3. Take over: Termo do inglês que significa Adquirir. O termo indica a aquisição de uma companhia por outra mediante a assunção do controle acionário.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3. Take over: Termo do inglês que significa Adquirir. O termo indica a aquisição de uma companhia por outra mediante a assunção do controle acionário."

Transcrição

1 1. Tabela Prce: Tabela utlzada para a amortzação de dívda. As prestações calculadas dela têm um valor constante por todo o período de pagamento da dívda. 2. Tag along: Termo do nglês que sgnfca precfcar conjuntamente. O tag along é prevsto na legslação braslera (Le das S.A., artgo 254-A) e assegura que a alenação, dreta ou ndreta, do controle aconáro de uma companha só poderá ocorrer se o aconsta adqurente se obrgar a fazer oferta públca de aqusção das demas ações ordnáras, de modo a assegurar a seus detentores o preço mínmo de 80% do valor pago pelas ações ntegrantes do bloco de controle. Voluntaramente, algumas companhas estendem o dreto de tag along também aos detentores de ações preferencas e/ou asseguram aos detentores de ações ordnáras um preço superor aos 80%. 3. Take over: Termo do nglês que sgnfca Adqurr. O termo ndca a aqusção de uma companha por outra medante a assunção do controle aconáro. 4. Tarfa: Preço cobrado pela prestação de servço públco. 5. Taxa: Forma de trbuto que o Estado exge dretamente pela prestação de um servço determnado e específco - uma taxa judcára, por exemplo. a. Taxa de admnstração: Prevsta em regulamento, é paga ao admnstrador de recursos pela admnstração de um fundo de nvestmentos. Vsa cobrr despesas operaconas do admnstrador. b. Taxa de câmbo: Valor relatvo entre duas moedas, ou entre uma moeda e uma cesta de moedas, como reas por dólares, reas por euros etc. c. Taxa de câmbo fxa: Regme cambal que se caracterza pela manutenção pelo Banco Central da taxa fxada por certo período, ndependente da oferta e da demanda de dvsas. O BC mantém o regme utlzando as reservas cambas do país. d. Taxa de câmbo flutuante (ou flexível): Regme cambal que se caracterza por uma taxa de câmbo que vara conforme a oferta e a demanda de dvsas no mercado cambal. É a taxa de equlíbro do mercado de dvsas. e. Taxa de custóda: Taxa cobrada da EFPC por banco custodante pela manutenção dos atvos da entdade sob guarda e pela contablzação dára de sua posção patrmonal. f. Taxa de desconto: Taxa utlzada para cálculo do valor presente de fluxos de caxa futuros. 125

2 g. Taxa de juros: Taxa cobrada para a concessão de empréstmos ou fnancamentos na forma monetára. É apresentada na forma nomnal ou real - a taxa de juros nomnal é expressa nomnalmente nos contratos ou títulos; a real é calculada descontando-se da taxa de juros nomnal a valor da nflação do referdo período. h. Taxa de performance: Taxa expressa em regulamento de fundo de nvestmento para premar o gestor do fundo e remunerá-lo pelo sucesso da gestão. É normalmente paga a partr de um determnado patamar (índce) de lucratvdade pré-defndo.. Taxa DI: Índce que reflete a méda dára das operações no mercado fnancero (transações entre as própras nsttuções fnanceras) é formado a partr da taxa Selc, sempre projetada para o próxmo da útl, e embute os custos operaconas das nsttuções (margem de lucro e mpostos). É utlzada para remunerar as operações pós-fxadas. j. Taxa nterna de retorno: Taxa de desconto para a qual, em termos atuas, o valor de todos os custos seja gual ao valor de todos os benefícos do projeto. Isto é: n R C / 1 j 0 1 em que: j = taxa nterna de retorno; R = benefícos do projeto no ano ; C = custos do projeto no ano. k. Taxa over: Taxa de um da calculada a partr da taxa de empréstmos no mercado nterbancáro. Ao ser expressa como uma taxa anual supõe um ano com 252 das útes. l. Taxa pós-fxada: Taxa calculada após o térmno da vgênca de um contrato ou encerramento do prazo de um título. O título pós-fxado mas negocado no mercado braslero é a Letra Fnancera do Tesouro (LFT). m. Taxa prefxada: Taxa calculada antes do níco da vgênca de um contrato ou título. O título prefxado mas negocado no mercado braslero é a Letra do Tesouro Naconal (LTN). 126

