Bruno Flora Sales. Dissertação de Mestrado 2006 FGV /EPGE - RJ

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1 Bruno Flora Sales Dssertação de Mestrado 2006 FGV /EPGE - RJ

2 DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA DE RATING BASEADO NO MODELO ORDERED PROBIT Bruno Flora Sales Dssertação apresentada à Banca Examnadora da Escola de Pós Graduação em Economa da Fundação Getúlo Vargas, como exgênca parcal para a obtenção do título de Mestre em Fnanças e Economa Empresaral, sob a orentação do Professor Luz Renato Regs de Olvera Lma. Mestrado Profssonalzante em Fnanças e Economa Empresaral FGV / EPGE - RJ Ro de Janero 2006

3 Dssertação de Mestrado: Desenvolvmento de Metodologa de Ratng baseado no modelo ordered probt Autor: Bruno Flora Sales Orentador: Luz Renato Regs de Olvera Lma Data da defesa: 19 de junho de 2006 Aprovada por: Luz Renato Regs de Olvera Lma - Orentador FGV -RJ Carlos Eugeno Ellery Lustosa da Costa FGV - RJ José Santago Fajardo Barbachan IBMEC - RJ Ro de Janero 2006

4 v Sales, Bruno Flora. Desenvolvmento de Metodologa de Ratng baseado no Modelo Ordered Probt / Bruno Flora Sales. Ro de Janero, x, 44 f.: l. Dssertação (Mestrado Profssonalzante em Fnanças e Economa Empresaral Fundação Getúlo Vargas - FGV, Escola de Pós-Graduação em Economa - EPGE, Orentador: Luz Renato Regs de Olvera Lma. 1. Ratng. 2. Ordered Probt. 3. Rsco de Crédto I. Lma, Luz Renato Regs de Olvera. (Orent.). II. Fundação Getúlo Vargas. Escola de Pós- Graduação em Economa. III. Desenvolvmento de Metodologa de Ratng baseado no Modelo Ordered Probt.

5 v Dedcatóra Dedco esse trabalho à mnha famíla.

6 v Agradecmentos Agradeço a meus pas pelo suporte à mas uma conqusta em mnha vda. Sem eles, meu camnho até aqu não sera possível. Agradeço aos meus amgos pela pacênca e companhersmo ao longo desses últmos três anos. A meu chefe, e agora amgo, Sergo Battagla, por acredtar em meu potencal e me apresentar a demanda de mercado, a motvação deste trabalho. Ao amgo Nelson Chaves, grande conhecedor da teora de crédto, pelo aprendzado e sugestões no estudo.

7 v Epígrafe É mpossível algo ser produzdo se não exstsse nada antes Arstóteles

8 v Resumo da Dssertação apresentada na Fundação Getúlo Vargas Escola da Pós- Graduação em Economa, como parte dos requstos necessáros para a obtenção do grau de Mestre em Fnanças e Economa Empresaral DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA DE RATING BASEADO NO MODELO ORDERED PROBIT Bruno Flora Sales Orentador: Luz Renato Regs de Olvera Lma Nos últmos anos o mercado de crédto braslero apresentou grande crescmento em termos de volume e modaldade de operações de crédto. Além dsso, observou-se também o aumento da partcpação dos bancos nesse setor, prncpas ntermedáros fnanceros da economa. Com sso, em um mercado em desenvolvmento, torna-se cada vez mas mportante a correta avalação e admnstração do rsco fnancero envolvdo nas operações: o rsco de crédto. Nesse contexto, a classfcação de ratng surge como referênca para nvestdores. No entanto, como o mercado bancáro braslero anda é pouco desenvolvdo, apenas nsttuções de grande porte são classfcados pelas agêncas de ratng em funconamento no país. Este trabalho tem como objetvo o desenvolvmento de uma metodologa de ratng baseada no modelo ordered probt, que seja capaz de replcar o nível de ratng de uma determnada agênca, e assm consegur estmar o nível de ratng para aqueles bancos que não têm a referda classfcação de ratng. Ro de Janero 2006

9 x DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA DE RATING BASEADO NO MODELO ORDERED PROBIT Bruno Flora Sales Orentador: Luz Renato Regs de Olvera Lma In the last few years there has been an ncrease n the Brazlan credt market n terms of volume and modalty of credt operatons. Besdes, Banks, whch are the man economcs fnancal medator, have ncreased ther role on ths area. Therefore, n a developng marked, t becomes ncreasngly mportant the correct evaluaton and admnstraton of the fnancal rsk nvolved n credt operatons: credt rsk. In ths context, ratng classfcaton emerge as a reference to nvestors. However, as the Brazlan fnancal market s only slghtly developed, ratng agences operatng n ths country classfy only the bggest and more mportant nsttutons. The purpose of ths study s to develop a ratng methodology -based on the ordered probt modelcapable of replcatng the ratng level of a certan agency. Ths way, t would be possble to estmate the ratng level to those Banks that are not classfed by any ratng agency. Ro de Janero 2006

10 x SUMÁRIO 1. Introdução Objetvo O Mercado de Crédto Braslero Concetuação de Crédto A ntermedação fnancera A evolução do segmento bancáro em operações de crédto Concetos e as Agêncas de Classfcação de Ratng Rsco de Crédto Ratng Agêncas de Ratng A escala de ratng da Ftch Descrção dos dados e ndcadores utlzados Metodologa Concetos Resumo Estatístco do Modelo Resultados Conclusão Referêncas APÊNCIDE I Dados utlzados...34

11 x ÍNDICE DE TABELAS E FIGURAS Tabela 1 - Volume de Operações de Crédto Pessoa Jurídca. Fonte: Ssbacen...8 Tabela 2 - Volume de Operações de Crédto Pessoa Físca. Fonte: Ssbacen...8 Tabela 3 - Correspondênca Tpo de Controle - Patrmôno dos Aconstas...15 Tabela 4 - Indcadores e Nome de Varáves usadas no Modelo...16 Tabela 5 - Descrção das Contas Contábes Passvo_Curto...16 Tabela 6 - Descrção das Contas Contábes Atvo_Curto...17 Tabela 7 - Descrção das Contas Contábes Passvo_Longo...17 Tabela 8 - Descrção das Contas Contábes Atvo_Longo...17 Tabela 9 - Método usado no modelo de regressão...18 Tabela 10 - Correspondênca entre a Nota de Ratng e o Nível equvalente...19 Tabela 11 - Comparação entre os níves de ratng: Estmados vs Ftch...29 Fgura 1 - Resultados obtdos na regressão...28

12 1. Introdução Desde 2004, e mas ntensamente em 2005, o volume das operações de crédto no mercado fnancero braslero vem apresentando aumento sgnfcatvo1. Tanto operações de crédto consgnado às pessoas físcas quanto operações corporatvas, seja por emssão de debêntures ou seja por meo de operações estruturadas, tas como, Cessão de Crédtos Bancáros (CCB s), Cessão de Recebíves Imobláros (CRI s) ou Fundos de Recebíves. Fguram estas como as novas modaldades de crédto mas observadas. Alado à nova realdade de mercado, é cada vez mas mportante o conhecmento e controle da capacdade de empresas e bancos na captação de novos recursos. Com objetvo de regular e prover nformação ao mercado, entdades como Bacen Banco Central do Brasl, Andma - Assocação Naconal das Insttuções do Mercado Fnancero e agêncas de classfcação de ratng, passaram a ser a fonte de pesqusa para os nteressados na obtenção de dados a respeto do mercado de crédto no setor bancáro braslero. No entanto, à medda que a maora dos bancos de pequeno porte 2 são classfcados por poucas agêncas de ratng, a correta classfcação do rsco de crédto dessas nsttuções torna-se mas dfícl. Um exemplo, é o Banco Morada. 1 Segundo matéra da Revsta Exame de :... As operações de crédto, que dspararam em 2005 e mpulsonaram o lucro de bancos como Itaú e Banco do Brasl, reduzram o rtmo de crescmento no prmero mês de De acordo com dados do Banco Central (BC) dvulgados nesta quarta-fera (22/2), os empréstmos realzados em janero mostraram expansão de 0,3% no mês e somaram 608,9 blhões de reas. Em dezembro, o número de operações hava crescdo 2,8%. Em 2005, o crédto teve fôlego sufcente para saltar de 27,2% para 31,3% do Produto Interno Bruto (PIB) braslero ao longo do ano. Em janero de 2006, o resultado fcou em 31% nada com que se preocupar, na opnão de Érco Sodré, presdente da Assocação Naconal das Insttuções de Crédto, Fnancamento e Investmento (Acref). "A tendênca anda é de alta. Acredto que, nesse ano, [o crédto] pode chegar a 33% [do PI... 2 Bancos que ocupam a colocação superor a qunquagésma posção no Relatóro de 50 Maores Bancos e o Consoldado do Sstema Fnancero Naconal, nesse estudo são consderados como bancos de pequeno porte.

