Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs.
|
|
- Pedro Henrique Terra Gabeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4 a Lita de Exercício. U dado fluido apreenta a aa epecífica igual a 750 kg/³ e vicoidade dinâica igual a,5 centipoie, pede-e deterinar a ua vicoidade cineática no itea internacional.. O peo de d³ de ua ubtância é,5n. Se a aceleração da gravidade é 9,8 /², calcule eu peo epecífico e ua aa epecífica.. U óleo te eu peo epecífico relativo igual a 0,8. Deterine eu peo epecífico e ua aa epecífica. 4. U fluido ecoa entre dua placa plana horizontai fixa e ditante entre i de 4 c. O eixo y, que é ortogonal à placa, co orige na uperfície de contato entre a placa inferior e o fluido. Sabendo que a partícula fluida obedece à equação: v 5y 0y; co y e c e v e c/, pede-e: a. o gradiente de velocidade junto a placa inferior; b. a tenão de cialhaento que ocorre para y = c para u fluido co N vicoidade dinâica igual a Para e edir a preão aboluta de u gá (p gá_ab ) ua-e u anôetro, que N conite de u tubo e fora de U contendo ercúrio ( Hg 6000 ). ³ Co bae na figura, e endo a preão atoférica 700 Hg, deterine p gá_ab.
2 6. Coniderando o exercício anterior, onde a ua contante é igual a teperatura do eo é 40 0 C, deterine a aa epecífica do gá. 87 K e a 7. Na reprodução da experiência de Torricelli e u deterinado dia, e Curitiba, o líquido utilizado foi o ercúrio, cuja denidade é,6 g/c³, tendo-e obtido ua coluna de 70 c, confore a figura. Se tivee ido utilizado coo líquido anoétrico u óleo de aa epecífica relativa igual a 0,85, qual teria ido a altura da coluna do óleo? Dado: g/c³ = 000 kg/³ e g = 9,8 /². 8. Na figura abaixo, o tubo A conté óleo co aa epecífica igual a 800 kg/³ e o tubo B, água. Calcular a preõe e A e e B. Dado: aa epecífica da água 000 kg/³; aa epecífica ercúrio igual a 600 kg/³ e a cota do deenho e etro.
3 9. O canal de eção retangular da figura, que anté nível contante, alienta ua tubulação forçada de diâetro 0 c e epeura de parede deprezível. No canal, o líquido de peo epecífico 0000 N/³ e vicoidade cineática 0-4 ²/, te ua vazão e peo de 000 N/. Para a ituação decrita, podeo afirar que a vazão e volue na tubulação; a velocidade áxia na tubulação e o raio hidráulico no canal ão aproxiadaente: a. 0, ³/;,8 /; 0,4 b. 0, ³/;,47 /; 0,4 c. 0, ³/;,47 /; 0,4 d. 0, ³/;,47 /; 0, e. 0, ³/;,8 /; 0,54 0. O reervatório da figura ão cúbico. Sabendo que o núero de Reynold na eção (A) é 6,4 0, que o diâetro nea eção, que é circular forçada, é 0,5 e que o tepo para encher o reervatório () foi de 0, deterine: a. a vazão e peo que aí e B (valor,0); b. o tepo para encher copletaente o reervatório () (valor 0,5) Dado: = 998 kg/³; =, x 0-6 ²/ e g = 9,8 /²
4 . A água ecoa por u conduto que poui doi raai e derivaçõe, todo co eçõe circulare e forçada. O diâetro do conduto principal é 80 c e o da derivaçõe ão 0 c e 0 c, repectivaente. O perfil de velocidade, tanto r no conduto principal coo na derivaçõe é dado por: v váx. R Se a vax 0,06 ; vax 0,09 e = 850 kg/³, pede-e: a. a vazão no conduto principal e L/; b. a vazão na derivação de diâetro de 0 c e L/; c. a velocidade édia na derivação de diâetro de 0 c; d. a velocidade áxia na derivação de diâetro de 0 c; e. a vazõe e aa na derivaçõe e kg/; f. a vazõe e peo na derivaçõe e N/. 7. Coniderando que a vazão que paa no canal cuja eção tranveral e repreentada pela figura é igual a,5 L/, pede-e: a. o diâetro hidráulico do canal, cuja eção tranveral é repreentada pela figura ; b. o núero de Reynold na eção coniderada do ite anterior. Dado:
