas de Informação da FSMA n. 13 (2014) pp. 21-29 http://www.fsma.edu.br/s/sstemas.html Aalação da Establdade e Robustez de Algortmos para Recomendação de Serços Web Semântcos Submetdos a Ataques
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.
Leia maisESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA I PROFESSOR: LADEMIR DE J. S. OLIEIRA ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES 1. AMPLIFICADORES EM CASCATA Nos amplificadores em cascata o ganho sofre influência
Leia mais