13 3 2. Objetvo O objetvo desse trabalho é desenvolver um modelo capaz de replcar a classfcação de uma determnada agênca de ratng para o setor bancáro braslero, de manera a estmar o nível de ratng dos bancos que não são acompanhados por nenhuma agênca, ou não tem sua nota dvulgada publcamente. Antecpando uma necessdade de mercado 3 e baseado em um projeto conduzdo pelo Comtê de Precfcação da Andma 4, que tem como fnaldade desenvolver uma metodologa de precfcação de CDB s baseada no prazo e no nível de ratng do emssor, o modelo utlzará como base a classfcação dos níves de ratng ncalmente proposta pelo Comtê. A déa utlzada prevê o agrupamento das dversas notas de ratng em níves, possbltando, dessa manera, a utlzação do modelo de regressão ordered probt 5. Por meo da escolha de ndcadores retrados e calculados a partr do balanço patrmonal e do demonstratvo do resultado de exercíco, o modelo ordered probt estma o valor de cada coefcente, nesse caso as varáves explcatvas, bem como os valores de lmtes entre os níves. O resultado fnal do modelo é a probabldade do banco ser classfcado em cada um dos níves de ratng consderados. A fm de facltar o entendmento, dvdu-se o trabalho em tens, como segue: 3) Apresentação do conceto de crédto e a evolução do mercado de crédto bancáro nos últmos anos; 4) Apresentação dos prncpas concetos abordados no documento: rsco e ratng. Além dsso, apresenta a escala de ratng utlzada pela Ftch, agênca de ratng escolhda como fonte de dados para o modelo; 5) Descrção da base de dados e dos ndcadores utlzados na regressão do modelo; 3 Pode-se entender como necessdade de mercado, o nteresse de nsttuções responsáves pela admnstração fducára de Fundos de Investmento. 4 Segundo Informe de Mercado da Andma - nº /01/2006

14 4 6) Descrção da teora do modelo de regressão ordered probt utlzado e os concetos estatístcos envolvdos; 7) Apresenta o modelo ordered probt escolhdo, comentáros a respeto dos resultados obtdos e a comparação dos ratngs estmados com os valores obtdos a partr da Ftch; 8) Apresenta a conclusão do trabalho destacando pontos postvos e negatvos do estudo; 9) Cta as fontes de estudo consultadas: lvros, papers e stes na nternet; 10) Apresenta os dados utlzados neste estudo. 5 Outros modelos poderam ser usados, como por exemplo, o de Redes Neuras. No entanto, a facldade de mplementação e a rapdez para geração dos resultados, foram crtéros consderados na escolha do modelo a ser usado no estudo.

15 5 3. O Mercado de Crédto Braslero 3.1. Concetuação de Crédto A palavra crédto, num sentdo restrto e específco, consste na entrega de um valor presente medante promessa de pagamento no futuro. Em um banco, que tem a ntermedação fnancera como sua prncpal atvdade, o crédto consste em colocar à dsposção do tomador de recursos (clentes) determnados valores sob forma de empréstmos ou fnancamentos, medante promessa de pagamento futura. Abrangendo o conceto, o crédto pode ser entenddo como parte ntegrante do processo de negóco de uma empresa, ndústra ou banco, à medda que assume papel de facltador de venda. No caso dos bancos, o crédto é o elemento tradconal na relação clente-banco, sto é, é o própro negóco, gerador da prncpal fonte de receta provenente de sua ntermedação fnancera. S., José, (1997), descreve o cclo da ntermedação fnancera como no dagrama apresentado a segur: CLIENTE APLICADOR Dspõe de recuros Aceta qualdade e reputação do Banco Aceta taxas e prazos Aplca recursos Assume o rsco representado pelo Banco Recursos (Depóstos) Recbo Fnancero Captação de Recursos INTERMEDIÁRIO FINANCEIRO Aplcando Recursos Recursos (Emp./Fn.) Promessa de Pagamento CLIENTE TOMADOR Precsa de recuros É avalado pelo Banco Enquadra-se no perfl de Rsco Assna promessa de pagamento Recebe empréstmos/fnancamento