3 n. Taxa Selc: Taxa méda de juros de um da dos negócos com títulos federas, lqudados no Sstema Especal de Lqudação e Custóda (Selc). o. Taxa de reservas bancáras: Relação entre as reservas totas dos bancos comercas e os depóstos à vsta. p. Taxa de retenção do públco: Relação entre o total da moeda em poder do públco e os depóstos à vsta. Também pode ser defnda como a relação entre o total da moeda em poder do públco e o saldo dos meos de pagamentos. 6. TED Transferênca Eletrônca Dsponível: Operação de transferênca eletrônca no Sstema de Pagamentos Braslero (SPB), com lqudação medata entre as partes envolvdas. 7. Testemunha: Pessoa que vu ou ouvu alguma cosa, ou que é chamada a depor sobre aqulo que vu ou ouvu; cosa que atesta a verdade de algum fato; prova, testemunho. a. Testemunha Ocular: Testemunha que presencou um fato. b. Testemunha Suspeta: Aquela que por ser parenta, amga ou nmga de uma das partes não merece fé em juízo. 8. Ttulardade: Propredade de certo bem ou atvo. 9. Título: Qualquer papel que represente valor mobláro, como uma ação ou uma obrgação governamental. a. Título da dívda externa: Quando o Governo Federal necessta obter dnhero no exteror para fnancar suas operações, emte papés, os chamados títulos da dívda externa, que são adqurdos por nvestdores estrangeros a uma taxa de juros pré-defnda. Esta taxa e o prazo de vencmento dos títulos rão varar de acordo com as estmatvas de rsco apontadas pelas agêncas nternaconas especalzadas nesse tpo de análse. Quanto maor o rsco oferecdo por um país, maores as taxas a serem oferecdas ao mercado. b. Títulos de captalzação: Aplcação pela qual o subscrtor consttu um captal, segundo cláusulas e regras aprovadas e menconadas no própro título ( Condções Geras do Título ) e que será pago em moeda corrente num prazo máxmo estabelecdo. O título de captalzação só pode ser comercalzado pelas socedades de captalzação devdamente autorzadas a funconar. Legalmente, são consderados títulos de crédto. 127

4 c. Título prvado: Título emtdo por agente prvado (uma debênture ou ação, por exemplo). d. Título públco: Título emtdo por agente públco (uma LFT ou LTN, por exemplo). 10. Tomador: Pessoa físca ou jurídca que capta recursos através de empréstmo. 11. Toyotsmo: Após uma vsta aos Estados Undos no níco dos anos 50, o engenhero japonês Enj Toyoda percebeu que o modelo fordsta de lnha de produção adotado naquele país não se adequava à realdade japonesa do pós-guerra. Juntamente com seu especalsta em produção, Tach Ono, ncou um processo que revoluconara as lnhas de montagem japonesas e, posterormente, mundas. Adotando crtéros como qualdade total (combate ao desperdíco e ao retrabalho), qualfcação da mão de obra, automação flexível, adoção do sstema just n tme (a noção da produção como um todo) e fnalmente a personfcação dos produtos de acordo com os gostos dos clentes, conseguu atngr uma meta: produzr o necessáro, na quantdade necessára e no momento necessáro. Nos anos 80 e 90, este padrão de produção sera exportado para os quatro cantos do globo. 12. Trabalhador voluntáro (humantáro): O que exerce trabalho sem retrbução pecunára. Não é objeto de contrato de trabalho. 13. Trade: Termo em nglês que sgnfca troca. Operação de compra ou de venda nos mercados à vsta ou nos mercados dervatvos. a. Trade-off: Termo do nglês que sgnfca Troca com perda. Desgna operação em que a assunção de uma posção (uma compra) será feta necessaramente a partr do abandono de outra posção. 14. Trader: Termo do nglês que sgnfca comprador. É o operador de mercado. 15. Tradng company: Termo do nglês que sgnfca Empresa comercal. Dedcada a operações no comérco nternaconal. 16. Trâmte: Curso de um processo conforme regulamentação; va. 17. Tranche. Termo do francês que sgnfca parte. Refere-se a uma sére de títulos, dentre váras, que será posta no mercado públco ou prvado. 128

