AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002"

Transcrição

1 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22 de agosto de 2002, no que se refere à aplcação dos Valores Normatvos vgentes até a data da edção da Resolução ANEEL n 248, de 6 de mao de 2002, para a energa gerada pelos empreendmentos que especfca. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso de suas atrbuções regmentas, de acordo com delberação da Dretora, tendo em vsta o dsposto no ncso I, art. 3º, da Le nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no 2º, do art. 10, da Le nº 9.648, de 27 de mao de 1998, da Le nº , de 26 de abrl de 2002, bem como do Processo nº /98-55, e consderando: que por meo da Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, encamnhada pelo Mnstéro das Mnas e Energa pela Eposção de Motvos n 47, de 21 de agosto de 2002, com aprovação da Presdênca da Repúblca, em 22 de agosto de 2002, publcada no Dáro Ofcal da Unão em 23 de agosto, foram estabelecdas polítcas, para as quas, é responsabldade da ANEEL, estabelecer regulamentação; que entre os prncpas pontos, das dretrzes defndas, estão a aplcação dos Valores Normatvos e os procedmentos de lmte de repasse dos preços de compra de energa elétrca às tarfas de fornecmento, vgentes até a data da edção da Resolução ANEEL n 248, de 6 de mao de 2002, à energa que ver a ser comprada de empreendmentos em fase de mplantação comprovada; que a Resolução ANEEL n 248, de 6 de mao de 2002, revogou as Resoluções ANEEL n 22, de 1º de feverero de 2001 e n 256, de 2 de julho de 2001, que estabelecam esses Valores Normatvos e procedmentos de lmte de repasse dos preços de compra às tarfas de fornecmento, vgentes até a sua edção, resolve: Art. 1º Estabelecer, para os contratos de compras de energa elétrca orunda de centras termelétrcas ntegrantes do Programa Prortáro de Termeletrcdade PPT, nsttuído pelo Decreto nº 3.371, de 24 de feverero de 2000, em fase de mplantação comprovada os Valores Normatvos, referdos a junho de 2001, conforme o segunte quadro: FONTE VN (R$/MWh) K1(mínmo) Central Termelétrca a Gás Natural maor que 350 MW 91,06 0,25 Central Termelétrca a Gás Natural menor ou gual que 350 MW 106,40 0,25

2 1 o Para aplcação do lmte de repasse dos preços contratuas, o Valor Normatvo estabelecdo para cada contrato de compra de energa será atualzado para o mês anteror à data DRP ou DRA, conforme o caso, de acordo com a segunte fórmula: VN = VN0 K 2 COMB COMP 3 Onde: VN = Valor Normatvo atualzado para o mês do últmo reajuste do contrato de compra de energa anteror a DRA ou DRP; VN0 = Valor Normatvo vgente em junho de 2001; K1 = fator de ponderação do índce IGP-M; K2 = fator de ponderação do índce de combustíves; K3 = fator de ponderação do índce de varação cambal; 1 = valor acumulado do índce geral de preços ao mercado, estabelecdo pela Fundação Getúlo Vargas - FGV, até o mês anteror a data de atualzação do VN; 0 = 1,000; COMB1 = preço do gás natural vgente no mês anteror a data de atualzação do VN; COMB0 = preço do gás natural vgente em junho de 2001; 1 = méda da cotação de venda do dólar norte-amercano, dvulgada pelo Banco Central do Brasl, no mês anteror a data de atualzação do VN; 0 = R$ 2,3758/US$; Art.2º Estabelecer para os contratos blateras de compra e venda de energa elétrca de prazo gual ou superor a vnte e quatro meses, referentes aos empreendmentos em fase de mplantação comprovada, os Valores Normatvos, referdos a janero de 2001, conforme o segunte quadro: FONTE VN (R$/MWh) K1(mínmo) Compettva 72,35 0,25 Termelétrca Carvão 74,86 0,25 Pequena Central Hdrelétrca PCH 79,29 0,25 Termelétrca Bomassa e Resíduo 89,86 0,25 Usna Eólca 112,21 0,25 Usna Solar Fotovoltaca 264,12 0,25