16 A ntermedação fnancera As funções de captar e aplcar recursos - ntermedação fnancera -, além da prestação de servços, é que propcam retorno aos aconstas dos bancos, prncpas ntermedáros fnanceros. Assocado ao retorno, há o rsco a que esses aconstas estão expostos. Adconalmente, o rsco representado por um banco nteressa também aos város clentes depostantes e aplcadores. Prncpas ntermedáros fnanceros os bancos emtem títulos contra s a fm de obter bter fundos junto aos agentes econômcos usando esses recursos para fazer empréstmos a terceros - concessão de crédto. Nsto consste sua prncpal fonte de renda, auferndo ganhos na dferença entre as taxas de juros pagas aos fornecedores de fundos e as taxas de juros cobradas aos demandadores. A ntermedação fnancera proporcona aos agentes econômcos benefícos, tas como: Avalação de rsco. os ntermedáros fnanceros são mas bem preparados que os agentes econômcos no sentdo de saber avalar melhor os rscos decorrentes das atvdades econômcas. Nesse sentdo, o ntermedáro fnancero é mas bem preparado para essa tarefa, propcando maor segurança ao aplcador de recursos. Facldade de obtenção de recursos. A exstênca de ntermedáros fnanceros faclta o processo de localzação e aproxmação dos agentes econômcos defctáros (tomadores de recursos) e superavtáros (ofertadores de recursos) 3.3. A evolução do segmento bancáro em operações de crédto Nos últmos anos, o mercado braslero vem apresentando mudanças sgnfcatvas não só quanto ao volume das operações de crédto em relação ao PIB,

17 mas também quanto às modaldades de operações e sua dstrbução por segmento bancáro. 7 Segundo relatóro Anual do Banco Central de dezembro de :...Em conseqüênca, a partcpação do total de empréstmos no PIB atngu 31,2% ante 27% em dezembro de O comportamento do crédto em 2005 fo sustentando pelo desempenho favorável do segmento de recursos lvres, mpulsonado, prncpalmente, pela trajetóra expansonsta das operações contratadas com pessoas físcas, com ênfase para a aqusção de bens duráves e para o crédto pessoal, o que traduzu a expressva evolução dos empréstmos consgnados em folha de pagamento......quanto às fontes de fnancamento, destaca-se o crescmento da emssão de Certfcado de Depóstos Bancáros (CDB), que tem se consttuído em uma das prncpas fontes de recursos para a amplação do crédto ao setor prvado. De fato, observa-se que, nos últmos dos anos, período de expressvo crescmento das operações de crédto, essas captações amplaram sua partcpação na exgbldade do sstema......a evolução dos atvos do sstema bancáro segundo a orgem do captal evdenca a maor representatvdade dos bancos prvados naconas, com 45,2% em dezembro, ante 43,6% no fnal de No mesmo período, a partcpação dos bancos estrangeros evoluu de 21,4% para 21,9%e a dos bancos públcos recuou de 35% para 33%... A segur, na Tabela 1 e Tabela 2, é apresentado resumo das nformações consoldadas do sstema fnancero naconal, confrmando a evolução crescente do volume total de crédto no país. As tabelas orgnas 7 são dvulgadas para cada modaldade de crédto com a classfcação por tpo de encargo e por categora de tomador. Apresentam perodcdade mensal e referem-se ao volume total de crédto, às novas concessões efetuadas no período, às taxas médas de juros, ao spread e, anda, ao prazo médo e aos níves de atraso das carteras de crédto

18 8 Tabela 1 - Volume de Operações de Crédto Pessoa Jurídca. Fonte: Ssbacen Tabela 2 - Volume de Operações de Crédto Pessoa Físca. Fonte: Ssbacen

19 9 4. Concetos e as Agêncas de Classfcação de Ratng 4.1. Rsco de Crédto O conceto de rsco está ntmamente lgado à ncerteza na ocorrênca de um determnado evento. Na teora de Fnanças, rsco está relaconado à ncerteza quanto ao retorno dos atvos e, por sso, todas as defnções surgem a partr da dstrbução de probabldade dos possíves retornos. A dstrbução descreve a probabldade do retorno de um atvo, portfolo, ou de um benchmark. A melhor medda de rsco é o desvo-padrão, pos ele determna probabldades guas em torno da méda dos retornos. Se esses últmos são normalmente dstrbuídos, então dos-terços deles estão embaxo de um desvo-padrão a partr da méda. O desvo-padrão mede a ncerteza do retorno. J, Phlpe (1999), defne dversos tpos de rscos fnanceros. Neste trabalho, estamos nteressados no Rsco de Crédto, que surge quando há ncerteza assocada ao cumprmento das obrgações contratuas de uma determnada contraparte. Quando relaconado a países, o rsco de crédto é conhecdo como rsco soberano. O conceto de rsco de crédto pode ser entenddo como a probabldade de um emssor fcar nadmplente, levando ao não pagamento de juros ou prncpal. Dessa forma, os bancos podem reduzr seu rsco de crédto dversfcando suas operações entre mutos setores e mutuáros Ratng O conceto de Ratng pode ser defndo como uma opnão ndependente a respeto da capacdade futura de um determnado emssor em realzar suas

20 10 obrgações fnanceras contratuas pontualmente, efetuando pagamentos de juros e amortzações nas datas estabelecdas. Pode ser entenddo também como uma medda relatva de rsco de crédto, baseada em análse de fundamentos quanttatvos e qualtatvos. Ratng não deve ser entenddo como uma medda de volatldade de preços ou meddas de valor relatvo, e sm de rsco relatvo. Não é uma medda de potencal de valorzação de atvos ou outros rscos relaconados a nvestmentos em renda fxa que não à perda esperada em função da nadmplênca do emssor. Em outras palavras, utlzando-se a classfcação de ratng, torna-se possível determnar, através de fatores qualtatvos e quanttatvos, a prevsbldade e establdade da geração de caxa futura do emssor, bem como o nível de rsco relatvo assocado ao não recebmento pontual. Os ratngs de crédto são utlzados por nvestdores como ndcação da probabldade destes receberem seu captal aplcado de volta, segundo os termos acordados na ocasão da realzação do nvestmento. Os ratngs de crédto são aplcáves a uma gama de emssores e emssões, não se lmtando a países, estados, muncípos, nsttuções fnanceras, seguradoras, empresas, assm como operações estruturadas garantdas por recebíves ou outros atvos fnanceros 4.3. Agêncas de Ratng Em um mercado de crédto desenvolvdo, torna-se cada vez maor a mportânca das agêncas de ratng. Isso porque no regulamento de mutos nvestdores nsttuconas são aprovados lmtes de crédto somente para aquelas nsttuções com determnado nível de ratng e classfcadas por determnadas agêncas. É o caso de Fundos de Investmentos, Empresas, Bancos e até Países. No caso do Brasl, por exemplo, o fluxo de nvestmento vndo de países desenvolvdos somente não é maor atualmente porque nosso país anda não atngu o nível de nvestment grade. Tal avalação funcona como referênca para o mercado, à medda que ndca a capacdade de países e empresas em honrar seus compromssos, sendo um nvestmento de baxo rsco.

