Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!"

Transcrição

1 A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note! - Va ver que é outro fusível, que nem o chuvero - palptou Ernesto. - Que fusível, que nada, é o motor do lqudfcador que não funcona mesmo. Seu pa, o gêno da eletrcdade, dsse que deve ser um tal de carvãoznho que gastou. - Carvãoznho?! Va ver que ele confundu o lqudfcador com a churrasquera - ronzou o menno. Nesse ponto, a mãe achou bom lqüdar a conversa: - O engraçadnho aí não está atrasado para a escola, não? Aquele carvãoznho fcou na cabeça do Ernesto até a note, quando Roberto chegou. Não teve nem alô. - Ô, pa, o que é esse tal de carvãoznho de que a mãe falou? A resposta fo fácl. Roberto, prevendo, tnha trazdo um par de carvõeznhos : duas barrnhas de grafte presas a duas molnhas, que os eletrcstas costumam chamar de escovas. Conhecendo o flho, o pa fo logo dando a explcação completa. - É sto aqu, ó. Essas pontas do carvãoznho é que dão o contato com o motor. A mola serve para manter o carvãoznho sempre bem apertado, para dar bom contato. Ele fca raspando no exo do motor, por sso o pessoal chama sto aqu de escova. Com o tempo o carvãoznho gasta, fca muto curto, e a mola não consegue mas fazer com que ele encoste no motor. Aí não dá mas contato, precsa trocar. É claro que a troca tnha de ser feta naquela mesma note, com a palptante assstênca do flho. Roberto mostrou o rotor, as bobnas enroladas, o comutador e os velhos carvõeznhos gastos, com a esperada reação de Ernesto: - Nossa, como gastou, hem, pa! E o fnal, felz, fo comemorado com o ruído do lqudfcador trturando uma vtamna extra... O contato por escovas é uma das mutas e engenhosas soluções tecnológcas cradas para permtr a aplcação prátca dos fenômenos eletromagnétcos. Ele permte a passagem da corrente elétrca por um condutor em movmento, garantndo a contnudade desse movmento. Assm, permte a aplcação prátca de um dos fenômenos eletromagnétcos que mas resultados prátcos tem produzdo: a ação do campo magnétco sobre uma corrente elétrca. Esse é o assunto da nossa aula de hoje.

2 A ação do campo magnétco sobre uma corrente elétrca Na aula passada, vmos que cargas elétrcas em movmento estão sujetas à ação do campo magnétco. Uma corrente elétrca é um fluxo de cargas elétrcas em movmento. Logo, uma corrente elétrca deve sofrer também a ação de uma força devda ao campo magnétco. Como não exste corrente sem condutor, essa força deve aparecer sempre que um condutor percorrdo por uma corrente elétrca esteja merso num campo magnétco. Para determná-la, vamos supor, ncalmente, que um condutor retlíneo, percorrdo por uma corrente, esteja merso num campo magnétco unforme r. Lembrando que só há força sobre uma carga em movmento se ela não se mover na mesma dreção do campo magnétco, o mesmo deve ocorrer para a corrente elétrca. Vamos admtr, então, que esse condutor forme um ângulo q dferente de 0º e 180º com o campo magnétco r. gura 1. A dreção e sentdo do vetor que atua sobre um condutor percorrdo por uma corrente, merso num campo magnétco unforme. Incalmente, vamos determnar a dreção e o sentdo da força r que atua sobre esse condutor. Como, por convenção, o sentdo da corrente é o sentdo do movmento de cargas postvas, a determnação da dreção e do sentdo pode ser feta com o auxílo da mesma regra da mão dreta utlzada para a determnação da força que atua sobre uma carga em movmento no campo magnétco (a regra do tapa). asta substtur a velocdade pela corrente elétrca, ou seja, basta colocar o polegar no sentdo da corrente elétrca. A palma da mão estendda contnua ndcando o sentdo do campo magnétco. A força, como antes, tem a dreção e sentdo do tapa. Veja a gura 1. Para calcular o módulo da força r, vamos relembrar a equação da força sobre uma carga q em movmento num campo magnétco, vsta na aula passada: = q v senq Agora, porém, não temos apenas uma carga q, mas um condutor percorrdo por uma corrente elétrca. Lembrando a defnção de corrente elétrca da Aula 40, temos: q = t Dessa expressão obtêm-se Dq = Dt. A expressão da força pode então ser reescrta da segunte manera: = Dt v senq

