Termodinâmica Aplicada
|
|
- Francisco Espírito Santo Lameira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TERMODINÂMICA Disciplina: Terodinâica Professor: Caruso APLICAÇÕES I Motores de autoóveis Turbinas Bobas e Copressores Usinas Téricas (nucleares, cobustíveis fósseis, bioassa ou qualquer outra fonte térica) Sisteas de propulsão para aviões e foguetes
2 APLICAÇÕES II Sisteas de cobustão Sisteas criogênicos, separação de gases e liquefação Aqueciento, ventilação e ar condicionado Refrigeração (por copressão de vapor, absorção ou adsorção) Bobas de calor APLICAÇÕES III Sisteas de aproveitaento da energia Solar para aqueciento, refrigeração e produção de energia elétrica Sisteas energéticos alternativos Células de cobustível Dispositivos teroelétricos e tero iônicos Conversores agneto hidrodinâicos (MHD) 2
3 APLICAÇÕES I Sisteas Geotéricos Aproveitaento da energia dos oceanos (térica, das ondas, e das arés) Aproveitaento da energia dos ventos (energia eólica) Aplicações bioédicas Sisteas de suporte à vida Órgãos artificiais CALOR E TEMPERATURA Calor é energia e trânsito devido a ua diferença de teperatura. Sepre que existir ua diferença de teperatura e u eio ou entre eios ocorrerá transferência de calor. Está iplícito na definição que u corpo nunca conté calor, as calor é identificado co tal quando cruza a fronteira de u sistea. O calor é portanto u fenôeno transitório, que cessa quando não existe ais ua diferença de teperatura. 3
4 TRANSFERÊNCIA DE CALOR I Condução Quando a transferência de energia ocorrer e u eio estacionário, que pode ser u sólido ou u fluido, e virtude de u gradiente de teperatura TRANSFERÊNCIA DE CALOR II Convecção Quando a transferência de energia ocorrer entre ua superfície e u fluido e oviento e virtude da diferença de teperatura entre eles, usaos o tero transferência de calor por convecção. 4
5 TRANSFERÊNCIA DE CALOR III Radiação Quando, na ausência de u eio interveniente, existe ua troca líquida de energia (eitida na fora de ondas eletroagnéticas) entre duas superfícies a diferentes teperaturas TERMODINÂMICA - OBJETIO A Terodinâica trata da relação entre o calor e as outras foras de energia A energia pode ser transferida através de interações entre o sistea e suas vizinhanças. Estas interações são denoinadas calor e trabalho 5
6 TEMPERATURA I Propriedade difícil de se definir Inicialente foi definida a partir da sensibilidade do Hoe Pode-se distinguir que o corpo está ais quente (ou frio) que o corpo 2 e este ais quente que o corpo 3, etc. A quantificação da diferença soente é possível através de instruentos (terôetros) TEMPERATURA II Assi coo Massa, Copriento e Tepo, é difícil dar ua definição de Teperatura e teros de conceitos independentes ou aceitos coo priários. No entanto é possível se chegar a u entendiento objetivo da IGUALDADE de teperaturas usando o fato de que quando a teperatura de u corpo uda, outras propriedades tabé uda. 6
7 TEMPERATURA III A edida de ua dessas propriedades, coo volue, resistência elétrica, pode ser associada a ua dada teperatura. O dispositivo que efetua essa edida é o terôetro. Se toaros dois blocos de cobre, u ais quente que o outro e colocaros os dois e contato, haverá interação entre eles e o bloco ais quente irá esfriar e o ais frio irá se aquecer. Quando as interações cessare as quantidades ensuráveis pararão de variar e os blocos estarão e equilíbrio térico e portanto à esa teperatura. TEMPERATURA I Lei Zero da Terodinâica Quando dois corpos estão e equilíbrio co u terceiro corpo eles estarão tabé e equilíbrio entre si. 7
8 TERMÔMETROS São dispositivos que eprega ua substância ("teroétrica") que possui pelo enos ua propriedade variável co a teperatura. de líquido e bulbo (volue): uito preciso; de gás a volue constante (hidrogênio ou hélio) (pressão): padrão internacional para deterinadas faixas de teperatura; teropares (fe - força eletrootriz); teristores (resistência elétrica); pirôetros (radiação térica). ESCALA DE TEMPERATURA Escala Kelvin (SI) Ponto fixo padrão: ponto triplo da água (equilíbrio entre gelo, água e vapor d'água) = 273,6 K (pressão = 0,63 Pa = 0,006 at). Estabelecido por acordo internacional - facilente reprodutível. Ponto de gelo (equilíbrio entre gelo, água e ar a atosfera): 273,5 K. Ponto de vapor (equilíbrio entre a água líquida e seu vapor a at): 373,5K. Intervalo entre ponto de gelo e ponto de vapor = 00 K. 8
