Armazenamento de energia
|
|
- Emanuel Capistrano Fragoso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia para uma grande variedade de aplicações também são dependentes do tempo, mas de uma forma diferente da energia solar fornecida. Consequentemente, o armazenamento de energia ou outro produto do processo solar é necessário caso a energia solar deva fornecer porções substanciais das necessidades energéticas. Em um sistema de energia solar, a interdependência entre o desempenho de um dispositivo e outro é muito grande. Por exemplo, a dependência do desempenho do coletor solar com a temperatura do fluido na entrada afeta os demais componentes, como o tanque de armazenamento. 2 1
2 Em sistemas de aquecimento solar passivo, o coletor e o armazenamento estão integrados na estrutura do edifício de forma que o desempenho do meio de armazenamento é dependente da energia absorvida. A capacidade ótima do sistema de armazenamento é função da disponibilidade de radiação solar, da natureza da carga, do grau de confiabilidade necessário para o processo, da maneira como a energia auxiliar é fornecida e da análise econômica para determinar a quantidade da demanda anual de energia que deverá ser suprida pela fonte solar e pela fonte auxiliar. 3 A energia armazenada pode ser na forma de calor sensível em um líquido ou meio sólido, como calor de fusão em sistemas químicos ou como energia química de produtos em um processo químico reversível. Energia mecânica pode ser convertida em energia potencial e armazenada em fluidos em posição elevada. Produtos de processos solar podem ser armazenados: água destilada de processos de destilação pode ser armazenada em reservatórios para uso posterior e energia elétrica pode ser armazenada na forma de energia química, em baterias. 4 2
3 A escolha do meio de armazenamento depende do processo. Para sistemas de aquecimento de água, a escolha óbvia é o armazenamento de água quente (sensível). Para coletores de aquecimento de ar, o armazenamento como calor sensível em um meio particulado (leito de pedra, por exemplo), parece o mais indicado. Em sistemas de aquecimento passivo, o armazenamento do calor sensível é feito na própria estrutura do edifício. 5 As principais características de um sistema de armazenamento são: Capacidade por unidade de volume; Faixa de temperatura de operação temperatura do calor adicionado e removido do sistema; Mecanismos de adição ou remoção do calor e diferenças de temperatura associadas com o processo; Estratificação da temperatura no reservatório; Potência necessária para adição e remoção do calor; Elementos estruturais associados ao sistema de armazenamento (tanques ou outras estruturas); Meios para controlar as perdas térmicas do sistema de armazenamento; Seu custo. 6 3
4 Exemplo da relação capacidade volume: Dimensões relativas aproximadas para uma dada energia armazenada para diferentes tipos de armazenamento: puramente térmico e armazenamento químico (combustão). 7 Uma relação entre a temperatura média do coletor e a temperatura na qual o calor é fornecido à carga é dada por: T col + T + T + T + T Tcar = T ( transporte desde o coletor até o reservatório) ( no reservatório) ( perdas no reservatório) ( transporte do reservatório até a aplicação) ( na aplicação) Essas quedas de temperatura ao longo dos vários processos deverão ser minimizadas para garantir a melhor eficiência do sistema. 8 4
5 Armazenamento de água Para muitos sistemas solares a água é o material ideal para armazenamento de calor. A energia é adicionada e retirada do reservatório pelo próprio meio de armazenamento, eliminando assim a queda de temperatura entre o fluido de transporte e o reservatório de armazenamento. Um sistema típico é apresentado abaixo: T o T s para a carga T s Q s = ( mc p ) Ts s T i = T s onde Q s é a capacidade térmica total para um ciclo de operação através da variação de temperatura T s e mé a massa de água na unidade. Essa equação é válida para um tanque completamente misturado. 9 Armazenamento de água Na figura anterior apresentou-se um sistema com trocador de calor no reservatório, onde os dois fluidos podem ou não ser iguais (água). Em lugares com temperaturas ambientes baixas, para evitar o congelamento nos tubos, pode ser utilizado um fluido térmico circulando pelo coletor. Na figura abaixo apresenta-se um sistema convencional onde o único fluido circulando é a água: 10 5
6 Armazenamento de água Realizando um balanço de energia em um tanque estratificado, conforme detalhe da figura abaixo, obtém-se a seguinte equação: Energia do coletor a T o Tanque misturado a T s Energia para a carga a T s Energia perdida a T a dts ( mc ) = Q& L& ( UA) ( T T ) p s dt u s s s a onde Q u e L s são taxas de adição e remoção de energia do coletor e para a carga. T a é a temperatura ambiente para o tanque (que pode ser diferente da temperatura ambiente para o coletor). 11 Armazenamento para sistemas de aquecimento de ar Sistemas de aquecimento de ar para fins de conforto ambiental ou aplicações industriais, como secagem, por exemplo, podem utilizar diversos tipos de reservatórios térmicos. Na figura abaixo mostra-se um sistema de aquecimento de ar via aquecimento de água com coletores planos. O reservatório de água quente, além de armazenar o calor, facilita a troca térmica com a corrente de ar. Vantagem: maior temperatura de operação do que um sistema tradicional a ar. Desvantagem: potência de bombeamento incrementa custos. 12 6