3 Suponha agora que apenas uma segmento do condutor, de comprmento l, esteja merso no campo magnétco. A ntensdade da força va depender da carga Dq que percorre esse segmento l. Se a carga Dq percorre o segmento l num ntervalo de tempo Dt, a sua velocdade méda será: l v = t azendo a substtução na expressão da força, temos: = Dt l t Cancelando Dt, obtemos o valor da força: = l senq senq Como sera de se esperar, essa é uma expressão muto semelhante à do módulo da força sobre uma carga em movmento. Também aqu, como no caso das cargas elétrcas em movmento, a força será nula se o condutor estver dsposto na mesma dreção do campo magnétco. Passo a passo 1. Nas r guras 2a, 2b, 2c e 2d estão representados os vetores campo magnétco, nos quas estão mersos condutores retlíneos percorrdos por uma corrente elétrca. Suponha que o campo magnétco em cada regão é unforme. Aplcando a regra da mão dreta, represente o vetor r que atua sobre os condutores em cada caso. a) b) c) d) gura 2 Solução: Aplca-se a regra da mão dreta: coloca-se a palma da mão na dreção e sentdo de r e, grando-a até que o polegar concda com o sentdo da corrente elétrca, obtêm-se a dreção e o sentdo da força, que seram a dreção e o sentdo de um tapa dado com essa mão. Se a carga fosse negatva, a força tera a mesma dreção, mas sentdo oposto. Veja a gura 3. a) b) c) d) gura 3

4 2. Um fo condutor retlíneo de 0,20 m de comprmento está dsposto horzontalmente numa regão em que exste um campo magnétco também horzontal e unforme de módulo = 0,5 T. Suponha que esse fo seja percorrdo por uma corrente elétrca = 0,4 A. Determne o módulo e a dreção da força que atua sobre esse fo quando ele: a) esta na mesma dreção do campo magnétco r b) forma um ângulo de 53 o com o campo magnétco r c) é perpendcular ao campo magnétco r Solução: a) Se o fo condutor tem a mesma dreção do campo, o ângulo q é 0º ou 180º, cujo seno é zero. Portanto, a força é nula. b) Se o fo e o campo são horzontas, é fácl ver que a força que atua sobre o fo é vertcal. O sentdo da força depende dos sentdos do campo e da corrente elétrca. Para calcular o módulo, basta aplcar a expressão = l senq. Temos, então: = 0,5 0,4 0,2 sen53º Sendo sen 53º = 0,8, obtemos: = 0,032N c) Nesse caso, nada muda em relação à dreção da força, que contnua vertcal. Se as dreções são perpendculares, q = 90º e sen 90º = 1,0. Portanto, o módulo da força será dado pelo produto = l. Temos, então: = 0,5 0,4 0,2 Þ = 0,04 N Uma espra mersa num campo magnétco - O efeto motor Espra vem de espral, nome que se dá a cada uma das voltas de um fo enrolado. Mas esse nome é usado mesmo quando a volta é retangular. Imagne, então, uma espra retangular mersa num campo magnétco unforme, de manera que dos de seus lados estejam dspostos perpendcularmente às lnhas do campo. É fácl ver que uma corrente elétrca percorrendo essa espra va ter sentdos opostos em lados opostos. Suponha agora que o campo magnétco e o plano da espra sejam horzontas. Pela regra da mão dreta, podese verfcar que os lados da espra que são perpendculares ao campo magnétco vão sofrer a ação de forças vertcas, de sentdos opostos. Note que essas forças tendem a fazer a espra grar. Veja a gura 4. gura 4. Uma espra retangular mersa num campo magnétco: os lados perpendculares à dreção do campo sofrem a ação de forças vertcas mas de sentdos opostos. Os outros dos lados estão na mesma dreção do campo e, por sso, não sofrem a ação de força.