21 11 Porém, não é apenas a nota de ratng que é mportante para determnados nvestdores. Há também aqueles que são compeldos a consderar somente notas de determnadas agêncas de grande prestígo. Esta stuação ocorre porque, muto embora o processo de avalação para classfcação de ratng pareça não varar muto de uma agênca para outra, devdo à possbldade da ocorrênca de confltos de nteresse no processo de avalação de ratng por parte das agêncas, os analstas acabam por eleger àquelas com maor porte e prestígo no mercado. Os possíves confltos de nteresse podem vr a ocorrer na medda em que as agêncas são contratadas pelas própras empresas nteressadas na obtenção de uma boa classfcação de ratng. As agêncas em funconamento no Brasl são: Austn Ratng, FtchRatng, LFRatng, Moody s, SR Ratng e Standard & Poor s. Para efeto de crtéro de escolha da fonte de dados de ratng a ser usada nesse estudo, consderou-se a quantdade de dados dsponíves e a facldade de obtenção. Nestas crcunstâncas optou-se pela agênca Ftch como fonte de referênca, embora a agênca seja reconhecda como a com mas prestígo no mercado A escala de ratng da Ftch A Ftch ncou suas operações no Brasl na década de 80 e em abrl de 2003 adquru a Atlantc Ratng, maor agênca naconal, com atuação no Brasl desde A fusão das duas empresas deu orgem à agênca de classfcação de rsco líder no mercado naconal. O ratng correto e váldo para qualquer emssor ou emssão avalado pela Ftch é aquele que se encontra na lsta de ratngs no webste da agênca. Apesar de parte do acesso ao ste ser reservado a assnantes, as notas encontram-se com acesso lberado para todo o mercado.

22 12 Um ratng da Ftch reflete as opnões da agênca e a percepção da qualdade de crédto do emssor ou da operação em questão até o momento atual e não apenas na data em que um relatóro fo publcado. A perodcdade de publcação dos relatóros vara de acordo com cada tpo operação, podendo ser trmestral, semestral ou anual, sendo mportante frsar que, segundo a agênca, exste o montoramento constante de todos emssores e emssões e que são analsados e atualzados constantemente os ratngs atrbuídos, ndependentemente da freqüênca de publcação de análses ou relatóros. Assm sendo, a nota que se encontra dsponblzada no webste é a correta avalação de rsco pela Ftch e válda no momento da consulta. Portanto, é errôneo nferr que um relatóro publcado há algum tempo possa mplcar em desatualzação da nota. A agênca coloca anda o segunte:...o mportante para o nvestdor não é a freqüênca da publcação de relatóros e sm a qualdade e freqüênca do montoramento de emssões e emssores cobertos pela agênca, que é feto nnterruptamente no caso da Ftch... As análses para o Setor de Bancos fetas pela Ftch são, preferencalmente, baseadas em demonstrações fnanceras consoldadas. Como era de se esperar a agênca escolhe as demonstrações consoldadas porque estas contemplam, com detalhes, o conjunto das operações realzadas pela própra nsttução e por suas colgadas e controladas (corretora, dstrbudora, leasng etc.). Já as demonstrações não-consoldadas são mas restrtas, e eventualmente pode apresentar dstorções em face das transferêncas de atvos e lucro, entre outros, dentro do própro grupo, podendo afetar a análse dos ndcadores de qualdade dos atvos de crédto, lqudez, alavancagem, além da formação do lucro do banco. As notas utlzadas são aquelas referentes à classfcação de Ratng Naconal de Crédto de Longo Prazo. Entende-se por Ratng Naconal avalação da qualdade de crédto relatva ao ratng do melhor rsco de crédto dentro de um país. De acordo com a classfcação da Ftch, as notas representam o segunte:

23 13 AAA (bra) Denota o mas alto ratng atrbuído pela Ftch em sua Escala de ratng Naconal. Este ratng é atrbuído ao melhor rsco de crédto comparado a todos os outros emssores ou emssões do mesmo país. AA (bra) Denota um rsco de crédto muto baxo comparado a outros emssores ou emssões do mesmo país. O rsco de crédto embutdo nessas obrgações dfere apenas levemente do rsco das obrgações com o mas alto ratng daquele mesmo país. A (bra) Representa um baxo rsco de crédto comparado a outros emssores ou emssões do mesmo país. Contudo, mudanças adversas nas condções dos negócos, econômcas ou fnanceras, talvez afetem mas a capacdade de pagamento dessas obrgações no prazo esperado que no caso das categoras de ratngs mas elevados. BBB (bra) Denota um adequado rsco de crédto comparado a outros emssores ou emssões do mesmo país. Todava, mudanças adversas nas condções dos negócos, econômcas ou fnanceras têm maor probabldade de afetar a capacdade de pagamento dessas obrgações no prazo esperado que no caso das categoras de ratngs superores. BB (bra) Representa um rsco de crédto relatvamente fraco comparado a outros emssores ou emssões do mesmo país. No âmbto do país, a capacdade de pagamento, no prazo esperado, dessas obrgações é ncerta e permanece mas vulnerável à mudanças adversas nas condções dos negócos, econômcas ou fnanceras ao longo do tempo. B (bra) Denota um rsco de crédto sgnfcatvamente fraco comparado a outros emssores ou emssões do mesmo país. Os compromssos fnanceros correntes