7 Armazenamento para sistemas de aquecimento de ar O tipo de armazenamento mais usual para sistemas de aquecimento de ar é através do uso de material particulado, entre eles a rocha. Assim, o armazenamento em leito de pedras é bastante comum nessas aplicações, conforme descrito abaixo: Um fluido, geralmente ar circula através do leito de pedras adicionando ou removendo energia. 13 Armazenamento para sistemas de aquecimento de ar Algumas vantagens do armazenamento em leito de pedras: O coeficiente de transferência de calor entre o ar e o sólido é elevado, promovendo a estratificação térmica no reservatório; O custo do material de armazenamento e sua estrutura é baixo; A condutividade do leito é baixa na ausência de fluxo de ar; A perda de carga através do leito é baixa. 14 7
8 Armazenamento em sistemas passivos Em sistemas de aquecimento passivo, o armazenamento de energia térmica é realizado nas paredes dos edifícios. Um caso particular é a parede coletorarmazenador, disposta de forma a absorver a radiação solar transmitida pela cobertura em um lado da parede. A temperatura da parede aumenta à medida que a energia é absorvida e transmite parte desse calor para o espaço interno por radiação e convecção. Essas paredes podem dispor de controles de fluxo de ar de forma a controlar o ganho de calor interno. 15 Armazenamento sazonal Sistemas de aquecimento de grande escala para fornecer energia para sistemas de aquecimento distritais necessitam sistemas de armazenamento de grande capacidade. Geralmente utilizam o solo como reservatório. O objetivo é armazenar a energia captada no verão para seu uso no inverno. A capacidade do reservatório, por unidade de área do coletor, deve ter magnitude na ordem de duas a três vezes a de um sistema de armazenamento para uso noturno. Ou seja, utiliza-se grandes reservatórios para atender essa carga. Por exemplo: cavernas, grandes reservatórios com água, o próprio solo, etc. 16 8
9 Armazenamento sazonal Exemplos: 17 Armazenamento sazonal Exemplos: instalações na Dinamarca, Suécia, Alemanha. Volumes entre 1 a 3000 m 3 para edificações multi-familiaresaté m 3 para conjuntos residenciais e edifícios comerciais. A maior instalação existente na Europa é um silo de concreto com forro de aço inox, na Alemanha, de m 3. É utilizado para armazenar energia solar térmica fornecida por um conjunto de coletores com área de m 2, com máxima temperatura de operação de 95 C. 18 9
10 Armazenamento em concreto para centrais térmicas 19 Armazenamento em concreto para centrais térmicas Fonte: Tamme, R., Concrete storage: update on the German concret TES program. Workshop on thermal storage for trough power system. Golden, Colorado, USA, fev
11 Armazenamento em centrais térmicas 21 Armazenamento em mudança de fase Armazenamento de calor latente é uma das formas mais eficientes de armazenar energia térmica. O armazenamento de calor latente fornece uma densidade de armazenamento maior que a do calor sensível, com uma menor diferença de temperatura entre o calor armazenado e o liberado. Materiais que experimentam mudança de fase em uma dada faixa de temperaturas são úteis para armazenamento de energia, desde que alguns critérios sejam atendidos. A mudança de fase necessita ser acompanhada de um alto efeito do calor latente e ser reversível durante um grande número de ciclos sem apresentar sérios problemas de degradação. Os materiais utilizados devem apresentar também elevada condutividade térmica. O ponto de fusão deve encontrar-se na faixa de operação do sistema e devem ser baratos, não tóxicos e não corrosivos. Materiais que fundem a temperaturas menores que 15 C são utilizados para armazenar frio em aplicações de ar condicionado enquanto materiais que se fundem a temperaturas maiores que 90 C são utilizados em sistemas de potência, refrigeração por absorção, etc
12 Armazenamento em mudança de fase A mudança de fase deve ser acompanhada de sub-resfriamento e superaquecimentolimitados além de dispor de meios adequados para conter o material e para transferir calor para dentro e fora. Também: o custo do material e do tanque devem ser adequados. Como vantagens, o armazenamento com mudança de fase possibilita a operação em uma faixa pequena de temperaturas, volume e massa relativamente pequenos e elevada capacidade de armazenamento. 23 Armazenamento em mudança de fase A capacidade de armazenamento de um material em mudança de fase, aquecido de T 1 para T 2 é dado por: [ ( T T ) + + C ( T )] Q = m C T s s 1 λ l 2 Onde mé a massa do material, C s e C l são os calores específicos das fases sólido e líquido e λé o calor latente de mudança de fase. A temperatura de mudança de fase é T *. Por exemplo: o sal de Glauber (Na 2 SO 4 10 H 2 O), um dos primeiros materiais utilizados para armazenamento com mudança de fase, apresenta as seguintes características: C s 1950 J/(kg C); λ= 2,43x10 5 J/kg (a 34 C)e C l 3550 J/(kg C) Aquecendo 1 kg desse material, de 25 C a 50 C obtém-se: 5 [ ( 34 25) + 2, ( 50 34) ] = 0, MJ Q s = Para a água, nas mesmas temperaturas: [ 4180( 50 25) ] 0, MJ Q s = 1 =
