ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

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1 ANEXO V Nota Técnca nº 065/2006-SRT/ANEEL Brasíla, 18 de Abrl de 2006 REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

2 Nota Técnca n o 065/2006 SRT/ANEEL Em 18 de abrl de Processo nº / Assunto: Remuneração de nstalações autorzadas na Rede Básca do sstema elétrco nterlgado e Demas Instalações de Transmssão. I. DO OBJETIVO O objetvo da presente Nota Técnca é apresentar a metodologa e os crtéros a serem adotados no cálculo da remuneração de nstalações de transmssão de energa elétrca pertencentes à Rede Básca do Sstema Interlgado Naconal e Demas Instalações de Transmssão, classfcadas como Melhoras e Reforços, e conceddas medante autorzação por meo de resolução específca da ANEEL. II. DOS FATOS 2. Para os empreendmentos de transmssão autorzados por resolução específca da ANEEL, conforme transcrto do contrato de concessão, tem-se uma receta anual (RBNI), como parcela da RAP referente às nstalações de transmssão ntegrantes da rede básca, determnada de modo a remunerar, adequadamente, o nvestmento realzado na mplantação de novas nstalações de transmssão, bem como, de substtuções ou alterações nas nstalações exstentes da rede básca, recomendados pelo CCPE ou ONS, para aumento da capacdade de transmssão, ou da confabldade do sstema, ou anda que resulte em alteração da confguração do sstema nterlgado. 3. Portanto, na especfcação dos procedmentos e crtéros de remuneração dos servços de transmssão de energa elétrca autorzados pela ANEEL, em resoluções específcas, deve-se consderar que o empreendmento será de responsabldade da transmssora autorzada, ou seja, da concessonára responsável pelas nstalações de transmssão da localdade do empreendmento. 4. Além dsso, consderando que no processo de autorzação de mplantação de novas nstalações de transmssão da rede básca, ou de substtuções ou de alterações nas nstalações exstentes, fca dspensada a exgênca legal de lctação pela modaldade de lelão, sendo que o valor da receta anual (RBNI) determnada para o empreendmento deverá representar a justa remuneração do nvestmento realzado pela transmssora. 5. Faz-se necessáro, portanto, estabelecer os crtéros para defnr corretamente a receta anual para as novas nstalações, bem como os crtéros de reconhecmento de nvestmentos de modo a ncentvar a efcênca econômca na execução de empreendmentos autorzados.

3 (Fls. 2 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). III. DA ANÁLISE III.1. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS DE REMUNERAÇÃO DE NOVAS INSTALAÇÕES AUTORIZADAS III.1.1 Custos de Investmento 6. Para a defnção dos nvestmentos, a ANEEL deverá preparar um orçamento com base em seus custos de referênca. 7. Os custos de referênca ANEEL rão refletr um nível de nvestmento ótmo, sendo composto por um mx entre os custos pratcados pelas concessonáras de transmssão e pelo mercado. Tas custos são estruturados em undades modulares UM e dvddos em Custos de Lnhas de Transmssão, Subestações e Equpamentos. III Lnhas de Transmssão 8. A metodologa para defnção dos custos de nvestmentos em Lnhas de Transmssão tem os seguntes parâmetros: III Subestações Terrenos e Servdões Aqusção de Estruturas Aqusção de cabos e ferragens para fns estruturas Estaamento Fundações Cabo Condutor Cabo Pára-raos (convenconal ou óptco) Isoladores Ferragens e Acessóros Inspeção Transporte e Seguro Almoxarfado Construção Custo Indreto Eventuas 9. A metodologa para defnção dos custos de nvestmentos em Subestações é fundamentada em undades modulares, haja vsta exstrem nas subestações setores bem defndos em termos físcos e operaconas. Adconalmente, no caso específco das amplações em subestações, este detalhamento é de suma mportânca para a correta estmatva do nvestmento. 10. Bascamente, as UM s são: Undade Modular de Infra-estrutura, Undade Modular de Manobra e Módulo de Equpamento.

4 (Fls. 3 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). Undade Modular de Infra-Estrutura 11. Esta UM é dvdda em duas outras: módulo de Infra-Estrutura Geral - MIG e Infra-Estrutura de Manobra - MIM. 12. No MIG, os tens que sejam comuns a todos os setores da Subestação são consderados apenas no setor que possua o nível de tensão maor. Esta UM é composta por: terreno, cercas e muros externos, terraplenagem, drenagem, grama, embrtamento, arruamento, lumnação do páto, proteção contra ncêndo, sstema de abastecmento de água, malha de terra e cabos pára-raos, canaletas prncpas, transformador de potencal, bases suportes e estruturas dos TP s de barra, edfcações, servço auxlar, área ndustral, sstema de telecomuncações, sstema de proteção, controle e supervsão, cantero de obras, caxa separadora de óleo, engenhara, admnstração local, eventuas e admnstração central. 13. O MIM é composto pelos tens de nfra-estrutura básca para as UM s de manobra. Cabe ressaltar que o MIM não deve ser consderado em caso de complementação da undade modular de manobra. Os tens que compõem o MIM são: cercas e alambrados, terraplenagem, drenagem, embrtamento, arruamento, lumnação do páto, malha de terra e cabos pára-raos, canaletas, edfcações, cantero de obras, engenhara, admnstração local, eventuas e admnstração central. Undade Modular de Manobra 14. A UM de manobra consste no conjunto de materas e servços necessáros à mplementação dos setores de manobra e compreende: Entrada de Lnha EL; Conexão de Transformador ou Autotransformador CT; Interlgação de Barramentos IB; Conexão de Banco de Capactores Paralelo CCP; Conexão de Reatores de Lnha CRL; Conexão de Reatores de Barra CRB. Undade Modular de Equpamento 15. Esta UM é composta pelos equpamentos prncpas de subestações, bem como materas e servços assocados à sua nstalação. Os equpamentos são: auto/transformador monofásco, auto/transformador trfásco, reatores monofásco e trfásco, capactor sére, capactor paralelo, compensador estátco e capactor síncrono. III Exceções 16. É mportante ressaltar que, na análse dos nvestmentos necessáros, podem ocorrer algumas partculardades em determnados equpamentos não prevstas nos custos de referênca, bem como equpamentos e stuações não contempladas nestes custos. Estas partculardades, quando exstrem, deverão ser justfcadas pela concessonára de transmssão em orçamento específco e a este deverão ser anexados os orçamentos orentatvos realzados pela concessonára junto a fabrcantes / fornecedores ou os comprovantes da aqusção por ntermédo de nota fscal.

5 (Fls. 4 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). 17. De posse deste orçamento específco e após análse por parte da ANEEL quanto à consstênca das justfcatvas, o valor a ser autorzado será o nformado pela concessonára. III.1.2 Taxa de Retorno Para o cálculo da taxa de retorno a ANEEL utlza a metodologa do Custo Médo Ponderado de Captal (Weghted Average Cost of Captal - WACC), nclundo o efeto dos mpostos sobre a renda. Esse enfoque busca proporconar aos nvestdores um retorno gual ao que sera obtdo sobre outros nvestmentos com característcas de rsco comparáves. Em suma, se trata de consderar na tarfa uma remuneração que corresponda exclusvamente ao custo de oportundade do captal do nvestdor. 19. Assm, o método WACC procura refletr o custo médo das dferentes alternatvas de fnancamento (captal própro e de terceros) dsponíves para o empreendmento. O modelo tradconal do WACC é expresso pela segunte fórmula: r WACC P D = rp + rd ( 1 T ) (1) P + D P + D onde: rwacc: custo médo ponderado de captal (taxa de retorno) rp: custo do captal própro rd: custo da dívda P: captal própro D: captal de terceros ou dívda T: alíquota trbutára margnal efetva 20. Os resultados do cálculo do custo de captal própro e de terceros, bem como o custo médo ponderado (WACC), são detalhados na Nota Técnca nº 062/2006-SRT/ANEEL, de 12 de Abrl de Para o cálculo do custo médo ponderado, também é necessára a defnção da estrutura de captal 2 a ser adotada para as empresas. Os detalhes metodológcos deste estudo são apresentados na Nota Técnca nº 048/2006-SRT/ANEEL, de 13 de Feverero de Sobre este componente, a ANEEL propõe a adoção de um ntervalo (banda) regulatóro para a estrutura de captal (D/V captal de terceros/total). Assm, recomenda-se para os empreendmentos de transmssão a adoção de um ntervalo de estrutura de captal entre 55%-65%, adotando-se: o lmte nferor 55% para as empresas exstentes; o lmte supero r 65% para as empresas lctadas. 23. Os resultados fnas do cálculo da taxa de retorno adequada para os servços de transmssão de energa elétrca no Brasl, através do Custo Médo Ponderado de Captal (WACC), são apresentados na tabela abaxo. 1 Nota Técnca nº 062/2006-SRT/ANEEL. Brasíla, 12 de abrl de Nota Técnca nº 048/2006-SRT/ANEEL. Brasíla, 13 de feverero de 2006.

6 (Fls. 5 da Nota Técnca no 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). Tabela 1: Custo Médo Ponderado do Captal WACC Componente Estrutura Ótma de Captal Captal de Terceros/Total = Custo de Captal Própro Taxa lvre de rsco = Prêmo de rsco de Mercado = Beta médo desalavancado = Beta médo alavancado = Rsco do negóco = Prêmo de rsco país = Prêmo de rsco cambal = Custo de captal própro nomnal = Custo de captal própro real = Custo de Captal de Terceros Custo de dívda real = Custo de dívda nomnal = Custo Médo Ponderado WACC nomnal depos de mpostos = WACC real antes de mpostos = WACC real depos de mpostos = Fórmula Instalações Instalações Exstentes Lctadas (D/V) 55% 65% rf rm - rf 5,24% 6,47% 0,306 0,553 3,58% 3,62% 2,00% 14,44% 11,59% 5,24% 6,47% 0,306 0,681 4,41% 3,62% 2,00% 15,27% 12,40% rd 8,91% 13,00% 8,91% 13,00% rwacc rwacc rwacc 11,22% 12,80% 8,45% 10,92% 12,37% 8,16% ßRRDesalav ßRR Alav ß.( rm - rf ) rb rx rp rp 24. Ressalta-se que os resultados apresentados na tabela anteror serão atualzados perodcamente, sendo adotado na data de autorzação os valores de custo de captal mas recentes. III.1.3 Vda Útl Regulatóra 25. A defnção da vda útl méda das nstalações para o cálculo da remuneração, é estabelecda pela Resolução ANEEL nº 44, de 17/03/1999, que determna as taxas de deprecação anuas para cada tpo de undade de cadastro. Essas taxas de deprecação foram, assm, ndvdualzadas por equpamento, por sstemas de suporte, por sstema funconal, etc. O Anexo 1 desta Nota Técnca apresenta a tabela de taxas anuas de deprecação dos prncpas equpamentos de transmssão de energa elétrca, ncluídos na Resolução ANEEL nº 044/ Para efeto do cálculo da Receta Anual Permtda em autorzações e cálculo da remuneração de novas nstalações (RBNI), a ANEEL utlza uma taxa anual méda de deprecação ponderada (TMDC) 3 pelo custo relatvo e valores ndvduas das taxas de deprecação dos componentes do empreendmento (undades de cadastro), sendo necessáro para tanto, a especfcação dos custos de cada undade de cadastro e que é determnada através da fórmula abaxo: 3 Nota Técnca no 021/2001 SRT/ANEEL, de 05 de outubro de 2001.

7 (Fls. 6 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). TMDC n = 1 = n TD xc = 1 C onde: TMDC: taxa anual méda de deprecação da nstalação de transmssão de energa elétrca, ponderada por captal; TD: taxa anual de deprecação do componente da nstalação; C: custo do componente da nstalação. 27. O cálculo da taxa méda de deprecação fo realzado consderando os custos dretos e assumndo que os demas custos ndretos (engenhara, admnstração, eventuas) estaram agregados aos custos dretos proporconalmente à parcela dos custos ndvduas. 28. Por fm, sabendo-se que a nstalação desses equpamentos está acompanhada das respectvas conexões ou módulos de manobra, bem como do módulo geral da subestação quando se tratar de uma nova subestação, pode-se obter as taxas médas para as prncpas undades modulares, conforme apresentado no Anexo 1 desta Nota Técnca. (2) III.1.4 Custos de Operação e Manutenção 29. Para o estabelecmento dos custos de operação e manutenção para novas nstalações autorzadas, deve-se analsar separadamente as característcas das empresas que possuem revsão apenas sobre a RBNI e das empresas que têm revsão sobre toda base de atvos (RBSE e RBNI). 30. Isso se faz necessáro pos no prmero caso, em que a empresa tem revsada apenas a parcela da RBNI, deve-se analsar o custo operaconal total da empresa atual em relação ao custo efcente, pos caso os custos reas sejam maores que os custos efcentes, reconhecer um adconal de O&M em nstalações autorzadas mplca em estabelecer uma receta acma da justa remuneração, sendo que o consumdor, neste caso, pagara duas vezes pelo mesmo servço. 31. Já no caso da empresa ter toda a sua base de atvos revsada, essa stuação não ocorre pos no momento da revsão se estabelecem os custos operaconas efcentes para todas as nstalações. No entanto, entre o níco de operação do novo empreendmento e o momento da próxma revsão, a empresa deve fazer jus à uma parcela adconal de O&M, vsto que esta nstalação não fora contemplada na revsão anteror. 32. Neste sentdo, são analsadas as duas stuações a segur e estabelecdo os crtéros para reconhecmento de custos de O&M para as nstalações a serem autorzadas. III Empresas com Revsão Apenas Sobre a RBNI 33. Para estabelecer os custos de operação e manutenção assocados às novas nstalações para empresas com revsão apenas sobre a parcela da RBNI, torna-se convenente analsar a composção da receta e dos custos totas da empresa.

8 (Fls. 7 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). 34. Assm, sabe-se que a receta total da empresa deve cobrr seus custos totas e mas o lucro normal do negóco regulado, ou seja: onde: RT: Receta total CT: Custo total LT: Lucro total RT = CT + LT (3) 35. O lucro total é dado pela remuneração do captal deduzdos os mpostos e encargos, ou seja: onde: D: Deprecação s: Taxa de retorno K: Captal T: Impostos LT = D + s. K T (4) 36. O adconal de receta em função de uma nova nstalação será dado pela receta margnal, onde teremos: RT Q CT = Q LT + Q (5) 37. A receta resultante será dada por: RT + RT = CT + CT + LT + LT (6) 38. Sabe-se que em um monopólo natural a empresa apresenta economas de escala tendo seus custos médo e margnal decrescentes. Essa característca pode ser vsta na fgura a segur.

9 (Fls. 8 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). e/q Se a empresa se comporta como um monopólo produz Q m e cobra Pm Se o preço fosse Pc, a empresa perdera dnhero e quebrara. Pm Pr A fxação do preço em Pr gera o maor nível possível de produção e o excedente de lucro é nulo CMe Pc CMg RMg RMe Qm Qr Qc Quantdade Fgura 1: Regulamentação do Preço do Monopólo Natural 39. Caso a receta total, no equlíbro, seja superor ao custo total de produção, no qual deve estar ncorporado uma taxa normal de lucro (CT + LT), a empresa estara auferndo lucros extraordnáros. Essa stuação pode ocorrer caso haja aumento na quantdade produzda, reduzndo o custo médo e não seja devdamente regulamentado o preço. 40. Especfcamente no caso da transmssão, consderando o fato da empresa ter uma receta fxa que cobre os seus custos atuas (fxos e varáves), e que estes podem ser dferentes dos custos operaconas efcentes, deve-se mpor uma condção para o reconhecmento de custos margnas de forma que o ncremento de lucro da frma em vrtude de novas nstalações seja função apenas do captal nvestdo. Para sso, deve-se ter satsfeta a condção: CT + CT < (7) REAL CT EFICIENTE onde: CTREAL: Custo total real da empresa CTEFICIENTE: Custo total efcente da empresa 41. Dessa forma, as empresas nestas condções só deverão ter custos de O&M reconhecdos em novas nstalações caso seja satsfeta a condção acma. Caso contráro, tas custos já estarão cobertas pela receta fxa da RBSE a que têm dreto sendo, portanto, o custo adconal de O&M assocado à nova nstalação a ser reconhecdo gual a zero. III Empresas com Revsão Sobre Toda Base de Atvos 42. A Resolução Normatva ANEEL n 158/2005 esclareceu a dstnção entre reforços e melhoras em nstalações de transmssão. No caso específco do estabelecmento de O&M, apenas os reforços serão objeto de análse. No entanto, deve ser evdencado como estes custos serão consderados no caso das empresas que têm revsão sobre toda base de atvos.

10 (Fls. 9 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). 43. Incalmente se faz necessára uma reflexão acerca da fnaldade do nvestmento autorzado, ou seja, analsar se trata da nstalação de novo equpamento, de substtução que acarrete adconal de O&M em relação ao equpamento substtuído ou, anda, de substtução que mantenha as mesmas condções orgnas no que se refere a parcela de O&M. 44. Para os nvestmentos relatvos à nstalação de novos equpamentos como, por exemplo, um segundo banco de transformadores ou equpamentos de compensação, deve ser consderado um percentual de O&M em relação ao nvestmento de 1,0%. Isto se deve ao fato de ser um novo equpamento que será agregado à subestação e que não estava prevsto no O&M orgnal da subestação. 45. Já os nvestmentos relatvos à substtução de equpamentos prncpas de subestações, constantes da Undade Modular de Equpamentos, o percentual a ser consderado será de 0,5%. A razão é devda à exstênca préva de equpamentos smlares. 46. Adconalmente, para aqueles nvestmentos que sejam relatvos a substtuções e adequações de equpamentos e/ou arranjos de Undades Modulares de Manobra não deverá ser consderado um percentual de O&M em relação ao nvestmento, ou seja o percentual será 0%. A não consderação de O&M, neste caso, se deve prncpalmente ao fato de que se tratam de undades modulares exstentes anterormente e que, tão somente, passaram por processos de adequação. 47. Por fm, os nvestmentos relatvos a substtuções em lnhas de transmssão, tas como: recapactação, repotencalzação e recondutoramento, também não deverão ter percentual de O&M a ser consderado. Neste caso, a justfcatva é o fato da lnha já exstr prevamente e estar sendo realzado um reforço que não mpacta no O&M já alocado como, por exemplo, recapactação por ntermédo de retensonamento dos cabos condutores ou o recondutoramento propramente dto que consttu a troca do cabo condutor. 48. Com objetvo de se ter de forma clara e objetva os percentuas de O&M a serem aplcados sobre os nvestmentos, a Tabela abaxo apresenta uma correlação entre o Art 4 da Resolução Normatva ANEEL n 158/2005 com o respectvo percentual de O&M.

11 (Fls. 10 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). Tabela 2: Total de O&M atrbuído a cada tpo de nvestmento Art 4 da Resolução 158/2005 I nstalação de transformador ou equpamento de compensação de potênca reatva com os respectvos Módulos de Manobra, para aumento da capacdade de transmssão ou provmento de potênca reatva. II recapactação, repotencação ou reconstrução de lnhas de transmssão, para aumento de capacdade operatva. III nstalação de equpamentos para adequação ou complementação do Módulo de Manobra ou das Instalações de Infra-Estrutura da Subestação, em função de alteração da confguração da rede elétrca. IV substtução de equpamentos do Módulo de Manobra ou das Instalações de Infra- Estrutura da Subestação, por superação das respectvas capacdades normatzadas. V substtução de equpamentos do Módulo de Manobra, para adequação à capacdade de transmssão contratada, observado o dsposto no art 7 da Resolução Normatva n 67, de 8 de junho de VI nstalação de Sstemas Especas de Proteção SEP, abrangendo os Esquemas de Controle de Emergênca ECE, os esquemas de Controle de Segurança ECS e as proteções de caráter sstêmco. Percentual de O&M 0,5% - para substtução de equpamentos 1,0% - para nstalação de equpamentos novos VII nstalação ou substtução de sstema de osclografa dgtal de longa duração. 0% VIII remanejamento de equpamentos de transmssão para uso em outros pontos da Rede Básca ou das Demas Instalações de Transmssão. IX mplementação de Módulo de Manobra, para conexão de lnhas de transmssão ou transformadores de potênca de propredade dos acessantes. 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% III.1.5 Perfl de Remuneração 49. No caso de novas nstalações autorzadas por meo de Resolução específca, deverão ser adotados os mesmos crtéros propostos na remuneração das novas nstalações para fns de revsão tarfára. Por se tratarem de equpamentos bem dentfcados e com data de entrada em operação e vda útl regulatóra conhecdas, torna-se convenente estabelecer a remuneração através de uma anudade que será atrbuída ao atvo, ou undade modular, estabelecendo um perfl de remuneração plano. 50. Essa receta deverá ser calculada consderando um fluxo de caxa durante toda a vda útl da nstalação. Para atender ao prncípo da contnudade do servço públco, quando o atvo tver sdo totalmente deprecado, o concessonáro deverá substtuí-lo para ter o dreto de permanecer com a mesma receta, evtando, assm, saltos tarfáros entre gerações de usuáros. III.1.6 Crtéros de Remuneração A remuneração das novas nstalações será calculada através de uma anudade a ser atrbuída ao atvo, ou undade modular, durante toda sua vda útl, devendo cessar ao térmno desta quando o atvo tver sdo totalmente deprecado. 4 Nota Técnca nº 063/2006-SRT/ANEEL, de 13 de abrl de 2006.

12 (Fls. 11 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). 52. A parcela de remuneração do captal, é composta então pelo retorno do captal (deprecação) e o retorno sobre o captal (rentabldade). Para sso, calcula-se o Custo Anual dos Atvos Elétrcos (CAAE) medante o cálculo da anudade, consderando o total de captal, a taxa de desconto e a vda útl das nstalações. 53. Assm, consderando-se um determnado atvo, a formulação para o cálculo da remuneração (CAAE) é dada conforme a segur: CAAE ( t) = R( t) + D( t) (8) 54. Para o ano 1, tem-se a rentabldade e a deprecação dada por: R( 1) = BRRl * r (9) BRRl r * BRRl D (1) = CAAE (1) R(1) = BRRl * r = n 1 (10) n ( 1+ r) r * ( 1+ r) 55. Generalzando para o ano t, tem-se: n t ( 1+ r) 1 D ( t) = D(1) * (11) t * r * ( 1+ r) t ( 1+ r) 1 1 BRRl D ( t) = (12) t = 1 R ( t) r * BRRl D( t) (13) t= 1 ( 1 + r) Operando-se algebrcamente as equações anterores, obtém-se o Custo Anual do Atvo Elétrco como sendo dado pela formulação clássca de anualzação, sendo que neste caso a base de remuneração líquda é gual à bruta, vsto se tratar de um atvo novo. CAAE r = BRRb * (14) 1 n ( 1+ r) onde: CAAE: Custo Anual do Atvo Elétrco R(t): Rentabldade D(t): Deprecação ou Quota de Rentegração Regulatóra r : taxa de retorno real antes dos mpostos sobre a renda BRRb: Base de remuneração regulatóra bruta do atvo n: vda útl do atvo

13 (Fls. 12 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). 57. A fórmula anteror resulta, portanto, na parcela de remuneração do captal nclundo a quota de rentegração regulatóra (deprecação), sendo constante ao longo de toda vda útl do atvo, mantdo os parâmetros ncas. 58. Generalzando a formulação anteror, obtém-se o Custo Anual dos Atvos Elétrcos das Novas Instalações (RBNI): CAAE NI N = UM CR k k = r ( + r) V k (15) onde: CAAENI: Custo Anual dos Atvos Elétrcos das Novas Instalações (RBNI) CRk: Custo de reposção da undade modular k NUM: Número de undades modulares r : taxa de retorno real antes dos mpostos sobre a renda BRRl: Base de remuneração regulatóra líquda do atvo Vk: vda útl da undade modular k 59. A receta total (RAP) assocada ao nvestmento é dada pela composção da receta anual líquda (RL) do atvo, acrescdo dos encargos, ou seja: RAP = RL + ENC (16) onde: ENC: Parcela de encargos (PIS/COFINS, RGR, TFSEE, P&D) 60. A receta anual líquda (RL) é formada pela remuneração do captal, através do Custo Anual dos Atvos Elétrcos (CAAE), somada aos Custos de Admnstração, Operação e Manutenção (AOM), assocados ao nvestmento. RL = CAAE + AOM (17) 61. Por fm, é necessáro explctar como deve ser recalculada a receta anual de cada atvo, ou undade modular, por ocasão das revsões tarfáras. Dado um atvo já em parte deprecado, torna-se necessáro deduzr a formulação da remuneração anual do captal em termos de sua base líquda regulatóra que, neste caso, não é a contábl pos no cálculo da anudade a deprecação não segue o crtéro da lnha reta. Assm, pode-se representar um fluxo de caxa smplfcado assocado a esse atvo como na fgura a segur:

14 (Fls. 13 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). t RA 0 RA onde: Bb Fgura 2: Fluxo de caxa smplfcado de um determnado atvo RA 0 : Receta anual assocada ao atvo, antes da revsão RA 1 : Receta anual assocada ao atvo, após a revsão VU: Vda útl total do atvo t: Data ncal ou de moblzação tr: Data da revsão Bb: Base bruta do atvo tr 62. Dessa forma, a condção para estabelecer o novo valor da receta assocada ao atvo (RA 1 ) na data da revsão (tr) é o total de captal anda não amortzado, ou a base de remuneração regulatóra líquda BRRl(tR), que será dada pelo valor presente das recetas futuras (RA 0 ) até o fnal da vda útl do atvo, e calcular a nova receta anual para a vda útl resdual VUR, ou seja: VU 0 ( RA ( t) ; r; VUR ) BRRl ( t ) VPL = R (18) onde: r : Taxa de retorno; VUR: Vda útl resdual do atvo ; BRRl(tR): líquda do atvo na data da revsão. 63. A receta anual após a revsão será dada então por: RA 1 VU = R 0 RA ( t) r t VUR ( 1 + r) 1 ( 1 r) t= t + (19) 64. Ressalta-se que este procedmento para se determnar a base de remuneração regulatóra líquda do atvo (BRRl) que compõe a RBNI em um determnado ano, conforme exposto acma, também poderá ser empregado no caso de reversão da concessão. III.2. IMPLEMENTAÇÃO DE REFORÇOS E MELHORIAS NA RBSE 65. A questão a ser abordada em relação às autorzações e, conseqüentemente, da remuneração de atvos é o reconhecmento dos nvestmentos a serem mplementados entre os períodos revsonas. Esta questão é de especal mportânca no caso do segmento de transmssão, onde certas ntervenções nas nstalações da Rede Básca são determnadas pela Empresa de Pesqusa Energétca EPE, por meo do

15 (Fls. 14 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). Plano de Expansão da Transmssão PET, e pelo Operador Naconal do Sstema Elétrco ONS, por meo dos Plano de Amplações e Reforços na Rede Básca PAR e Proposta Anual de Amplações e Reforços nas nstalações de Transmssão não ntegrantes da Rede Básca, além dos Pareceres de Acesso estando, portanto, fora da gestão da transmssora. Por outro lado, há certos nvestmentos que vsam à adequação de nstalações aos requstos mínmos estabelecdos nos Procedmentos de Rede, que se stuam nos lmtes de gestão da empresa de forma a atender o pressuposto de prestação de servço adequado ao pleno atendmento dos usuáros, conforme estabelecdo em Le e nos contratos de concessão. 66. Assm, o reconhecmento dos nvestmentos deve ser feto por um mecansmo que estmule a Efcênca Alocatva (econômca) nos nvestmento, que pode ser defnda pela habldade de combnar recursos e resultados em proporções ótmas, dados os preços vgentes. Isso sgnfca a escolha ótma do conjunto certo de produtos e também sgnfca usar o conjunto certo de bens e servços produtvos. 67. Ademas, também deve r de encontro à Efcênca Produtva (técnca) que se consttu na habldade de evtar desperdícos, produzndo tantos resultados quanto os recursos utlzados permtem, ou utlzando o mínmo de recursos dsponíves. A efcênca produtva está assocada aos concetos de raconaldade econômca e produtvdade materal, revelando a capacdade da organzação de produzr o máxmo de resultados com o mínmo de recursos. 68. Neste sentdo, a Resolução n o 158/2005 concetuou os nvestmentos executados pela transmssora, classfcados em reforços e melhoras, como descrto a segur: a) Melhora: nstalação, substtução ou reforma de equpamentos vsando manter a regulardade, contnudade, segurança e atualdade do servço públco de transmssão de energa elétrca, compreendendo a moderndade das técncas e a conservação das nstalações de transmssão, em conformdade com o contrato de concessão do servço públco de transmssão de energa elétrca e os Procedmentos de Rede; b) Reforço: mplementação de novas nstalações de transmssão, substtução ou adequação em nstalações exstentes, recomendadas pelos planos de expansão do sstema de transmssão e autorzadas pela ANEEL, para aumento da capacdade de transmssão ou da confabldade do Sstema Interlgado Naconal, ou, anda, que resulte em alteração físca da confguração da rede elétrca ou de uma nstalação; 69. Anda segundo a Resolução n o 158/2005, esses nvestmentos serão consderados nas revsões tarfáras subseqüentes conforme menconado nos artgos 3 o e 4 o, conforme o caso: Art. 3 o 2 o O custo efetvamente ncorrdo para a mplementação das Melhoras deverá ser regstrado de acordo com o Manual de Contabldade do Servço Públco de Energa Elétrca, nsttuído pela Resolução n o 444, de 26 de outubro de 2001, para serem consderados, sob a ótca de nvestmentos prudentes, nas subseqüentes revsões peródcas contratuas das Recetas Anuas Permtdas, conforme regulamentação específca Art. 4 o 3 o O custo efetvamente ncorrdo para a mplementação dos Reforços a que se refere o parágrafo anteror deverá ser regstrado de acordo com o Manual de Contabldade do Servço Públco de Energa Elétrca, nsttuído pela Resolução n o 444, de 26 de outubro de 2001, para serem consderados, sob a ótca de nvestmentos prudentes, nas subseqüentes revsões peródcas contratuas das Recetas Anuas Permtdas, conforme regulamentação específca.

16 (Fls. 15 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). 70. Os nvestmentos a serem executados pela transmssora em reforços e melhoras deverão ser recomendados pelo ONS e autorzados pela ANEEL, devendo ser estabelecdo um plano de nvestmentos acordado entre as transmssoras e o ONS que será posterormente aprovado pela ANEEL. Assm, os nvestmentos que serão consderados prudentes e reconhecdos nas revsões tarfáras deverão estar em consonânca com o plano de nvestmentos, atendendo os requstos mínmos dos procedmentos de rede e valores a preços de mercado. 71. Fca claro, portanto, que apenas os atvos sujetos à revsão tarfára deverão ser reconhecdos nos moldes da Resolução ANEEL nº 158/2005. Dessa forma, para efeto de avalação e estabelecmento de receta adconal em vrtude de novos nvestmentos, os crtéros adotados dependem da forma como são revsados os atvos. Têm-se então duas condções, sendo uma para empresas que tem revsão apenas sobre os atvos das novas nstalações (RBNI), e outra para empresas que possuem revsão sobre toda a base de atvos, nclundo a RBSE e RBNI. III.2.1. Crtéros para avalação de nvestmentos de empresas com revsão apenas sobre a RBNI Para as empresas que se enquadram nessa condção, a receta assocada às nstalações exstentes (RBSE) não sofre revsão tarfára e, portanto, não há o efeto da deprecação sobre a mesma. Essa remuneração é equvalente à stuação em que a base de atvos líquda permanece constante ao longo do tempo, o que só ocorre no caso em que a empresa nveste anualmente o equvalente ao valor da deprecação anual. Portanto, para fazer jus a uma receta constante é absolutamente coerente consderar que a empresa deverá fazer nvestmentos que refltam essa condção e que mantenham o servço adequado e a atualdade das nstalações. 73. Para embasar essa análse, pode-se avalar o montante de nvestmentos prevstos pelas concessonáras nos próxmos anos, o que pode ser feto a partr dos seguntes relatóros elaborados em conjunto pelo ONS e EPE: 1. PMIS Plano de Modernzação de Instalações de Interesse Sstêmco; 2. PAR Plano de Amplações e Reforços na Rede Básca 3. PAR DIT Proposta Anual de Amplações e Reforços nas nstalações de Transmssão não ntegrantes da Rede Básca; 4. PAR/PET Obras consoldadas. 74. Assm, consderando os nvestmentos prevstos entre os anos de 2006 e 2008 em reforços e melhoras a serem mplementados dretamente pelas concessonáras, pode-se comparar, para cada empresa, os nvestmentos anuas com a deprecação contábl anual. Os resultados são mostrados na tabela abaxo, onde são apresentados valores aproxmados, apenas para efeto de comparação. 5 Nota Técnca nº 063/2006-SRT/ANEEL, de 13 de abrl de 2006.

17 (Fls. 16 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). Empresa Tabela 3: Investmentos Prevstos em Reforços e Melhoras e Total de Deprecação Anual Deprecação Contábl PMIS Investm. anuas PMIS PAR/PET PAR DIT Investm. anuas PAR/PET PAR/DIT Investm. Totas Investm. Totas / Deprec. [R$/ano] [R$] [R$/ano] [R$] [R$/ano] [R$/ano] [%] CEEE ,07 CELG ,02 CEMIG ,79 CHESF ,69 COPEL ,61 CTEEP ,70 ELETRONORTE ,29 ELETROSUL ,76 ESCELSA ,67 FURNAS ,43 TOTAL ,21% 75. Nota-se claramente, a partr dos dados levantados, que o nível de nvestmentos está muto aquém do total de deprecação anual para a maora das empresas. Vale lembrar anda, que a deprecação consderada é a contábl, não refletndo, portanto, a atualzação da base de atvos da empresa. 76. Dante dessas constatações e coerentemente com o prncípo que justfca a receta constante, torna-se mperatvo a adoção de crtéros justos para o reconhecmento de nvestmentos com a respectva receta. Dessa forma, os crtéros para avalação dos nvestmentos são os seguntes: a) Os nvestmentos classfcados como Reforços, de acordo com a Resolução n o 158/2005, referdos nos ncsos I e II do artgo 4º, deverão constar da Proposta Anual de Amplações e Reforços (PAR), elaborada pelo ONS, e serão mplementados pelas concessonáras de transmssão medante autorzação específca, recebendo em contrapartda a medata receta correspondente; b) Os demas Reforços a que se referem os ncsos III a VIII do artgo 4º da Resolução n o 158/2005, e os nvestmentos classfcados como Melhoras, de acordo com o artgo 3º da referda Resolução, deverão ser mplementados dretamente pelas concessonáras de transmssão, sem dreto à parcela adconal de receta anual permtda. Ressalta-se que esses nvestmentos também não serão consderados nas revsões tarfáras, uma vez que os atvos da RBSE não estão sujetos à revsão. 77. A receta adconal de que trata o tem (a) do parágrafo anteror será calculada adotando-se um perfl plano de receta sendo que, na revsão tarfára subseqüente, esta receta deverá ser revsada e os atvos passarão a ncorporar a base de atvos da RBNI da empresa. III.2.2. Crtéros para avalação de nvestmentos de empresas com revsão sobre toda a base 78. Para as empresas que estão sujetas à revsão tarfára sobre toda a base de atvos deve-se então reconhecer todos os nvestmentos fetos entre os períodos revsonas, uma vez que a base de

18 (Fls. 17 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). remuneração sofre o efeto da deprecação ao longo do tempo. Nesta condção, os crtéros para avalação dos nvestmentos são os seguntes: b) Os nvestmentos classfcados como Reforços, de acordo com a Resolução n o 158/2005, referdos nos ncsos I e II do artgo 4º, têm o mesmo tratamento que no caso anteror, devendo, portanto, ser mplementados pelas concessonáras de transmssão medante autorzação específca, recebendo em contrapartda a medata receta correspondente; c) Os demas Reforços a que se referem os ncsos III a VIII do artgo 4º da Resolução n o 158/2005, e os nvestmentos classfcados como Melhoras, de acordo com o artgo 3º da referda Resolução, deverão ser mplementados dretamente pelas concessonáras de transmssão, sem dreto à parcela adconal de receta anual permtda. Tas nvestmentos, no entanto, serão consderados no CAPEX, conforme defnção adante. Para tanto, deverá ser elaborado o Plano de Modernzação das Instalações de Interesse Sstêmco, em que conste a relação de todos os Reforços e Melhoras de nteresse sstêmco que necesstem ser mplementados para permtr a prestação do servço adequado. 79. Assm, como no caso anteror, a receta adconal de que trata o tem (a) do parágrafo acma será calculada adotando-se um perfl plano de receta sendo que, na revsão tarfára subseqüente, esta receta deverá ser revsada e os atvos passarão a ncorporar a base de atvos da RBNI da empresa. 80. De forma a consderar os nvestmentos em Reforços e Melhoras, conforme o tem (b) do parágrafo acma, buscando-se a atualzação das nstalações da Rede Básca de acordo com os requstos mínmos dos procedmentos de rede do ONS, deverá ser defndo o montante de nvestmentos (CAPEX) a ser reconhecdo no cálculo da receta para o próxmo período tarfáro, estabelecendo um fluxo de caxa que leve em conta os nvestmentos e as deprecações. O cálculo se realza da segunte forma: Base líquda ao fnal do ano (t) = Base líquda ao fnal do ano (t-1) + Investmentos realzados no ano (t) - Deprecação acumulada no ano (t) 81. O cálculo pode ser estruturado através da segunte equação: + ( t) = BRRl ( t ) INV ( t) D( t) BRRl 1 (20) ( t) BRRb ( t) D = * (21) onde: BRRl(t): Base de remuneração regulatóra líquda ao fnal do ano (t) BRRl(t-1): Base de remuneração regulatóra líquda ao fnal do ano (t-1) INV(t): Investmentos realzados no ano (t) D(t): Deprecação acumulada no ano (t), nclundo os nvestmentos realzados; BRRb(t): Base de remuneração regulatóra bruta ao fnal do ano (t) d: Taxa méda de deprecação.

19 (Fls. 18 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). 82. Para exemplfcar o cálculo, consderemos o segunte plano de nvestmentos nos próxmos quatro anos para uma determnada empresa, conforme lustrado na fgura abaxo. Plano de Investmentos - CAPEX (R$) - RBSE Ano Rede Básca , , , ,00 DIT Conexão $ ,00 $ ,00 $ ,00 $ ,00 Fgura 3: Plano de nvestmentos para o próxmo período tarfáro 83. O valor resdual dos atvos, que corresponderá à base de remuneração líquda, ao fnal de cada ano, será dado pela base líquda no ano anteror acrescda dos nvestmentos realzados no ano e subtrando-se as deprecações e desmoblzações. Esse fluxo pode ser lustrado abaxo. RBSE Rede Básca do Sstema Exstente Ano Base de Atvos Líquda (R$) Capex Real (R$) Valores Reas dos Atvos Deprecação Real Rede Básca Base de Atvos Incal Deprecação do CAPEX C Desmoblzação a p e x Rede Básca DIT Conexão Valor Resdual do Atvo - Real (Fm do período) Valor Resdual do Atvo - Real (Iníco do período) Fgura 4: Exemplo de fluxo de caxa dos nvestmentos 84. A adoção deste mecansmo busca, além de nduzr uma maor efcênca nos nvestmentos das empresas, tratar a questão da remuneração de melhoras mplementadas pela transmssora, elmnando a lacuna temporal entre a realzação do nvestmento e o níco de sua remuneração. III.3. SUBSTITUIÇÃO DE ATIVOS DE TRANSMISSÃO NA RBSE 85. As decsões de substtução de atvos pelas concesso náras geralmente dependem de uma análse de vabldade econômca, envolvendo, entre outros: a seleção de atvos smlares, verfcação de custos operaconas, avanço tecnológco, efcênca de métodos e processos de produção, montante de nvestmento, dsponbldade fnancera da empresa e avalação de rscos.

20 (Fls. 19 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). 86. O problema da substtução de equpamentos pode ser analsado a partr das seguntes stuações prátcas 6 : a) Substtução dêntca Normalmente realzada quando exste um desenvolvmento tecnológco adconado a custos crescentes de manutenção devdo ao desgaste de componentes. Em mutos casos, a substtução dêntca é uma decsão estratégca da empresa, tendo por base o conceto de vda econômca. b) Substtução não-dêntca Em geral, o que leva a substtução não dêntca é a necessdade de aumento de capacdade e de evolução tecnológca aparente, mas não é possível antever essa tendênca. c) Substtução com progresso tecnológco É comum consderar os benefícos econômcos do progresso tecnológco medante a análse do custo de obsolescênca dado pela comparação dos custos de operação do equpamento a ser adqurdo com os custos dos equpamentos que serão lançados no mercado nos próxmos anos. d) Substtução estratégca Está ntmamente assocada aos aspectos mercadológcos e da compettvdade por melhor qualdade de servços e produtos, envolvendo análses de múltplas funções e quantfcação. 87. A substtução de atvos de nstalações de transmssão de energa elétrca ntegrantes da rede básca ou das demas nstalações de transmssão devem, portanto, ser reguladas de acordo com as determnações legas e contratuas das concessões do servço públco de transmssão, coerente com o modelo econômco do servço pelo preço e a defnção de necessdade da substtução com adconal de prestação de servço (substtução não-dêntca). 88. Dessa forma, a substtução de atvos da rede básca com adconal de prestação de servço de transmssão como, por exemplo, para aumento da capacdade de nterrupção ou de transmssão de equpamentos, em conseqüênca às mudanças de topologa ou das condções operatvas da rede, deve ser remunerada adequadamente por um adconal da receta anual permtda ou, mas precsamente, pela parcela RBNI, vnculada ao respectvo servço de transmssão da rede básca. 89. Por outro lado, caso a receta assocada às nstalações exstentes (RBSE) não seja passível de revsão, a substtução de um atvo por outro sem adconal de prestação de servço de transmssão (substtução dêntca) não gera o dreto a um adconal de remuneração, bem como as substtuções com progresso tecnológco e estratégcas, conforme as decsões empresaras da concessonára, que vsam reduzr seus custos de operação e manutenção e aumentar a efcênca e o nível de confabldade. 90. Há anda o caso de substtução não-dêntca, normalmente com adconal de prestação de servço, porém de equpamento totalmente deprecado. Neste caso, o adconal de remuneração deverá levar em conta as alternatvas atuas de substtução do atvo dêntco para efeto de comparação. 6 CASAROTO FILHO, N., KOPITTKE, B.H. Análse de Investmentos. 8 o ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1998, p. 167.

21 (Fls. 20 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). 91. No entanto, permanece nalterada a faculdade do poder concedente em solctar substtuções de atvos de transmssão sem adconal de servço (substtução com progresso tecnológco e estratégca), quando da dentfcação, no planejamento determnatvo das nstalações de transmssão da rede básca, de necessdades sstêmcas de operação do sstema elétrco nterlgado. III.3.1 Metodologa de Remuneração de Substtuções 92. Conforme estabelecdo no contrato de concessão das concessonáras de transmssão, a ANEEL procederá, a cada 4 anos, à revsão tarfára peródca da Receta Anual Permtda com objetvo de promover a efcênca e modcdade tarfára. Contudo, de acordo com o dsposto no referdo contrato, as parcelas de RBSE e RPC referente às nstalações relaconadas na Resolução nº 166/2000, não serão objeto de revsão tarfára. 93. Em vrtude dessa condção contratual, é necessára uma especal atenção quanto à substtução de atvos na RBSE, dado que a receta estabelecda ncalmente já apresenta a remuneração sufcente para prestação do servço assocado a esses atvos. Assm, qualquer nvestmento que não represente acréscmo do servço de transmssão dsponblzado à rede já estará coberto pela receta fxa RBSE. 94. No entanto, consderando que as transmssoras têm a opção de requererem a revsão sobre toda a base de atvos, deve-se propor uma metodologa para remuneração das substtuções que contemple as duas stuações, a saber: uma em que não é possível a revsão das nstalações exstentes, conforme cláusula contratual (RBSE blndada ); outra, consderando a revsão sobre todos os atvos (RBSE aberta ). Dessa forma, descreve-se nos tens seguntes a metodologa proposta. 95. Ressalta-se que a mplantação de novos atvos em nstalações de transmssão da rede básca ou das demas nstalações de transmssão exstentes, para fns de adequação ou substtução e conseqüente aumento de capacdade e/ou de confabldade, será remunerada por adconal de receta anual permtda (RAP), caso se enquadre nos casos prevstos nos ncsos I e II do Art. 4º da Resolução nº 158/2005: Art. 4º São classfcadas como Reforços: I nstalação de transformador ou equpamento de compensação de potênca reatva com os respectvos Módulos de Manobra, para aumento da capacdade de transmssão ou provmento de potênca reatva; II recapactação, repotencação ou reconstrução de lnhas de transmssão, para aumento de capacdade operatva; 96. Já a mplantação de novos atvos para fns de adequação ou substtução e conseqüente aumento de capacdade e/ou de confabldade, não será remunerada por adconal de receta anual permtda (RAP), caso se enquadre nos casos prevstos nos ncsos III a IX do Art. 4º da Resolução nº 158/2005: Art. 4º São classfcadas como Reforços:... III nstalação de equpamentos para adequação ou complementação do Módulo de Manobra ou das Instalações de Infra-Estrutura da Subestação, em função de alteração da confguração da rede elétrca; IV substtução de equpamentos do Módulo de Manobra ou das Instalações de Infra-Estrutura da Subestação, por superação das respectvas capacdades normatzadas;

22 (Fls. 21 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). V substtução de equpamentos do Módulo de Manobra, para adequação à capacdade de transmssão contratada, observado o dsposto no art. 7o da Resolução Normatva no 67, de 8 de junho de 2004; VI nstalação de Sstemas Especas de Proteção SEP, abrangendo os Esquemas de Controle de Emergênca ECE, os Esquemas de Controle de Segurança ECS e as proteções de caráter sstêmco; VII nstalação ou substtução de sstema de osclografa dgtal de longa duração; VIII remanejamento de equpamentos de transmssão para uso em outros pontos da Rede Básca ou das Demas Instalações de Transmssão; e IX mplementação de Módulo de Manobra, para conexão de lnhas de transmssão ou transformadores de potênca de propredade dos acessantes. 97. Smlarmente, apresenta-se, a segur, lsta de mplantações, substtuções ou alterações nas nstalações de transmssão exstentes que, normalmente, não serão remuneradas com adconal da RAP vnculada à prestação do servço de transmssão nos casos prevstos no Art. 3º da Resolução nº 158/2005: Art. 3º São classfcadas como Melhoras: I adequação de nstalações aos requstos mínmos estabelecdos nos Procedmentos de Rede, quando a necessdade fcar evdencada pelo Operador Naconal do Sstema Elétrco ONS, excetuando-se os casos em que haja alteração físca da confguração da rede elétrca; II nstalação ou substtução de equpamentos em subestações com a fnaldade de permtr a plena observabldade e controlabldade do SIN, bem como o seqüencamento de eventos; III automação, reforma e modernzação de subestações; IV substtução de equpamentos por motvo de obsolescênca, vda útl esgotada, falta de peças de reposção ou rsco de dano às nstalações; V nstalação ou substtução de sstema de osclografa dgtal de curta duração; VI substtução de equpamentos devdo a desgastes prematuros ou restrções operatvas ntrínsecas, de qualquer ordem; VII obras e equpamentos destnados a dmnur a ndsponbldade das nstalações de transmssão; e VIII elmnação de nterferêncas localzadas em faxas de servdão. III.3.2 Cálculo do Adconal de Receta para Empresas sem Revsão da RBSE 98. Para as substtuções de atvos de nstalações de transmssão com adconal de servço ou, excepconalmente, sem adconal de servço, mas requstadas pelo poder concedente, é proposta uma metodologa de cálculo do adconal da parcela da receta anual permtda, que contemple as seguntes premssas, defndas a partr da análse dos aspectos legas e contratuas das concessões de servço públco de transmssão, conforme o modelo econômco do servço pelo preço: a) As parcelas da receta anual permtda referentes aos equpamentos a serem substtuídos pertencentes às nstalações de transmssão ntegrantes da rede básca exstentes (RBSE) e às demas nstalações de transmssão exstentes (RPC) permanecem até o fnal do contrato de concessão, ano de 2015, a título de remuneração do servço vnculado ao atvo a ser substtuído; b) O valor do nvestmento ncal (IV) assocado ao novo equpamento a ser nstalado deverá ser compatível com os custos de referênca da ANEEL;

23 (Fls. 22 da Nota Técnca n o 065/2006-SRT/ANEEL, de 18/04/2006). c) O valor do nvestmento assocado ao equpamento a ser desmoblzado (ID), deverá ser calculado a partr dos custos de referênca da ANEEL; d) O valor do adconal de receta (AR) assocado ao novo equpamento, deve ser calculado a partr do nvestmento base (IB), dado pela dferença de custo entre os dos equpamentos (IV e ID), conforme detalhamento abaxo. 99. Para os casos em que as substtuções de atvos mplcarem em adconal no servço prestado, referdos aos ncsos I e II do artgo 4º da Resolução nº 158/2005, o adconal de receta para mplantação das novas nstalações será calculado consderando o Investmento Base (IB), conforme os crtéros estabelecdos no tem III.1 desta Nota Técnca, consderando que a parcela da RBSE assocada ao equpamento substtuído contnuará a ser percebda pela concessonára. Este procedmento justfca-se uma vez que a concessonára não poderá ser remunerada pelas novas nstalações e anda pelas nstalações desmoblzadas Conforme dsposto no contrato de concessão, os nvestmentos para substtuções de atvos que se enquadrem nos ncsos III a VIII do artgo 4º e no artgo 3º da Resolução n o 158/2005, vsando a manutenção da regulardade, contnudade, segurança e atualdade do servço, compreendendo a moderndade das técncas e nstalações, bem como a melhora do servço, deverão ser remunerados pela receta fxa do concessonáro, que fo estabelecda como uma anudade para remuneração da prestação do servço, e não será objeto de revsão tarfára Assm, do parágrafo anteror conclu-se que cabe ao concessonáro zelar pela ntegrdade dos bens vnculados à prestação do servço, sendo sua mplementação responsabldade da transmssora, já sendo remunerada pela RBSE, não fazendo jus à adconal de Receta A metodologa proposta para remuneração das substtuções de atvos em nstalações de transmssão de energa elétrca ntegrantes da rede básca, baseada nas premssas acma estabelecdas, é apresentada a segur: Passo 1: Passo 2: Passo 3: Passo 3: Defnção do valor do nvestmento assocado ao novo equpamento (IV), compatível com os custos de referênca da ANEEL; Defnção do nvestmento assocado ao equpamento desmoblzado (ID), calculado a partr dos custos de referênca da ANEEL; Defnção do nvestmento base (IB) assocado ao adconal no servço prestado pela nstalação de novas nstalações (IB = IV ID); Cálculo do adconal de receta anual permtda (AD), consderando os parâmetros e crtéros estabelecdos no tem III.1 e o nvestmento base Vale ressaltar que a concessonára de transmssão fará jus ao adconal de receta conforme calculado acma (AD) até o fm do contrato de concessão, em Para o período entre o fnal do contrato de concessão e o fnal da vda útl do novo atvo, a receta será aquela correspondente ao Investmento Incal (IV). Essa stuação pode ser vsualzada na fgura a segur.

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