5 exo gura 6a. As forças nos ramos paralelos fazem a espra grar no sentdo ant-horáro. exo gura 6b. Mesmo em movmento, as forças se mantêm na mesma dreção e sentdo. Se essa espra tver de torcer uma pequena mola, por exemplo, que se oponha ao seu movmento, será possível avalar a corrente elétrca que a percorre. Quanto maor a corrente, maor a torção. xando-se um pontero à espra (ou a um conjunto de espras), pode-se medr a ntensdade da corrente elétrca. Esse é o prncípo de funconamento do galvanômetro, elemento básco dos meddores elétrcos. Veja a gura 5. exo gura 6c. Quando ela passa do plano vertcal o sentdo de rotação se nverte. Note que o sentdo de percurso da corrente elétrca também se nverteu. Suponha agora que essa espra esteja apoada num exo, de forma que as forças que atuam nos seus lados possam fazê-la, de fato, grar. Veja a gura 6a. Vamos acompanhar o seu movmento. É nteressante notar que, à medda que a espra se movmenta, a dreção e o sentdo das forças que atuam nos seus lados não mudam, pos os sentdos da corrente e do campo contnuam os mesmos. Veja a gura 6b. Por sso, quando o lado de cma fca à esquerda do lado de baxo, o sentdo de rotação se nverte. A espra que estava grando no sentdo ant-horáro passa a grar no sentdo horáro. Veja a gura 6c. A espra, nessas condções, va adqurr um movmento de vavém. Se, de alguma forma, for possível fazer com que o sentdo de rotação se mantenha constante, essa espra será o elemento básco de um motor. Isso se consegue com um comutador - dos contatos móves lgados a um gerador por meo de um par de escovas (os carvõeznhos da nossa hstóra). Como você pode ver na gura 7, esses contatos móves permtem que a corrente elétrca percorra a espra sempre no mesmo sentdo, fazendo com que as forças atuem sobre ela de manera a produzr um sentdo únco de rotação. Esse é o chamado efeto motor, porque nele se basea a maor parte dos motores elétrcos. pontero m permanente mola mola bobna m ve gura 5. O prncípo de funconamento do galvanômetro: a mola se opõe à rotação da espra permtndo a medda da corrente elétrca que a percorre. escova comutador gura 7. Um sstema de comutadores, contatos móves por escovas, faz com que a espra seja percorrda pela corrente sempre no mesmo sentdo, garantndo um sentdo únco de rotação

6 Campo magnétco gerado por um condutor retlíneo percorrdo por uma corrente elétrca Se um campo magnétco r pode atuar sobre um condutor percorrdo por uma corrente elétrca, podemos supor que um condutor percorrdo por uma corrente elétrca gere um campo magnétco. Esse efeto, alás, fo a prmera constatação expermental de que a eletrcdade e o magnetsmo eram aspectos de um mesmo fenômeno, o eletromagnetsmo. Trata-se da experênca de Oersted, a que já nos refermos na aula anteror. Quas são as característcas desse campo magnétco r? Para saber, precsamos dar a dreção, o sentdo e o módulo de r. Para sso vamos, ncalmente, descrever uma experênca. Suponha que se coloque um longo condutor retlíneo vertcalmente, atravessando uma mesa horzontal. Sobre essa mesa vamos colocar uma bússola que possa crcundar esse condutor. Vamos supor também que pelo condutor passa uma corrente elétrca sufcentemente ntensa. Isso é mportante para que o campo magnétco gerado pelo condutor seja bem mas forte que o campo magnétco terrestre, ou seja, para que a orentação da bússola ndque apenas a ação do campo gerado pelo condutor. Movendo, então, a bússola sobre a mesa, vamos perceber que as lnhas do campo magnétco descrevem círculos em torno do condutor. Veja a gura 8. Dessa forma podemos determnar a dreção, o sentdo e o módulo do campo magnétco r gerado num ponto P, a uma dstânca r do condutor. A experênca mostrou que esse campo tem a dreção da tangente à crcunferênca que passa por P. Essa crcunferênca tem rao r, que é a dstânca de P ao condutor e está contda num plano perpendcular ao condutor. Na nossa experênca, esse plano é o plano da mesa. Veja a gura 9. gura 8. Campo magnétco gerado por um condutor retlíneo. Observe que a agulha da bússola é tangente em cada ponto a uma crcunferênca com centro no condutor. P r gura 9. O campo magnétco em P tem a dreção da tangente à crcunferênca de rao r e o sentdo ndcado pela regra da mão dreta. A corrente está orentada para dentro do plano da fgura. A experênca permte anda a determnação do sentdo do campo. Ele pode ser obtdo por uma regra prátca, utlzando-se também a mão dreta. asta colocar o polegar no sentdo da corrente e dobrar os dedos: eles ndcarão o sentdo de r. Veja a gura 10. sentdo da corrente sentdo do campo sentdo do campo sentdo da corrente gura 10. Regra da mão dreta para o campo magnétco gerado por um condutor

