O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

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1 LEI Nº , DE 20 DE JUNHO DE 2007 Regulamenta o undo de Manutenção e Desenvolvmento da Educação Básca e de Valorzação dos Profssonas da Educação - UNDEB, de que trata o art. 60 do Ato das Dsposções Consttuconas Transtóras; altera a Le no , de 14 de feverero de 2001; revoga dspostvos das Les nos 9.424, de 24 de dezembro de 1996, , de 9 de junho de 2004, e , de 5 de março de 2004; e dá outras provdêncas. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A aço saber que o Congresso Naconal decreta e eu sancono a segunte Le: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º É nsttuído, no âmbto de cada Estado e do Dstrto ederal, um undo de Manutenção e Desenvolvmento da Educação Básca e de Valorzação dos Profssonas da Educação UNDEB, de natureza contábl, nos termos do art. 60 do Ato das Dsposções Consttuconas Transtóras - ADCT. Parágrafo únco. A nsttução dos undos prevstos no caput deste artgo e a aplcação de seus recursos não sentam os Estados, o Dstrto ederal e os Muncípos da obrgatoredade da aplcação na manutenção e no desenvolvmento do ensno, na forma prevsta no art. 212 da Consttução ederal e no ncso VI do caput e parágrafo únco do art. 10 e no ncso I do caput do art. 11 da Le no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, de: I - pelo menos 5% (cnco por cento) do montante dos mpostos e transferêncas que compõem a cesta de recursos do UNDEB, a que se referem os ncsos I a IX do caput e o 1º do art. 3º desta Le, de modo que os recursos prevstos no art. 3º desta Le somados aos referdos neste ncso garantam a aplcação do mínmo de 25% (vnte e cnco por cento) desses mpostos e transferêncas em favor da manutenção e desenvolvmento do ensno; II - pelo menos 25% (vnte e cnco por cento) dos demas mpostos e transferêncas. Art. 2º Os undos destnam-se à manutenção e ao desenvolvmento da educação básca públca e à valorzação dos trabalhadores em educação, nclundo sua condgna remuneração, observado o dsposto nesta Le. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO INANCEIRA Seção I Das ontes de Receta dos undos Art. 3º Os undos, no âmbto de cada Estado e do Dstrto ederal, são compostos por 20% (vnte por cento) das seguntes fontes de receta: I - mposto sobre transmssão causa morts e doação de quasquer bens ou dretos prevsto no ncso I do caput do art. 155 da Consttução ederal; II - mposto sobre operações relatvas à crculação de mercadoras e sobre prestações de servços de transportes nterestadual e ntermuncpal e de comuncação prevsto no ncso II do caput do art. 155 combnado com o ncso IV do caput do art. 158 da Consttução; III - mposto sobre a propredade de veículos automotores prevsto no ncso III do caput do art. 155 combnado com o ncso III do caput do art. 158 da Consttução ederal; IV - parcela do produto da arrecadação do mposto que a Unão eventualmente nsttur no exercíco da competênca que lhe é atrbuída pelo ncso I do caput do art. 154 da Consttução ederal prevsta no ncso II do caput do art. 157 da Consttução ederal;

2 V - parcela do produto da arrecadação do mposto sobre a propredade terrtoral rural, relatvamente a móves stuados nos Muncípos, prevsta no ncso II do caput do art. 158 da Consttução ederal; VI - parcela do produto da arrecadação do mposto sobre renda e proventos de qualquer natureza e do mposto sobre produtos ndustralzados devda ao undo de Partcpação dos Estados e do Dstrto ederal - PE e prevsta na alínea a do ncso I do caput do art. 159 da Consttução ederal e no Sstema Trbutáro Naconal de que trata a Le no 5.172, de 25 de outubro de 1966; VII - parcela do produto da arrecadação do mposto sobre renda e proventos de qualquer natureza e do mposto sobre produtos ndustralzados devda ao undo de Partcpação dos Muncípos - PM e prevsta na alínea b do ncso I do caput do art. 159 da Consttução ederal e no Sstema Trbutáro Naconal de que trata a Le no 5.172, de 25 de outubro de 1966; VIII - parcela do produto da arrecadação do mposto sobre produtos ndustralzados devda aos Estados e ao Dstrto ederal e prevsta no ncso II do caput do art. 159 da Consttução ederal e na Le Complementar no 61, de 26 de dezembro de 1989; e IX - recetas da dívda atva trbutára relatva aos mpostos prevstos neste artgo, bem como juros e multas eventualmente ncdentes. 1º Inclu-se na base de cálculo dos recursos referdos nos ncsos do caput deste artgo o montante de recursos fnanceros transferdos pela Unão aos Estados, ao Dstrto ederal e aos Muncípos, conforme dsposto na Le Complementar no 87, de 13 de setembro de º Além dos recursos menconados nos ncsos do caput e no 1º deste artgo, os undos contarão com a complementação da Unão, nos termos da Seção II deste Capítulo. Seção II Da Complementação da Unão Art. 4º A Unão complementará os recursos dos undos sempre que, no âmbto de cada Estado e no Dstrto ederal, o valor médo ponderado por aluno, calculado na forma do Anexo desta Le, não alcançar o mínmo defndo naconalmente, fxado de forma a que a complementação da Unão não seja nferor aos valores prevstos no ncso VII do caput do art. 60 do ADCT. 1º O valor anual mínmo por aluno defndo naconalmente consttu-se em valor de referênca relatvo aos anos ncas do ensno fundamental urbano e será determnado contablmente em função da complementação da Unão. 2º O valor anual mínmo por aluno será defndo naconalmente, consderando-se a complementação da Unão após a dedução da parcela de que trata o art. 7º desta Le, relatva a programas dreconados para a melhora da qualdade da educação básca. Art. 5º A complementação da Unão destna-se exclusvamente a assegurar recursos fnanceros aos undos, aplcando-se o dsposto no caput do art. 160 da Consttução ederal. 1º É vedada a utlzação dos recursos orundos da arrecadação da contrbução socal do saláro-educação a que se refere o 5º do art. 212 da Consttução ederal na complementação da Unão aos undos. 2º A vnculação de recursos para manutenção e desenvolvmento do ensno estabelecda no art. 212 da Consttução ederal suportará, no máxmo, 30% (trnta por cento) da complementação da Unão. Art. 6º A complementação da Unão será de, no mínmo, 10% (dez por cento) do total dos recursos a que se refere o ncso II do caput do art. 60 do ADCT. 1º A complementação da Unão observará o cronograma da programação fnancera do Tesouro Naconal e contemplará pagamentos mensas de, no mínmo, 5% (cnco por cento) da complementação anual, a serem realzados até o últmo da útl de cada mês, assegurados os repasses de, no mínmo, 45% (quarenta e cnco por cento) até 31 de julho, de 85% (otenta e cnco por cento) até 31 de dezembro de cada ano, e de 100% (cem por cento) até 31 de janero do exercíco medatamente subseqüente. 2º A complementação da Unão a maor ou a menor em função da dferença entre a receta utlzada para o cálculo e a receta realzada do exercíco de referênca será ajustada no 1º (prmero) quadrmestre do exercíco medatamente subseqüente e debtada ou credtada à conta específca dos undos, conforme o caso.

