XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

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1 XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO -VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - GCR GERADORES CONECTADOS EM TENSÃO DE 88/138 KV: PROPOSTAS DE ADEQUAÇÃO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS EM FRONTEIRAS COM A REDE BÁSICA VIA SINAL LOCACIONAL NAS TARIFAS DE USO DE REDE. Bruno Franco Soares (*) Unversdade de São Paulo Dorel Soares Ramos Unversdade de São Paulo RESUMO A metodologa de cálculo das tarfas de uso, aplcadas aos geradores conectados às redes de dstrbução até o cclo tarfáro 2008/2009, ocasonava dstorções na snalzação econômca e na compettvdade entre estes agentes, não ncentvando a otmzação do uso raconal das redes de transporte de energa. Nessa perspectva, este artgo apresenta duas propostas de cálculo de tarfas para ressarcr o uso das redes de dstrbução ou demas nstalações de transmssão (DITs) em níves de tensão de 88/138 kv, buscando elmnar as dstorções tarfáras e snalzar aos novos agentes as conexões mas adequadas para otmzar a operação e expansão dos sstemas elétrcos. PALAVRAS-CHAVE Tarfas de Transmssão e Dstrbução para Geradores, Rede Unfcada, Metodologa Nodal INTRODUÇÃO Segundo a legslação braslera em vgor, o acesso dos agentes de geração ao sstema elétrco nterlgado é permtdo tanto através das redes de transmssão, quanto através das redes de dstrbução. A remuneração do uso do sstema de transporte de energa é dada pelas tarfas de uso dos sstemas de transmssão TUST e, adconalmente, pelas tarfas de uso dos sstemas de dstrbução TUSD. O cálculo da TUST é realzado aplcando-se uma metodologa que busca consderar a nfluênca de cada agente conectado aos sstemas de transmssão sobre os custos de expansão de rede, representados pelo Custo Margnal de Longo Prazo, através de estmatvas dos custos mpostos à rede durante os horáros de ponta. Esta metodologa é denomnada Metodologa Nodal (1) e está descrta no anexo da Resolução Aneel n 281 de 1 de outubro de A TUSD, no entanto, é determnada para o segmento consumo através de metodologa baseada em Custos Margnas de Expansão de Capacdade de redes. Da forma como está defnda atualmente, a TUSD é uma tarfa do tpo selo postal, ou seja, tem um únco valor untáro (R$ / kw. mês) por nível de tensão e por empresa. Anterormente à publcação da Resolução Normatva ANEEL n 349/2009 (2), resultado da Audênca Públca 26/2008, as TUSD aplcadas aos agentes de geração () eram determnadas pelo menor valor de TUSD aplcada ao segmento consumo de empresas de dstrbução em tensão gual ou superor a 69 kv e, caso contráro, estabelecdas pelo órgão regulador (ANEEL) por valores médos regonas A forma como a estava estabelecda ocasonou dstorções em relação aos valores das tarfas entre as (*)Rua Bandera Paulsta, n º andar CEP São Paulo, SP, Brasl Tel: (+55 11) Fax: (+55 11) Emal: bruno.soares@enbr.com.br

2 2 empresas de dstrbução e, também, em relação às empresas de transmssão (TUST). Algumas destas dstorções podem ncentvar os agentes de geração a mgrar, da rede à qual estão orgnalmente conectados, para redes de menor tarfa. Além dsso, um valor únco tarfáro aplcado a qualquer ponto de uma rede de dstrbução não ncentva os agentes a buscar uma conexão que otmze a operação e expansão dos sstemas elétrcos. Com base nestes aspectos, este trabalho apresenta duas propostas de cálculo de tarfas para o ressarcmento do uso das redes de dstrbução ou demas nstalações de transmssão (DITs) em níves de tensão de 88 e 138 kv. As propostas vsam elmnar as dstorções tarfáras que podem ncentvar os agentes de geração já conectados a mudarem de rede em busca de menores tarfas, bem como snalzar aos novos agentes de geração os pontos de conexão mas adequados para otmzar a operação e expansão dos sstemas elétrcos PROPOSTA 1: METODOLOGIA LOCACIONAL APLICADA A REDES DE 138KV E 88KV DO ESTADO DE SÃO PAULO Esta proposta consdera o mpacto de cada agente de geração conforme sua localzação nestas redes (snal locaconal) de forma smlar à aplcada ao cálculo da TUST, com segregação dos ambentes tarfáros em transmssão e dstrbução. O ambente de transmssão, composto pela Rede Básca, é remunerado pela TUST e, por sua vez, o ambente de dstrbução, formado pelas redes de dstrbução, nstalações de frontera com a Rede Básca e DITs, é remunerado pela e TUSD. A composção de redes de dstrbução, DITs e nstalações de frontera com rede básca em nível de tensão de 138 kv e 88 kv fo denomnada de Rede Unfcada. A metodologa Nodal fo utlzada para calcular as com algumas extensões de escopo e conceto, de modo a abranger o conceto de Rede Unfcada (RU). Para avalar a prmera proposta fo realzado um estudo de caso das redes de dstrbução e DITs do estado de São Paulo. Foram coletados dados das redes de 88 e 138 kv junto a 12 empresas de dstrbução e uma empresa de transmssão. Com os dados obtdos fo possível realzar smulações com programa computaconal Nodal adaptado para o cálculo das a partr da metodologa em cotejo e comparar com as tarfas vgentes. 2.1 Premssas da Proposta 1 Esta proposta segrega os ambentes tarfáros em dos ambentes dstntos: Transmssão e Dstrbução. Os elementos que compõem o ambente de transmssão são as lnhas de transmssão e demas componentes de rede em nível de tensão gual ou superor a 230 kv, com remuneração de uso deste sstema através da TUST. Por outro lado, a composção do ambente de dstrbução ncorpora redes de dstrbução, nstalações de frontera com a Rede Básca e DIT nos níves de tensão de 88 e 138 kv, sendo este ambente remunerado pela TUSD e. Denomnou-se o ambente de dstrbução como Rede Unfcada RU. A Fgura 1 a segur apresenta um exemplo de RU. Fgura 1 - Ambentes Tarfáros: Rede Básca (Transmssão) e Rede Unfcada (Dstrbução). Para defnr adequadamente a parcela da receta a ser recuperada pelos geradores presentes na RU fo necessáro estabelecer os concetos de carga fctíca e geração fctíca. A carga fctíca corresponde à representação dos fluxos de potênca orgnáros da RU e njetados na Rede Básca devdo ao excesso de geração em relação à carga, por meo da frontera entre estas redes. Analogamente, a geração fctíca representa os fluxos

3 3 de potênca equvalentes njetados pela Rede Básca e que chegam à RU pela frontera para suprr o défct de geração em relação à carga. A Fgura 2 apresenta grafcamente estes concetos. Fgura 2 - Representação gráfca dos concetos de Gerador Fctíco e Carga Fctíca. A receta da RU a ser recuperada pela metodologa proposta fo obtda aplcando-se uma taxa de 17% ao ano sobre o valor novo de reposção dos elementos componentes das redes em 138/88 kv (subestações, lnhas de transmssão, transformadores, conexões, etc.). A defnção da receta a partr dos custos de reposção dos atvos fo adotada como alternatva para padronzar as recetas das empresas que formam a RU, já que não foram dsponblzados os índces de deprecação por atvo das empresas. Ademas, espera-se que os preços relatvos expressos pelas tarfas sejam mas consstentes com os snas de longo prazo. A defnção da parcela da receta a ser recuperada pelos geradores da RU utlza os concetos prevamente estabelecdos de gerador fctíco e carga fctíca Fgura 2. A partcpação dos geradores conectados à RU fca defnda em função da equação de equlíbro carga e geração, com 50% para carga e 50% para geração, da segunte forma: Geradores Reas (MW) + Geradores Reas (MW) + Resultando a equação 1 abaxo: Geradores Fctícos(MW) = Geradores Fctícos (MW) Cargas Reas (MW) + = Total rede unfcada (MW) Geradores Reas (MW) + Cargas Fctícas(MW) Geradores Reas(%) = x100 Total rede unfcada(mw) Cargas Fctícas(MW) A metodologa Nodal é utlzada para o cálculo da e, de acordo com esta metodologa, as tarfas são compostas por duas parcelas, e selo, como apresentado pela equação a segur: Onde: D / DIT = + selo [ R$/ kw. mês] transmssão selo D / DIT calculada para uma rede de dstrbução D ou para parcela locaconal da tarfa parcela selo da tarfa DIT pertencente a empresa de O cálculo da parcela locaconal ( ) é realzado levando em consderação nfluênca exercda por cada agente sobre os elementos da RU e conseqüentemente sobre seus custos, conforme apresentado no anexo da resolução ANEEL nº 281/1999 (1). Já a parcela selo ( selo) é a mesma para todos os pontos da rede, sendo calculada a partr de um rateo smples, proporconal à demanda ou geração, do montante que não se consegue recuperar a partr

4 4 da soma das parcelas nodas. Para o caso dos geradores conectados a esta RU a parcela locaconal e a parcela selo são calculadas segundo as equações: NL = ( β * c j= 1 j j * fp j ) [ R$ / kwano] selo Receta = 1 NB G = 1 = NB ( ( MUSD ) * MUSD ) Sendo: NL Número de crcutos da rede consderada barra j. c j j fp tarfa de geração da custo untáro do crcuto j j barra β fator de sensbldade da barra em relação a fator de ponderação para o crcuto j selo Re ceta - Parcela selo da tarfa de geração G - Tarfa de geração da barra - Receta alocada ao segmento geração MUSD - Geração na barra G NB - Número de barras A total referente a uma barra pertencente a RU é composta pela soma das tarfas parcas, ou seja, da parcela referente à empresa de transmssão para ressarcmento da DIT e da soma das parcelas referentes às empresas de dstrbução, como apresentado na equação abaxo: Onde: geradores na receta regulatóra da - Tarfa de uso dos sstemas de dstrbução unfcada em análse. D - DIT - = TUSD D ( j) + g DIT Parcela da de geradores conectados à barra,correspondente ao rateo da j - ésma dstrbudora assocada à rede unfcada em análse. Parcela da de geradores conectados à barra,correspondente ao rateo da geradores na receta regulatóra da DIT da rede unfcada em análse. para geradores conectados à barra localzada na rede partcpação dos partcpação dos Complementarmente, foram ncorporados à metodologa lmtes superor e nferor em torno dos valores de, com o objetvo de abranger o conceto de convergênca tarfára, ou seja, a varação entre as tarfas de uso torna ndferente a posção do agente quanto à conexão. A convergênca tarfára garante que a tarfa ncentve os agentes na busca do uso efcente das redes básca, rede unfcada e redes de dstrbução (em níves de tensão menores ou guas a 69 kv). Os lmtes das superor ( (138kV Máxma)) e nferor ( (138kV Mínma)) foram calculados, de modo a não ncentvar aos geradores a mgração entre redes, através das equações: (138kV Máxma) (138kV Mínma) = TUST (menor valor na fronteracom redeunfcada) = Investmento (69kV) + Investmento (230kV) O valor Investmento (230 kv) fo determnado para uma usna de 100 MW através de custos modulares da Eletrobrás de 2004 aplcados a nvestmentos de conexão ao nível de tensão de 230 kv (Rede Básca), anualzados a partr de uma taxa de 17% a.a. e atualzados para 2008 pelo Índce de Preços ao Consumdor Amplo IPCA. (1,19). O valor de Investmento (69 kv) fo obtdo de manera análoga, mas levando em consderação uma usna de 50 MW e os custos padrões aplcados à nvestmentos de conexão em 69 kv. A TUST (menor valor na frontera com rede unfcada) fo obtda pelo menor valor de tarfa do cclo tarfáro de usna conectada ao nível de tensão de 230 kv (UHE Jurmrm). Os valores ntermedáros utlzados no cálculo dos lmtes superor e nferor, bem como os lmtes tarfáros encontrados se apresentam na Tabela 1 a segur.

5 5 2.2 Resultados Lmte Tarfáro Tabela 1 Lmtes Tarfáros da. Investmento (230 kv) TUST (menor valor na frontera com rede unfcada) Investmento (69 kv) (138kV Máxma) 4,381 R$/kW.mês 1,143 R$/kW.mês - 5,524 R$/kW.mês (138kV Mínma) - - 1,57 R$/kW.mês 1,57 R$/kW.mês Realzou-se uma smulação com uma RU defnda por redes de dstrbução e DIT do Estado de São Paulo, com dados de redes de 88 e 138 kv de 12 empresas de dstrbução e uma empresa de transmssão de energa elétrca. Calculou-se as com o software Nodal modfcado de acordo com a metodologa proposta. As vgentes, durante o cclo tarfáro das dstrbudoras , que compõem o caso smulado estão apresentadas a segur pela Tabela 2, e servrão de crtéro de comparação com os valores obtdos pela smulação. Tabela 2. para o cclo tarfáro Dstrbudora Dstrbudora Dstrbudora R$/kW.mês R$/kW.mês R$/kW.mês Cauá 1,77 CPFL 1,69 CSPE 2,62 Jaguar 1,56 Banderante 2,16 Naconal 2,40 EEVP 1,94 Eletropaulo 2,57 Santa Cruz 2,67 Bragantna 1,93 Pratnnga 2,19 Elektro 4,20 Também foram levantados os valores de TUST das usnas despachadas centralmente pelo ONS (3) e somadas às respectvas para obter as tarfas de uso vgentes destes agentes. As resultantes da smulação e as tarfas vgentes para o cclo para as usnas conectadas à RU smulada estão apresentadas na Fgura 3. Total 8 Tarfas Vgentes x Proposta Nodal 7 Lmte Superor - _máxma 6 5 Tarfa (R$/KW.mês) Lmte Inferor - _mínma 0-1 Proposta Tarfa Vgente s/ Ajuste _max -2 Corn Products São Jose Da Estva Us Crescumal Santo Antono (SP) Guaran (SP) Santa Candda (SP) Cerradnho Barra Grande (SP) Ibtnga Porto Góes (Emae) Eucldes Da Cunha Parabuna Poneros Caconde São José Colna (SP) Maraca Canaã Agua Bonta Alta Mogana (SP) Ruette (SP) Colombo (SP) Salto Grande (Ln Garcez-GP) Canoas II Canoas I Fgura 3 - Comparação entre as Tarfas Vgentes e da Proposta 1. As tarfas resultantes da proposta 1 (Fgura 3) foram ajustadas para não ultrapassar o lmte nferor estabelecdo ( (138kV Mínma)) e dspostas em ordem crescente. O gráfco também apresenta os valores de não ajustados e os lmtes superor e nferor. As tarfas vgentes apresentadas pela Fgura 3 não apresentam contnudade quando comparadas com as ordenadas. Isto ocorre, pos os valores das tarfas vgentes dependem da rede de dstrbução nas quas as usnas estão conectadas (Tabela 2), sendo um valor únco por empresa Dstrbudora. Cabe lembrar que algumas usnas são despachadas centralmente pelo órgão operador, sendo que, por sso mesmo, as tarfas vgentes são compostas pela e TUST.

6 PROPOSTA 2: INCLUSÃO DAS REDES DE 138KV E 88KV NO CÁLCULO DAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS DE TRANSMISSÃO A segunda proposta consste em nclur os elementos de rede de nível de tensão de 88 ou 138 kv, das empresas de dstrbução e transmssão, bem como os agentes de geração conectados a estas redes no cálculo das tarfas de uso da Rede Básca (TUST). Esta proposta fo avalada a partr de uma smulação com o aplcatvo Nodal, consderando os dados dsponblzados pela ANEEL durante a Audênca Públca 26/2008 que trata da alteração de metodologa de cálculo da. Nesta proposta a parcela de remuneração das redes pelos agentes de geração (50%) é feta pela TUST. 3.1 Premssas da Proposta 2 Durante a Audênca Públca 26/2008 (AP026), referente ao aprmoramento da metodologa de cálculo da de centras geradoras conectadas no nível de tensão de 88 kv e 138 kv, a ANEEL dsponblzou as nformações sobre as redes de dstrbução, as nstalações de frontera com a Rede Básca e DITs, nestes níves de tensão. Também fo fornecdo um software (Aplcatvo Nodal versão 4.0) para realzar o cálculo das empregando a metodologa proposta pela AP026. Smlarmente à proposta anteror, as nformações de 31 empresas de dstrbução e 17 empresas de transmssão que possuem elementos de rede em nível de tensão de 138 ou 88 kv foram agrupadas, segundo crtéros técncos, em 26 RUs. Por exemplo, as empresas do Estado de São Paulo, que na proposta 1 havam sdo agrupadas em apenas uma RU, foram segregadas em 6 RUs. A proposta de metodologa apresentada durante a AP026 nseru outra parcela para compor a total, relatva ao fluxo de exportação para a rede básca T. Esta parcela é aplcada aos geradores presentes em RUs nas quas há défct de carga em relação a geração, ocorrendo exportação de energa da RU para a Rede Básca por meo das fronteras. As RUs com excesso de geração em relação à carga, ou seja, com cargas fctícas em suas fronteras como defndo anterormente (Fgura 2), foram denomnadas de RUs Exportadoras. A parcela T busca capturar o mpacto destes geradores na Rede Básca. Com os dados fornecdos fo possível calcular as prelmnares das usnas presentes nas RUs defndas pela ANEEL (5). Para execução da proposta 2 foram utlzados os dados fornecdos durante a AP026 adaptando-se os arquvos de entrada de modo que os elementos componentes das 26 Redes Unfcadas fossem nterpretados pelo programa Nodal como componentes da Rede Básca durante o cálculo da TUST. Estas modfcações garantem que as tarfas calculadas não possuam dstorções devdo as segregação de ambentes tarfáros e recetas dstntas. Os valores prelmnares referentes à remuneração dos atvos das RUs apresentados na AP026 estão dspostos na Tabela 3 abaxo: Tabela 3 - Valores dos atvos de 88/138 kv das Redes Unfcadas por Empresa de Dstrbução e Transmssão Empresa Receta dos Atvos Receta dos Atvos Receta dos Atvos Empresa Empresa (1.000R$) (1.000R$) (1.000R$) Aes-Sul 3173,81 Cenf 199,88 Eletropaulo 17885,73 Ampla 50866,52 Cesa 2378,48 Eletrosul 54946,91 Banderante 9367,74 Cflcl 21710,51 Elfsm 2048,11 Bragantna 2334,37 Chesf 6540,65 Enersul ,3 Caua 4678,54 Cje 1192,14 Escelsa 71096,83 Ceb 18955,5 Coelba 51115,83 Furnas ,3 Ceee-Gt 17265,86 Copel ,6 Lght Energa ,2 Celesc 53727,56 Copel-T 19498,34 Lght 1662,25 Celg 44338,04 Cpee 712,74 Londrna 578,44 Celg Gt 4783,07 Cpfl- Paul Cnee 1207,85 Celpa 12703,3 Cpfl-Prat ,35 PPTE 325,3 Celtns 66549,66 Cspe 1248,76 Rge 1465,36 Cemat ,7 Cteep ,2 Smte 705,15 Cemg ,1 Edevp 2707,07 Stc 3279,92 Cemg Gt 40603,63 Elektro 34053,06 Tocantns En. 1133,85 Cemg Itaj. 8426,31 Eletronorte 14948,36 Transrape 2171,42 O custo anualzado total destes atvos é R$ , entretanto o valor anual recuperado pelos geradores conectados às RUs é de R$ , 16,74% do custo total, devdo ao crtéro de partcpação destes geradores na remuneração das redes conforme explctado na prmera proposta. Esta proposta utlzou a Receta Anual Permtda (RAP) do cclo tarfáro , R$ Adconalmente, para evtar dstorções no cálculo das tarfas em relação aos montantes recuperados pelo segmento geração, fo acrescda à RAP o dobro valor anual recuperado pela, R$ , pos a metodologa de cálculo da TUST reparte a RAP gualmente entre os segmentos geração e consumo.

7 7 Cabe ressaltar que tanto os valores de tarfas apresentados pela AP026 quanto o cálculo da TUST desta proposta não consderaram o mecansmo de establzação prevsto pela Resolução ANEEL 117/2004 (4) de modo a evtar dstorções por aspectos externos à metodologa. 3.2 Resultados Realzou-se uma smulação com o software Nodal fornecdo durante a AP026 a partr dos dados modfcados conforme descrto anterormente. As prelmnares apresentadas durante a audênca públca e as TUST obtdas com a smulação da metodologa proposta para os geradores conectados as redes de 88 e 138 KV estão apresentadas pela Fgura 4 abaxo. 16 AP026 x Proposta TUST 88/138 kv Tarfas (R$/kW.mês) JAGUARI TULIO CORDEIRO DE MELO COLINO 1 - BA JOÃO CAMILO PENA CURUA-UNA IVAN BOTELHO III JUIZ DE FORA ARCEL COLU MBIAN CHEMICALS ALTO BENEDITO NOVO I SAO JOAO ALTO ALEGR E-D RASGAO HENRY BORDEN-D Barra Grande (SP) SOL MASCARENHAS - ENERGEST-D DAIA MONTE SERRAT LIMOEIR O(A.S.OLIVEIRA) BARRA BONITA BARBOSA L.S.(ELETROBOLT) EUCLIDES DA CUNHA NILO PECANHA FUNIL - BA XAVANTES(ARUANA) IGAR APE USACIGA PARANATINGA II FUNIL - RJ JUIZ DE FORA-D LUDESA QUEBRA QUEIXO LAGOA GRANDE - TO Santo Antono (SP) Santa Adela (SP) CER RADINHO COGERACAO LAGES JORGE LACERDA A SOBRAGI CAMARGOS SANTA CLARA - MG FUNIL - MG FOZ DO CHOPIM QUATA PROMISSAO CANAÃ MARACAI NOVA AVANHANDAVA PIRATININGA-D H.KOTZIAN W.AR JONA CANOAS II PIONEIR OS MASCARENHAS DE MORAES(P.-D ) FUND AO AGROTR AFO AREIA Guaran (SP) JACUI JUPIA-D Vale do Rosaro (SP) RISOLETA NEVES (CANDONGA) IGARAPAVA Q UIRINOPOLIS ESPORA AMADOR AGUIAR 2 (C.BRANCO 2) MIRAND A COSTA RIC A _AP026 TUST_Proposta BURITI PORTO DAS PEDRAS SALTO C URU A JOSE GELASIO SETE QUED AS SAO TADEU TERRA SANTA ANTONIO BRENNAND JAURU (CINCO ESTRELAS) GUAPORE Fgura 4 - Comparação entre as apresentadas durante a AP026 e TUST da Proposta 2. Assm como na proposta 1, as tarfas obtdas com a smulação numérca da segunda proposta foram arranjadas em ordem crescente. Observou-se que o valor médo das tarfas se elevou de 2,43 R$/kW.mês () para 3,51 R$/kW.mês (TUST Proposta). Entretanto, como se pode verfcar na Fgura 4, há casos em que a da AP026 supera muto o valor calculado com a proposta 2, em especal as tarfas das usnas ntegrantes das RUs Exportadoras CONCLUSÕES A metodologa de cálculo das tarfas de uso dos sstemas de dstrbução aplcada a agentes de geração, anteror a publcação da resolução ANEEL 349/2009, produza dstorções e ncentvos econômcos nadequados, tas como: a. As dferenças de tarfas entre as dversas dstrbudoras e relatvas ao mesmo servço prestado; b. Não ncentvar os geradores a buscar os melhores pontos de conexão no sstema; c. Remuneração de redes dferentes segundo crtéro de despacho (geradores despachados pelo ONS pagam dos encargos de uso: + TUST). Com base nestes aspectos, este trabalho apresentou duas propostas de cálculo de tarfas para o ressarcmento do uso das redes de dstrbução ou demas nstalações de transmssão (DITs) em níves de tensão de 88 e 138 kv. Os resultados da proposta 1 lustram a ausênca de relação entre a metodologa de cálculo das tarfas vgentes e o snal locaconal dos geradores conectados à RU do Estado de São Paulo, devdo à base concetual completamente dstnta entre tas metodologas. A ausênca de uma parcela locaconal na composção da tarfa pode desestmular os agentes a buscar uma conexão que otmze a operação e expansão dos sstemas elétrcos, de modo a mnmzar os custos com amplações e utlzação dos sstemas de transporte de energa. Outro ponto pretenddo pela proposta 1 é atngr a convergênca tarfára nas regões de frontera entre os ambentes tarfáros de transmssão e dstrbução.

8 8 Neste sentdo, a defnção dos lmtes superor ( (138kV Máxma)) e nferor ( (138kV Mínma)) para a pode contrbur para que não haja ncentvo à mgração entre redes, tanto da rede unfcada para rede básca quanto para as redes de 69 kv. Dentre os resultados da proposta 1 nenhuma das tarfas smuladas ultrapassou o lmte superor defndo. Ademas, constatou-se que em ambas as propostas os maores valores observados foram nferores aos valores máxmos em relação à metodologa confrontada, ou seja, na prmera proposta a maor tarfa observada fo de 4,139 R$/kW.mês para a UTE Três Lagoas e a maor tarfa vgente fo a da UHE Jupá no valor de 7,161 R$/kW.mês composta por + TUST. No caso da segunda proposta a maor (AP026) fo 13,693 R$/kW.mês para UHE Guaporé, conectada a uma RU Exportadora, enquanto que a maor TUST resultante da smulação fo de 8,25 para a mesma usna. Os resultados da proposta 2, obtdos com a nclusão das redes de 88 e 138 kv no cálculo da TUST, causaram uma elevação da tarfa méda das usnas conectadas às RUs. Este fato é justfcado pela partcpação dos geradores na remuneração dos atvos da Rede Básca e não apenas na remuneração dos atvos da RU em que estão conectados. Analogamente, uma análse complementar dos resultados da smulação permte observar o mesmo efeto sobre a tarfa méda das usnas localzadas na Rede Básca, vsto que estas usnas passaram a remunerar também os elementos das RUs. A segregação dos ambentes tarfáros, realzada segundo crtéros normatvos e defnndo-se de um gerador das RUs partcpa da remuneração da Rede Básca em função do fato da sua área de localzação ser exportadora ou mportadora, pode causar dstorções no que dz respeto às tarfas de uso. Por remunerar dferentes redes e recuperar dferentes recetas, as tarfas podem possur valores dscrepantes anda que se aplquem metodologas smlares ou complementares. Na Fgura 4 observam-se algumas apresentadas durante a Audênca Públca 26/2008 demasadamente elevadas devdo ao crtéro estabelecdo para RUs Exportadoras. Outro fato verfcado, é que boa parte dos valores prelmnares de da AP026 são baxos e podem ncentvar a mgração de usnas da Rede Básca para as Redes Unfcadas. Há usnas que possuem conexão tanto na Rede Unfcada, quanto na Rede Básca e, nestes casos, espera-se que a dferença entre TUST e seja pequena, pos o modelo nterpreta cada uma dessas conexões como usnas dferentes com conexões próxmas entre s. A Tabela 4 apresenta uma comparação entre a e TUST apresentadas durante a AP026 de usnas que possuem conexão com uma RU e com a Rede Básca (RB), além das TUST obtdas com a smulação da proposta 2. Tabela 4 Tarfas das usnas conectadas a Redes Unfcadas e Rede Básca. Usna (RU) TUST (RB) Df. % TUST P2 (RU) TUST P2 (RB) Df. % Alto Alegre 1,014 1,529-51% 1,933 3,177-64% Cachoera Dourada 4,973 4,418 11% 4,532 4,747-5% Henry Borden 1,037 2, % 1,991 2,639-33% Juz de Fora 1,316 0,575 56% 2,756 1,563 43% Jupa 2,138 3,686-72% 4,130 4,031 2% Mascarenhas-Energest 2,160 2,149 1% 2,278 2,278 0% Mascarenhas de Moraes 1,290 3, % 3,734 3,825-2% Nova Pratnnga 3,088 2,546 18% 3,458 3,040 12% Pratnnga 3,088 2,546 18% 3,458 3,040 12% As dferenças percentuas são elevadas quando se compara a e TUST fornecdas pela AP026, e nota-se que estas dferenças dmnuem quando elmnam-se os efetos trazdos com a segregação dos ambentes tarfáros. Este fato poder ser observado comparando as tarfas obtdas com a smulação da proposta 2 (P2) dspostas à dreta da Tabela REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) ANEEL (*). Resolução n 281/1999, de 1 de outubro de Brasl. (2) ANEEL (*). Resolução n 349/1999, de 13 de janero de Brasl. (3) ANEEL (*). Resolução n 671/2008, de 10 de outubro de Brasl. (4) ANEEL (*). Resolução n 117/2004, de 3 de dezembro de Brasl. (5) ANEEL (*). Nota Técnca n 86/2008-SRD/SRT/ANEEL, de 14 de abrl de Brasl. (6) ANEEL (*). Nota Técnca n 01/2009-SRD/SRT/SRE ANEEL, de 08 de janero de Brasl. (*) Dsponível em: <

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