9 OUTRAS ESCALAS CELSIUS: T( o C) = T(K) - 273,5 RANKINE: T( o R) = 9/5 T (K) FAHRENHEIT: T( o F) = T( o R) - 459,67 T ( F) = 9/5 T( C) + 32 Exercício Ebora pareça ipossível atingir-se o zero absoluto, teperaturas tão baixas quanto 0, K fora alcançadas e laboratórios. Isso seria suficiente para todos os fins práticos? Por quê os físicos deveria (coo o faze) tentar obter teperaturas ainda ais baixas? 9
10 Exercício Solução Porque a teperaturas uito baixas os ateriais exibe propriedades não observadas a teperaturas usuais. A supercondutividade é u exeplo dessas propriedades A otivação desse tipo de pesquisa está no fato de se poder encontrar novos fenôenos nas propriedades físicas dos ateriais A tentativa de se reduzir os liites físicos conduz ao desenvolviento de instruentos ais sofisticados Exercício 2 U teropar é forado por dois etais diferentes, conectados e dois pontos, de odo que ua pequena tensão é produzida quando as duas juntas estão e teperaturas diferentes. Nu teropar de ferro-constantan, co ua junção antida a 0 o C, a tensão varia linearente de 0 a 28 à edida que a outra teperatura varia entre 0 e 50 O C. Deterinar a teperatura da junta variável quando a tensão edida for 0,2 0
11 Exercício 2 Solução Coo a tensão de saída varia linearente co a teperatura T, podeos escrever: = a + b T () ( a e b são constantes) Os pontos fornecidos perite deterinar as constantes: = 0 quando T = 0 o C; substituindo na (), ve que a = 0 = 28 quando T = 50 o C portanto b = 0,0549 / o C Para = 0,2, T = 85,8 o C Exercício 3 A que teperatura os seguintes pares de escalas serão nuericaente iguais: Fahrenheit e Celsius Fahrenheit e Kelvin Celsius e Kelvin
12 Exercício 3 Solução Fahrenheit e Celsius T F = 9/5 T C + 32 Coo T F = T C T F = 9/5 T F + 32 ou T F = - 40 Fahrenheit e Kelvin T = 9/5 (T 273,5) + 32 T = 574,5875 Celsius e Kelvin Coo as duas escalas se relaciona linearente confore a lei T C = T 273,5, não há teperatura e que as leituras seja nuericaente iguais **** 2
13 Definições Sistea Identifica o objeto da análise Corpo livre Tanque de paredes rígidas Tubulação onde u fluido escoa Refinaria inteira izinhança Tudo o que é externo ao sistea Fronteira Lugar real ou iaginário que separa o Sistea de sua izinhança Definições Sistea fechado Há ua quantidade fixa de atéria A assa sob análise não entra, ne sai Fronteira GÁS W Q izinhança olue de controle Região do espaço através da qual ocorre fluxo de assa 3
14 Definições Propriedade É qualquer característica ensurável da substância estudada Propriedade intensiva É a que independe da quantidade de assa e estudo Ex.: teperatura, pressão, densidade Propriedade extensiva É a que depende da quantidade de assa e estudo Ex.: Entalpia, energia interna, volue, entropia Obs: Ua propriedade extensiva vira intensiva, quando expressa por unidade de assa Definições Fase Ua fase é definida coo ua quantidade de atéria totalente hoogênea A água está na fase líquida tal coo ela sai de ua torneira. Ela está na fase sólida tal coo se apresenta e cubos de gelo e na fase vapor (gasosa), tal coo sai da válvula de ua panela de pressão Estado É a condição terodinâica de u sistea. E cada fase podeos ter ua infinidade de estados E cada fase a substância pode existir subetida a diversos valores de pressão, teperatura, volue, energia interna, entalpia e etc. O conjunto de duas ou três dessas propriedades define o estado 4
15 Definições Processo é o cainho definido pela sucessão de estados através do quais a substância passa ao sair de u estado inicial e chegar a u estado final. Quando uda ua ou ais propriedade de ua substância, dizeos que ocorreu ua udança de estado. CICLO U sistea executa u ciclo quando sai de u deterinado estado inicial, passa por diversos outros estados ou processos e finalente retorna ao estado inicial. OBS: Ua propriedade de ua substância te valor único e cada estado que se encontra e independe do cainho que percorreu até se encontrar naquele estado d d 2 2 dh H ds S 2 2 H S Definições Trabalho Força produzindo o deslocaento de u corpo, sendo que o deslocaento acontece da direção da força W 2 2 FdX F p A W d AdX W p AdX 2 pd 5
16 Definições Energia interna (U) É a soa de todas as foras de energia icroscópicas tais coo energia cinética e potencial das oléculas que copõe u sistea U = u Onde: assa u energia interna por unidade de assa Definições Entalpia (H) Ao analisar certos processos terodinâicos, freqüenteente encontraos a cobinação da propriedade Energia Interna (U) co o produto (P) que tabé é ua propriedade energética da substância Esta cobinação de propriedades foi denoinada de Entalpia H U + P h u + Pv H = h 6
17 Definições ENTROPIA (S) É a edida do grau de desorde das oléculas de ua substância O grau de desorde está relacionado co os ovientos de translação, rotação e vibração dos átoos e oléculas das substâncias Conseqüência S gás > S líquido > S sólido Definições Título (x) Propriedade terodinâica intensiva definida pela razão entre a assa de vapor pela assa de istura vaporlíquido quando ua substância está e estado de saturação Líquido : x = 0 apor : x = x T v L v v L v T 7
18 8 Exercício 4 Dado que Mostrar que L t v x v x v L T x Exercício 4 Solução L T T L L T T L L T L L T T L T L T v x v x v v v v v v v v v x
19 Definições Propriedades específicas u, h, s, u, u L, h, h L, s e s L são obtidas das tabelas de propriedades terodinâicas das substâncias que constitue o fluido operante do sistea térico e estudo. Tabelas Exercício 5 Deterinar o volue específico do vapor a 00 o F, tendo-se u título de 70%, no SI v T = v L + x v L v T = 6, ,7 349,984 v T = 245,005 ft 3 /lb v T = 5,295 3 /kg Tabelas 9
20 Exercício 6 Deterinar: teperatura de saturação, volue específico, entalpia, energia interna e a entropia do vapor a 3,75 bar, tendo-se u título de 00% Exercício 6 Solução I Note-se que a tabela não traz os valores procurados (3,75 bar), daí a necessidade de se interpolar os valores: 3,5 38,9 0, ,4 2546,9 6, ,6 0, ,6 2553,6 6,8959 x 0 f 0 x f p x f A interpolação é conseguida considerando-se (f 0 e f são os valores tabulados consecutivos): fazendo : p f p x x f 0 x0 x te se : p p f 0 20
21 Exercício 6 Solução II Deterinação da teperatura de saturação: x 0 = 3,5 f 0 = 38,9 x = 3,75 f p =? x = 4 f = 43,6 p = 0,5 f p = 4,7 o C Deterinação do valores restantes: v v = 0, /kg h v = 2735,5 kj/kg u v = 2550,25 kj/kg s v = 6,982 kj/(kg K) o Princípio Princípio da conservação da energia A variação da energia interna de u sistea é dada pela diferença entre o calor trocado (Q) co o eio externo e o trabalho () realizado. U = Q - 2
22 Transforação isobárica Nas expansões gasosas o volue do gás auenta, ele próprio epurra o êbolo ou pistão, realizando trabalho positivo. Nas copressões gasosas o volue do gás diinui, o eio externo epurra o êbolo ou pistão contra o gás, realizando trabalho negativo. OUTRAS TRANSFORMAÇÕES GASOSAS Isoétrica, isocórica, isovoluétrica = p. = 0 J, pois o volue é constante Q = U Isotérica Lebrando que: U = 3/2. n. R. T U = 0 joules, pois a teperatura é constante Q = 22
23 OUTRAS TRANSFORMAÇÕES GASOSAS Cíclica A pressão varia, então só é possível calcular o trabalho através da área do gráfico (pressão x volue). Se o ciclo for horário: trabalho positivo; trabalho realizado pelo gás (o volue auenta). Se o ciclo for anti-horário: trabalho negativo; trabalho realizado sobre o gás (o volue diinui). U = 0 J: pois o ciclo retorna para o eso ponto de partida, ou seja, para a esa teperatura. 23
24 2 Princípio da Terodinâica Lord Kelvin enunciou o 2 Princípio da Terodinâica, tabé conhecido coo Princípio da Degradação da Energia É ipossível construir ua áquina que, operando e ciclos, retire calor de ua fonte quente e o transfore integralente e trabalho. Máquina 00% 24
25 Prieiro autoóvel Locoobile 900 otor a vapor de dois cilindros 25
26 Motor de 4 tepos : A aioria dos autoóveis. Motor de 4 tepos : A aioria dos autoóveis. 26
27 Motor de dois tepos Ciclo de Carnot No início do século XlX, Sandi Carnot preocupava-se co o rendiento das áquinas téricas, e sua obra Reflexões sobre a força otriz do fogo afirava que o rendiento de ua áquina térica era função única das teperaturas das fontes frias e quente. O ciclo para a obtenção do áxio rendiento de ua áquina térica proposto por Carnot, é constituído de duas transforações isotéricas, intercaladas co duas transforações adiabáticas. 27
28 Ciclo de Carnot E seus estudos, Carnot deonstrou que as quantidades de calor trocadas pelas fontes e o eio externo são proporcionais às respectivas teperaturas absolutas ( e Kelvin ) das fontes. Toda áquina que puder operar obedecendo o ciclo de Carnot terá rendiento aior que qualquer outra que esteja operando entre as esas fontes, poré nunca igual a 00 %. Geladeira São áquinas téricas cujo funcionaento consiste e retirar calor da fonte fria (congelador) e rejeitá-lo à fonte quente ( eio abiente ). Tal dispositivo não contraria o enunciado da espontaneidade do fluxo de calor enunciado por Clausius, pois a passage não é espontânea, ocorrendo à custa de u trabalho realizador por u copressor elétrico. 28
29 Degradação da energia - entropia É u fato observado que, através do Universo, que a energia tende a ser dissipada de tal odo que a energia total utilizável se torna cada vez ais desordenada e ais difícil de captar e utilizar. À edida que ocorre os processos naturais, apesar da a energia total se conservar, ocorre ua diinuição na possibilidade de se obter energia útil. Ou seja, a energia utilizável degrada-se para ua fora enos nobre de energia, a energia de agitação olecular (energia térica). Degradação da energia - entropia A energia de agitação olecular é considerada ua energia pouco nobre, pois é desordenada ou desorganizada. Sendo assi, a evolução do Universo leva a u auento na desorde, ou seja, os processos naturais tende a auentar a desorde no Universo. 29
30 Degradação da energia - entropia E 860, Clausius criou o conceito de entropia ( palavra de orige grega que significa udança de fora ) visando caracterizar essa tendência natural de evolução do Universo. O fato de a entropia do Universo auentar continuaente, leva alguns autores a sugerir que o Universo cainha para ua espécie de orte pelo calor, u estado de entropia áxia quando toda energia existente não seria utilizável, pois estaria sob a fora de energia de agitação olecular (energia térica). Degradação da energia - entropia Exeplo de Entropia: Quando conduzios u autoóvel a energia arazenada na gasolina é convertida e calor por cobustão e, depois, e energia ecânica, no otor. A energia ecânica, ordenada, assi produzida, dá orige ao oviento controlado e ordenado do carro. Parte dessa energia foi irrevogavelente dissipada sob a fora de calor, na estrada, coo resultado do atrito dos pneus, no aqueciento do ar por eio da exaustão de gases e para vencer a resistência do vento, e jaais será aproveitada. 30
31 Tabelas: vapor d água (sist. Inglês) Teperatura Pressão olue específico Entalpia Energia interna Entropia t pa v L x0 3 v L ν h L h L h u L u s L s ft 3 /lb BTU/lb BTU/lb BTU/(lb x R) F psia Líquido Líquido & vapor apor Líquido Líquido & vapor apor Líquido apor Líquido apor 32,08 0, , , ,0 075,4 075,4 0,00 02,2 0, , ,266 6, , ,02 070,9 078,9 8,02 023,9 0,067 2, ,2563 6, , ,9 28,08 059,6 087,7 28,08 030,4 0, , ,5073 6, , ,8 48,09 048,3 096,4 48,08 037,0 0, , ,9503 6,30 349, ,05 037,0 05,0 68,04 043,5 0,2963,9822 Pressão Teperatura olue específico Entalpia Energia interna Entropia pa t v L x0 3 v L ν h L h L h u L u s L s ft 3 /lb BTU/lb BTU/lb BTU/(lb x R) psia F Líquido Líquido & vapor apor Líquido Líquido & vapor apor Líquido apor Líquido apor 0,70 6,36 333, ,60 69,7 036,0 05,8 69,7 044,0 0,3266, ,2 6,407 73,54 73,53 30,2 000,9 3,0 30,2 063,0 0,23486, ,9 6,590 38,403 38,42 6,2 982, 43,3 6,2 072,2 0,28358,7877 4,696 2,99 6,75 26,783 26,80 80,2 970,4 50,5 80, 077,6 0,322, ,96 6,830 20,073 20,09 96,3 960, 56,4 96,2 082,0 0,33580,7320 Tabela: vapor d água (SI) Pressão Teperatura olue específico Entalpia Energia interna Entropia pa t v L x0 3 v L ν h L h L h u L u s L s 3 /kg kj/kg kj/kg kj/kg x K bar,abs o C Líquido Líquido & vapor apor Líquido Líquido & vapor apor Líquido apor Líquido apor 2,5 27,4,0672 0,776 0, ,37 28,5 276,9 535, 2537,2,6072 7, ,6,0732 0,6047 0, ,47 263,8 2725,3 56,5 2543,6,678 6,999 3,5 38,9,0786 0,5232 0, ,33 248, 2732,4 583, ,9,7275 6, ,6,0836 0,464 0, ,74 233,8 2738,6 604,3 2553,6,7766 6,8959 4,5 47,9,0882 0,429 0, ,25 220,7 2743,9 622, ,6,8207 6,8565 3
TERMODINÂMICA CONCEITOS FUNDAMENTAIS. Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em. Universidade Santa Cecília Santos / SP
CONCEITOS FUNDAMENTAIS Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em Universidade função do que Santa desejamos Cecília Santos estudar / SP termodinamicamente. Tudo que se situa fora do
Leia maisTHERME - CALOR ramo da Física e da Engenharia DYNAMIS - FORÇA
CAPITULO 2 DEFINIÇÕES E CONCEITOS TERMODINÂMICOS Notas de aula preparadas a partir do livro FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 2.1 INTRODUÇÃO TERMODINÂMICA
Leia mais:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.
Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisAula 6 Primeira Lei da Termodinâmica
Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna
Leia maisAPOSTILA DE FÍSICA II BIMESTRE
LICEU DE ESUDOS INEGRADOS Aluno:... Data:... Série: º ano do ENSINO MÉDIO Professor: Marcos Antônio APOSILA DE FÍSICA II BIMESRE ERMODINÂMICA É a ciência que estuda as relações entre o calor o trabalho,
Leia maisQuestão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:
Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I
PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos
Leia maisa) Qual a pressão do gás no estado B? b) Qual o volume do gás no estado C
Colégio Santa Catarina Unidade XIII: Termodinâmica 89 Exercícios de Fixação: a) PV = nr T b)pvn = RT O gráfico mostra uma isoterma de uma massa c) PV = nrt d) PV = nrt de gás que é levada do e) PV = nrt
Leia maisTEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO
113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração
Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes
Leia maisJanine Coutinho Canuto
Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a
Leia maisCAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,
Leia maisDISCIPLINA : BIOFÍSICA CAPÍTULO 2 TERMODINÂMICA Prof.a Érica Muniz
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA : BIOFÍSICA CAPÍTULO 2 TERMODINÂMICA Prof.a Érica Muniz TERMODINÂMICA Abrange toda e qualquer mudança que ocorre no Universo. Sistema: (ambiente) Pode variar: porção
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE
Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que
Leia maisPropriedades de uma Substância Pura
Propriedades de uma Substância Pura A substância pura Composição química invariável e homogênea. Pode existir em mais de uma fase, porém sua composição química é a mesma em todas as fases. Equilíbrio Vapor-líquido-sólido
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia maisSimulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C
1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido
Leia maisSimulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.
Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância
Leia mais2- TRABALHO NUMA TRANSFORMAÇÃO GASOSA 4-1ª LEI DA TERMODINÂMICA
AULA 07 ERMODINÂMICA GASES 1- INRODUÇÃO As variáveis de estado de um gás são: volume, pressão e temperatura. Um gás sofre uma transformação quando pelo menos uma das variáveis de estado é alterada. Numa
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia maisFÍSICA: CONCEITOS E EXERCÍCIOS DE FÍSICA TÉRMICA
FÍSICA: CONCEITOS E EXERCÍCIOS DE FÍSICA TÉRMICA 1 SOBRE Apanhado de exercícios sobre física térmica selecionados por segrev. O objetivo é que com esses exercícios você esteja preparado para a prova, mas
Leia maisSe um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:
Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do
Leia mais07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:
6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,
Leia maisMódulo I Segunda Lei da Termodinâmica e Ciclos
Módulo I Segunda Lei da Termodinâmica e Ciclos Limites da Primeira Lei No estudo da termodinâmica básica vimos que a energia deve ser conservar e que a Primeira Lei enuncia essa conservação. Porém, o cumprimento
Leia maisMódulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.
Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,
Leia maisCAPÍTULO 6 Termologia
CAPÍTULO 6 Termologia Introdução Calor e Temperatura, duas grandezas Físicas bastante difundidas no nosso dia-a-dia, e que estamos quase sempre relacionando uma com a outra. Durante a explanação do nosso
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 10 Entropia e a segunda lei da termodinâmica
Lista de Exercícios - Unidade 10 Entropia e a segunda lei da termodinâmica Segunda Lei da Termodinâmica 1. (UECE 2009) Imagine um sistema termicamente isolado, composto por cilindros conectados por uma
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisT (K) T (K) S (kj/kg K) S (kj/kg K)
Termodinâmica I Ano Lectivo 2007/08 1º Ciclo-2ºAno/2º semestre (LEAmb LEAN MEAer MEMec) 2º Exame, 11/Julho /2008 P1 Nome: Nº Sala Problema 1 (2v+2v+1v) Considere um sistema fechado constituído por um êmbolo
Leia maisObjetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.
Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco
Leia mais4. Introdução à termodinâmica
4. Introdução à termodinâmica 4.1. Energia interna O estabelecimento do princípio da conservação da energia tornou-se possível quando se conseguiu demonstrar que junto com a energia mecânica, os corpos
Leia maisTermodinâmica. Podemos aquecer a volume constante ou a pressão constante. Definimos para cada um dos casos,
ermodinâmica André Silva ranco Calor: Calor é energia térmica em transito, e vai espontaneamente de uma região mais quente (maior temperatura) para uma mais fria (menor temperatura). Equação undamental
Leia maisProf. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois.
Exercícios de Termometria 1-Calor é: A) Energia que aumenta em um corpo quando ele se aquece. B) Energia que sempre pode ser convertida integralmente em trabalho. C) O agente físico responsável pelo aquecimento
Leia maisSOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17.
16. O Ceará é hoje um dos principais destinos turísticos do país e uma das suas atrações é o Beach Park, um parque temático de águas. O toboágua, um dos maiores da América Latina, é uma das atrações preferidas
Leia maisFISICA PARA ENSINO MÉDIO: EJA EDUCAÇÃO de JOVENS e ADULTOS PARTE-3: TERMOLOGIA: Termodinâmica
FISICA PARA ENSINO MÉDIO: EJA EDUCAÇÃO de JOVENS e ADULTOS PARTE-3: TERMOLOGIA: Termodinâmica TERMODINÂMICA 1. Definiçoes: Parte da Física que estuda as relações entre calor e trabalho em dado sistema.
Leia maisCentro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios
Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,
Leia maisNome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA
Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes
Leia maisCiclos de Potência a vapor. Ciclo Rankine
Ciclos de Potência a vapor Ciclo Rankine BOILER q in 3 TURBINE w out 2 4 CONDENSER w in 1 PUMP q out Ciclo de Carnot T T H 2 3 T H < T C Compressor e turbina trabalham na região bifásica! 1 T L 4 s Ciclo
Leia maisTransições de Fase de Substâncias Simples
Transições de Fase de Substâncias Simples Como exemplo de transição de fase, vamos discutir a liquefação de uma amostra de gás por um processo de redução de volume a temperatura constante. Consideremos,
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisMódulo VIII Princípios da Psicrometria. Bulbo Seco e Úmido. Cartas Psicrométricas.
Módulo VIII Princípios da Psicrometria. Bulbo Seco e Úmido. Cartas Psicrométricas. Ar Úmido Ar úmido significa uma mistura de ar seco (substância pura) mais vapor d água. É assumida que essa mistura comporta-se
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisTermodinâmica. Prof. Agostinho Gomes da Silva
Termodinâmica Prof. Agostinho Gomes da Silva Substância pura Substância pura: Composição química invariável e homogênea Pode existir em mais de uma fase (mas todas fases têm a mesma composição química).
Leia maisTemperatura & lei zero
Temperatura & lei zero Termodinâmica : estudo da energia térmica ( energia interna ) dos sistemas Conceito central: temperatura Temperatura é um conceito de uso cotidiano e portanto seu entendimento é
Leia maisCapítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador
1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência
Leia maisTERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR
TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR Prof. Humberto A. Machado Departamento de Mecânica e Energia DME Faculdade de Tecnologia de Resende - FAT Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisLinguagem da Termodinâmica
Linguagem da Termodinâmica Termodinâmica N A = 6,022 10 23 Ramo da Física que estuda sistemas que contêm um grande nº de partículas constituintes (átomos, moléculas, iões,...), a partir da observação das
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisMódulo I Conceitos Fundamentais e Sistemas de Unidades
Módulo I Conceitos Fundamentais e Sistemas de Unidades Introdução A termodinâmica é a ciência que trata da energia. Apesar de facilmente podermos entender a energia é difícil defini-la com exatidão. Podemos
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
IMPULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO 1. Ua bolinha se choca contra ua superfície plana e lisa co velocidade escalar de 10 /s, refletindo-se e seguida, confore a figura abaixo. Considere que a assa da bolinha
Leia maisESTADOS DA MATÉRIA. O átomo é composto por outras partículas ainda menores.
ESTADOS DA MATÉRIA A matéria que temos a nossa volta é formada de moléculas que são constituídas por átomos. Uma combinação destes átomos forma as substâncias que conhecemos, porém, devemos salientar que
Leia maisTransformações físicas de substâncias puras Aula 1
Transformações físicas de substâncias puras Aula 1 Físico-Química 2 Termodinâmica Química 2 Profa. Claudia de Figueiredo Braga Diagramas de Fases Diagramas de fases: Uma das formas mais compactas de exibir
Leia mais3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo:
- Resumo do Capítulo 0 de Termodinâmica: Capítulo - PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA Nós consideramos, no capítulo anterior, três propriedades familiares de uma substância: volume específico, pressão
Leia maisCOMENTÁRIOS DA PROVA DE FÍSICA DO SSA-UPE 2 ANO
COMENTÁRIOS DA PROVA DE FÍSICA DO SSA-UPE 2 ANO 23. Leia o seguinte texto: Considere que esse grande espelho, acima da camada da atmosfera, estará em órbita geoestacionária. Com base nessas informações,
Leia maisFÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções:
FÍSICA DADOS 9 N. g = 0 k 0 = 9,0 0 s C 8 c = 3,0 0 v so = 340 /s T (K) = 73 + T( o C) s 0) d = d 0 + v 0 t + at 4) E p = gh 6) 0) v = v 0 + at 5) E c = v 03) v = 04) T= f 05) 0 PV P V = 38) T T V = k0
Leia maisSistema de Arrefecimento dos Motores. Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna
Sistema de Arrefecimento dos Motores Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna SISTEMA DE ARREFECIMENTO O sistema de arrefecimento é um conjunto de dispositivos eletromecânicos Tem como função
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 9 (pág. 102) AD TM TC. Aula 10 (pág. 102) AD TM TC. Aula 11 (pág.
Física Setor B Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 9 (pág. 102) AD TM TC Aula 10 (pág. 102) AD TM TC Aula 11 (pág. 104) AD TM TC Aula 12 (pág. 106) AD TM TC Aula 13 (pág. 107) AD TM TC Aula 14 (pág.
Leia maisLiquido saturado é aquele que está numa determinada temperatura e pressão eminente de iniciar a transformação para o estado vapor.
Módulo IV Propriedades de Substâncias Puras: Relações P-V-T e Diagramas P-V, P-T e T-V, Título, Propriedades Termodinâmicas, Tabelas Termodinâmicas, Energia Interna, Entalpia, Calores Espercíficos c v
Leia maisLeonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA
Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA Termoquímica Energia e Trabalho Energia é a habilidade ou capacidade de produzir trabalho. Mecânica; Elétrica; Calor; Nuclear; Química. Trabalho Trabalho mecânico
Leia maisCentro Educacional ETIP
Centro Educacional ETIP Trabalho Trimestral de Física 1 Trimestre/2013 Data: / /2013 Professor: Leandro Nota: Valor : [0,0 2,0] Nome do(a) aluno(a): Nº Turma: 2 M INSTRUÇÕES Preencha corretamente o cabeçalho
Leia maisSoluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx
Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento inicial das turbinas, ocorreu
Leia maisPreencha a tabela a seguir, de acordo com as informações do texto.
1. Uma amostra de um gás está contida em um cilindro ao qual se adapta um êmbolo. A figura a seguir mostra o diagrama pressão X volume das transformações sofridas pelo gás. A energia interna do gás no
Leia maisCapítulo 14. Fluidos
Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade
Leia maisCALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica
Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6
Leia maisATIVIDADE II COLÉGIO TIA IVONE - CTI. PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): 1. Conceitue:
COLÉGIO TIA IVONE - CTI DISCIPLINA: QUÍMICA Data: / /2012 PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): ATIVIDADE II 1. Conceitue: a) Matéria b) Energia 2. Qual a relação entre matéria
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia mais08-05-2015. Sumário. Do Sol ao aquecimento. A energia no aquecimento/arrefecimento de sistemas 04/05/2015
Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1 Mudanças de estado físico. Variação de entalpia. Atividade Prático-Laboratorial APL 1.4 Balanço energético num sistema termodinâmico. Resolução de exercícios:
Leia maisProblemas de termologia e termodinâmica vestibular UA (1984)
Problemas de termologia e termodinâmica vestibular UA (1984) 1 - Um corpo humano está a 69 0 numa escala X. Nessa mesma escala o ponto do gelo corresponde a 50 graus e o ponto a vapor 100 0. Este corpo:
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA
CAPÍTULO 1 1 CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA SUMÁRIO Cada ciência tem um vocabulário próprio e a Termodinâmica não é excepção. Definições precisas dos conceitos básicos no desenvolvimento
Leia maisPrincípios de Bioenergética
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Princípios de Bioenergética 1. Conceitos Básicos 1.1. Conceito de
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisU = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA
AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado dos portadores de carga elétrica. 2- INTENSIDADE DE CORRENTE É a razão entre a quantidade de carga elétrica que atravessa
Leia maisAluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia
ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA TRABALHO DE PROGRESSÃO PARCIAL ENSINO MÉDIO - 2012 ESCOLA REFERENCIA Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia
Leia maisAULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32
AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são
Leia maisBacharelado em Engenharia Civil
Bacharelado em Engenharia Civil Disciplina: Fenômenos de Transporte Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz EMENTA Conceitos e definições. Análise dimensional. Fluídos estáticos. Descrição de um fluído em
Leia mais1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da
Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA
Leia maisg= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4
TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Relações entre unidades de energia W = F r 1 TEP = 4,18 10 10 J Energia P= t 1 kw.h = 3,6 10 6 J Q = mc θ P = U i
Leia maisExercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L
setor 1302 13020508 Aulas 39 e 40 CONCENTRAÇÃO COMUM, PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO E NOÇÃO DE PPM (PARTES POR MILHÃO) Concentração Concentração Cou (C) C 1 Densidade (d) g/l; g/ 3, etc d 1+ 2 g/c 3,
Leia maisCONVERSÃO DE TEMPERATURA
CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar
Leia maisGeradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador
Geradores elétricos Geradores elétricos são dispositivos que convertem um tipo de energia qualquer em energia elétrica. Eles têm como função básica aumentar a energia potencial das cargas que os atravessam
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos Receptor elétrico é qualquer dispositivo que transforma energia elétrica em outra forma de energia que não seja exclusivamente térmica,se lembre que os resistores são os dispositivos
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
CALORIMETRIA 1 Objetivos Gerais: Determinação da capacidade térmica C c de um calorímetro; Determinação do calor específico de um corpo de prova; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados:
Leia maisManipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departaento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 28/2008 Manipulação,
Leia maisEletrodinâmica. Circuito Elétrico
Eletrodinâmica Circuito Elétrico Para entendermos o funcionamento dos aparelhos elétricos, é necessário investigar as cargas elétricas em movimento ordenado, que percorrem os circuitos elétricos. Eletrodinâmica
Leia maisQUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais
Leia maisWWW.escoladoeletrotecnico.com.br
CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador
Leia mais3. Calorimetria. 3.1. Conceito de calor
3. Calorimetria 3.1. Conceito de calor As partículas que constituem um corpo estão em constante movimento. A energia associada ao estado de movimento das partículas faz parte da denominada energia intera
Leia maisQUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?
QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química
Leia maisp A = p B = = ρgh = h = Por outro lado, dado que a massa total de fluido despejada foi m, temos M 1 m = ρ(v 1 + V 2 ) = ρ 4 H + πd2 4 h = H = 4
Q1 (,5) Um pistão é constituído por um disco ao qual se ajusta um tubo oco cilíndrico de diâmetro d. O pistão está adaptado a um recipiente cilíndrico de diâmetro D. massa do pistão com o tubo é M e ele
Leia maisTransformadores e bobinas de alta frequência
Transforadores e bobinas de alta frequência 007 Profª Beatriz Vieira Borges 1 Transforadores e bobinas de alta frequência ideal v 1 v úcleo de ferrite i 1 i + + v 1 v - - v 1 1 1 v i 1 i 007 Profª Beatriz
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisF.x. P.A.x. U nrt PV AULAS 12 A 16
Física Frente III CAPÍTULO 5 - TERMODINÂMICA AULAS 1 A 16 Introdução A Termodinâmica é o ramo da física que estuda as relações entre calor, temperatura, trabalho e energia. Todo estudo na termodinâmica
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisErnesto entra numa fria!
A UU L AL A Ernesto entra numa fria! Segunda-feira, 6 horas da tarde, Cristiana e Roberto ainda não haviam chegado do trabalho. Mas Ernesto, filho do casal, já tinha voltado da escola. Chamou a gangue
Leia maisReações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio
Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão
Leia mais