3 3º O não-cumprmento do dsposto no caput deste artgo mportará em crme de responsabldade da autordade competente. Art. 7º Parcela da complementação da Unão, a ser fxada anualmente pela Comssão Intergovernamental de nancamento para a Educação Básca de Qualdade nsttuída na forma da Seção II do Capítulo III desta Le, lmtada a até 10% (dez por cento) de seu valor anual, poderá ser dstrbuída para os undos por meo de programas dreconados para a melhora da qualdade da educação básca, na forma do regulamento. Parágrafo únco. Para a dstrbução da parcela de recursos da complementação a que se refere o caput deste artgo aos undos de âmbto estadual benefcáros da complementação nos termos do art. 4º desta Le, levarse-á em consderação: I - a apresentação de projetos em regme de colaboração por Estado e respectvos Muncípos ou por consórcos muncpas; II - o desempenho do sstema de ensno no que se refere ao esforço de habltação dos professores e aprendzagem dos educandos e melhora do fluxo escolar; III - o esforço fscal dos entes federados; IV - a vgênca de plano estadual ou muncpal de educação aprovado por le. CAPÍTULO III DA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS Seção I Dsposções Geras Art. 8º A dstrbução de recursos que compõem os undos, no âmbto de cada Estado e do Dstrto ederal, dar-se-á, entre o governo estadual e os de seus Muncípos, na proporção do número de alunos matrculados nas respectvas redes de educação básca públca presencal, na forma do Anexo desta Le. 1º Admtr-se-á, para efeto da dstrbução dos recursos prevstos no ncso II do caput do art. 60 do ADCT, em relação às nsttuções comuntáras, confessonas ou flantrópcas sem fns lucratvos e convenadas com o poder públco, o cômputo das matrículas efetvadas na educação nfantl oferecda em creches para cranças de até 3 (três) anos. 2º As nsttuções a que se refere o 1º deste artgo deverão obrgatóra e cumulatvamente: I - oferecer gualdade de condções para o acesso e permanênca na escola e atendmento educaconal gratuto a todos os seus alunos; II - comprovar fnaldade não lucratva e aplcar seus excedentes fnanceros em educação na etapa ou modaldade prevstas nos 1º, 3º e 4º deste artgo; III - assegurar a destnação de seu patrmôno a outra escola comuntára, flantrópca ou confessonal com atuação na etapa ou modaldade prevstas nos 1º, 3º e 4º deste artgo ou ao poder públco no caso do encerramento de suas atvdades; IV - atender a padrões mínmos de qualdade defndos pelo órgão normatvo do sstema de ensno, nclusve, obrgatoramente, ter aprovados seus projetos pedagógcos; V - ter certfcado do Conselho Naconal de Assstênca Socal ou órgão equvalente, na forma do regulamento. 3º Admtr-se-á, pelo prazo de 4 (quatro) anos, o cômputo das matrículas das pré-escolas, comuntáras, confessonas ou flantrópcas, sem fns lucratvos, convenadas com o poder públco e que atendam às cranças de 4 (quatro) e 5 (cnco) anos, observadas as condções prevstas nos ncsos I a V do 2º deste artgo, efetvadas, conforme o censo escolar mas atualzado até a data de publcação desta Le. 4º Observado o dsposto no parágrafo únco do art. 60 da Le no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no 2º deste artgo, admtr-se-á o cômputo das matrículas efetvadas, conforme o censo escolar mas atualzado, na educação especal oferecda em nsttuções comuntáras, confessonas ou flantrópcas sem fns lucratvos, convenadas com o poder públco, com atuação exclusva na modaldade. 5º Eventuas dferenças do valor anual por aluno entre as nsttuções públcas da etapa e da modaldade referdas neste artgo e as nsttuções a que se refere o 1º deste artgo serão aplcadas na cração de nfra-

4 estrutura da rede escolar públca. 6º Os recursos destnados às nsttuções de que tratam os 1º, 3º e 4º deste artgo somente poderão ser destnados às categoras de despesa prevstas no art. 70 da Le no 9.394, de 20 de dezembro de Art. 9º Para os fns da dstrbução dos recursos de que trata esta Le, serão consderadas exclusvamente as matrículas presencas efetvas, conforme os dados apurados no censo escolar mas atualzado, realzado anualmente pelo Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera - INEP, consderando as ponderações aplcáves. 1º Os recursos serão dstrbuídos entre o Dstrto ederal, os Estados e seus Muncípos, consderando-se exclusvamente as matrículas nos respectvos âmbtos de atuação prortára, conforme os 2º e 3º do art. 211 da Consttução ederal, observado o dsposto no 1º do art. 21 desta Le. 2º Serão consderadas, para a educação especal, as matrículas na rede regular de ensno, em classes comuns ou em classes especas de escolas regulares, e em escolas especas ou especalzadas. 3º Os profssonas do magstéro da educação básca da rede públca de ensno ceddos para as nsttuções a que se referem os 1º, 3º e 4º do art. 8º desta Le serão consderados como em efetvo exercíco na educação básca públca para fns do dsposto no art. 22 desta Le. 4º Os Estados, o Dstrto ederal e os Muncípos poderão, no prazo de 30 (trnta) das da publcação dos dados do censo escolar no Dáro Ofcal da Unão, apresentar recursos para retfcação dos dados publcados. Art. 10. A dstrbução proporconal de recursos dos undos levará em conta as seguntes dferenças entre etapas, modaldades e tpos de estabelecmento de ensno da educação básca: I - creche em tempo ntegral; II - pré-escola em tempo ntegral; III - creche em tempo parcal; IV - pré-escola em tempo parcal; V - anos ncas do ensno fundamental urbano; VI - anos ncas do ensno fundamental no campo; VII - anos fnas do ensno fundamental urbano; VIII - anos fnas do ensno fundamental no campo; IX- ensno fundamental em tempo ntegral; X - ensno médo urbano; XI - ensno médo no campo; XII - ensno médo em tempo ntegral; XIII - ensno médo ntegrado à educação profssonal; XIV - educação especal; XV - educação ndígena e qulombola; XVI - educação de jovens e adultos com avalação no processo; XVII - educação de jovens e adultos ntegrada à educação profssonal de nível médo, com avalação no processo. 1º A ponderação entre dferentes etapas, modaldades e tpos de estabelecmento de ensno adotará como referênca o fator 1(um) para os anos ncas do ensno fundamental urbano, observado o dsposto no 1º do art. 32 desta Le. 2º A ponderação entre demas etapas, modaldades e tpos de estabelecmento será resultado da multplcação do fator de referênca por um fator específco fxado entre 0,70 (setenta centésmos) e 1,30 (um ntero e trnta centésmos), observando-se, em qualquer hpótese, o lmte prevsto no art. 11 desta Le. 3º Para os fns do dsposto neste artgo, o regulamento dsporá sobre a educação básca em tempo ntegral e