5 . U engenheiro de anutenção contatou u vazaento e ua intalação utilizada no ecoaento de u fluido co peo epecífico () igual a 8500 N/³ e co vicoidade cineática igual a 0-5 ²/. Coniderando o trecho da ea, que é equeatizado a eguir, onde o ecoaento é ua eção () circular forçada de D = 8, é lainar co a velocidade áxia (v ax ) igual a /, na eçõe () e (), tabé circulare e forçada co D = 5,6 e D = 6,6 turbulento co a velocidade áxia e () (v ax ) igual a / e a velocidade áxia e () (v ax ) igual a,/, ele pode afirar que: a. não exite o vazaento b. exite o vazaento e é igual aproxiadaente a,6 L/ c. exite o vazaento e é igual aproxiadaente a 0,6 L/ d. exite o vazaento e é igual aproxiadaente a 0,96 L/ e. exite o vazaento e é igual aproxiadaente a,96 L/ Gabarito: () ecoaento lainar v Q v v ax A 0,5 0,08 0,5 4 5,7 0 4 ³ L 0,570 Coo e () é turbulento, teo: v Q 49 v 60 v A ax 49,6 60 0,066,6 4 9,060 4 L 0,906 v v Q, 49 v 60 ax v A ax 49, 60,7 0,056,7 4 5,60 4 L 0,56 5
6 Pela equação da continuidade (conervação de aa) para u ecoaento incopreível e e regie peranente, teo: Q Q Q vazaento Q Q vazaento 0,570 0,906 0,56 Q vazaento L 0,96 Repota d 4. O diâetro hidráulico é u parâetro iportante no dienionaento de canai, tubo, duto e outro coponente da obra hidráulica. Ele é igual a quatro (4) veze à razão entre a área da eção tranveral olhada e o períetro olhado Para a eção de canal trapezoidal ilutrada na figura acia, o valor aproxiado do diâetro hidráulico é: (A),68 (B), (C), (D),0 (E),70 5. A preão no ponto (S) do ifão abaixo é 4500 N/² (aboluta). Sabendo que a perda de carga de (A) - (S) é igual a 0,8 e que a perda de (S) (B) é igual a,, deterine: a. a velocidade édia do fluido no SI; b. a vazão e aa e e peo que aí pelo ifão; c. a claificação do ecoaento egundo Reynold no ifão; d. a velocidade áxia do fluido no ifão; e. a altura do ponto (S) e relação ao ponto (A) para a condiçõe etabelecida. Dado: D int = 6,6 ; p at = N/²; g = 9,8 /²; = 9800 N/³ e = 0-6 ²/ 6
7 6. Ua boba tranfere óleo dieel e u reervatório cilíndrico, que te a bae co u diâetro de 5, à razão de 0 /h. Sabendo-e que ele etá copletaente cheio apó hora de funcionaento da boba, podeo afirar que a altura do reervatório é: (A),06 (B) 76,4 c (C),5 (D) 06 c (E) 0, Benzeno flui nu edidor Venturi que te 0 c de diâetro na ua área de aproxiação e 8 c na garganta. O denível do fluido anoétrico utilizado no anôetro e fora de U é 45. Sabendo que o fluido anoétrico é o ercúrio co aa epecífica relativa igual a,6, que o benzeno te aa epecífica igual a 0,90 g/c³ e a aceleração da gravidade é igual a 9,8 /², podeo afirar que a diferença de preão entre a eção de aproxiação e a garganta é: Dado: padrão = 000 kg/³ (A) 779,7 Pa (B) 8046,7 Pa (C) -8046,7 Pa (D) 5058,6 Pa (E) -779,7 Pa 7
8 8. A intalação de bobeaento a eguir opera e regie peranente co ua vazão de,6 L/. A tubulação ante da boba te ua perda de carga igual a,8. A tubulação de recalque (tubulação apó a boba) te ua perda de carga de,5. Sabendo que a tubulação ante da boba te u diâetro interno igual a 5,5 (A =,7 c²) e a tubulação apó a boba te u diâetro interno igual a 40,8 (A=, c²), podeo afirar que a carga anoétrica da boba e a preão na entrada da boba ão repectivaente: (A),5 e 5880 Pa; (B),5 e Pa; (C),8 e 600 Pa; e -560 Pa; (E) 5, e 560 Pa (D),5 9. Ua olução líquida e leveente vicoa de ulfato de aluínio te ua aa epecífica relativa igual a,8. Calcular: a) a aa total dea olução dentro de u reervatório que conté 55 ³ da ea; b) o peo epecífico do ulfato de aluínio e u local co a aceleração da gravidade igual a 9,8 /². Solução: a. Evocando o conceito de aa epecífica relativa, teo: r, portanto: padrão,8 Al (SO4) 000 Al (SO4) aa kg N g 8 9,8 04,4 ulfato_ aluínio,0,0 kg 8 aa(kg) volue(³) 8