5 18. Transferêncas unlateras: Item do balanço de pagamentos em que são lançados os donatvos recebdos e envados a outros países, seja em mercadoras e/ou em dnhero. 19. Transtar em julgado: Expressão usada para uma decsão (sentença ou acórdão) da qual não cabe mas recursos, seja porque todos já foram esgotados ou porque o prazo exprou. Neste caso, dá-se o trânsto em julgado e a decsão é executável. 20. Traveler check: Expressão em nglês para cheque de quem vaja. Possu quanta pré-fxada e denomnada em moeda estrangera e é sacado contra nsttução fnancera nternaconal e pagável em qualquer país. 21. Trbuto: Impostos, taxas e contrbuções de melhora que podem ser cobradas dos cdadãos pela Unão, estados e Dstrto Federal. O governo federal também pode nsttur contrbuções socas. a. Trbuto dreto: Incde dretamente sobre a renda das pessoas, como o mposto de renda. b. Trbuto ndreto: Incde sobre o preço das mercadoras, como o ICMS e IPI. c. Trbuto progressvo: Quanto mas alto o nível de renda, maor a proporção paga do mposto em relação à renda. d. Trbuto proporconal ou neutro: A proporção arrecadada do mposto permanece constante para todos os níves de renda. e. Trbuto regressvo: Quanto maor o nível de renda, menor a proporção paga do mposto relatvo à renda. 22. Trust: Termo de nglês que sgnfca confança. Agentes que admnstram atvos em benefíco de tercero(s). Nos EUA e na Inglaterra, a função é desempenhada por companhas chamadas de trustees, que agem como ntermedáras, nvestdoras etc. 23. Truste: Também conhecdo por cartel. Combnação legal entre empresas para assegurar o controle sobre determnados mercados, com o ntuto de afastar concorrentes, combnar preços e dvdr regonalmente áreas de atuação para amplar a fata de lucros das empresas partcpantes. 24. TRT - Trbunal Regonal do Trabalho: Há 24 TRTs no país, todos dretamente lgados ao Trbunal Superor do Trabalho. Os trbunas regonas são compostos por 129

6 Varas do Trabalho que formam a 1ª Instânca, e do Pleno do própro TRT, que julga em 2ª Instânca. 25. TST - Trbunal Superor do Trabalho: Órgão máxmo da Justça do Trabalho no Brasl, ntegrante do Poder Judcáro. 26. Tutela: Encargo ou autordade que se confere a alguém, por le ou por testamento, para admnstrar os bens e drgr e proteger a pessoa de um menor que se acha fora do pátro poder, bem como para representá-lo ou assst-lo nos atos da vda cvl; defesa, amparo, proteção; tutora; dependênca ou sujeção vexatóra. 130

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa. Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito. Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS:

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: A BASE B DIREITOS DOS PARTICIPANTES C CONTRIBUIÇÕES D OPÇÕES DE INVESTIMENTO E INFORMAÇÃO AOS PARTICIPANTES A BASE Fnancamento

Leia mais

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Aberta. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 5

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Aberta. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 5 Teora Econômca II: Macroeconoma Economa Aberta Além, A.C., Macroeconoma, SP: Elsever, 2010 Capítulo 5 Modelo IS-LM-BP O modelo IS-LM-BP expande a determnação do nível de produto consderando uma economa

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 ACROECONOIA I LEC 20 3.2. odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações.

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações. A CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS EFICIENTES POR INTERMÉDIO DO CAPM NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DE CASO PARA O PERÍODO 006-010 Rodrgo Augusto Vera (PROVIC/UEPG), Emerson Martns Hlgemberg (Orentador),

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

A Matemática Financeira nos Financiamentos Habitacionais

A Matemática Financeira nos Financiamentos Habitacionais 2013: Trabalho de Conclusão de Curso do Mestrado Profssonal em Matemátca - PROFMAT Unversdade Federal de São João del-re - UFSJ Socedade Braslera de Matemátca - SBM A Matemátca Fnancera nos Fnancamentos

Leia mais

O modelo Mundell-Fleming

O modelo Mundell-Fleming O modelo Mundell-Flemng ou IS-LM-BP 1 O Setor Externo: modelo IS-LM-BP O modelo mas completo, chamado de Mundell-Flemng, nclu a chamada curva BP, que, analogamente às curvas IS e LM, representa as combnações

Leia mais

Camila Spinassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Camila Spinassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Camla Spnassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Vtóra Agosto de 2013 Camla Spnassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Fundação Getulio Vargas - Graduação em Economia Finanças Internacionais 2o semestre 2009 Prof.: Marcio Janot Gabarito da Lista

Fundação Getulio Vargas - Graduação em Economia Finanças Internacionais 2o semestre 2009 Prof.: Marcio Janot Gabarito da Lista Fundação Getulo Vargas - Graduação em Economa Fnanças Internaconas 2o semestre 2009 Prof.: Marco Janot Gabarto da Lsta 1 2009-2 1) I) CC = - 240 A) BC= - 500e + 200h = - 300 B) BS = + 10g C) Rendas = -

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentas ao Investdor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um nvestmento responsável exge que conheça as suas mplcações e que esteja dsposto a acetá-las. Note Valorzação Portugal Abrl 2019 [ISIN

Leia mais

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Facera 2007.1 Prof.: Luz Gozaga Damasceo 1 E-mals: damasceo1204@yahoo.com.br damasceo@terjato.com.br damasceo12@hotmal.com http://www. damasceo.fo www. damasceo.fo damasceo.fo Obs.: (1 Quado

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 4.3 Decsão Intertemporal do Consumdor O Mercado de Captal Isabel Mendes 2007-2008 4/17/2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 3. EQUILÍBRIO

Leia mais

2012. Banco do Brasil S.A. 3 a Edição

2012. Banco do Brasil S.A. 3 a Edição MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO Agosto/2012 2012. Banco do Brasl S.A. 3 a Edção INTRODUÇÃO... 6 I. PRINCÍPIOS GERAIS DA MARCAÇÃO A MERCADO 6 II. OCORRÊNCIA DE RISCO SISTÊMICO E DE MERCADO 7 III. ESTRUTURAS

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - Portara Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL,

Leia mais

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO scpla de Matemátca Facera 212/1 Curso de Admstração em Gestão Públca Professora Ms. Valéra Espídola Lessa EMPRÉSTIMOS Um empréstmo ou facameto pode ser feto a curto, médo ou logo prazo. zemos que um empréstmo

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

Audiência Pública Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Câmara dos Deputados

Audiência Pública Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Câmara dos Deputados Audênca Públca Comssão de Cênca e Tecnologa, Comuncação e Informátca Câmara dos Deputados Superntendente de Servços Prvados Brasíla, 11 de julho de 2007 AGENDA 1 2 3 4 DEFINIÇÕES DA LGT REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM \1erra do guaraná" TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACESSO A INTERNET VIA SATÉLITE ATRAVÉS DE LINK DEDICADO, QUE ENTRE SI FAZEM A CÂMRA MUNICIPAL DE MAUÉS E A EMPRESA C H M

Leia mais

Hansard OnLine. Guia Unit Fund Centre

Hansard OnLine. Guia Unit Fund Centre Hansard OnLne Gua Unt Fund Centre Índce Págna Introdução ao Unt Fund Centre (UFC) 3 Usando fltros do fundo 4-5 Trabalhando com os resultados do fltro 6 Trabalhando com os resultados do fltro Preços 7 Trabalhando

Leia mais

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros. JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00

Leia mais

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado

Leia mais

O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA

O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA Vtor Manuel Carvalho 1G202 Macroeconoma I Ano lectvo 2008/09 Uma pequena economa aberta é uma economa para a qual o mercado externo, tanto a nível

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

ACÓRDÃO. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA

ACÓRDÃO. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA 1 Poder Judcáro Trbunal de Justça da Paraíba Gabnete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N. 888.200.2005.019.401-41001 Orundo da 7a Vara da Fazenda Públca da Comarca da Captal RELATOR

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,

Leia mais

Regulatory Practice News

Regulatory Practice News kpmg SETOR DE APOIO REGULAMENTAR (SAR) Regulatory Practce News Janero 2005 BACEN FINANCIAL SERVICES Depóstos Res. 3259, de 28.01.05 Depósto de poupança A Resolução 3005/02 (vde RP News jul/02) consoldou

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

Manual do Simulador Empresarial Tangram

Manual do Simulador Empresarial Tangram Manual do Smulador Empresaral Tangram 2008 Sumáro 1 APRESENTA ÇÃO... 5 1.1 DA TANGRAM SISTEMAS EMPRESARIAIS... 5 1.2 DO PROCESSO... 5 2 LABORA TÓRIO DE GESTÃO EMPRESARIAL... 7 2.1 INTRODUÇÃO... 7 2.2 LEITURA

Leia mais

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil!