5 sobre os anos ncas e fnas do ensno fundamental. 4º O dreto à educação nfantl será assegurado às cranças até o térmno do ano letvo em que completarem 6 (ses) anos de dade. Art. 11. A apropração dos recursos em função das matrículas na modaldade de educação de jovens e adultos, nos termos da alínea c do ncso III do caput do art. 60 do Ato das Dsposções Consttuconas Transtóras - ADCT, observará, em cada Estado e no Dstrto ederal, percentual de até 15% (qunze por cento) dos recursos do undo respectvo. Seção II Da Comssão Intergovernamental de nancamento para a Educação Básca de Qualdade Art. 12. ca nsttuída, no âmbto do Mnstéro da Educação, a Comssão Intergovernamental de nancamento para a Educação Básca de Qualdade, com a segunte composção: I - 1 (um) representante do Mnstéro da Educação; II - 1 (um) representante dos secretáros estaduas de educação de cada uma das 5 (cnco) regões polítcoadmnstratvas do Brasl ndcado pelas seções regonas do Conselho Naconal de Secretáros de Estado da Educação - CONSED; III - 1 (um) representante dos secretáros muncpas de educação de cada uma das 5 (cnco) regões polítcoadmnstratvas do Brasl ndcado pelas seções regonas da Unão Naconal dos Drgentes Muncpas de Educação - UNDIME. 1º As delberações da Comssão Intergovernamental de nancamento para a Educação Básca de Qualdade serão regstradas em ata crcunstancada, lavrada conforme seu regmento nterno. 2º As delberações relatvas à especfcação das ponderações serão baxadas em resolução publcada no Dáro Ofcal da Unão até o da 31 de julho de cada exercíco, para vgênca no exercíco segunte. 3º A partcpação na Comssão Intergovernamental de nancamento para a Educação Básca de Qualdade é função não remunerada de relevante nteresse públco, e seus membros, quando convocados, farão jus a transporte e dáras. Art. 13. No exercíco de suas atrbuções, compete à Comssão Intergovernamental de nancamento para a Educação Básca de Qualdade: I - especfcar anualmente as ponderações aplcáves entre dferentes etapas, modaldades e tpos de estabelecmento de ensno da educação básca, observado o dsposto no art. 10 desta Le, levando em consderação a correspondênca ao custo real da respectva etapa e modaldade e tpo de estabelecmento de educação básca, segundo estudos de custo realzados e publcados pelo Inep; II - fxar anualmente o lmte proporconal de apropração de recursos pelas dferentes etapas, modaldades e tpos de estabelecmento de ensno da educação básca, observado o dsposto no art. 11 desta Le; III - fxar anualmente a parcela da complementação da Unão a ser dstrbuída para os undos por meo de programas dreconados para a melhora da qualdade da educação básca, bem como respectvos crtéros de dstrbução, observado o dsposto no art. 7º desta Le; IV - elaborar, requstar ou orentar a elaboração de estudos técncos pertnentes, sempre que necessáro; V - elaborar seu regmento nterno, baxado em portara do Mnstro de Estado da Educação. 1º Serão adotados como base para a decsão da Comssão Intergovernamental de nancamento para a Educação Básca de Qualdade os dados do censo escolar anual mas atualzado realzado pelo Inep. 2º A Comssão Intergovernamental de nancamento para a Educação Básca de Qualdade exercerá suas competêncas em observânca às garantas estabelecdas nos ncsos I, II, III e IV do caput do art. 208 da Consttução ederal e às metas de unversalzação da educação básca estabelecdas no plano naconal de educação. Art. 14. As despesas da Comssão Intergovernamental de nancamento para a Educação Básca de Qualdade correrão à conta das dotações orçamentáras anualmente consgnadas ao Mnstéro da Educação.

6 CAPÍTULO IV DA TRANSERÊNCIA E DA GESTÃO DOS RECURSOS Art. 15. O Poder Executvo federal publcará, até 31 de dezembro de cada exercíco, para vgênca no exercíco subseqüente: I - a estmatva da receta total dos undos; II - a estmatva do valor da complementação da Unão; III - a estmatva dos valores anuas por aluno no âmbto do Dstrto ederal e de cada Estado; IV - o valor anual mínmo por aluno defndo naconalmente. Parágrafo únco. Para o ajuste da complementação da Unão de que trata o 2º do art. 6º desta Le, os Estados e o Dstrto ederal deverão publcar na mprensa ofcal e encamnhar à Secretara do Tesouro Naconal do Mnstéro da azenda, até o da 31 de janero, os valores da arrecadação efetva dos mpostos e das transferêncas de que trata o art. 3º desta Le referentes ao exercíco medatamente anteror. Art. 16. Os recursos dos undos serão dsponblzados pelas undades transferdoras ao Banco do Brasl S.A. ou Caxa Econômca ederal, que realzará a dstrbução dos valores devdos aos Estados, ao Dstrto ederal e aos Muncípos. Parágrafo únco. São undades transferdoras a Unão, os Estados e o Dstrto ederal em relação às respectvas parcelas do undo cuja arrecadação e dsponblzação para dstrbução sejam de sua responsabldade. Art. 17. Os recursos dos undos, provenentes da Unão, dos Estados e do Dstrto ederal, serão repassados automatcamente para contas úncas e específcas dos Governos Estaduas, do Dstrto ederal e dos Muncípos, vnculadas ao respectvo undo, nsttuídas para esse fm e mantdas na nsttução fnancera de que trata o art. 16 desta Le. 1º Os repasses aos undos provenentes das partcpações a que se refere o ncso II do caput do art. 158 e as alíneas a e b do ncso I do caput e ncso II do caput do art. 159 da Consttução ederal, bem como os repasses aos undos à conta das compensações fnanceras aos Estados, Dstrto ederal e Muncípos a que se refere a Le Complementar no 87, de 13 de setembro de 1996, constarão dos orçamentos da Unão, dos Estados e do Dstrto ederal e serão credtados pela Unão em favor dos Governos Estaduas, do Dstrto ederal e dos Muncípos nas contas específcas a que se refere este artgo, respetados os crtéros e as fnaldades estabelecdas nesta Le, observados os mesmos prazos, procedmentos e forma de dvulgação adotados para o repasse do restante dessas transferêncas consttuconas em favor desses governos. 2º Os repasses aos undos provenentes dos mpostos prevstos nos ncsos I, II e III do caput do art. 155 combnados com os ncsos III e IV do caput do art. 158 da Consttução ederal constarão dos orçamentos dos Governos Estaduas e do Dstrto ederal e serão depostados pelo estabelecmento ofcal de crédto prevsto no art. 4º da Le Complementar no 63, de 11 de janero de 1990, no momento em que a arrecadação estver sendo realzada nas contas do undo abertas na nsttução fnancera de que trata o caput deste artgo. 3º A nsttução fnancera de que trata o caput deste artgo, no que se refere aos recursos dos mpostos e partcpações menconados no 2º deste artgo, credtará medatamente as parcelas devdas ao Governo Estadual, ao Dstrto ederal e aos Muncípos nas contas específcas referdas neste artgo, observados os crtéros e as fnaldades estabelecdas nesta Le, procedendo à dvulgação dos valores credtados de forma smlar e com a mesma perodcdade utlzada pelos Estados em relação ao restante da transferênca do referdo mposto. 4º Os recursos dos undos provenentes da parcela do mposto sobre produtos ndustralzados, de que trata o ncso II do caput do art. 159 da Consttução ederal, serão credtados pela Unão em favor dos Governos Estaduas e do Dstrto ederal nas contas específcas, segundo os crtéros e respetadas as fnaldades estabelecdas nesta Le, observados os mesmos prazos, procedmentos e forma de dvulgação prevstos na Le Complementar no 61, de 26 de dezembro de º Do montante dos recursos do mposto sobre produtos ndustralzados de que trata o ncso II do caput do art. 159 da Consttução ederal a parcela devda aos Muncípos, na forma do dsposto no art. 5º da Le Complementar no 61, de 26 de dezembro de 1989, será repassada pelo Governo Estadual ao respectvo undo e os recursos serão credtados na conta específca a que se refere este artgo, observados os mesmos