13 Armazenamento em mudança de fase O sal de Glauber aquecido até aproximadamente 34 C produz a seguinte reação: Na2SO4 10 H2O + energia Na2SO4 + 10H2O O armazenamento de energia é acompanhado da reação da esquerda para a direita enquanto a extração acontece da direita para a esquerda. Esse sal apresenta problemas de degradação em ciclos repetidos, diminuindo a capacidade térmica do sistema. Além disso, à medida que a temperatura aumenta além do ponto de fusão há uma separação em uma fase líquida (solução) e uma fase sólida. Como a densidade do sal é maior que a densidade da solução, a separação das fases ocorre. 25 Armazenamento em MF para altas temperaturas 26 13
14 Armazenamento em MF para altas temperaturas 27 Armazenamento em MF para altas temperaturas 28 14
Condensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisFundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado
Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica
Leia maisJanine Coutinho Canuto
Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia mais14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisQuantidade de calor, calorimetria e mudanças de fase
Quantidade de calor, calorimetria e mudanças de fase Eduardo Campos dos Santos Centro Universitário Una 19 de fevereiro de 2014 Unidades de calor joule (J): unidade recomendada pelo SI. 1J = 1Kg m2 s 2.
Leia maisENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIOS I ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA Francisco Ronaldo Belém Fernandes Orientador:
Leia maisUso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR
Uso da Energia Solar na Industria Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Fontes de Energia no Brasil Quem usou energia no Brasil - 2012 Consumo de Energia no Setor Industria Setor Industrial % Setor
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia maisSimulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C
1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido
Leia maisA maneira mais inteligente de aquecer água.
A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia mais"A vantagem do alumínio"
"A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
CALORIMETRIA 1 Objetivos Gerais: Determinação da capacidade térmica C c de um calorímetro; Determinação do calor específico de um corpo de prova; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados:
Leia maisSistema de Arrefecimento dos Motores. Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna
Sistema de Arrefecimento dos Motores Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna SISTEMA DE ARREFECIMENTO O sistema de arrefecimento é um conjunto de dispositivos eletromecânicos Tem como função
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisCALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas
COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15
Leia maisMotores Térmicos. 9º Semestre 5º ano
Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano 19 Sistema de Refrigeração - Tópicos Introdução Meios refrigerantes Tipos de Sistemas de Refrigeração Sistema de refrigeração a ar Sistema de refrigeração a água Anticongelantes
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia mais4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO
35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisEquipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida
Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisPaulo Sérgio Ferrari Mazzon
Tecnologia de Aquecimento Solar de Água Abyara, São Paulo, 03 de Julho de 2008 Paulo Sérgio Ferrari Mazzon Luciano Torres Pereira Grupo Soletrol Soletrol Industria e Comércio Soletrol l Tecnologia Universidade
Leia maisCÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma
Leia maisSolar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias. Luis Roriz
Solar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias Luis Roriz Aproveitamento do calor Sistemas de aquecimento de águas sanitárias e ambiente de edifícios: a radiação solar captada (absorvida
Leia maisHardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas
Hardware Básico Refrigeração Professor: Wanderson Dantas Ventoinhas Ventoinhas são pequenos ventiladores que melhoram o fluxo de ar dentro do computador, trazendo ar frio para dentro do computador e removendo
Leia maisCOLÉGIO SÃO PAULO. 1. (G1 - cps 2014) O sal também pode ser obtido da água do mar, processo que ocorre em salinas.