3 1 o Para aplcação do lmte de repasse dos preços contratuas, o Valor Normatvo estabelecdo para cada contrato de compra de energa será atualzado para o mês anteror à data DRP ou DRA, conforme o caso, de acordo com a segunte fórmula: VN = VN0 K 2 COMB COMP 3 Onde: VN = Valor Normatvo atualzado para o mês do últmo reajuste do contrato de compra de energa anteror a DRA ou DRP; VN0 = Valor Normatvo vgente em janero de 2001; K1 = fator de ponderação do índce IGP-M; K2 = fator de ponderação do índce de combustíves; K3 = fator de ponderação do índce de varação cambal; 1 = valor acumulado do índce geral de preços ao mercado, estabelecdo pela Fundação Getúlo Vargas - FGV, até o mês anteror a data de atualzação do VN; 0 = 1,000; COMB1 = valor do índce do combustível, no mês anteror a data de atualzação do VN; COMB0 = valor do índce do combustível vgente em janero de 2001; 1 = méda da cotação de venda do dólar norte-amercano, dvulgada pelo Banco Central do Brasl, no mês anteror a data de atualzação do VN; 0 = R$ 1,963/US$; 2º O índce referente ao combustível, a ser utlzado na fórmula de atualzação dos Valores Normatvos, será defndo de acordo com os seguntes procedmentos: I para energa provenente de centras geradoras que utlzam gás natural: conforme o dsposto na Portara MME nº 215, de 26 de julho de 2000; e II para energa provenente de centras geradoras que utlzam carvão mneral naconal: em função da segunte fórmula: COMB 0 = R$ 19,63/ton COMB 1 = R$19,63 / ton 0,8534 OD + 0,0701 OD PI + 0,0765 PI Onde:

4 OD = valor acumulado até o mês anteror a data de atualzação do VN, conforme estabelecdo pela Fundação Getúlo Vargas FGV, Índces Geras Índce de preços por atacado coluna 54 combustíves e lubrfcantes; PI = valor acumulado até o mês anteror a data de atualzação do VN, conforme estabelecdo pela Fundação Getúlo Vargas FGV, Preço por atacado oferta global produtos ndustras total coluna 27. III para a energa provenente dos demas combustíves: em função da segunte fórmula: COMB0 = 1,000 COMB = 3º A soma dos fatores de ponderação K, K2 e K3 deverá ser gual a 1,0. 4º Os fatores de ponderação K, K2 e K3 poderão ser revsados após o décmo ano de vgênca de um contrato blateral, e após esse período, a cada cnco anos. 5º Na hpótese de varação epressva no IGP-M, COMB e/ou, entre as datas DRA e DRP, que provoquem mpactos sgnfcatvos no preço da energa comprada, a concessonára ou permssonára de dstrbução poderá solctar à ANEEL revsão específca das tarfas na forma dsposta no respectvo Contrato de Concessão. Art. 3º O prazo para protocolo de regstro dos contratos a que se refere o caput dos arts. 1º e 2º, na ANEEL, epra em 75 (setenta e cnco) das a contar da data de publcação desta Resolução. Art. 4 o. Para os fns de aplcação do dsposto nos artgos 1º e 2º desta Resolução, consdera-se que se encontram em estágo de mplantação comprovada os empreendmentos que atenderem, smultaneamente, às seguntes condções: I dspor de Contrato de Concessão ou Ato de Autorzação da ANEEL; II - ter Lcença Ambental de Instalação (LI) em vgênca, junto ao Órgão Ambental responsável; III estar cumprndo os marcos do cronograma de mplantação do empreendmento aprovados pela ANEEL; V - ter frmado contrato de fornecmento de combustível, quando couber; VI ter frmado contrato de engenhara, projeto e construção EPC, quando couber; VII ter frmado contrato de aqusção das undades geradoras e VIII ter ncado negocações com o objetvo de celebrar contrato de uso e acesso à rede.