7 prazos, procedmentos e forma de dvulgação do restante dessa transferênca aos Muncípos. 6º A nsttução fnancera dsponblzará, permanentemente, aos conselhos referdos nos ncsos II, III e IV do 1º do art. 24 desta Le os extratos bancáros referentes à conta do fundo. 7º Os recursos depostados na conta específca a que se refere o caput deste artgo serão depostados pela Unão, Dstrto ederal, Estados e Muncípos na forma prevsta no 5º do art. 69 da Le no 9.394, de 20 de dezembro de Art. 18. Nos termos do 4º do art. 211 da Consttução ederal, os Estados e os Muncípos poderão celebrar convênos para a transferênca de alunos, recursos humanos, materas e encargos fnanceros, assm como de transporte escolar, acompanhados da transferênca medata de recursos fnanceros correspondentes ao número de matrículas assumdo pelo ente federado. Parágrafo únco. (VETADO). Art. 19. Os recursos dsponblzados aos undos pela Unão, pelos Estados e pelo Dstrto ederal deverão ser regstrados de forma detalhada a fm de evdencar as respectvas transferêncas. Art. 20. Os eventuas saldos de recursos fnanceros dsponíves nas contas específcas dos undos cuja perspectva de utlzação seja superor a 15 (qunze) das deverão ser aplcados em operações fnanceras de curto prazo ou de mercado aberto, lastreadas em títulos da dívda públca, na nsttução fnancera responsável pela movmentação dos recursos, de modo a preservar seu poder de compra. Parágrafo únco. Os ganhos fnanceros auferdos em decorrênca das aplcações prevstas no caput deste artgo deverão ser utlzados na mesma fnaldade e de acordo com os mesmos crtéros e condções estabelecdas para utlzação do valor prncpal do undo. CAPÍTULO V DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS Art. 21. Os recursos dos undos, nclusve aqueles orundos de complementação da Unão, serão utlzados pelos Estados, pelo Dstrto ederal e pelos Muncípos, no exercíco fnancero em que lhes forem credtados, em ações consderadas como de manutenção e desenvolvmento do ensno para a educação básca públca, conforme dsposto no art. 70 da Le no 9.394, de 20 de dezembro de º Os recursos poderão ser aplcados pelos Estados e Muncípos ndstntamente entre etapas, modaldades e tpos de estabelecmento de ensno da educação básca nos seus respectvos âmbtos de atuação prortára, conforme estabelecdo nos 2º e 3º do art. 211 da Consttução ederal. 2º Até 5% (cnco por cento) dos recursos recebdos à conta dos undos, nclusve relatvos à complementação da Unão recebdos nos termos do 1º do art. 6º desta Le, poderão ser utlzados no 1º (prmero) trmestre do exercíco medatamente subseqüente, medante abertura de crédto adconal. Art. 22. Pelo menos 60% (sessenta por cento) dos recursos anuas totas dos undos serão destnados ao pagamento da remuneração dos profssonas do magstéro da educação básca em efetvo exercíco na rede públca. Parágrafo únco. Para os fns do dsposto no caput deste artgo, consdera-se: I - remuneração: o total de pagamentos devdos aos profssonas do magstéro da educação, em decorrênca do efetvo exercíco em cargo, emprego ou função, ntegrantes da estrutura, quadro ou tabela de servdores do Estado, Dstrto ederal ou Muncípo, conforme o caso, nclusve os encargos socas ncdentes; II - profssonas do magstéro da educação: docentes, profssonas que oferecem suporte pedagógco dreto ao exercíco da docênca: dreção ou admnstração escolar, planejamento, nspeção, supervsão, orentação educaconal e coordenação pedagógca; III - efetvo exercíco: atuação efetva no desempenho das atvdades de magstéro prevstas no ncso II deste parágrafo assocada à sua regular vnculação contratual, temporára ou estatutára, com o ente governamental que o remunera, não sendo descaracterzado por eventuas afastamentos temporáros prevstos em le, com ônus para o empregador, que não mplquem rompmento da relação jurídca exstente. Art. 23. É vedada a utlzação dos recursos dos undos: I - no fnancamento das despesas não consderadas como de manutenção e desenvolvmento da educação básca, conforme o art. 71 da Le no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

