d eq = (1) k é a constante da velocidade da reação direta e k i , a constante da velocidade da reação inversa. Por outro lado, = exp = exp + RT RT R

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "d eq = (1) k é a constante da velocidade da reação direta e k i , a constante da velocidade da reação inversa. Por outro lado, = exp = exp + RT RT R"

Transcrição

1 Questão nº 1 Sabe-se que k K = (1) k e que K é a constante e ulíbro, k é a constante a velocae a reação reta e k, a constante a velocae a reação nversa. Por outro lao, e que o o o GR HR SR K = exp = exp + () RT RT R o * * R H = H H () o * * R S = S S (4) As granezas esgnaas por * estão entfcaas nas fguras abaxo. 1 H (kj ol ) 1 1 S(JK ol ) H* S* 60 H* 0 S* 40 H* B H R 0 A S R S* 0 A 10 B A partr os gráfcos, obté-se: * 1 * 1 H = 70 0 = 50 kj ol ; H = = 0 kj ol ; * 1 1 * 1 1 S = 5 0 = 15 J K ol ; S = 5 10 = 5 J K ol Portanto, e () e (4) obté-se: o 1 R H = 0 kj ol o 1 1 R S = 10 J K ol Os valores aca poe ser obtos, alternatvaente, se o uso o estao ntereáro o coplexo, coo tabé ostra as fguras. Da uação (), obté-se: 0 x K = exp =,44 x 10 8,14 x 500 8,14 Da uação (1), resulta: 0,01 1 k = = 4,09 s, 44x10 1

2 Questão nº Processo A: teronacaente nvável. Justfcatva: ebora o fluxo e calor seja constante ao longo a paree, e acoro co a 1ª Le a Teronâna (conservação e energa), o fluxo e entropa nu, o que é teronacaente nvável, pos vola a ª Le a Teronâca (não-estrução a entropa). Processo B: teronacaente vável. Justfcatva: o fluxo e calor é constante ao longo a paree, e acoro co 1ª Le a Teronâca, e o fluxo e entropa auenta ao longo a paree, e acoro co a ª Le a Teronâca (geração e entropa nu processo e transferênca e calor). Processo C: teronacaente nvável. Justfcatva: ebora o fluxo e entropa auente ao longo a paree, o que é teronacaente vável pela ª Le a Teronâca (geração e entropa), o fluxo e calor auenta, o que contrara a 1ª Le a Teronâca. Questão nº a) A conversão poe nur porque o auento a vazão F Ao tabé provoca ua reução o tepo e resênca e A no reator e, consüenteente, a sua conversão. (valor: 5,0 pontos) b) O coefcente e transporte k é ua ea a faclae co que ua aa substânca (no caso, B) passará através a ebrana. Quanto aor o valor e k, as faclente o prouto B será retrao o reator. Co sso, haverá u eslocaento a reação no sento e se prouzr as B (Prncípo e Le Chateler), auentano a conversão o reagente A. (valor: 5,0 pontos) Questão nº 4 O valor a razão L L S S = = 4, 4 kg A A e sólo seco por e superfíce exposta é o eso para abos os casos. E função a setra, R c é constante e gual nos os casos. Logo: L 4, 4 S t = (X X f) = (0,55 0,05) t = 5,95 h AR,05 C Questão nº 5 Extração epregano hexano coo solvente: o processo é realzao e pressão atosférca. Portanto, a sua operação é enos spenosa e utlza upaentos as sples. O prouto obto exge, no entanto, cuaosa retraa o solvente para tornálo auao ao consuo huano e anal, face à toxcae o hexano. Dos pontos e vsta e segurança e abental, o hexano exge cuaos especas no seu anuseo por ser explosvo e tóxco (solvente orgânco volátl). Extração epregano etanol coo solvente: o etanol é as volátl e enos tóxco o que o hexano. Portanto, é as seguro, gerano proutos as auaos para o consuo huano e anal. A extração a pressão as elevaa o que a atosférca exge upaentos e soluções e engenhara as spenosos. Extração epregano CO coo solvente: o CO te a vantage e ser nócuo à saúe (huana e anal) e não apresentar rscos e toxcae abental. Alé sso, não é explosvo. Toava, as altas pressões e operação necessáras para a processo torna os custos (upaentos e operação) as elevaos e coparação co os processos e extração co solventes orgâncos.