5 Parágrafo únco. A eclusvo crtéro da ANEEL, poderá ser dspensada a comprovação de uma das condções acma, caso o atendmento das demas permta conclur que o empreendmento está efetvamente em mplantação. Art. 5º No caso de adtamento dos contratos blateras a que se referem os artgos 1º e 2º desta resolução, sendo alterados os montantes e preços de energa negocados, as prerrogatvas adqurdas, pelos referdos contratos, com esta resolução, só terão efeto sobre os montantes de energa contratados orgnalmente. Art. 6º O acompanhamento da stuação dos empreendmentos que venham a se enquadrar nas condções defndas pelo art 4 o, após a sua comprovação, deverá ser realzado pela fscalzação da ANEEL, utlzando os crtéros já estabelecdos. Parágrafo únco. O descumprmento de qualquer dessas condções, acarretará a perda, por parte do empreendmento, das prerrogatvas adqurdas com esta resolução. Art. 7º O lmte de repasse das compras de energa elétrca, para os contratos a que aludem os arts. 1º e 2º, será consderado de acordo com os procedmentos estabelecdos a segur: I - para a fação do lmte de repasse consderar que: a) PB é o preço da compra de energa elétrca realzada, no período de referênca, por meo do contrato blateral lvremente negocado, o qual será epresso em R$/ MWh; b) VN é o Valor Normatvo, vgente na época da contratação do contrato blateral, defndo pela ANEEL, epresso em R$/MWh. c) PCE é o preço de repasse da compra de energa elétrca, epresso em R$/MWh. II - o preço de repasse será estabelecdo da segunte forma: Preço de Compra da Energa Elétrca no Contrato Blateral PB Preço do Repasse da Compra de Energa Elétrca PCE PB 1,15 VN PCE = 1,115 VN 1,1 VN PB < 1,15 VN PCE = 0,5 PB + 0,54 VN 1,05 VN PB < 1,1 VN PCE = 0,8 PB + 0,21 VN 0,95 VN PB < 1,05 VN PCE = PB 0,9 VN PB < 0,95 VN PCE = 0,8 PB + 0,19 VN 0,85 VN PB < 0,9 VN PCE = 0,5 PB + 0,46 VN PB < 0,85 VN PCE = 0,885 VN Art. 8 Esta Resolução não substtu a Resolução ANEEL n 248, de 6 de mao de Art. 9 Esta Resolução entra em vgor na data de sua publcação. JOSÉ MÁRIO MIRANDA ABDO Publcado no D.O. de , Seção 1, p. 107, v. 138, n. 168.

6 Este teto não substtu o publcado no D.O. de

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999 Estabelece os Valores Normativos que limitam o repasse, para as tarifas de fornecimento, dos preços livremente negociados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - Portara Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL D NGIA LÉTRICA ANL RSOLUÇÃO N o, D D D 2004. stabelece os procedmentos para a obtenção da nerga de Referênca das Centras Geradoras de nerga létrca, para fns de partcpação no Programa de

Leia mais

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM \1erra do guaraná" TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACESSO A INTERNET VIA SATÉLITE ATRAVÉS DE LINK DEDICADO, QUE ENTRE SI FAZEM A CÂMRA MUNICIPAL DE MAUÉS E A EMPRESA C H M

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO 1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro

Leia mais

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009 Portara nº 225, de 29 de JULHO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -, no uso de suas atrbuções, conferdas pelo parágrafo 3º do artgo 4º da Le n.

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e;

.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e; , UNVERS Fundaçso nsttu(da RESOLUÇÃO NO.^&. >., '. nsttu normas para revaldação a) 7. c),) de dplomas de graduação t

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 22, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2001

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 22, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2001 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 22, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2001 Atualiza procedimentos, fórmulas e limites de repasse dos preços de compra de energia elétrica para as tarifas de fornecimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

Câmara Municipal d.~rio Claro

Câmara Municipal d.~rio Claro Câmara Muncpal d.~ro Claro Estado d e 5ão Pau o ~ ORDEM DO DA N 45/2014 Sessão Ordnára - 24J11/2014 1-2 8 Dscussão da PROPOSTA DE EMENDA À LE ORGÂNCA N 04/2014 - PREFETO MUNCPAL - Altera o artgo 139 da

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS EDITAL PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO VESTIBULAR 2014.2 ENGENHARIAS CTG (RECIFE) E ENGENHARIA CIVIL (AGRESTE)

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,

Leia mais

Controle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte

Controle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte Controle de Ponto Eletrônco da Câmara Muncpal de Belo Horzonte Instrutor: André Mafa Latn DIVPES agosto de 2010 Objetvo Informar sobre o preenchmento da folha de frequênca; Facltar o trabalho das chefas;

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

VOTO. INTERESSADA: Centrais Elétricas Taboca Ltda. Centrais Elétricas Taboca

VOTO. INTERESSADA: Centrais Elétricas Taboca Ltda. Centrais Elétricas Taboca PROCESSO: 48500.000316/2012-39 VOTO INTERESSADA: Centrais Elétricas Taboca Ltda. Centrais Elétricas Taboca RELATOR: Diretor Julião Silveira Coelho RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações

Leia mais

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito. Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 42, DE 1 o DE MARÇO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG.