7 O módulo de r é determnado também a partr de verfcações expermentas. Verfca-se que para um condutor muto longo, em relação à dstânca r, o campo magnétco gerado por um condutor percorrdo por uma corrente elétrca no ponto P tem as seguntes característcas: I) é dretamente proporconal a II) é nversamente proporconal a r Matematcamente, essas relações pode ser expressas da segunte manera: = constante r Essa constante, no vácuo, vale T m/a. Portanto, a expressão do módulo de r pode ser escrta na forma: = r Passo a passo 3. Na gura 11 está representado um condutor retlíneo, perpendcular ao plano da fgura. Ele é percorrdo por uma corrente = 2,0 A, drgda para fora do plano da fgura (a corrente elétrca não é um vetor, mas utlzamos a mesma representação na fgura para facltar a compreensão). Determne o módulo, a dreção e o sentdo do campo magnétco nos pontos A e stuados a 0,1 m do condutor. 0,1 m 0,1 m A gura 10 Solução: O módulo do campo magnétco em é o mesmo nos pontos A e, pos ambos estão à mesma dstânca r = 0,1 m do condutor. Aplcando-se a expressão de, temos, portanto: A = = r A = = ,0 0,1 A = = T Para determnar a dreção e o sentdo de r, basta aplcar a regra da mão dreta. Em A o vetor r terá dreção vertcal e sentdo para baxo; em, vertcal para cma (estamos supondo que o plano da fgura é horzontal).

8 orça entre condutores retlíneos e paralelos Se um condutor percorrdo por uma corrente elétrca pode gerar um campo magnétco, e se um campo magnétco pode exercer uma força sobre um condutor percorrdo por uma corrente elétrca, pode-se conclur que dos condutores percorrdos por corrente elétrca exercem forças entre s. O caso mas nteressante de ação mútua entre dos condutores ocorre quando esses condutores são paralelos. Vamos ncalmente examnar o caso em que as correntes têm o mesmo sentdo. Veja a gura 12. O condutor 1, percorrdo por uma corrente elétrca 1, gera um campo magnétco r 1, onde se encontra o condutor 2 percorrdo pela corrente elétrca 2. Aplcando as duas regras da mão dreta que aprendemos, podemos determnar a dreção e o sentdo de r 1 atuando no condutor 2, e qual a força r 1 que esse campo faz aparecer nesse condutor. Essa força va ter o sentdo de aproxmar o condutor 2 do condutor 1. Se fzermos o mesmo racocíno para determnar a força que o condutor 2 exerce sobre o condutor 1, vamos obter também uma força que tende a aproxmar 1 de 2. Conclu-se, portanto, que condutores paralelos percorrdos por correntes elétrcas no mesmo sentdo se atraem. Repetndo o mesmo racocíno para correntes de sentdos opostos, vamos observar forças de repulsão entre eles. Veja a gura 13. Portanto, condutores paralelos percorrdos por correntes elétrcas de sentdos opostos se repelem. É nteressante notar que esse fenômeno orgnou a defnção da undade fundamental de corrente elétrca do SI, o ampère: O ampère é a corrente elétrca constante que, mantda em dos condutores retlíneos, paralelos, de espessura desprezível e comprmento nfnto, separados por uma dstânca de 1 metro, gera em, cada um desses condutores, uma força de newtons por metro de comprmento. gura 12 orças de nteração entre condutores paralelos percorrdos por correntes elétrcas de mesmo sentdo gura 13 orças de nteração entre condutores paralelos percorrdos por corrente elétrcas em sentdos opostos. Campo gerado por uma bobna ou solenóde gura 14. Campo magnétco gerado por um solenóde Se um condutor retlíneo gera um campo magnétco crcular, pode-se magnar que um condutor crcular, formando uma espra, gere um campo magnétco retlíneo. Isso de fato pode ocorrer quando, em vez de uma únca espra, tvermos uma conjunto de espras enroladas formando uma bobna ou solenóde. Veja a gura 14. Pode-se notar na fgura que, quanto maor o número de espras, maor o solenóde e, conseqüentemente, mas retlíneas serão as lnhas do campo magnétco no nteror do solenóde.

9 gura 15. Campo no nteror de um solenóde - regra da mão dreta. Note que a mesma regra da mão dreta que ndca o sentdo do campo gerado por um condutor retlíneo é aplcada ao solenóde, nvertendo-se o papel dos dedos e do polegar. Nesse caso, devemos colocar os dedos em curva de acordo com o sentdo da corrente elétrca que percorre o solenóde. O sentdo do campo, no nteror do solenóde, será ndcado pelo polegar. Veja a gura 15. O campo no nteror de um solenóde é dretamente proporconal ao número de espras e à ntensdade da corrente que as percorre. Se o nteror, o núcleo do solenóde, for preenchdo com um materal ferromagnétco, a ntensdade do campo magnétco aumenta enormemente. Alás, é dessa forma que se constróem os eletroímãs, bobnas enroladas em núcleos de ferro que, quando percorrdas por uma corrente elétrca geram um ntenso campo magnétco. A grande vantagem do eletroímã, além do ntenso campo magnétco que pode gerar, é a possbldade de ser aconado, ou não, bastando uma chave que permta, ou não, a passagem da corrente elétrca. Os eletroímãs têm númeras aplcações tecnológcas, desde smples campanhas e relês a ggantescos gundastes. Veja a gura 16. campanha eletro m sno termnas mola contato armadura de ferro martelo gura 16. Aplcações tecnológcas do eletroímã A ação do campo magnétco sobre uma corrente elétrca e o fenômeno nverso, a geração de um campo magnétco por uma corrente elétrca, são conhecdos há quase dos séculos. São, certamente, fenômenos responsáves por uma revolução tecnológca que modfcou drastcamente a nossa vda. Mas essa revolução não surgu medatamente. Embora já se conhecesse a tecnologa dos eletroímãs, com suas númeras aplcações, demorou anda algumas décadas para que tudo sso pudesse de fato ser aplcado na prátca. altava desenvolver uma tecnologa capaz de gerar a enorme quantdade de energa que esses dspostvos exgam. As plhas eram as úncas fontes de energa elétrca, mas eram (e anda são...) caras e muto pouco prátcas. Para lumnar alguns metros de rua eram necessáras enormes plhas que utlzavam substâncas químcas ncômodas e poluentes. Essa nova tecnologa começou a surgr em 1831, quando fo descoberto um novo fenômeno eletromagnétco: a ndução eletromagnétca. Um campo magnétco varável, junto a um crcuto elétrco, faz aparecer uma corrente elétrca nesse crcuto. É o prncípo básco dos geradores e das grandes usnas de eletrcdade, que tornaram possível uma nova era - a era da eletrcdade.

10 Nesta aula você aprendeu: como um campo magnétco atua sobre um condutor percorrdo por uma corrente elétrca; como determnar as característcas da força de nteração entre o campo magnétco e a corrente elétrca; a ação de um campo magnétco sobre uma espra de corrente; as característcas de um campo magnétco gerado por uma corrente elétrca; como nteragem dos condutores paralelos percorrdos por correntes elétrcas; as característcas do campo magnétco gerado por um solenóde. Exercíco 1 Nas guras 17 a, 17 b, 17 c e 17 d estão representados os vetores campo magnétco r de dferentes regões, nos quas estão mersos condutores retlíneos percorrdos por uma corrente elétrca. Suponha que o campo magnétco em cada regão é unforme. Aplcando a regra da mão dreta, represente o vetor r que atua sobre os condutores em cada caso. a) b) c) d) gura 17 Exercíco 2 Um fo condutor retlíneo de 0,50 m de comprmento está dsposto horzontalmente em uma regão na qual exste um campo magnétco, também horzontal e unforme, de módulo = 0,35 T. Suponha que esse fo seja percorrdo por uma corrente elétrca = 0,8 A. Determne o módulo e a dreção da força que atua sobre esse fo quando ele: a) está na mesma dreção do campo magnétco r. b) forma um ângulo de 37º com o campo magnétco r. c) é perpendcular ao campo magnétco r. Exercíco 3 Na gura 18 está representado um condutor retlíneo, muto comprdo, perpendcular ao plano da fgura, percorrdo por uma corrente = 2,5 A, drgda para dentro do plano da fgura. Determne o módulo, a dreção e o sentdo do campo magnétco nos pontos A e, stuados a 0,05 m do condutor. A gura 18