COLÉGIO SÃO PAULO Prof. MAURO/MARCIA Disciplina: FISICA Aluno n.º Turma: Série: 231 Data: 07 / 07 /2014 EXERCÍCIOS 1. (G1 - cps 2014) O sal também pode ser obtido da água do mar, processo que ocorre em
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 São estratégias de projeto que devem ser adotadas quando não se consegue tirar partido dos recursos naturais. Geralmente são indispensáveis
Leia maisCAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,
Leia maisANALISADORES DE GASES
BGM BOMBA DE SUCÇÃO SÉRIE COMPACTA ANALISADORES DE GASES Descrição: Gera uma depressão no processo, succionando a amostra e criando a vazão exata para atender o tempo necessário de condicionamento do gás
Leia maisAssociação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios
Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407
Leia maisMódulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.
Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,
Leia maisCPAS Climatizador Self Contained de Precisão
CPAS Climatizador Self Contained de Precisão O Climatizador Self Contained de Precisão é uma unidade evaporadora que incorpora compressor, evaporador, ventilador e instrumentação de proteção e controle.
Leia maisFCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES
4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito
Leia maisAspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas
Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas Sumário As cargas ambientais resultantes da utilização de energias térmicas ou elétricas são particularmente importantes. Freqüentemente, o impacto
Leia mais11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA
11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA IMPUREZAS DA CANA SEPARAÇÃO DAS IMPUREZAS EM MESA E ESTEIRA DE CANA PICADA POTÊNCIAS INSTALADAS E CONSUMIDAS EFICIÊNCIA
Leia maisClimatização eficiente com termoacumulação para produção abaixo de 10 TR. Por Carlos de Holanda, Fábio Cezar Beneduce, Rubens Herbster e Thiago Neves*
46 Capítulo XII Climatização eficiente com termoacumulação para produção abaixo de 10 TR Por Carlos de Holanda, Fábio Cezar Beneduce, Rubens Herbster e Thiago Neves* Atualmente, o custo da energia elétrica
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia mais3 conversão térmica da energia solar ÍNDICE
ÍNDICE balanço de energia -2 ganho térmico - perdas térmicas -4 aplicações -7 para saber mais... -8-1 balanço de energia A consiste na absorção de radiação numa superfície absorsora e na transferência
Leia maisInformações do sistema
RELAÇÃO ENTRE RESERVATÓRIOS E COLETOR SOLAR Informações do sistema Volume do Reservatório (l) RR AP 400 500 600 Região I 4,00 5,01 6,01 Região II 4,37 5,45 6,55 Região III 4,81 6,01 7,21 Região IV 6,86
Leia maisNesse sistema de aquecimento,
Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)
Leia maisÁgua Quente: Objetivos de Projeto
Água Quente: Objetivos de Projeto FINALIDADE DO USO E TEMPERATURA ADEQUADA Hospitais e laboratórios : 100 C ou mais Lavanderias : 75 a 85 C Cozinhas : 60 a 70 C Uso pessoal e banhos : 35 a 50 C MODALIDADES
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisAula 2: Calorimetria
Aula 2: Calorimetria Imagine uma xícara de café quente e uma lata de refrigerante gelada em cima de uma mesa. Analisando termicamente, todos nós sabemos que com o passar do tempo a xícara irá esfriar e
Leia maisECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA.
ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. 1 Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia dos oceanos são formas indiretas de energia solar.