9 0. U tanque de ar copriido apreenta volue igual a,8 0. Deterine a aa epecífica e o peo do ar contido no tanque quando a ua preão for 44,kPa (ab) e a ua teperatura for 0 C. Dado: Rar 87. K Solução: 4400 Atravé da equação de etado: RT 87 7 ar p 4400 kg 5,, ar Recorrendo a relação entre peo epecífico e aa epecífica, teo: Gar ar ar g 5, 9,8 Gar,N,0,8 0. Deterinar o valor de x e y da figura abendo que: a preão de vapor do álcool na ecala efetiva é ,5 N/², a aa epecífica relativa do ercúrio (Hg) é igual a,6; a preão indicada pelo vacuôetro N/², a aa epecífica relativa do álcool é igual a 0,789 e a aa epecífica padrão da água que é igual a 000kg/³. 9
10 Solução: Aplicando a equação anoétrica de () a (), reulta: x 0, ,8 0, 0, ,8 0,, , , x 77, 8 077, x 8554,78 x 0,7 Aplicando a equação anoétrica de () a (), reulta: ,7 0, ,8 y 0, ,8 9548,5 77, y 086,04 y,99 4,0. Da bibliografia báica. Outra da bibliografia báica 0
Décima aula de FT do Mario Schenberg primeiro semestre de 2015
Décia aula de FT do Mario Schenberg prieiro eetre de 2015.9 O reervatório da figura ão cúbico e ão enchido pelo tubo, repectivaente, e 100 e 500. Deterinar a velocidade édia da água na eção (A), abendo
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 1. E u sistea construído para deterinação de pressões no SI, ou seja e Pascal (Pa), no caso p A, p B e p C fora obtidas as equações: p p p c B B p p p A C A 0000 (Pa) 7000 (Pa)
Leia maisAPOSTILA Tópicos de FFTM 1 Máquinas de Fluxo
OSIL ópico de FFM Máquina de Fluxo S de 08 rof. Dr.Claudio Sergio Sartori e rof. Dr. Iral Cardoo de Faria. http://www.claudio.artori.no.br/opico_ffm_aquinadefluxo_i.pdf Equação da Energia e preença de
Leia maisFFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga.
http://www.claudio.artori.no.br/perdadecargapotila.pdf Equação da energia para fluido real contrução da equação da energia pode er realizada e e falar, explicitaente, dea perda de calor. H p Coo chaado
Leia maisComplementação da primeira avaliação do curso
Coleentação da rieira aaliação do curo 0/05/013 Segundo horário Aaliação do egundo horário. Ma co uita cala! Vao nó! 1 a uetão: A intalação de ua torneira nu edifício e São Joé do Cao que te ua latitude
Leia maisFFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Transporte de Massa.
http://www.claudio.artori.no.br/fftmtranportedeaa.pdf Equação da Continuidade e Vazõe A figura otra u tubo de ecoaento de u fluido:. Equação da continuidade: v A v A d d d v v d v v Fluido incopreívei:
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 408 - Fenôeno de Tranporte I EXERCÍCIOS Aula Ecoaento e duto e tubo Prof. Lucrécio Fábio do Santo Departaento de Engenaria Quíica LOQ/EEL Atenção: Eta nota detina-e excluiaente a erir coo roteiro de
Leia maisBombas, Turbinas e Perda de carga Exemplos resolvidos - Exercícios de Revisão Prof. Dr. Cláudio S. Sartori
FCT Capítulo 6 oba, Turbina e erda de cara Exeplo reolido - Exercício de Reião rof. Dr. Cláudio S. Sartori www.claudio.artori.no.br Equação da Eneria e preença de ua áquina: p h p h p p h h p p h h Se
Leia maisO do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades!
O do professor, coo protagonista do conheciento e antagonista da ignorância, que seja eterno! O eu depende de todos vocês! Vaos assuir nossas responsabilidades! Foto do Ribeirão Varge Grande no final da
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisO do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades!
O do professor, coo protagonista do conheciento e antagonista da ignorância, que seja eterno! O eu depende de todos vocês! Vaos assuir nossas responsabilidades! Capitulo 4 Coeficiente de Coriolis e noções
Leia mais1º - Sabendo que a instalação abaixo pode operar por gravidade, ou com auxílio de uma bomba, pede-se determinar:
1 1º - Sabendo que a intalação abaixo pode operar por gravidade, ou co auxílio de ua boba, pede-e deterinar: a) a vazão e boba pelo étodo gráfico e nuérico; b) a vazão áxia que erá fornecida pela boba
Leia maisMódulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico
Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda
Leia maisMÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds
MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos
Leia mais4.10. Noção de potência e rendimento de máquina hidráulica
4.10. oção de poência e rendieno de áquina hidráulica 4.10.1. oba hidráulica Evocando a finalidade da boba: é o dipoiivo que fornece carga para o, denoinada de carga anoérica (H). H E E energia fornecida
Leia maisGabarito da p3. 1 a Questão: Diâmetro nominal de 3 aço 80: D int = 73,6 mm e A= 42,6 cm². Situação 1: v 5. L s PHR 1 S
Gabarito da p a uetão: Diâetro noinal de aço 8: D int = 7,6 e A= 4,6 c² ituação : L 5,98 5,98 48,5 5 5 48,5,4 6868,5 5 6868,5 5 4,6 9,6 6 5 9,6 v 6 5 9,6 v 5 9,6 v 5 g v p z g v p z 6 4 p p PR ituação
Leia maisESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL
ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVE Escoaento viscoso pode se classificado e escoaento lainar ou turbulento. A diferença entre os dois está associada ao fato que no prieiro caso, teos transferência de quantidade
Leia maisDiagrama comparativo entre escalas de pressão (fi gura 18) p vac. Figura 18
.8. Escala absoluta Escala absoluta que é aquela que adota coo zero o vácuo absoluto, portanto nesta escala só teos pressões positivas, teoricaente, poderíaos ter a pressão igual a zero que corresponderia
Leia maisQuarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p
Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo
Leia maisESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO CEFET SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Máquinas Hidráulicas MHL Exercícios resolvidos
Diciplina: Máquina Hidráulica MHL Exercício reolido /7 Data: 02/0/00 ) Deontrar a igualdade nuérica entre a aa de u fluido no itea MKS e eu peo no itea MK*S Seja x o núero que repreenta, ito é: x coo:
Leia maisTerceira aula de laboratório de ME4310
Terceira aula de laboratório de ME4310 Prieiro seestre de 015 O teo assa e continuo tendo coo coanheira a orte e coo aante a vida! Ua cúula de aço inicialente está aberta à ressão atosférica de 753 Hg
Leia maisComplementação da primeira avaliação do curso
Coleentação da rieira avaliação do curso 0/05/013 Prieiro horário Avaliação do rieiro horário. Mas co uita cala! Vaos nós! 1 a Questão: A figura ao lado ostra u reservatório de água na fora de u cilindro
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisSolução do exercício 36
Solução do exercício 36 Equação anoétrica de (A) até a superfície livre do fluido anoétrico. Adotando (A) coo orige, teos: p p ar ar 0,03 z água L sen30 0 0,03 0,5 9800 0,68 sen30 pat 0 p at Trabalhando
Leia maisSegunda aula de laboratório de ME /02/2015
Segunda aula de laboratório de ME5330 10/0/015 8 9 10 11 Dados coletados para a bancada 1 do laboratório: seção DN (pol) Dint () A (c²) entrada 1,5 40,8 13,1 saída 1 6,6 5,57 tep e g(/s²) h (ºF) e (c)
Leia maisTerceira lista de exercícios segundo semestre de 2017
Terceira lista de exercícios segundo semestre de 2017 Extra: Um certo fenômeno é definido pelas variáveis: massa específica ( ), velocidade escalar (v), comprimento característico (L), velocidade do som
Leia maisObservações: 2 R diâmetros (D) das equações pelos diâmetros hidráulicos (D H) e nada se altera.