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20 1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA Concórda, desenvolvendo conhecmento com sabedora Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael

Leia mais

Magnetismo e. eletromagnetismo. Introdução ao magnetismo. Ímãs

Magnetismo e. eletromagnetismo. Introdução ao magnetismo. Ímãs Magnetsmo e eletromagnetsmo Este tópco apresenta o aspecto hstórco e os conhecmentos atuas dos ímãs e do campo gravtaconal terrestre. Introdução ao magnetsmo é mas pronuncado: são os polos do ímã (convenconalmente

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12. Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO UMA PROPOTA DE EIO DE TÓPICO DE ELETROMAGETIMO VIA ITRUÇÃO PELO COLEGA E EIO OB MEDIDA PARA O EIO MÉDIO TETE COCEITUAI Autores: Vagner Olvera Elane Angela Vet Ives olano Araujo TETE COCEITUAI (CAPÍTULO

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

Curso Técnico em Informática. Eletricidade

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração. CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por

Leia mais

Ciências Física e química

Ciências Física e química Dretos Exclusvos para o autor: rof. Gl Renato Rbero Gonçalves CMB- Colégo Mltar de Brasíla Reservados todos os dretos. É probda a duplcação ou reprodução desta aula, com ou sem modfcações (plágo) no todo

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema

Leia mais

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

Empurra e puxa. Domingo, Gaspar reúne a família para uma. A força é um vetor

Empurra e puxa. Domingo, Gaspar reúne a família para uma. A força é um vetor A U A UL LA Empurra e puxa Domingo, Gaspar reúne a família para uma voltinha de carro. Ele senta ao volante e dá a partida. Nada. Tenta outra vez e nada consegue. Diz então para todos: O carro não quer

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

Resolvendo problemas com logaritmos

Resolvendo problemas com logaritmos A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

MAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO

MAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO MAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO MAGNETISMO Estuda os corpos que apresentam a propriedade de atrair o ferro. Estes corpos são denominados imãs ou magnetos. Quando suspendemos um imã deixando que ele gire

Leia mais

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera

Leia mais

Física II Curso Licenciatura em Química Selma Rozane 2015.2

Física II Curso Licenciatura em Química Selma Rozane 2015.2 Física II Curso Licenciatura em Química Selma Rozane 2015.2 INTRODUÇÃO A palavra magnetismo tem sua origem na Grécia Antiga, porque foi em Magnésia, região da Ásia Menor (Turquia), que se observou um minério

Leia mais

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA 67 Anos Educando com o Coração Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael Frank de Rodrgues

Leia mais

Receptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I

Receptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B capítulo 10 Receptores elétrcos seções: 101 Receptor Força contraeletromotrz 102 Crcutos gerador-receptor e gerador-receptor-resstor antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnar 7 de setembro de Notas de Aula de Físca 7. TRABAO E ENERGIA CINÉTICA... MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO COM FORÇA CONSTANTE... TRABAO EXECUTADO POR UMA FORÇA VARIÁVE... Análse undmensonal...

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES Prof(a) Stela Mara de arvalho Fernandes SSOIÇÃO DE ESISTOES ssocação de esstores em Sére Dos ou mas resstores estão assocados em sére quando são percorrdos pela mesma corrente elétrca. omo U D Somando

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág. ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro

Leia mais

O momento do gol. Parece muito fácil marcar um gol de pênalti, mas na verdade o espaço que a bola tem para entrar é pequeno. Observe na Figura 1:

O momento do gol. Parece muito fácil marcar um gol de pênalti, mas na verdade o espaço que a bola tem para entrar é pequeno. Observe na Figura 1: O momento do gol A UU L AL A Falta 1 minuto para terminar o jogo. Final de campeonato! O jogador entra na área adversária driblando, e fica de frente para o gol. A torcida entra em delírio gritando Chuta!