8 II - como garanta ou contrapartda de operações de crédto, nternas ou externas, contraídas pelos Estados, pelo Dstrto ederal ou pelos Muncípos que não se destnem ao fnancamento de projetos,ações ou programas consderados como ação de manutenção e desenvolvmento do ensno para a educação básca. CAPÍTULO VI DO ACOMPANHAMENTO, CONTROLE SOCIAL, COMPROVAÇÃO E ISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS Art. 24. O acompanhamento e o controle socal sobre a dstrbução, a transferênca e a aplcação dos recursos dos undos serão exercdos, junto aos respectvos governos, no âmbto da Unão, dos Estados, do Dstrto ederal e dos Muncípos, por conselhos nsttuídos especfcamente para esse fm. 1º Os conselhos serão crados por legslação específca, edtada no pertnente âmbto governamental, observados os seguntes crtéros de composção: I - em âmbto federal, por no mínmo 14 (quatorze) membros, sendo: a) até 4 (quatro) representantes do Mnstéro da Educação; b) 1 (um) representante do Mnstéro da azenda; c) 1 (um) representante do Mnstéro do Planejamento, Orçamento e Gestão; d) 1 (um) representante do Conselho Naconal de Educação; e) 1 (um) representante do Conselho Naconal de Secretáros de Estado da Educação - CONSED; f) 1 (um) representante da Confederação Naconal dos Trabalhadores em Educação - CNTE; g) 1 (um) representante da Unão Naconal dos Drgentes Muncpas de Educação - UNDIME; h) 2 (dos) representantes dos pas de alunos da educação básca públca; ) 2 (dos) representantes dos estudantes da educação básca públca, um dos quas ndcado pela Unão Braslera de Estudantes Secundarstas - UBES; II - em âmbto estadual, por no mínmo 12 (doze) membros, sendo: a) 3 (três) representantes do Poder Executvo estadual, dos quas pelo menos 1 (um) do órgão estadual responsável pela educação básca; b) 2 (dos) representantes dos Poderes Executvos Muncpas; c) 1 (um) representante do Conselho Estadual de Educação; d) 1 (um) representante da secconal da Unão Naconal dos Drgentes Muncpas de Educação - UNDIME; e) 1 (um) representante da secconal da Confederação Naconal dos Trabalhadores em Educação - CNTE; f) 2 (dos) representantes dos pas de alunos da educação básca públca; g) 2 (dos) representantes dos estudantes da educação básca públca, 1 (um) dos quas ndcado pela entdade estadual de estudantes secundarstas; III - no Dstrto ederal, por no mínmo 9 (nove) membros, sendo a composção determnada pelo dsposto no ncso II deste parágrafo, excluídos os membros menconados nas suas alíneas b e d; IV - em âmbto muncpal, por no mínmo 9 (nove) membros, sendo: a) 2 (dos) representantes do Poder Executvo Muncpal, dos quas pelo menos 1 (um) da Secretara Muncpal de Educação ou órgão educaconal equvalente; b) 1 (um) representante dos professores da educação básca públca; c) 1 (um) representante dos dretores das escolas báscas públcas; d) 1 (um) representante dos servdores técnco-admnstratvos das escolas báscas públcas; e) 2 (dos) representantes dos pas de alunos da educação básca públca; f) 2 (dos) representantes dos estudantes da educação básca públca, um dos quas ndcado pela entdade de estudantes secundarstas.

9 2º Integrarão anda os conselhos muncpas dos undos, quando houver, 1 (um) representante do respectvo Conselho Muncpal de Educação e 1 (um) representante do Conselho Tutelar a que se refere a Le no 8.069, de 13 de julho de 1990, ndcados por seus pares. 3º Os membros dos conselhos prevstos no caput deste artgo serão ndcados até 20 (vnte) das antes do térmno do mandato dos conselheros anterores: I - pelos drgentes dos órgãos federas, estaduas, muncpas e do Dstrto ederal e das entdades de classes organzadas, nos casos das representações dessas nstâncas; II - nos casos dos representantes dos dretores, pas de alunos e estudantes, pelo conjunto dos estabelecmentos ou entdades de âmbto naconal, estadual ou muncpal, conforme o caso, em processo eletvo organzado para esse fm, pelos respectvos pares; III - nos casos de representantes de professores e servdores, pelas entdades sndcas da respectva categora. 4º Indcados os conselheros, na forma dos ncsos I e II do 3º deste artgo, o Mnstéro da Educação desgnará os ntegrantes do conselho prevsto no ncso I do 1º deste artgo, e o Poder Executvo competente desgnará os ntegrantes dos conselhos prevstos nos ncsos II, III e IV do 1º deste artgo. 5º São mpeddos de ntegrar os conselhos a que se refere o caput deste artgo: I - cônjuge e parentes consangüíneos ou afns, até 3º (tercero) grau, do Presdente e do Vce-Presdente da Repúblca, dos Mnstros de Estado, do Governador e do Vce-Governador, do Prefeto e do Vce-Prefeto, e dos Secretáros Estaduas, Dstrtas ou Muncpas; II - tesourero, contador ou funconáro de empresa de assessora ou consultora que prestem servços relaconados à admnstração ou controle nterno dos recursos do undo, bem como cônjuges, parentes consangüíneos ou afns, até 3º (tercero) grau, desses profssonas; III - estudantes que não sejam emancpados; IV - pas de alunos que: a) exerçam cargos ou funções públcas de lvre nomeação e exoneração no âmbto dos órgãos do respectvo Poder Executvo gestor dos recursos; ou b) prestem servços tercerzados, no âmbto dos Poderes Executvos em que atuam os respectvos conselhos. 6º O presdente dos conselhos prevstos no caput deste artgo será eleto por seus pares em reunão do colegado, sendo mpeddo de ocupar a função o representante do governo gestor dos recursos do undo no âmbto da Unão, dos Estados, do Dstrto ederal e dos Muncípos. 7º Os conselhos dos undos atuarão com autonoma, sem vnculação ou subordnação nsttuconal ao Poder Executvo local e serão renovados perodcamente ao fnal de cada mandato dos seus membros. 8º A atuação dos membros dos conselhos dos undos: I - não será remunerada; II - é consderada atvdade de relevante nteresse socal; III - assegura senção da obrgatoredade de testemunhar sobre nformações recebdas ou prestadas em razão do exercíco de suas atvdades de conselhero e sobre as pessoas que lhes confarem ou deles receberem nformações; IV - veda, quando os conselheros forem representantes de professores e dretores ou de servdores das escolas públcas, no curso do mandato: a) exoneração ou demssão do cargo ou emprego sem justa causa ou transferênca nvoluntára do estabelecmento de ensno em que atuam; b) atrbução de falta njustfcada ao servço em função das atvdades do conselho; c) afastamento nvoluntáro e njustfcado da condção de conselhero antes do térmno do mandato para o qual tenha sdo desgnado; V - veda, quando os conselheros forem representantes de estudantes em atvdades do conselho, no curso do mandato, atrbução de falta njustfcada nas atvdades escolares.

10 9º Aos conselhos ncumbe, anda, supervsonar o censo escolar anual e a elaboração da proposta orçamentára anual, no âmbto de suas respectvas esferas governamentas de atuação, com o objetvo de concorrer para o regular e tempestvo tratamento e encamnhamento dos dados estatístcos e fnanceros que alcerçam a operaconalzação dos undos. 10. Os conselhos dos undos não contarão com estrutura admnstratva própra, ncumbndo à Unão, aos Estados, ao Dstrto ederal e aos Muncípos garantr nfra-estrutura e condções materas adequadas à execução plena das competêncas dos conselhos e oferecer ao Mnstéro da Educação os dados cadastras relatvos à cração e composção dos respectvos conselhos. 11. Os membros dos conselhos de acompanhamento e controle terão mandato de, no máxmo, 2 (dos) anos, permtda 1 (uma) recondução por gual período. 12. Na hpótese da nexstênca de estudantes emancpados, representação estudantl poderá acompanhar as reunões do conselho com dreto a voz. 13. Aos conselhos ncumbe, também, acompanhar a aplcação dos recursos federas transferdos à conta do Programa Naconal de Apoo ao Transporte do Escolar - PNATE e do Programa de Apoo aos Sstemas de Ensno para Atendmento à Educação de Jovens e Adultos e, anda, receber e analsar as prestações de contas referentes a esses Programas, formulando pareceres conclusvos acerca da aplcação desses recursos e encamnhando-os ao undo Naconal de Desenvolvmento da Educação - NDE. Art. 25. Os regstros contábes e os demonstratvos gerencas mensas, atualzados, relatvos aos recursos repassados e recebdos à conta dos undos assm como os referentes às despesas realzadas fcarão permanentemente à dsposção dos conselhos responsáves, bem como dos órgãos federas, estaduas e muncpas de controle nterno e externo, e ser-lhes-á dada ampla publcdade, nclusve por meo eletrônco. Parágrafo Únco: Os conselhos referdos nos ncsos II, II, IV do 1º do art. 24 desta Le poderão, sempre que julgarem convenente: I - apresentar ao Poder Legslatvo local e aos órgãos de controle nterno e externo manfestação formal acerca dos regstros contábes e dos demonstratvos gerencas do undo; II - por decsão da maora de seus membros, convocar o Secretáro de Educação competente ou servdor equvalente para prestar esclarecmentos acerca do fluxo de recursos e a execução das despesas do undo, devendo a autordade convocada apresentar-se em prazo não superor a 30 (trnta) das; III - requstar ao Poder Executvo cópa de documentos referentes a: a) lctação, empenho, lqudação e pagamento de obras e servços custeados com recursos do undo; b) folhas de pagamento dos profssonas da educação, as quas deverão dscrmnar aqueles em efetvo exercíco na educação básca e ndcar o respectvo nível, modaldade ou tpo de estabelecmento a que estejam vnculados; c) documentos referentes aos convênos com as nsttuções a que se refere o art. 8º desta Le; d) outros documentos necessáros ao desempenho de suas funções; IV - realzar vstas e nspetoras n loco para verfcar: a) o desenvolvmento regular de obras e servços efetuados nas nsttuções escolares com recursos do undo; b) a adequação do servço de transporte escolar; c) a utlzação em benefíco do sstema de ensno de bens adqurdos com recursos do undo. Art. 26. A fscalzação e o controle referentes ao cumprmento do dsposto no art. 212 da Consttução ederal e do dsposto nesta Le, especalmente em relação à aplcação da totaldade dos recursos dos undos, serão exercdos: I - pelo órgão de controle nterno no âmbto da Unão e pelos órgãos de controle nterno no âmbto dos Estados, do Dstrto ederal e dos Muncípos; II - pelos Trbunas de Contas dos Estados, do Dstrto ederal e dos Muncípos, junto aos respectvos entes governamentas sob suas jursdções; III - pelo Trbunal de Contas da Unão, no que tange às atrbuções a cargo dos órgãos federas, especalmente em relação à complementação da Unão.

11 Art. 27. Os Estados, o Dstrto ederal e os Muncípos prestarão contas dos recursos dos undos conforme os procedmentos adotados pelos Trbunas de Contas competentes, observada a regulamentação aplcável. Parágrafo únco. As prestações de contas serão nstruídas com parecer do conselho responsável, que deverá ser apresentado ao Poder Executvo respectvo em até 30 (trnta) das antes do vencmento do prazo para a apresentação da prestação de contas prevsta no caput deste artgo. Art. 28. O descumprmento do dsposto no art. 212 da Consttução ederal e do dsposto nesta Le sujetará os Estados e o Dstrto ederal à ntervenção da Unão, e os Muncípos à ntervenção dos respectvos Estados a que pertencem, nos termos da alínea e do ncso VII do caput do art. 34 e do ncso III do caput do art. 35 da Consttução ederal. Art. 29. A defesa da ordem jurídca, do regme democrátco, dos nteresses socas e ndvduas ndsponíves, relaconada ao pleno cumprmento desta Le, compete ao Mnstéro Públco dos Estados e do Dstrto ederal e Terrtóros e ao Mnstéro Públco ederal, especalmente quanto às transferêncas de recursos federas. 1º A legtmdade do Mnstéro Públco prevsta no caput deste artgo não exclu a de terceros para a propostura de ações a que se referem o ncso LXXIII do caput do art. 5º e o 1º do art. 129 da Consttução ederal, sendo-lhes assegurado o acesso gratuto aos documentos menconados nos arts. 25 e 27 desta Le. 2º Admtr-se-á ltsconsórco facultatvo entre os Mnstéros Públcos da Unão, do Dstrto ederal e dos Estados para a fscalzação da aplcação dos recursos dos undos que receberem complementação da Unão. Art. 30. O Mnstéro da Educação atuará: I - no apoo técnco relaconado aos procedmentos e crtéros de aplcação dos recursos dos undos, junto aos Estados, Dstrto ederal e Muncípos e às nstâncas responsáves pelo acompanhamento, fscalzação e controle nterno e externo; II - na capactação dos membros dos conselhos; III - na dvulgação de orentações sobre a operaconalzação do undo e de dados sobre a prevsão, a realzação e a utlzação dos valores fnanceros repassados, por meo de publcação e dstrbução de documentos nformatvos e em meo eletrônco de lvre acesso públco; IV - na realzação de estudos técncos com vstas na defnção do valor referencal anual por aluno que assegure padrão mínmo de qualdade do ensno; V - no montoramento da aplcação dos recursos dos undos, por meo de sstema de nformações orçamentáras e fnanceras e de cooperação com os Trbunas de Contas dos Estados e Muncípos e do Dstrto ederal; VI - na realzação de avalações dos resultados da aplcação desta Le, com vstas na adoção de meddas operaconas e de natureza polítco-educaconal corretvas, devendo a prmera dessas meddas se realzar em até 2 (dos) anos após a mplantação do undo. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES INAIS E TRANSITÓRIAS Seção I Dsposções Transtóras Art. 31. Os undos serão mplantados progressvamente nos prmeros 3 (três) anos de vgênca, conforme o dsposto neste artgo. 1º A porcentagem de recursos de que trata o art. 3º desta Le será alcançada conforme a segunte progressão: I - para os mpostos e transferêncas constantes do ncso II do caput do art. 155, do ncso IV do caput do art. 158, das alíneas a e b do ncso I e do ncso II do caput do art. 159 da Consttução ederal, bem como para a receta a que se refere o 1º do art. 3º desta Le: a) 16,66% (dezesses nteros e sessenta e ses centésmos por cento), no 1º (prmero) ano; b) 18,33% (dezoto nteros e trnta e três centésmos por cento), no 2º (segundo) ano; e