O cãozinho chamado lemão nasceu com HIDROCEFLI (acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, que leva ao inchaço cerebral) e mesmo contra os diagnósticos conviveu comigo durante 3 anos,
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 408 - Fenôenos de Transporte I FT I ressão Estática, de Estagnação e Dinâica rof. Lucrécio Fábio dos Santos Departaento de Engenharia Quíica LOQ/EEL Atenção: Estas notas destina-se exclusivaente a
Leia maisEscoamentos confinados por superfícies em que as camadas-limite não podem se desenvolver livremente
CONVECÇÃO INTERNA Escoaentos Internos Escoaentos confinados por superfícies e que as caadas-liite não pode se desenvolver livreente Geoetria conveniente para o aqueciento e o resfriaento de fluidos usados
Leia maisQuando a soma dos impulsos externos é nula, a equação anterior se reduz à equação seguinte, que expressa a. m dt m
Objetivo MECÂNICA - DINÂMICA Dinâica de u onto Material: Ipulo e Quantidade de Moviento Cap. 5 Deenvolver o princípio do ipulo e quantidade de oviento. Etudar a conervação da quantidade de oviento para
Leia maisERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2
ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS!
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: PRISMAS 1) Calcule a área total e o volue de u prisa hexagonal
Leia maisTRABALHO DO PESO. Com base nessas informações, a relação entre o peso total erguido pelo atleta e o seu próprio peso corporal é. g 10 m s.
TRABALHO DO PESO 1. (G1 - ifce 016) Para realizar o levantaento de peo de fora adequada, u halterofilita neceita realizar 5 etapa, confore otrado a eguir. E u deterinado capeonato undial de levantaento
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 18 Exercícios Complementares. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 18 Exercícios Complementares Tópicos Abordados Nesta Aula. Exercícios Complementares. 1) A massa específica de uma determinada substância é igual a 900kg/m³, determine o volume ocupado por uma massa
Leia maisObjetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina
305 Curo Báico de Mecânica do Fluido Objetivo da quinta aula da unidade 5 Evocar o conceito de potência e rendimento de uma máquina Introduzir o conceito de potência fornecida, ou retirada, de um fluido
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisUNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1
UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos
Leia maisUnidade Símbolo Grandeza
Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*
Leia mais27/10/2015. Mecânica dos Fluidos. O que são Fluidos Ideais? O que são Fluidos Ideais? dv x dy. Equação de Bernoulli para fluidos ideais = 0
7/0/05 Mecânica dos Fluidos para fluidos ideais O que são Fluidos Ideais? or definição: Escoaento ideal ou escoaento se atrito, é aquele no qual não existe tensões de cisalhaento atuando no oiento do fluido.
Leia maishttps://www.youtube.com/watch?v=aiymdywghfm
Exercício 106: Um medidor de vazão tipo venturi é ensaiado num laboratório, obtendose a curva característica abaixo. O diâmetro de aproximação e o da garganta são 60 mm e 0 mm respectivamente. O fluido
Leia maisF g m m m. F g V V V 18,23N 1,00 F F F. F p p A. 28,85x10
Capitulo 5 luidos 0) Três líquidos iiscíveis são despejados dentro de u recipiente cilíndrico. Os volues e as assas especíicas dos líquidos são 0,5 l e,6 g/c ; 0,5 l e,0 g/c ; 0,4 l e 0,80 g/c. Qual a
Leia maisFIS01183 Turma C/CC Prova da área 1 07/04/2010. Nome: Matrícula:
FIS1183 ura C/CC Prova da área 1 7/4/21 Noe: Matrícula: E todas as questões: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BOA PROVA! Questão 1 (2,5 pontos) U teropar é forado por ua
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisAssinale a opção que indica aproximadamente a variação da temperatura da água.
Professor:Eduardo Sá Brito Sigwalt Frente:Física B Lista 0 CALORIMETRIA 01 1. (Unicap 018) U conjunto de placas de aqueciento solar eleva a teperatura da água de u reservatório de 500 litros de 0 C para
Leia maisr 1 R r 1 R vda 0.15 m s, 9.86 Po
FFTM Lita - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. U óleo de icoidade dinâica = 0.0 kf./² e peo epecífico γ = 800 kf/³, ecoa e reie peranente e co azão Q = 65 L/ atraé de ua tubulação de k de copriento de tubo
Leia mais4.6. Experiência do tubo de Pitot
4.6. Experiência do tubo de Pitot 98 O tubo de Pitot serve para determinar a velocidade real de um escoamento. Na sua origem, poderia ser esquematizado como mostra a figura 33. Figura 33 que foi extraída
Leia mais( ) ( ) Gabarito 1 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /04/2012 Nome: No. USP. x y x. y y. 1 ρ 2
Gabarito a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME 330 09/04/0 Noe: No. USP ª Questão (3,0 pontos): E u escoaento plano, não viscoso e incopressível, u x, y = A, onde A é ua constante diensional. a) (0,5
Leia maisPROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO
PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO Unidade 3 Para E S C O A M E N T O em Nessa aula sintetizamos a cinemática dos fluidos Mas o que é isto? As propriedades não mudam
Leia maisTerceira lista de exercício
Terceira lista de exercício 1. A água escoa por um tubo cuja seção 1 tem uma área igual a 1140,1 cm² (DN = 16 aço 40 com Dint = 381 mm) para uma seção 2 cuja área é igual a 509,1 cm² (DN = 10 aço 40 com
Leia maisE m g E A h g. A h g A h g m. A h A h m
. U bloco de adeira cúbico co areta de, c flutua obre ua interface entre ua caada de áua e ua caada de óleo, co ua bae ituada a.5 c abaixo da uperfície livre do óleo. A denidade do óleo é iual a 79 k/.
Leia mais8.18 EXERCÍCIOS pg. 407
. EXERCÍCIOS pg.. Encontrar a assa total e o centro de assa de ua barra de c de copriento, se a densidade linear da barra nu ponto P, que dista c da kg b ρ a etreidade esquerda, é ( ) c ( ) d ( ) d.. kg
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 12. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Determinação do diâmetro da torre de recheio Na determinação do diâmetro de uma torre de aborção recheada e irrigada por uma determinada vazão de líquido, exite
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Exemplo 04: Uma torre de m de diâmetro é utilizada para a aborção de um certo contaminante. 000 kmol/h de gá, contendo 0,9% em mol do oluto, alimentam a bae
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para determinação da maa epecífica aparente do olo, in itu, com emprego. Precreve a aparelagem, calibração
Leia maisLISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de
Leia maisd d r vmax 1 Q Q Q Q Q Q kg Fenômenos de Transportes Lista 1 Prof. Dr. Cláudio S. Sartori
Fenôeno e Tranporte Lita Prof. Dr. Cláuio S. Sartori. A figura otra u tubo e ecoaento e água: (a) ual a elociae no ponto, abeno que a elociae e é,5 /, e o iâetro aior é 5 pol, o e o enor é c. (b) Encontre
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisExercício 136 Dado: Exercício 137
Exercício 136: O trecho da instalação de bombeamento representado a seguir, transporta óleo com uma vazão de 19,6 m³/h. Na temperatura de escoamento o óleo apresenta massa específica igual a 936 kg/m³;
Leia maisExperiência de Reynolds
Experiência de Reynolds Esquema da bancada idealizada por Reynolds Reproduziremos a sua experiência em nossas bancadas Aonde visualizamos os escoamentos laminar e turbulento Além de visualizar o deslocamento
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica
Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência
Leia maism v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Leia mais4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Engenharia Mecânica 4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Profa. Ana Lúcia Fernandes de Lima e Silva http://www.iem.unifei.edu.br/labtc/ana.html Objetivos
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula 0 Prof. erônimo .4 Balanço macrocópico de matéria em regime permanente e em reação química. Para projetar ou dimenionar um equipamento detinado à eparação ão neceário informaçõe
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
SP/Un INMTRO Na quetõe de 3 a 70, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o repectivo comando Para a devida marcaçõe, ue a folha de repota, único documento válido para a correção da
Leia maisTD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor
Soluções Resposta da questão 1: Usando a equação de Torricelli co a = g = 10 /s e ΔS h 0. v v0 g h v 0 10 0 400 v 0 /s. Resposta da questão : a) Dados: d 1 = 1 k = 1.000 ; v = 7, k/h = /s; Δ t in 10s.