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil! Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8

Leia mais

BANCO DO BRASIL. Profº Agenor paulino Trindade

BANCO DO BRASIL. Profº Agenor paulino Trindade BANCO DO BRASIL Profº Agenor paulino Trindade PREPARATÓRIO PARA O BANCO DO BRASIL Prof. AGENOR PAULINO TRINDADE MERCADO DE CAPITAIS DIRETITOS E PROVENTOS DAS AÇÕES: - Direito de Retirada Reembolso de Capital;

Leia mais

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL ANEXO V Nota Técnca nº 065/2006-SRT/ANEEL Brasíla, 18 de Abrl de 2006 REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

Sistemas de Seguro Depósito: Sugestões para a reformulação do Fundo Garantidor de Créditos *

Sistemas de Seguro Depósito: Sugestões para a reformulação do Fundo Garantidor de Créditos * Sstemas de Seguro Depósto: Sugestões para a reformulação do Fundo Garantdor de Crédtos * Ana Carla Abrão Costa Resumo Sstemas explíctos de seguro depósto vêm sendo adotados por países de todo o mundo,

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

o IRS e a economia familiar é possível pagar menos imposto?

o IRS e a economia familiar é possível pagar menos imposto? Penche, 2002.Novembro.27 Tertúlas da ESTM o IRS e a economa famlar é possível pagar menos mposto? Luís Lma Santos o IRS e a economa famlar é possível pagar menos mposto? ncdênca real e pessoal resdente

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO

DOCUMENTO INFORMATIVO DOCUMENTO INFORMATIVO Brazl 5yr Autocallable Notes a emtr pelo Esprto Santo Investment p.l.c. ao abrgo do seu 2,500,000,000 Euro Medum Term Note Programme ISIN : XS0468453666 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Leia mais

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO 1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

REGULAMENTO. Private Solutions VGBL TOP

REGULAMENTO. Private Solutions VGBL TOP REGULAMENTO Private Solutions VGBL TOP ÍNDCE TÍTULO - DAS CARACTERÍSTCAS 4 TÍTULO - DAS DEFNÇÕES 5 TÍTULO - DA CONTRATAÇÃO DO PLANO 6 TÍTULO V - DA DVULGAÇÃO DE NFORMAÇÕES 7 CAPÍTULO - AOS SEGURADOS 7

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

17750 Diário da República, 2.ª série N.º 77 19 de Abril de 2011

17750 Diário da República, 2.ª série N.º 77 19 de Abril de 2011 17750 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 77 19 de Abrl de 2011 2) Consttuem anda recetas do Mestrado os valores arrecadados provenentes de compartcpações ou donatvos de nsttuções públcas ou prvadas destnadas

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Software. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação

Software. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA PADRÃO PARA MENSURAÇÃO DE RISCOS DE MERCADO COM VISTAS À ALOCAÇÃO DE CAPITAL

PROPOSTA DE METODOLOGIA PADRÃO PARA MENSURAÇÃO DE RISCOS DE MERCADO COM VISTAS À ALOCAÇÃO DE CAPITAL PROPOSTA DE METODOLOGIA PADRÃO PARA MENSURAÇÃO DE RISCOS DE MERCADO COM VISTAS À ALOCAÇÃO DE CAPITAL RISCO DE TAXA DE JUROS 1. Introdução O rsco de taxas de juros é a exposção da condção fnancera de um

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11) Informações Objeto e Perfl do Fundo Investmento em empreendmentos mobláros, por meo da aqusção de móves comercas, ou de dretos a eles relatvos, prontos ou em construção, ou outros tpos de móves onde poderão

Leia mais

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,

Leia mais

Caderno de Fórmulas. LCI Cetip21

Caderno de Fórmulas. LCI Cetip21 LCI Cetp21 Elaboração: Feverero/2008 Últma Atualzação: 05/06/2017 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes ao atvo LCI

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA JUROS PAGOS PELOS TOMADORES - REMUNERAÇÃO PAGA AOS POUPADORES SPREAD

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Teoria Econômica e Métodos Quantitativos

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Teoria Econômica e Métodos Quantitativos INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS NO MERCADO DE CRÉDITO: UMA ABORDAGEM SOBRE O COMPORTAMENTO DOS BANCOS BRUNO FERREIRA FRASCAROLI Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Economa Unversdade Federal da Paraíba