12 c) 20% (vnte por cento), a partr do 3º (tercero) ano, nclusve; II - para os mpostos e transferêncas constantes dos ncsos I e III do caput do art. 155, ncso II do caput do art. 157, ncsos II e III do caput do art. 158 da Consttução ederal: a) 6,66% (ses nteros e sessenta e ses centésmos por cento), no 1º (prmero) ano; b) 13,33% (treze nteros e trnta e três centésmos por cento), no 2º (segundo) ano; e c) 20% (vnte por cento), a partr do 3º (tercero) ano, nclusve. 2º As matrículas de que trata o art. 9º desta Le serão consderadas conforme a segunte progressão: I - para o ensno fundamental regular e especal públco: a totaldade das matrículas medatamente a partr do 1º (prmero) ano de vgênca do undo; II - para a educação nfantl, o ensno médo e a educação de jovens e adultos: a) 1/3 (um terço) das matrículas no 1º (prmero) ano de vgênca do undo; b) 2/3 (dos terços) das matrículas no 2º (segundo) ano de vgênca do undo; c) a totaldade das matrículas a partr do 3º (tercero) ano de vgênca do undo, nclusve. 3º A complementação da Unão será de, no mínmo: I - R$ ,00 (dos blhões de reas), no 1º (prmero) ano de vgênca dos undos; II - R$ ,00 (três blhões de reas), no 2º (segundo) ano de vgênca dos undos; e III - R$ ,00 (quatro blhões e qunhentos mlhões de reas), no 3º (tercero) ano de vgênca dos undos. 4º Os valores a que se referem os ncsos I, II e III do 3º deste artgo serão atualzados, anualmente, nos prmeros 3 (três) anos de vgênca dos undos, de forma a preservar em caráter permanente o valor real da complementação da Unão. 5º Os valores a que se referem os ncsos I, II e III do 3º deste artgo serão corrgdos, anualmente, pela varação acumulada do Índce Naconal de Preços ao Consumdor - IC, apurado pela undação Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca - IBGE, ou índce equvalente que lhe venha a suceder, no período compreenddo entre o mês da promulgação da Emenda Consttuconal no 53, de 19 de dezembro de 2006, e 1º de janero de cada um dos 3 (três) prmeros anos de vgênca dos undos. 6º Até o 3º (tercero) ano de vgênca dos undos, o cronograma de complementação da Unão observará a programação fnancera do Tesouro Naconal e contemplará pagamentos mensas de, no mínmo, 5% (cnco por cento) da complementação anual, a serem realzados até o últmo da útl de cada mês, assegurados os repasses de, no mínmo, 45% (quarenta e cnco por cento) até 31 de julho e de 100% (cem por cento) até 31 de dezembro de cada ano. 7º Até o 3º (tercero) ano de vgênca dos undos, a complementação da Unão não sofrerá ajuste quanto a seu montante em função da dferença entre a receta utlzada para o cálculo e a receta realzada do exercíco de referênca, observado o dsposto no 2º do art. 6º desta Le quanto à dstrbução entre os fundos nsttuídos no âmbto de cada Estado. Art. 32. O valor por aluno do ensno fundamental, no undo de cada Estado e do Dstrto ederal, não poderá ser nferor ao efetvamente pratcado em 2006, no âmbto do undo de Manutenção e Desenvolvmento do Ensno undamental e de Valorzação do Magstéro - UNDE, estabelecdo pela Emenda Consttuconal no 14, de 12 de setembro de º Caso o valor por aluno do ensno fundamental, no undo de cada Estado e do Dstrto ederal, no âmbto do UNDEB, resulte nferor ao valor por aluno do ensno fundamental, no undo de cada Estado e do Dstrto ederal, no âmbto do UNDE, adotar-seá este últmo exclusvamente para a dstrbução dos recursos do ensno fundamental, mantendo-se as demas ponderações para as restantes etapas, modaldades e tpos de estabelecmento de ensno da educação básca, na forma do regulamento. 2º O valor por aluno do ensno fundamental a que se refere o caput deste artgo terá como parâmetro aquele efetvamente pratcado em 2006, que será corrgdo, anualmente, com base no Índce Naconal de Preços ao Consumdor - IC, apurado pela undação Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca - IBGE ou índce equvalente que lhe venha a suceder, no período de 12 (doze) meses encerrados em junho do ano

13 medatamente anteror. Art. 33. O valor anual mínmo por aluno defndo naconalmente para o ensno fundamental no âmbto do UNDEB não poderá ser nferor ao mínmo fxado naconalmente em 2006 no âmbto do UNDE. Art. 34. Os conselhos dos undos serão nsttuídos no prazo de 60 (sessenta) das contados da vgênca dos undos, nclusve medante adaptações dos conselhos do UNDE exstentes na data de publcação desta Le. Art. 35. O Mnstéro da Educação deverá realzar, em 5 (cnco) anos contados da vgênca dos undos, fórum naconal com o objetvo de avalar o fnancamento da educação básca naconal, contando com representantes da Unão, dos Estados, do Dstrto ederal, dos Muncípos, dos trabalhadores da educação e de pas e alunos. Art. 36. No 1º (prmero) ano de vgênca do UNDEB, as ponderações segurão as seguntes especfcações: I - creche - 0,80 (otenta centésmos); II - pré-escola - 0,90 (noventa centésmos); III - anos ncas do ensno fundamental urbano - 1,00 (um ntero); IV - anos ncas do ensno fundamental no campo 1,05 (um ntero e cnco centésmos); V - anos fnas do ensno fundamental urbano - 1,10 (um ntero e dez centésmos); VI - anos fnas do ensno fundamental no campo - 1,15 (um ntero e qunze centésmos); VII - ensno fundamental em tempo ntegral - 1,25 (um ntero e vnte e cnco centésmos); VIII - ensno médo urbano - 1,20 (um ntero e vnte centésmos); IX - ensno médo no campo - 1,25 (um ntero e vnte e cnco centésmos); X - ensno médo em tempo ntegral - 1,30 (um ntero e trnta centésmos); XI - ensno médo ntegrado à educação profssonal 1,30 (um ntero e trnta centésmos); XII - educação especal - 1,20 (um ntero e vnte centésmos); XIII - educação ndígena e qulombola - 1,20 (um ntero e vnte centésmos); XIV - educação de jovens e adultos com avalação no processo - 0,70 (setenta centésmos); XV - educação de jovens e adultos ntegrada à educação profssonal de nível médo, com avalação no processo - 0,70 (setenta centésmos). 1º A Comssão Intergovernamental de nancamento para a Educação Básca de Qualdade fxará as ponderações referentes à creche e pré-escola em tempo ntegral. 2º Na fxação dos valores a partr do 2º (segundo) ano de vgênca do UNDEB, as ponderações entre as matrículas da educação nfantl segurão, no mínmo, as seguntes pontuações: I - creche públca em tempo ntegral - 1,10 (um ntero e dez centésmos); II - creche públca em tempo parcal - 0,80 (otenta centésmos); III - creche convenada em tempo ntegral - 0,95 (noventa e cnco centésmos); IV - creche convenada em tempo parcal - 0,80 (otenta centésmos); V - pré-escola em tempo ntegral - 1,15 (um ntero e qunze centésmos); VI - pré-escola em tempo parcal - 0,90 (noventa centésmos). Seção II Dsposções nas Art. 37. Os Muncípos poderão ntegrar, nos termos da legslação local específca e desta Le, o Conselho do undo ao Conselho Muncpal de Educação, nsttundo câmara específca para o acompanhamento e o controle socal sobre a dstrbução, a transferênca e a aplcação dos recursos do undo, observado o dsposto no ncso IV do 1º e nos 2º, 3º, 4º e 5º do art. 24 desta Le.

14 1º A câmara específca de acompanhamento e controle socal sobre a dstrbução, a transferênca e a aplcação dos recursos do UNDEB terá competênca delberatva e termnatva. 2º Aplcar-se-ão para a consttução dos Conselhos Muncpas de Educação as regras prevstas no 5º do art. 24 desta Le. Art. 38. A Unão, os Estados, o Dstrto ederal e os Muncípos deverão assegurar no fnancamento da educação básca, prevsto no art. 212 da Consttução ederal, a melhora da qualdade do ensno, de forma a garantr padrão mínmo de qualdade defndo naconalmente. Parágrafo únco. É assegurada a partcpação popular e da comundade educaconal no processo de defnção do padrão naconal de qualdade referdo no caput deste artgo. Art. 39. A Unão desenvolverá e apoará polítcas de estímulo às ncatvas de melhora de qualdade do ensno, acesso e permanênca na escola, promovdas pelas undades federadas, em especal aquelas voltadas para a nclusão de cranças e adolescentes em stuação de rsco socal. Parágrafo únco. A Unão, os Estados e o Dstrto ederal desenvolverão, em regme de colaboração, programas de apoo ao esforço para conclusão da educação básca dos alunos regularmente matrculados no sstema públco de educação: I - que cumpram pena no sstema pentencáro, anda que na condção de presos provsóros; II - aos quas tenham sdo aplcadas meddas socoeducatvas nos termos da Le no 8.069, de 13 de julho de Art. 40. Os Estados, o Dstrto ederal e os Muncípos deverão mplantar Planos de Carrera e remuneração dos profssonas da educação básca, de modo a assegurar: I - a remuneração condgna dos profssonas na educação básca da rede públca; II - ntegração entre o trabalho ndvdual e a proposta pedagógca da escola; III - a melhora da qualdade do ensno e da aprendzagem. Parágrafo únco. Os Planos de Carrera deverão contemplar capactação profssonal especalmente voltada à formação contnuada com vstas na melhora da qualdade do ensno. Art. 41. O poder públco deverá fxar, em le específca, até 31 de agosto de 2007, pso salaral profssonal naconal para os profssonas do magstéro públco da educação básca. Parágrafo únco. (VETADO) Art. 42. (VETADO) Art. 43. Nos meses de janero e feverero de 2007, fca mantda a sstemátca de repartção de recursos prevsta na Le no 9.424, de 24 de dezembro de 1996, medante a utlzação dos coefcentes de partcpação do Dstrto ederal, de cada Estado e dos Muncípos, referentes ao exercíco de 2006, sem o pagamento de complementação da Unão. Art. 44. A partr de 1º de março de 2007, a dstrbução dos recursos dos undos é realzada na forma prevsta nesta Le. Parágrafo únco. A complementação da Unão prevsta no ncso I do 3º do art. 31 desta Le, referente ao ano de 2007, será ntegralmente dstrbuída entre março e dezembro. Art. 45. O ajuste da dstrbução dos recursos referentes ao prmero trmestre de 2007 será realzado no mês de abrl de 2007, conforme a sstemátca estabelecda nesta Le. Parágrafo únco. O ajuste referente à dferença entre o total dos recursos da alínea a do ncso I e da alínea a do ncso II do 1º do art. 31 desta Le e os aportes referentes a janero e feverero de 2007, realzados na forma do dsposto neste artgo, será pago no mês de abrl de Art. 46. cam revogados, a partr de 1º de janero de 2007, os arts. 1º a 8º e 13 da Le no 9.424, de 24 de dezembro de 1996, e o art. 12 da Le no , de 9 de junho de 2004, e o 3º do art. 2º da Le no , de 5 de março de Art. 47. Nos 2 (dos) prmeros anos de vgênca do UNDEB, a Unão alocará, além dos destnados à complementação ao UNDEB, recursos orçamentáros para a promoção de programa emergencal de apoo

15 ao ensno médo e para reforço do programa naconal de apoo ao transporte escolar. Art. 48. Os undos terão vgênca até 31 de dezembro de Art. 49. Esta Le entra em vgor na data da sua publcação. Brasíla, 20 de junho de 2007; 186º da Independênca e 119º da Repúblca. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro Gudo Mantega ernando Haddad Jorge Hage Sobrnho

16 ANEXO Nota explcatva: O cálculo para a dstrbução dos recursos do UNDEB é realzado em 4 (quatro) etapas subseqüentes: 1) cálculo do valor anual por aluno do undo, no âmbto de cada Estado e do Dstrto ederal, obtdo pela razão entre o total de recursos de cada undo e o número de matrículas presencas efetvas nos âmbtos de atuação prortára ( 2º e 3º do art. 211 da Consttução ederal), multplcado pelos fatores de ponderações aplcáves; 2) dedução da parcela da complementação da Unão de que trata o art. 7º desta Le; 3) dstrbução da complementação da Unão, conforme os seguntes procedmentos: 3.1) ordenação decrescente dos valores anuas por aluno obtdos nos undos de cada Estado e do Dstrto ederal; 3.2) complementação do últmo undo até que seu valor anual por aluno se guale ao valor anual por aluno do undo medatamente superor; 3.3) uma vez equalzados os valores anuas por aluno dos undos, conforme operação 3.2, a complementação da Unão será dstrbuída a esses 2 (dos) undos até que seu valor anual por aluno se guale ao valor anual por aluno do undo medatamente superor; 3.4) as operações 3.2 e 3.3 são repetdas tantas vezes quantas forem necessáras até que a complementação da Unão tenha sdo ntegralmente dstrbuída, de forma que o valor anual mínmo por aluno resulte defndo naconalmente em função dessa complementação; 4) verfcação, em cada Estado e no Dstrto ederal, da observânca do dsposto no 1º do art. 32 (ensno fundamental) e no art. 11 (educação de jovens e adultos) desta Le, procedendo-se aos eventuas ajustes em cada undo. órmulas de cálculo: Valor anual por aluno: VA em que: j 15 j 1 N j VA : valor por aluno no Estado : valor do undo do Estado, antes da complementação da Unão : número de matrículas do Estado, ponderadas pelos fatores de dferencação j : fator de dferencação aplcável à etapa e/ou à modaldades e/ou ao tpo de estabelecmento de ensno j N j : número de matrículas na etapa e/ou nas modaldades e/ou no tpo de estabelecmento de ensno j no Estado Complementação da Unão e valor anual mínmo por aluno defndo naconalmente: Sempre que em que: VA VAmn a Unão complementará os recursos do undo do Estado até que VA mn : valor mínmo por aluno defndo naconalmente VA mn : valor do fundo do Estado após a complementação da Unão. Para Estados que não recebem complementação da Unão VA VAmn, tem-se:

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