Leia maisSistema de Aquecimento Therm 8000 S Com inovadora tecnologia de condensação. Mais água quente, mais eficiência.
Sistema de Aquecimento Therm 8000 S Com inovadora tecnologia de condensação. Mais água quente, mais eficiência. 2 Sistema de Aquecimento Therm 8000 S Therm 8000 S Soluções de aquecimento de água para altas
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia mais3. Calorimetria. 3.1. Conceito de calor
3. Calorimetria 3.1. Conceito de calor As partículas que constituem um corpo estão em constante movimento. A energia associada ao estado de movimento das partículas faz parte da denominada energia intera
Leia maisTORRE DE. Engenharia mecânica. Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel
TORRE DE RESFRIAMENTO Engenharia mecânica Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel FIGURA 01: Introdução São equipamentos utilizados para o resfriamento e reaproveitamento
Leia maisObjetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento
Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento Introdução Potencial ST Grandes Instalações 23 out Introdução
Leia maisSistemas de aquecimento de água residencial e o ASBC: Aquecedor Solar de Baixo Custo Por Felipe Marques Santos Aluno do curso de Engenharia de Energia Projeto Coordenado por Prof. Dr. Rogério Gomes de
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia mais3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo:
- Resumo do Capítulo 0 de Termodinâmica: Capítulo - PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA Nós consideramos, no capítulo anterior, três propriedades familiares de uma substância: volume específico, pressão
Leia maisAr de Alta Qualidade, da Geração à Utilização
Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.
Leia mais214 Efeito Termoelétrico
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães ópicos Relacionados Efeito eltier, tubo de calor, termoelétrico f.e.m., coeficiente eltier, capacidade
Leia mais08-05-2015. Sumário. Do Sol ao aquecimento. A energia no aquecimento/arrefecimento de sistemas 04/05/2015
Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1 Mudanças de estado físico. Variação de entalpia. Atividade Prático-Laboratorial APL 1.4 Balanço energético num sistema termodinâmico. Resolução de exercícios:
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisg= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4
TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Relações entre unidades de energia W = F r 1 TEP = 4,18 10 10 J Energia P= t 1 kw.h = 3,6 10 6 J Q = mc θ P = U i
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -
Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem
Leia maisCiclos de Potência a vapor. Ciclo Rankine
Ciclos de Potência a vapor Ciclo Rankine BOILER q in 3 TURBINE w out 2 4 CONDENSER w in 1 PUMP q out Ciclo de Carnot T T H 2 3 T H < T C Compressor e turbina trabalham na região bifásica! 1 T L 4 s Ciclo
Leia maisCaldeiras Manoel O. A. Méndez
Caldeiras Manoel O. A. Méndez FEAU - Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo 12 de agosto de 2015 Manoel Méndez Caldeiras 1/24 Sumário Introdução 1 Introdução 2 Descoberta do vapor Uso do vapor
Leia maisAr Condicionado e Refrigeração Ciclos de Refrigeração
CICLOS DE REFRIGERAÇÃO Os ciclos mais usados, na seqüência, são: Ciclo de refrigeração por compressão de vapor Ciclo de refrigeração por absorção O ciclo é constituído dos seguintes processos sucessivos:
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA
DETEMINAÇÃO DO CALO ESPECÍFICO DE AMOSTAS DE METAIS E ÁGUA 1. Introdução O Calor Específico ou Capacidade Calorífica Específica, c, é a razão entre a quantidade de calor fornecida à unidade de massa da
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisAula 5_2. Corrente Elétrica Circuitos CC Simples. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5
Aula 5_2 Corrente Elétrica Circuitos CC Simples Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Conteúdo Corrente elétrica e energia dissipada Fem real e receptor Potência elétrica Acoplamento
Leia maisA inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise
A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A Empresa - No mercado nacional desde 1993 - Localização: Com fábrica em Vale de Cambra (50 km a
Leia maisDisciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial
Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.
Leia maisPecha Kucha Ciência Viva 23 de Setembro. Energia Térmica
Energia Térmica A massa e a energia conservam-se independentemente uma da outra? São duas propriedades distintas de um sistema? E = Mc 2 Energia de 1kg de massa E = (3!10 8 ) 2!1= 9!10 16 J Na combustão
Leia maisDeterminação da condutividade térmica do Cobre
Determinação da condutividade térmica do Cobre TEORIA Quando a distribuição de temperatura de um corpo não é uniforme (ou seja, diferentes pontos estão a temperaturas diferentes), dá-se expontaneamente
Leia maisBMW Welt Munique Divisões fluidas de ambientes em vários níveis
BMW Welt Munique BMW Welt Munique A BMW Welt no norte de Munique é uma obra-prima da arquitetura inovadora. Desde outubro de 2007 ela serve de palco multifuncional para todos os tipos de eventos: concertos,
Leia maisMERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL
MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL ANÁLISE COMPARATIVA DAS TAXAS TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO DO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisFísica 2ª série Ensino Médio v. 2
ísica 2ª série Ensino Médio v. 2 Exercícios 01) Caloria é a quantidade de calor necessária para que um grama de água possa aumentar sua temperatura de 1,5 o C para 15,5 o C. 02) É o calor necessário para
Leia maisSolidificação: é o processo em que uma substância passa do estado líquido para o estado sólido.
EXERCÍCIOS PREPARATÓRIOS 1. (G1) Explique o significado das palavras a seguir. Observe o modelo. Solidificação: é o processo em que uma substância passa do estado líquido para o estado sólido. Vaporização:
Leia maisMódulo I Segunda Lei da Termodinâmica e Ciclos
Módulo I Segunda Lei da Termodinâmica e Ciclos Limites da Primeira Lei No estudo da termodinâmica básica vimos que a energia deve ser conservar e que a Primeira Lei enuncia essa conservação. Porém, o cumprimento
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 9 (pág. 102) AD TM TC. Aula 10 (pág. 102) AD TM TC. Aula 11 (pág.
Física Setor B Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 9 (pág. 102) AD TM TC Aula 10 (pág. 102) AD TM TC Aula 11 (pág. 104) AD TM TC Aula 12 (pág. 106) AD TM TC Aula 13 (pág. 107) AD TM TC Aula 14 (pág.
Leia maisSuper Boia Eletronica
Super Boia Eletronica funcionamento, ajuste e operação Manual Técnico www.bombac.com.br Industria Brasileira Super Boia Eletronica As vantagens DURABILIDADE: A Super Boia Eletronica funciona com contatos
Leia maisCALORIMETRIA - TEORIA
CALORIMETRIA - TEORIA A calorimetria é a parte da Física que estuda a quantificação e as trocas de energia entre os corpos, quando esta troca ocorre sob a forma de calor. Temos, então, a primeira pergunta:
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisCATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia
CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Valorizamos a sua energia ÍNDICE AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO AR COMPRIMIDO CORREÇÃO FATOR DE POTÊNCIA DIAGNÓSTICO E AUDITORIA ENERGÉTICA ILUMINAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisCALDEIRAS SOLARES HIBRIDAS
Caldeiras Solares Hibridas de Acumulação (Solar - Gasóleo) A caldeira combina num único conjunto, a utilização de energia solar, com energia a partir da combustão de gasóleo. Esta caldeira utiliza a radiação
Leia maisCondicionamento de Ar
Condicionamento de Ar Instituto Federal de Brasília Sumário Introdução Tipos de Condicionadores de ar Vantagens e desvantagens Introdução Refrigeração por Compressão de Vapor Introdução Refrigeração por
Leia maisBMW Welt Munique. Dados e fatos
BMW Welt Munique BMW Welt Munique A BMW Welt no norte de Munique é uma obra-prima da arquitetura inovadora. Desde outubro de 2007 ela serve de palco multifuncional para todos os tipos de eventos: concertos,
Leia maisA Matéria Química Geral
Química Geral A Matéria Tudo o que ocupa lugar no espaço e tem massa. A matéria nem sempre é visível Noções Preliminares Prof. Patrícia Andrade Mestre em Agricultura Tropical Massa, Inércia e Peso Massa:
Leia maisSistema típico de ar condicionado do tipo água gelada
Sistema típico de ar condicionado do tipo água gelada Válvula de controle Ambiente 2 Sumidouro de calor Bomba d água Ambiente 1 Sistema de ar condicionado do tipo água gelada Classificação: Sistema multi-zona
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisMaterial de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic
INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH A necessidade de se reduzir o consumo de combustível dos automóveis, bem como de se manter a emissão de poluentes pelos gases de escape dentro de limites, colocou
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia mais