Leia mais

i ii i i i I I Itaú Multimercado Mode?rado Fundo de Inve?stimento em I Cota?s de Fundo?s de In?vestimento

i ii i i i I I Itaú Multimercado Mode?rado Fundo de Inve?stimento em I Cota?s de Fundo?s de In?vestimento taú Multmercado Mode?rado Fundo de nve?stmento em Cota?s de Fundo?s de n?vestmento (CNPJ: 04.704.885/0001?-?60) (Ad?mnstrado pelo Banco Ttaucard S.A?.) De?monstraçõe?s Fnancera?s em 31 de outubro de 2007

Leia mais

Financiamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais

Financiamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais Financiamento a Longo Prazo Prf. José Fajardo EBAPE-FGV Alternativas Ações Ordinárias Ações Preferenciais Debêntures Outros títulos de dívida BNDES Capital Próprio Ações autorizadas x emitidas Lucros retidos

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Gestão Financeira Aula 2 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Segmentos do Mercado Financeiro Mercado monetário Mercado de crédito Mercado de capitais Mercado de câmbio Mercado Monetário

Leia mais

SUMÁRIO. Conteúdo. ICMS-ST... 4 MVAErro! Indicador não definido...4 GNRE...4

SUMÁRIO. Conteúdo. ICMS-ST... 4 MVAErro! Indicador não definido...4 GNRE...4 SUMÁRIO Conteúdo CONCEITO DE ICMS...1Erro! Indicador não definido. PRINCIPIOS QUE REGEM O ICMS... 2 BASE DE CALCULO DO ICMS... 2 ICMS Tabelas de Alíquotas nas Operações Interestaduais... 3 ICMS-ST... 4

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL:

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: Núcleo Serasa de Inovação em Servços Fundação Dom Cabral SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: Parceras, Alanças e Inovações SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: Parceras, Alanças e Inovações Núcleo Serasa de Inovação

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através

Leia mais

Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.

Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica. Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento

Leia mais

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50%

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50% III) Plano de Benefícios de Contribuição Definida (Plano CD) 1) Administracão dos Recursos: A administração dos recursos da Fundação Previdenciária IBM é terceirizada, sendo prerrogativa do Conselho Deliberativo

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Notas Comerciais Cetip21

Caderno de Fórmulas. Notas Comerciais Cetip21 Notas Comercas Cetp21 Últma Atualzação: 22/12/2015 E ste Caderno tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos de valorzação de Notas Comercas. É acatado regstro

Leia mais

Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição

Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição Ao comprar uma opção, o aplicador espera uma elevação do preço da ação, com a valorização do prêmio da opção. Veja o que você, como aplicador, pode fazer: Utilizar

Leia mais

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z*

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* NCC 14.03221 X Ex a IIC T* Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 41515 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Especfcações... 4 5 Proteção

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Participações - Fundo de Investimento em Participações Investimento estratégico com foco no resultado provocado pelo desenvolvimento das companhias O produto

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII TB Office (TBOF11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII TB Office (TBOF11) Informações Objeto e Perfl do Fundo Investmento em empreendmentos mobláros, ncalmente por meo da aqusção de até 10 do empreendmento comercal Edfíco Tower Brdge Corporate. O Fundo poderá, anda, adqurr outros

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS FISCAIS E CONVERGÊNCIA REGIONAL NO BRASIL. PALAVRAS CHAVES: Crescimento, Transferências, Dinâmica, Convergência e Governo.

TRANSFERÊNCIAS FISCAIS E CONVERGÊNCIA REGIONAL NO BRASIL. PALAVRAS CHAVES: Crescimento, Transferências, Dinâmica, Convergência e Governo. TRANSFERÊNCIAS FISCAIS E CONVERGÊNCIA REGIONAL NO BRASIL PALAVRAS CHAVES: Crescmento, Transferêncas, Dnâmca, Convergênca e Governo. PEDRO JUCÁ MACIEL Analsta de Fnanças da STN/Mnstéro da Fazenda Mestre

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N.º 273. Ref.: Alterações decorrentes do Projeto de Padronização de Taxas

CARTA-CIRCULAR N.º 273. Ref.: Alterações decorrentes do Projeto de Padronização de Taxas CARTA-CIRCULAR N.º 273 Aos Partcpantes de Todos os Sstemas Ref.: Alterações decorrentes do Projeto de Padronzação de Taxas A Central de Custóda e de Lqudação Fnancera de Títulos - CETIP comunca que a partr

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

Unidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema

Leia mais