24 14 estão sendo honrados, mas a margem de segurança permanece lmtada e a manutenção da capacdade de pagamento, no prazo esperado, depende de condções favoráves dos negócos, econômcas ou fnanceras. Um dentfcador especal para o país em questão é adconado a todos os ratngs naconas. Para fnaldade lustratvas, (bra) fo utlzado acma. "+" ou "-" podem ser adconados a um ratng naconal para denotar sua posção relatva numa categora de ratng. 5. Descrção dos dados e ndcadores utlzados De acordo com a Le 4.595/64, as nsttuções fnanceras devem apurar resultados referentes a 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, obrgatoramente, com observânca das regras contábes estabelecdas pelo Conselho Monetáro Naconal. Desta forma, em março e setembro, os dados contábes referentes a recetas e despesas correspondem aos saldos acumulados de janero a março e de julho a setembro, respectvamente. Os demonstratvos de resultado de junho e dezembro regstram os valores acumulados de janero a junho e de julho a dezembro, respectvamente. Tas dados utlzados são referentes ao 4º trmestre de Os valores são dsponblzados para consulta dretamente no ste do BACEN 8, que pode ser feta por nome ou CNPJ da nsttução. Os ndcadores foram escolhdos de manera que pudessem, preferencalmente, ser classfcados de acordo com a metodologa de CAMEL, recomendada pelo FED e outras agênca reguladoras, e dvddos nos seguntes grupos: adequação de captal (Captal adequacy), qualdade de atvos (Assets qualty), admnstração (Management), lucros (Earnngs) e lqudez (Lqudty). No entanto, com o objetvo de smplfcar o modelo, mas sem prejudcá-lo, poucas varáves foram utlzadas. 8

25 15 A maora das varáves explcatvas usada no modelo fo obtda dretamente dos dados contábes. Outras foram calculadas a partr deles, de manera a consderar as varáves que analstas de crédto costumam observar ao avalar a qualdade de crédto de Bancos. É o caso do conceto conhecdo como coefcente de cobertura de operações de crédto ou colchão. Em resumo, pode ser entenddo como a dferença entre atvos e passvos de crédto, curtos e longos, representando a alocação e orgem de fundngs do banco. Além dsso, pode ser utlzado também como um dado de lqudez. Bancos com valor negatvo para esse ndcador são penalzados à medda que ndcam que a nsttução não está fnancando suas operações de crédto adequadamente. É o caso, mutas vezes, de Bancos assocados a montadoras de veículos, os quas fazem suas captações com operações no mercado nterbancáro, e apresentam o valor do colchão negatvo. A únca varável explcatva que não retrada dos dados contábes é a que representa a orgem do patrmôno dos aconstas ou tpo de controle. A partr da classfcação estabelecda pelo BACEN 9, atrbuu-se uma nota, apresentando um rankng. O melhor tpo de controle fcou com a menor nota e o por, como a maor. A relação é arbtrára e apresentada na Tabela 3, a segur: Nota Tpo de Controle 1 Públco Federal 2 Prvado - Controle Estrangero 3 Prvado Controle Naconal 4 Prvado Partcpação Estrangera 5 Públco Estadual Tabela 3 - Correspondênca Tpo de Controle - Patrmôno dos Aconstas As varáves utlzadas dretamente do modelo, bem como seus os códgos, estão lstados na Tabela 4, a segur:

26 16 Indcador Nome no Modelo Orgem Conta Atvo Total AT Balanço Patrmôno Líqudo PL Balanço Depóstos (Curtos e Longos) DE Balanço Resultado Bruto RB DRE Lucro Líqudo LL DRE Resultado Operaconal RO DRE Colchão CO Balanço Tpo de Controle - Patrmôno dos Aconstas PA BACEN 10 Tabela 4 - Indcadores e Nome de Varáves usadas no Modelo A varável Colchão, ctada anterormente, fo calculada segundo a equação abaxo: CO = ( Passvo _ Curto Atvo _ Curto) + ( Passvo _ Longo Atvo _ Longo) Nas tabelas a segur estão lstadas as varáves da equação acma e as contas usadas por cada uma delas: Passvo_Curto (BACEN) Descrção DEPOSITOS A VISTA DEPOSITOS DE POUPANCA DEPOSITOS A PRAZO RECURSOS DE ACEITES E EMISSAO DE TITULOS OBRIGACOES POR EMPRESTIMOS OBRIGACOES POR REPASSES DO EXTERIOR OBRIGACOES POR REPASSES DO PAIS - INSTITUICOES (PROVISAO PARA CREDITOS DE LIQUIDACAO DUVIDOSA) DIVERSAS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Tabela 5 - Descrção das Contas Contábes Passvo_Curto 9 Dados obtdos no Relatóro de 50 Maores Bancos e o Consoldado do Sstema Fnancero Naconal 10 De acordo com a tabela 3

27 17 Atvo_Curto (BACEN) Descrção OPERACOES DE CREDITO INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS VINCULADOS A PRESTACAO DE GARANTIAS OUTROS VALORES E BENS CREDITOS VINCULADOS OPERACOES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL DIVERSOS CREDITOS POR AVAIS E FIANCAS HONRADOS Tabela 6 - Descrção das Contas Contábes Atvo_Curto Passvo_Longo (BACEN) Descrção DEPOSITOS OBRIGACOES POR EMPRESTIMOS OBRIGACOES POR REPASSES DO PAIS - INSTITUICOES OBRIGACOES POR REPASSES DO EXTERIOR RECURSOS DE ACEITES E EMISSAO DE TITULOS (PROVISAO PARA CREDITOS DE LIQUIDACAO DUVIDOSA) PERMANENTE PATRIMONIO LIQUIDO INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS DIVERSAS Tabela 7 - Descrção das Contas Contábes Passvo_Longo Atvo_Longo (BACEN) Descrção OPERACOES DE CREDITO INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS VINCULADOS A PRESTACAO DE GARANTIA OUTROS VALORES E BENS CREDITOS VINCULADOS OPERACOES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL OUTROS CREDITOS CREDITOS POR AVAIS E FIANCAS HONRADOS IMOBILIZADO DE ARRENDAMENTO Tabela 8 - Descrção das Contas Contábes Atvo_Longo

28 18 Com objetvo de mnmzar a varânca da amostra, dado a grande dferença entre a ordem de grandeza dos números, fo utlzada a função logarítmca. Para as varáves que apresentavam valores negatvos, mpossbltando o uso da função, como é o caso dos dados de resultado obtdos do DRE, fo analsada a relação entre o ndcador e o Patrmôno Líqudo (PL). No modelo, essas varáves são dentfcadas pelo símbolo _. Algumas varáves foram anda elevadas ao quadrado com o objetvo de capturar uma possível relação decrescente de escala, sto é, varáves que a partr de determnado valor pudessem contrbur negatvamente para o ratng do Banco. Na Tabela 9, abaxo, são lstadas as varáves explcatvas utlzadas no modelo de regressão: Nome da Varável Explcatva PL AT^2 PA^2 DE RB LL_PL RO_PL CO_PL CO_PL^2 Método Log(PL) Log(AT)^2 PA^2 Log(DE) Log(RB) LL / PL RO / PL CO / PL (CO / PL)^2 Tabela 9 - Método usado no modelo de regressão Como a classfcação utlzada para agrupar as notas da ratng em níves é arbtrára, optou-se por utlzar a classfcação do projeto de precfcação de CDB s em estudo pela Andma. Contudo, devdo à restrção quanto a quantdade de dados amostras para o 4º nível, a quantdade de níves utlzadas no estudo fo nferor a proposta pela Assocação. O modelo contará apenas com 3 níves, de manera que o nível de ratng 3 agrupará nformação referente ao 4º nível de ratng.

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