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

3º Bimestre. Física I. Autor: Geraldo Velazquez

3º Bimestre. Física I. Autor: Geraldo Velazquez 3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE III... 4 Capítulo 3: Eletromagnetismo... 4 3.1 Introdução... 4 3.2 Campo Magnético (B)... 6 3.3 Campo Magnético Gerado Por Corrente... 7 3.4 Campo

Leia mais

φ = 2,0 3,0 10 2 1 φ = 6,0 10 2 Wb 2 Uma espira quadrada de 20 cm de lado está totalmente imersa

φ = 2,0 3,0 10 2 1 φ = 6,0 10 2 Wb 2 Uma espira quadrada de 20 cm de lado está totalmente imersa 238 PTE III ELETOMGETIMO Tópco 4 1 E.. Uma espra retangular de 1 cm de largura por 3 cm de comprmento é colocada, totalmente mersa, em um campo de ndução magnétca unforme e constante, de módulo gual a

Leia mais

EXPERIMENTO DE OERSTED 313EE 1 TEORIA

EXPERIMENTO DE OERSTED 313EE 1 TEORIA EXPERIMENTO DE OERSTED 313EE 1 TEORIA 1. UM BREVE HISTÓRICO No século XIX, o período compreendido entre os anos de 1819 e 1831 foi dos mais férteis em descobertas no campo da eletricidade. Os fenômenos

Leia mais

Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético

Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 22 Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 23 Linhas do campo magnético O mapeamento do campo magnético produzido por um imã, pode ser feito

Leia mais

50 Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e B das seguintes associações:

50 Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e B das seguintes associações: p. 4 50 alcule a resstênca equvalente entre os pontos e das seguntes assocações: a) c) 3 5 5 5 0 b) d) 6 3 3 9 0 6 7 a) 5 5 5,5 6,5 0 b) 6 5 9 3 3 0 0 3 6 5 c) 5 3 5 3 3 d) 3 3 6 6 3 7 7 3 6 7 0 5 (FG-SP)

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 Este é o 6º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é

Leia mais

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Um dos trabalhos do operador de som é tirar o máximo proveito do seu sistema de sonorização,

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais

Magnetismo: Campo Magnético

Magnetismo: Campo Magnético INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARAÍBA Campus Princesa Isabel Magnetismo: Campo Magnético Disciplina: Física III Professor: Carlos Alberto Aurora Austral Polo Sul Aurora Boreal Polo

Leia mais

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo.

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO 11.1 OBJETIVOS Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. 11.2 INTRODUÇÃO Força de Lorentz Do ponto de vista formal,

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau. FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Eletromagnetismo Indutores e Indutância

Eletromagnetismo Indutores e Indutância Eletromagnetsmo Indutores e Indutânca Eletromagnetsmo» Indutores e Indutânca Introdução Indutores são elementos muto útes, pos com eles podemos armazenar energa de natureza magnétca em um crcuto elétrco.

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento. Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo.

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento. Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo. Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de

Leia mais

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos Capítulo 10 da físca 3 xercícos propostos Undade Capítulo 10 eceptores elétrcos eceptores elétrcos esoluções dos exercícos propostos 1 P.50 a) U r 100 5 90 V b) Pot d r Pot d 5 Pot d 50 W c) Impedndo-se

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)

Leia mais

Campos Vetoriais e Integrais de Linha

Campos Vetoriais e Integrais de Linha Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Campos Vetoriais e Integrais de Linha Um segundo objeto de interesse do Cálculo Vetorial são os campos de vetores, que surgem principalmente

Leia mais

3.1. Conceitos de força e massa

3.1. Conceitos de força e massa CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Termodinâmica e Termoquímica

Termodinâmica e Termoquímica Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CAMPO MAGNÉTICO

LISTA DE EXERCÍCIOS CAMPO MAGNÉTICO 1. (Fuvest 96) A figura esquematiza um ímã permanente, em forma de cruz de pequena espessura, e oito pequenas bússolas, colocadas sobre uma mesa. As letras N e S representam, respectivamente, pólos norte

Leia mais

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo

Leia mais

S.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G.

S.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Rotação Nota Alguns sldes, fguras e exercícos pertencem às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Físca. V 1. 4a.Edção. Ed. Lvro Técnco Centífco S.A. 00; TIPLER, P. A.;

Leia mais