3 Questão nº 6 a) Coo há necessae e slarae nâca para que os resultaos o oelo tenha ua relação co os o agtaor a ser projetao, os grupos aensonas apresentaos eve peranecer constantes. Dessa fora, utlzano o tercero grupo: b) Utlzano o seguno grupo aensonal: g g ω ω DA 4 = = = = ω D ω D ω D 1 ω (valor: 6,0 pontos) A A A A µ µ µ ρ ω A A D 1 1 = = = x = D ω ρ D ω ρ µ ρ D ω 4 8 A A A A A A Coo µ A = 4,0 x 10 Pa s e ρ A = 1 x 10 kg, teos que o fluo a ser utlzao no oelo eve ter as suas vscosae e assa específca relaconaas a segunte fora, nas unaes utlzaas: µ 1 x 10 1 µ 1 = = x 10 4,0 x 10 ρ 8 ρ O fluo que satsfaz as conções rueras é o B. (valor: 4,0 pontos) 6 Questão nº 7 a) Conserano saturação na superfíce o clorofóro: y A,s = 6,6 kpa/101, kpa => y A,s = 0,6 Substtuno na expressão os aos fornecos pelo experento: ,0784 0,074 D AB = ,0409 ln ,6 AB 6 1 D = 9, 8 x 10 s (valor: 8,0 pontos) b) A característca que perte a aoção a hpótese e rege pseuo-estaconáro é o fato e a taxa e evaporação ser uto puena. (valor:,0 pontos)

4 Questão nº 8 a) O prograa representa ua reação o tpo A + B C + D, rreversível, e seguna ore (n = ), pos se trata e ua reação e prera ore e relação a A e e prera ore e relação a B, confore a uação a lnha 10, na janela o ODE Solver (à esquera). (valor:,0 pontos) b) Trata-se e u reator secontínuo (ou sebatelaa). Isso poe ser verfcao pelas uações e balanço (lnhas 1 4) e pela vazão e alentação e B (v00 = 0,05). Da lnha 8 e o gráfco e trajetóras, há ua concentração ncal e A (Ca0 = 0,05) e B auenta seu valor co o tepo. (valor:,0 pontos) c) Após 100 unaes e tepo, a concentração olar ca e Ca0 = 0,05 para aproxaaente Ca = 0,015 unaes e concentração olar. Da lnha 1, teos que a conversão (X) poe ser calculaa pela uação e, a lnha 11, v = v0 + v00*t co v00 = 0,05. Coo a lnha 8, v0 = 5, teos: X = [0,05*5 0,015*(5 + 0,05*100)]/(0,05*5) X = (0,5 0,15)/0,5 X = 0,10/0,5 = 0,4 X = (Ca0*v0 Ca*v)/(Ca0*v0) Portanto, a conversão e A, ecorras 100 unaes e tepo o níco a reação, será 40%. (valor: 4,0 pontos) Questão nº 9 1. Absorveora ou coluna e absorção. Função: reover o O e N a stura e gases (CO + O + N + H O + etanol) retraa a orna e ferentação, por absorção o CO e u solvente líquo.. Trocaor e calor. Função: reuzr a teperatura o solvente líquo, e oo a auentar a solublae o CO, para tornar possível a operação e absorção.. Coluna e esgotaento (strppng) o CO. Função: retrar (separar) o CO o solvente líquo por auento e teperatura. 4. Copressor. Função: auentar a pressão o gás para pertr a conensação a teperaturas tecncaente váves. 5. Trocaor e calor. Função: reuzr a teperatura o gás copro, facltano a copressão o seguno estágo. 6. Coluna e asorção. Função: retrar a uae a stura gasosa, evtano a foração e gelo no trocaor segunte. 7. Controlaor e nível. Função: anter o selo líquo no funo a torre absorveora. 8. Válvula e segurança e alívo. Função: per anos físcos provocaos pela elevação a pressão aca os níves preestabelecos nos upaentos. 4

5 Questão nº 10 a) Do agraa: T 1 ~ 5 o C P 5 bar 10 C 10 C T 1 H (valor: 1,5 ponto) b) Do agraa: T ~ 7 o C P T = 7 C 0 bar 5 bar T 1 Aabátca (entropa constante) H (valor: 1,5 ponto) c) A 0 C e 0 bar: H 1 ~ 770 kj kg 1 a 5 C e 5 bar: H ~ kj kg 1 Logo: H = = 90 kj kg 1 gás = /90 = kg h 1 (valor: 4,0 pontos) ) Cálculo a carga térca o conensaor. Do agraa: a 7 o C e 0 bar: H 1 ~ 1.10 kj kg 1 a 0 o C e 0 bar: H ~ 770 kj kg 1 Portanto: H = 60 kj kg 1 Para kg h 1 : Q = kj h 1 (valor:,0 pontos) 5

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES Mateus Calegar Paulque Thago Antonn Alves Casso Roberto

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3 apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/05/06

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/05/06 - ROVA DE QUÍMICA GERAL - 0/05/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes: R 8,34 J mol - K - 0,08 atm L mol - K - atm L 0,35

Leia mais

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce

Leia mais

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA CAPÍTULO 4 8 CAPÍTULO 4 A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Processos de controlo de volue SUMÁRIO No capítulo 3 dscutos as nteracções da energa entre u sstea e os seus arredores e o prncípo da conservação

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos 6/09/010 Equilíbrio Químico rof. Alex Fabiano C. Campos rocessos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one

Leia mais

CALOR, TEMPERATURA E CAPACIDADES CALORÍFICAS. C = q/ T. C = n. C m

CALOR, TEMPERATURA E CAPACIDADES CALORÍFICAS. C = q/ T. C = n. C m CALOR, TEMPERATURA E CAPACIDADES CALORÍFICAS Nem todas as substâncias têm a mesma capacidade calorífica, isto é, para a mesma energia calorífica recebida, a elevação de temperatura é diferente. C capacidade

Leia mais

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa. Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser

Leia mais

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis Equilíbrio Químico rocessos Reversíveis e Irreversíveis rocessos Reversíveis e I Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração os reagentes.

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa: 6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,

Leia mais

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B] RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos

Leia mais

Solução do exercício 36

Solução do exercício 36 Solução do exercício 36 Equação anoétrica de (A) até a superfície livre do fluido anoétrico. Adotando (A) coo orige, teos: p p ar ar 0,03 z água L sen30 0 0,03 0,5 9800 0,68 sen30 pat 0 p at Trabalhando

Leia mais

Capítulo 21 Teoria Cinética dos Gases

Capítulo 21 Teoria Cinética dos Gases apítulo eora nétca dos Gases Hallyday Resnck a Edção Eercícos e robleas oléculas de ar estão contnuaente atngndo esta págna Estas bolas de têns eculares são tão pequenas que sera precso cerca de delas

Leia mais

P4 PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/12/08

P4 PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/12/08 P4 PROVA DE QUÍMICA GERAL 0/1/08 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes e equações: R = 0,08 atm L mol -1 K -1 = 8,314

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v

Leia mais

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014 P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA CÁLCULOS TERMODINÂMICOS DE SUBSTÂNCIAS PURAS

Leia mais

Exercícios 1. Deduzir a relação:

Exercícios 1. Deduzir a relação: setor 1322 13220509 13220509-SP Aula 35 RELAÇÕES ENTRE ÁRIOS TIPOS DE CONCENTRAÇÃO Tipo de concentração Cou E ol/l As conversões entre esses tipos de concentração pode ser feitas: Aditindo-se 1,0 L de

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 4 Impulso e Quantidade de Movimento Questão 1

Prof. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 4 Impulso e Quantidade de Movimento Questão 1 Prof..F.Guiarães Questões Dinâica 4 Ipulso e Quantidade de Moiento Questão (FUVST) Ua pessoa dá u piparote (ipulso) e ua oeda de 6 g que se encontra sobre ua esa horizontal. oeda desliza,4 e,5 s, e para.

Leia mais

EFEITOS ESTRUTURAIS DA DETERIORAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO

EFEITOS ESTRUTURAIS DA DETERIORAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 EFEITOS ESTRUTURAIS DA DETERIORAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO J. APPLETON Prof. Caterático IST / ICIST Lisboa A. COSTA Prof. Auxiliar IST / ICIST Lisboa P.

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação que funciona com cargas intermitentes. Você é convidado

Leia mais

PROVA DE FÍSICA EFOMM 2005

PROVA DE FÍSICA EFOMM 2005 PROVA DE FÍSICA EFOMM 2005 1ª Questão: Seja u satélite geo-estacionário orbitando a Terra a 35000 K de distância e sabendo-se que o período de sua órbita é de 24 horas e o raio édio da Terra é de 6400

Leia mais

Introdução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.

Introdução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve

Leia mais

Exemplo 19: A reação catalítica:

Exemplo 19: A reação catalítica: Exemplo 16: A reação elementar A + B C + D, ocorre isotermicamente em um reator em semibatelada. B é alimentado a uma vazão de 0,05 L/s (CB0 = 0,025 mol/l). O volume da solução de A (CA0=0,05 mol/l) contida

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG 2006. António Goes Mota, Cleentina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. Taxas Noinais vs Efectivas

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Unidade Símbolo Grandeza

Unidade Símbolo Grandeza Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO - VIBRAÇÃO LIVRE 3. VIBRAÇÃO LIVRE Cofore ostrao o apítulo aterior, uitos sisteas iâios poe ser represetaos por ua equação ifereial e segua ore, liear, o oefiietes ostates

Leia mais

Variação de entalpia nas mudanças de estado físico. Prof. Msc.. João Neto

Variação de entalpia nas mudanças de estado físico. Prof. Msc.. João Neto Variação de entalpia nas mudanças de estado físico Prof. Msc.. João Neto Processo Endotérmico Sólido Líquido Gasoso Processo Exotérmico 2 3 Processo inverso: Solidificação da água A variação de entalpia

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 1 o e 2 o anos

Olimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 1 o e 2 o anos Olipíada Brasileira de Física 2004 2 a Fase Prova para alunos de 1 o e 2 o anos Leia atentaente as instruções abaixo: 1 Esta prova destina-se exclusivaente a alunos de 1 o e 2 o anos. 2 A prova conté vinte

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/07/10

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/07/10 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 0/07/10 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes e equações: R = 0,08 atm L mol -1 K -1 = 8,14

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03/12/05

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03/12/05 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03//05 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes e equações: R = 0,08 atm L mol - K - = 8,34 J

Leia mais

Propriedades de uma Substância Pura

Propriedades de uma Substância Pura Propriedades de uma Substância Pura A substância pura Composição química invariável e homogênea. Pode existir em mais de uma fase, porém sua composição química é a mesma em todas as fases. Equilíbrio Vapor-líquido-sólido

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que

Leia mais

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso. Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização Eletroagnetiso e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização 5ª Seana Probl. ) Consiere o seguinte iagraa u circuito co capaciaes C = 0 pf, C 2 = 20 pf e C 3 = 30 pf. a) Deterine a capaciae equivalente C eq o sistea

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO IMPULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO 1. Ua bolinha se choca contra ua superfície plana e lisa co velocidade escalar de 10 /s, refletindo-se e seguida, confore a figura abaixo. Considere que a assa da bolinha

Leia mais

Termodinâmica Aplicada

Termodinâmica Aplicada TERMODINÂMICA Disciplina: Terodinâica Professor: Caruso APLICAÇÕES I Motores de autoóveis Turbinas Bobas e Copressores Usinas Téricas (nucleares, cobustíveis fósseis, bioassa ou qualquer outra fonte térica)

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

EXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS

EXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS EXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS Objetivos: Utilizar adequadaente u condutivíetro. Medir a condutividade de eletrólitos fracos e fortes. Calcular o grau de dissociação e a constante de dissociação

Leia mais

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs.

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs. 4 a Lita de Exercício. U dado fluido apreenta a aa epecífica igual a 750 kg/³ e vicoidade dinâica igual a,5 centipoie, pede-e deterinar a ua vicoidade cineática no itea internacional.. O peo de d³ de ua

Leia mais

DA 50. Reguladores de pressão diferencial Regulador de pressão diferencial com set-point ajustável DN 32-50

DA 50. Reguladores de pressão diferencial Regulador de pressão diferencial com set-point ajustável DN 32-50 DA 50 Regulaores e pressão iferencial Regulaor e pressão iferencial com set-point ajustável DN 32-50 IMI TA / Regulaores e pressão iferencial / DA 50 DA 50 Estes regulaores e pressão iferencial para sistemas

Leia mais

Conger S.A. Equipamentos e Processos. Departamento de Engenharia do Produto

Conger S.A. Equipamentos e Processos. Departamento de Engenharia do Produto Conger S.A. Equipamentos e Processos Departamento de Engenharia do Produto A Empresa 1962 2012 = 50 Anos Produtos -Sucroalcooleiro Produtos -Sucroalcooleiro Produtos -Sucroalcooleiro Produtos -Química/Petroquímica/Papel

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/10/04

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/10/04 P - PROV DE QUÍIC GERL - 8//4 Nome: Nº de atrícula: GBRITO Turma: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total, Constantes R 8,34 J mol - K - R,8 atm L mol - K - atm L,35 J Equações

Leia mais

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações Atlas Copco Copressores de Ar Portáteis Maior produtividade e todas as situações XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX A Atlas Copco é líder undial e copressores de ar portáteis,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E RESFRIAMENTO EVAPORATIVO EM INSTALAÇÕES AVÍCOLAS CLIMATIZADAS

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E RESFRIAMENTO EVAPORATIVO EM INSTALAÇÕES AVÍCOLAS CLIMATIZADAS DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E RESFRIAMENTO EVAPORATIVO EM INSTALAÇÕES AVÍCOLAS CLIMATIZADAS Danel Gustavo de Paul 1 ; Jadr Noguera da Slva 2 ; Rcardo

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade.

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade. TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Maria Laura Goes Silva da Luz 206 UNIDADE I - PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS Terodinâica: do grego THÉRME + DÝNAMIS calor força Terodinâica é a ciência que

Leia mais

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3

BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3 BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3 Pág. 2/6 4. Trezentos galões americanos de uma mistura contendo 75,0% em massa de etanol e 25% de água

Leia mais

Estudo da viabilidade económica da implementação de uma microturbina

Estudo da viabilidade económica da implementação de uma microturbina Departaento de Engenharia Mecânica Rao de Terodinâica e fluidos Gestão da Energia Estudo da viabilidade econóica da ipleentação de ua icroturbina Coordenação do trabalho: Professor Fausto Freire André

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos

MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos GUIA DE PROJETO MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência co vários jatos Precipitação proporcional O MP Rotator anté sua taxa de precipitação correspondente e qualquer configuração de arco ou de

Leia mais

ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DE MODELOS DE CUSTOS QUE UTILIZAM O VALOR DE SHAPLEY PARA ALOCAÇÃO DE CUSTOS ENTRE DEPARTAMENTOS

ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DE MODELOS DE CUSTOS QUE UTILIZAM O VALOR DE SHAPLEY PARA ALOCAÇÃO DE CUSTOS ENTRE DEPARTAMENTOS ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DE MODELOS DE CUSTOS QUE UTILIZAM O VALOR DE SHAPLEY PARA ALOCAÇÃO DE CUSTOS ENTRE DEPARTAMENTOS Autores: FRANCISCO ANTONIO BEZERRA (FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU)

Leia mais

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL 78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

1) A corrente que atravessa um condutor é de 12 A. Qual o valor da carga que atravessa o condutor em um intervalo de 1,5 min? Resp.: 1080 C.

1) A corrente que atravessa um condutor é de 12 A. Qual o valor da carga que atravessa o condutor em um intervalo de 1,5 min? Resp.: 1080 C. Faculdades de Jorge Aado urso: Engenharia de Telecounicações Professor: lovis Aleida Disciplina: ircuitos Elétricos Assunto: Lista de exercícios 1) A corrente que atravessa u condutor é de 12 A Qual o

Leia mais

80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua

80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua Instituto Superior Politécnico de Tete / Exae de Adissão de Física /. U autoóvel durante a prieira etade de tepo que estava e oviento levou a velocidade de velocidade édia é de: 8 k/ h e durante a segunda

Leia mais

Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Curso 6 + B 1 ALUNO: 5. Se mnp1 = 3 2mnp, calcule m + n + p.

Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Curso 6 + B 1 ALUNO: 5. Se mnp1 = 3 2mnp, calcule m + n + p. os esportes? três esportes, quantos pratcam só dos o total de esportstas é 76 e 10 deles pratcam posconados nos círculos pntados 8 pratcam Encontre ofutebol, valor de 3Sbasquete na segunte e 40expressão:

Leia mais

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo:

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo: MODELO RECEPTOR Não modela a dspersão do contamnante. MODELO RECEPTOR Prncípo do modelo: Atacar o problema de dentfcação da contrbução da fonte em ordem nversa, partndo da concentração do contamnante no

Leia mais

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROVA MODELO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO GRUPO I. A frase do texto que traduz u facto e que Aristóteles e Galileu era concordantes será Tal coo Aristóteles, descobriu ser uito difícil edir diretaente as trajetórias

Leia mais

MÓDULO 49 FÍSICA. Termologia VI. Teoria Cinética dos Gases Perfeitos. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. média

MÓDULO 49 FÍSICA. Termologia VI. Teoria Cinética dos Gases Perfeitos. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. média Ciências da Natureza, Mateática e suas Tecnologias FÍSICA MÓDULO 49 Terologia VI Teoria Cinética dos Gases Perfeitos 1. EnErgia interna de u gás ideal a energia interna de u gás ideal (ou perfei to) é

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

O PROBLEMA DO MOVIMENTO

O PROBLEMA DO MOVIMENTO O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto

Leia mais

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6

Leia mais

Exercícios sobre Termoquímica- lei de hess

Exercícios sobre Termoquímica- lei de hess Exercícios sobre Termoquímica- lei de hess 01. (Unesp - adaptada) Definir, ou conceituar, e discutir, usando exemplos quando julgar conveniente: a) entalpia molar padrão de formação de uma substância;

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/06/12

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/06/12 P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 6/06/ Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Dados gerais: G = H - TS G= - n F E G = G o + RT ln Q ΔE ΔE [A] [A] 0 Questão Valor Grau Revisão kt a,5 a,5 3 a,5

Leia mais

PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO

PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO Líva Mara de Reende Ragg Líva Mara de Reende Ragg PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA Termoquímica Energia e Trabalho Energia é a habilidade ou capacidade de produzir trabalho. Mecânica; Elétrica; Calor; Nuclear; Química. Trabalho Trabalho mecânico

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 2

Balanço de Massa e Energia Aula 2 alaço de assa e Eerga ula Udades e Desão Desão: Quatdade que pode ser edda, são as gradezas báscas coo copreto, assa, tepo, teperatura etre outras, ou quatdades calculadas pela dvsão ou ultplcação de outras

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 13/11/07

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 13/11/07 P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 3//07 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão Dados gerais: G = - n F E o a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 0,0 RT ΔE = ΔE lnq nf G

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 1. E u sistea construído para deterinação de pressões no SI, ou seja e Pascal (Pa), no caso p A, p B e p C fora obtidas as equações: p p p c B B p p p A C A 0000 (Pa) 7000 (Pa)

Leia mais