Leia maisA U L A 2. Capítulo 3 : Introdução a cinemática dos Fluidos. Importante lembrar que não existem só condutos forçados!
U L Capítulo 3 : Introdução a cinemática dos Fluidos Importante lembrar que não existem só condutos forçados! E aí lembrando do número de eynolds: D e D Surge um problema: como calcula-lo em um canal de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em
Leia maisRESISTÊNCIA E PROPULSÃO Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 2ª Época 26 de Janeiro de 2010 Duração: 3 horas
RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Metrado e Engenharia e Arquitectura Naval Exae de ª Época 6 de Janeiro de 010 Duração: 3 hora Quetão 1. U porta-contentore te a eguinte caracterítica: -Superfície olhada: 5454.
Leia maisFÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES
FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. Módulo Inicial
Escola Secundária co 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Mateática A Módulo Inicial Tarefa Interédia de Avaliação versão As questões 1 e são de escolha últipla Para cada ua delas são indicadas quatro alternativas,
Leia maisp1 gy1 p2 gy A A d d V t m t Sistemas Mecânicos III - EXPERIMENTO IV - Vazão 1 18/4/2008 Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori Técnico: Fernando Martin
Sisteas Mecânicos III - EXPERIMENTO IV - Vazão 1 18/4/008 Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori Técnico: Fernando Martin Medidas de Vazão INTRODUÇÃO: A edição de vazão de fluidos sepre esteve presente na era da
Leia maisExercícios Mecânica de Fluídos. Introdução (Estática dos fluídos)
Exercícios Mecânica de Fluídos Introdução (Estática dos fluídos) 1. A densidade do ouro é de aproximadamente 19 g/cm 3. O que significa esse número? 2. Uma substância tem 90 g de massa e volume de 15 cm
Leia maisCentro de Estudos Gilberto Gualberto Ancorando a sua aprendizagem
Quetão 01 - (UNCISAL AL/018) etão corretaente repreentado U óvel executa u oviento por co velocidade ecalar contante ao longo de ua trajetória plana, copota de trecho retilíneo e a) trecho e arco de circunferência,
Leia maisCálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo)
Cálculo de algun parâmetro fíico do olo Prof. Quirijn de Jong van Lier LEB/ESALQ/USP Introdução Entre o parâmetro fíico do olo ditinguem-e aquele que dizem repeito à ua compoição (caracterítica fíica)
Leia maisQuinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012
Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o
Leia maisEscoamentos confinados por superfícies em que as camadas-limite não podem se desenvolver livremente
CONVECÇÃO INTERNA Escoaentos Internos Escoaentos confinados por superfícies e que as caadas-liite não pode se desenvolver livreente Geoetria conveniente para o aqueciento e o resfriaento de fluidos usados
Leia maisEstime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.
Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia maisQuem é a BMC? A Brasil Máquinas de Construção BMC é uma das maiores empresas de comercialização de equipamentos pesados do País.
concreto Que é a BMC? A Brasil Máquinas de Construção BMC é ua das aiores epresas de coercialização de equipaentos pesados do País. Co cobertura nacional, a BMC distribui áquinas para construção e ovientação
Leia maisPROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO
PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO Unidade 1 Dúvidas e soluções! E A D 2018 PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA O objetivo propor o estudo de uma maneira
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia maisRecuperação 2ºBimestre
Recuperação ºBiestre Professor: LUTIANO Tura: Ano DATA: 6/ 06 / 017 LISTA CONTEÚDO: CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE 1. (Pucrj 017) Dois blocos etálicos idênticos de 1kg estão colocados e u recipiente e
Leia maisCapítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC
Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR
DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,
PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de
Leia maisControle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA LISTA DE EXERCÍCIOS PRÉ-PROVA (2) PROF. FELIPE CORRÊA 1. Determine a taxa de escoamento e a altura máxima do sifão
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos
FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime
Leia maiscapítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS 17 1.1 ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA 17 1.2 LÍQUIDOS E GASES 18 1.3 FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA 21 2.1 GRANDEZAS,
Leia mais2a LISTA DE EXERCÍCIOS
IPH 01107 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Para o escoamento de 15 N/s de ar [R = 87 m /(s.k)] a 30 o C e 100 kpa (absoluta), através de um conduto de seção transversal retangular com 15 X 30 cm, calcule (a) a
Leia maisLABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em
Leia mais