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG. VOTO PROCESSO: 48500.005606/2014-31. INTERESSADO: Floraplac MDF Ltda. - Floraplac RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG. ASSUNTO:

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV) METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP Nº 29, DE 9 DE FEVEREIRO DE 1999 Estabelece a regulamentação da atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível, mistura

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL ANEXO V Nota Técnca nº 065/2006-SRT/ANEEL Brasíla, 18 de Abrl de 2006 REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

Leia mais

Hansard OnLine. Guia Unit Fund Centre

Hansard OnLine. Guia Unit Fund Centre Hansard OnLne Gua Unt Fund Centre Índce Págna Introdução ao Unt Fund Centre (UFC) 3 Usando fltros do fundo 4-5 Trabalhando com os resultados do fltro 6 Trabalhando com os resultados do fltro Preços 7 Trabalhando

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003 Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE)

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) IPECE ota Técnca GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) ISTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECOÔMICA DO CEARÁ (IPECE) OTA TÉCICA º 33 METODOLOGIA DE CÁLCULO DA OVA LEI DO ICMS

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

VOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS.

VOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. VOTO PROCESSO: 48500.004324/2007-97 INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. RELATOR: Diretor RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação

Leia mais

Texto para Discussão, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), No. 1757

Texto para Discussão, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), No. 1757 econstor www.econstor.eu Der Open-Access-Publkatonsserver der ZBW Lebnz-Informatonszentrum Wrtschaft The Open Access Publcaton Server of the ZBW Lebnz Informaton Centre for Economcs Barbosa, Klêno Workng

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 248, DE 6 DE MAIO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 248, DE 6 DE MAIO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 248, DE 6 DE MAIO DE 22 (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Atualiza procedimentos para o cálculo dos limites de repasse dos preços

Leia mais

Metodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico.

Metodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico. Metodologa para Efcentzar as Audtoras de SST em servços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrco. Autores MARIA CLAUDIA SOUSA DA COSTA METHODIO VAREJÃO DE GODOY CHESF COMPANHIA HIDRO

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS

Leia mais

Exportação de Energia..republi

Exportação de Energia..republi Exportação de Energia.republi Exportação de Energia Argentina e Uruguai GCTL Coordenação de Contabilização Atualizado em Junho/2013 1 Exportação de Energia INTRODUÇÃO A República da Argentina, por meio

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013 Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV). 01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO -VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão. Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 531, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 531, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 531, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera a metodologia de cálculo das garantias financeiras associadas ao mercado de curto prazo, estabelece

Leia mais

ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005

ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 Fixação de Encargos da Concessionária ou Permissionária e cálculo da Participação Financeira do Consumidor nas obras. Assunto: ORÇAMENTO 16/Fevereiro/2006 CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

Regulatory Practice News

Regulatory Practice News kpmg SETOR DE APOIO REGULAMENTAR (SAR) Regulatory Practce News Janero 2005 BACEN FINANCIAL SERVICES Depóstos Res. 3259, de 28.01.05 Depósto de poupança A Resolução 3005/02 (vde RP News jul/02) consoldou

Leia mais

IV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino

IV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino IV - Descrção e Apresentação dos Dados Prof. Herondno Dados A palavra "dados" é um termo relatvo, tratamento de dados comumente ocorre por etapas, e os "dados processados" a partr de uma etapa podem ser

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013.

Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013. Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL Em 4 de outubro de 2013. Processo: 48500.004241/2013-46 Assunto: Instauração de Audiência Pública para colher subsídios para aprovação das minutas dos Contratos de Comercialização

Leia mais

RELATÓRION0 /2012 Acompanhamento de Projeto Período: / / pág.oi/o/ Contrapartida Não-Rnanceira

RELATÓRION0 /2012 Acompanhamento de Projeto Período: / / pág.oi/o/ Contrapartida Não-Rnanceira RELATÓRION0 /2012 de Projeto Período: / / pág.o/o/ Contrapartda Não-Rnancera Projeto: Sala de stuação para montoramento hdrológco e sstema de prevsão e alerta de cheas com estação lnmétrca para o muncípo

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013 ESTABELECE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE PESQUISA PARA SERVIDORES DOCENTES, TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS E DISCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2017

ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2017 ADTVO A CONVENÇÃO COLETVA DE TRABALHO - 2015/2017 Termo adtvo à Convenção Coletva de Trabalho de 2015/2017 que entre s celebram, por seus respectvos representantes legas, de um lado o Sndcato das ndústras

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

PLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS E SEUS COMPONENTES HEALTH INSURANCE PLANS: AN ANALYSIS OF CARE COSTS AND THEIR COMPONENTS

PLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS E SEUS COMPONENTES HEALTH INSURANCE PLANS: AN ANALYSIS OF CARE COSTS AND THEIR COMPONENTS PLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS E SEUS COMPONENTES HEALTH INSURANCE PLANS: AN ANALYSIS OF CARE COSTS AND THEIR COMPONENTS resumo A partr da motvação de contrbur para a nvestgação

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica 1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw.

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. AP 033 - Sugestões Proposta da AP 033: Possibilidade de retorno do Consumidor

Leia mais

3 Desenvolvimento do Modelo

3 Desenvolvimento do Modelo 3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: INEE Instituto Nacional de Eficiência Energética AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Portaria n o

Leia mais

Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte

Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte Local/Data: Brasília, 20 de setembro de 2013 GTI-003/2013 Fl. 1/7 Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte 1. INTRODUÇÃO: A presente Nota

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO

Leia mais

V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa

V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa Aspetos regulatórios da energia renovável no Brasil Fernando Colli Munhoz Assessor Sup. de Regulação

Leia mais

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor O Magnífco Retor da Unversdade Federal de Pernambuco no uso das atrbuções que lhe confere o artgo 33, alínea p do Estatuto da Unversdade e, CONSIDERANDO - que a regulamentação do assunto deve ser estabelecda

Leia mais

Reajuste da Receita de Venda de CCEAR por Disponibilidade - RRV. Versão 1.0.1

Reajuste da Receita de Venda de CCEAR por Disponibilidade - RRV. Versão 1.0.1 Reajuste da Receita de Venda de CCEAR por Disponibilidade - RRV ÍNDICE REAJUSTE DA RECEITA DE VENDA DE CCEAR POR DISPONIBILIDADE - RRV 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 7 1.2. Conceitos Básicos 8

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Poente Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Sigma Energia S.A.

VOTO. INTERESSADO: Poente Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Sigma Energia S.A. VOTO PROCESSO: 48500.007977/2000-07. INTERESSADO: Poente Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Sigma Energia S.A. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 365 DE 19 DE MAIO DE 2009 Estabelece as metas de universalização das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica,

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº- 11.494, DE 20 DE JUNHO DE 2007 Regulamenta o undo de Manutenção e Desenvolvmento da Educação Básca e de Valorzação dos Profssonas da Educação - UNDEB, de que trata o art. 60 do Ato das Dsposções

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá

Leia mais

VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética

VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária

Leia mais

EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA O LEILÃO DE COMPRA e os procedimentos a ele relativos serão regidos pelas disposições deste EDITAL e seus Anexos. ÍNDICE Capítulo 1 Informações

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA Protocolo 428712010 12/11/2010 17:09 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARA, ARQUTETURA E AGRONOMA - CONFEA REUNÃO EXTRAORDNÁRA DA COORDENADORA DE CÂMARAS ESPECALZADAS DE ENGENHARA NDUSTRAL

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT 119 R 00 SISTEMÁTICA PARA TRIAGEM E RECUPERAÇÃO OU SUCATEAMENTO DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO DANIFICADOS

DECISÃO TÉCNICA DT 119 R 00 SISTEMÁTICA PARA TRIAGEM E RECUPERAÇÃO OU SUCATEAMENTO DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO DANIFICADOS R DOCUMENTO NORMATVO JUL/24 NDCE 1 OBJETVO... 1 2 DSPOSÇÕES GERAS... 1 3 PROCEDMENTOS... 1 3.1 AVALAÇÃO DO TRANSFORMADOR...1 3.2 CONDÇÕES PARA RECUPERAÇÃO OU SUCATEAMENTO DO TRANSFORMADOR...1 3.3 DESTNO

Leia mais

TERMO DE AJUSTE DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA

TERMO DE AJUSTE DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA LEILÃO ACL Nº 02/2015 ANEXO V MINUTA DO TERMO DE AJUSTE DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA TERMO DE AJUSTE DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA CHESF X EMPRESA. TACVEE XXX / 2015 TERMO DE AJUSTE DE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais