AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 531, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012.
|
|
- Aníbal Ávila Ribeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 531, DE 21 DE DEZEMBRO DE Altera a metodologia de cálculo das garantias financeiras associadas ao mercado de curto prazo, estabelece critérios e condições para efetivação de registro de contratos de compra e venda de energia elétrica no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, e dá outras providências. Voto Voto da Retificação O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria e tendo em vista o disposto no art. 3º da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no art. 2º da Lei nº , de 15 de março de 2004, nos Decretos nº 5.163, de 30 de julho de 2004, e nº 5.177, de 12 de agosto de 2004, na Resolução ANEEL nº 552, de 14 de outubro de 2002, nas Resoluções Normativas nº 109, de 26 de outubro de 2004, e nº 437, de 24 de maio de 2011, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Alterar a metodologia de cálculo das garantias financeiras associadas ao mercado de curto prazo e estabelecer critérios e condições para efetivação de registro de contratos de compra e venda de energia elétrica no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE. Parágrafo único. A sistematização do processo de efetivação de registro de contratos de compra e venda de energia elétrica de que trata esta Resolução não afasta a prerrogativa da CCEE de, com o propósito de garantir a segurança das operações no mercado de curto prazo, monitorar os agentes da CCEE e adotar outros critérios e condições para o registro de contratos, incluindo a análise da presença de indícios que elevem os riscos aos agentes no âmbito do mercado de curto prazo. GARANTIAS FINANCEIRAS ASSOCIADAS AO MERCADO DE CURTO PRAZO Art. 2º A cada ciclo de contabilização e liquidação financeira do mercado de curto prazo, a CCEE deverá calcular o valor da garantia financeira a ser aportada pelo agente da CCEE com base na apuração de suas exposições financeiras negativas para o mês de referência. 1º O cálculo de que trata o caput deverá: I considerar os montantes de energia contratada relativos à posição contratual final do agente no mês de referência; II utilizar os dados de medição advindos do Sistema de Coleta de Dados de Energia SCDE para o mês de referência; III reproduzir todas as apurações algébricas aplicáveis ao processo de contabilização das operações do mercado de curto prazo; e IV ser realizado com a aplicação das regras de comercialização necessárias à obtenção de todas as componentes financeiras que formam o valor monetário que será considerado no processo de liquidação financeira do mercado de curto prazo.
2 2º Na apuração das exposições financeiras negativas para fins de definição do valor da garantia financeira, não serão considerados: I eventuais ajustes de contabilização decorrentes de decisões arbitrais, administrativas e/ou judiciais, nos termos dos arts. 9º e 10 da Resolução ANEEL nº 552, de 2002; e II valores relativos a penalidades e multas. Art. 3º Com vistas a garantir maior segurança à liquidação financeira do mercado de curto prazo, o valor da garantia financeira a ser aportada pelo agente da CCEE deverá corresponder ao valor apurado das exposições financeiras negativas do agente, acrescido de 5% (cinco por cento). Parágrafo único. Os agentes da CCEE cuja apuração das exposições financeiras resultar em valor positivo ficarão isentos de aporte de garantias financeiras para o mês de referência. Art. 4º O montante de garantia financeira pode ser constituído pelos seguintes ativos financeiros, isoladamente ou em composição: I moeda corrente nacional; II títulos públicos federais; III carta de fiança; IV quotas de fundos de investimento extramercado; e/ou V outros ativos financeiros, aceitos pelo agente de custódia, conforme condições acordadas diretamente com o agente da CCEE. Parágrafo único. Os ativos financeiros descritos nos incisos II a V devem ser assegurados por agente de custódia contratado pela CCEE. Art. 5º A garantia financeira apresentada estará sujeita à fiscalização da ANEEL e deverá: I ser discriminada, controlada e contabilizada individualmente para cada agente; e bancárias. II seguir os critérios adotados para deságio, quando pertinente, por instituições financeiras Art. 6º É vedado ao agente da CCEE: I prestar fiança, aval, aceite ou estabelecer obrigação para si sob qualquer outra forma, utilizando o montante de garantia financeira de que trata o art. 4º desta Resolução; e II locar, emprestar ou caucionar título e/ou valor mobiliário integrante do ativo financeiro que compõe o montante de garantia financeira de que trata o art. 4º desta Resolução. Art. 7º Sem prejuízo do procedimento de desligamento e do processo de efetivação de registro de contratos, a CCEE deverá aplicar multa por descumprimento da obrigação do agente da CCEE de constituir garantias financeiras no volume calculado pela Câmara para fins de liquidação financeira do mercado de curto prazo. 1º A multa de que trata o caput corresponderá a 2% (dois por cento) do valor não aportado e será lançada na liquidação financeira de penalidades.
3 2º Caracterizada a mora no pagamento dos valores correspondentes à multa de que trata o caput, incidirão sobre o valor do débito remanescente juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, calculados pro rata die, e será devida a atualização monetária promovida com base no Índice Geral de Preços do Mercado IGP-M, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas FGV, a partir da data de vencimento até o dia da efetiva liquidação do documento de cobrança, calculado pro rata die. 3º É vedada a incidência de juros de mora sobre a parcela da multa relativa a encargos moratórios de períodos anteriores. 4º A atualização monetária de que trata o 2º deverá ser promovida com base no último número-índice do IGP-M publicado, sendo que, na hipótese de a atualização monetária no período de atraso resultar em valor negativo, a variação de valores será considerada nula. PROCESSO DE EFETIVAÇÃO DE REGISTRO DE CONTRATOS Art. 8º A cada ciclo de contabilização e liquidação financeira do mercado de curto prazo, a CCEE deverá verificar a condição de adimplência de cada agente vendedor, em termos de aporte de garantias financeiras, para fins de efetivação do registro de seus contratos de venda. 1º Para fins de aplicação do disposto neste artigo, considera-se agente vendedor o agente da CCEE pertencente à categoria de geração ou à classe de agentes comercializadores, nos termos da Convenção de Comercialização. 2º A verificação de que trata o caput deverá ser realizada após o encerramento do prazo de registro de contratos pelas partes, e deverá considerar os dados de medição advindos do SCDE para o mês de referência. Art. 9º Caso o agente vendedor não constitua garantias financeiras no montante estabelecido pela CCEE para o mês de referência, a Câmara deverá promover ajuste nos volumes de energia elétrica associados a seus contratos de venda validados pela parte compradora, de modo a compatibilizar a exposição financeira negativa apurada com os recursos financeiros aportados pelo agente vendedor para honrar suas obrigações no âmbito da liquidação financeira do mercado de curto prazo. 1º O ajuste de que trata o caput não altera as disposições contratuais estabelecidas entre vendedor e comprador, sendo restrito à definição dos dados de entrada a serem utilizados na contabilização das operações no mercado de curto prazo e nas demais apurações de responsabilidade da CCEE. 2º A compatibilização de que trata o caput deverá ser alcançada mediante: I o ajuste de montantes de energia elétrica atrelados aos contratos de venda segundo os critérios estabelecidos no art. 10; II a utilização de todas as equações algébricas e dados de entrada aplicáveis ao processo de contabilização das operações do mercado de curto prazo para fins de apuração da exposição financeira negativa do agente vendedor; e III a conversão, para montantes de energia expressos em MWh, do valor correspondente à diferença entre o valor apurado das exposições financeiras negativas para o mês de referência e o valor efetivamente aportado de garantias financeiras, observado o disposto no 5º. 3º A conversão de que trata o inciso III do 2º será promovida com base nos montantes modulados de energia contratada e nos valores horários do Preço de Liquidação de Diferenças PLD do submercado de registro do respectivo contrato. 4º Na apuração da exposição financeira negativa de que trata o caput, a CCEE deverá considerar eventuais ajustes de contabilização decorrentes de decisões arbitrais, administrativas e/ou judiciais.
4 5º Na hipótese de o valor da exposição financeira negativa apurada nos termos do 4º ser superior ao valor da garantia financeira calculado pela CCEE, o ajuste de que trata o caput estará limitado a montantes de energia correspondentes à diferença entre o valor da garantia financeira calculado pela Câmara e o valor efetivamente aportado de garantias financeiras pelo agente vendedor. Art. 10. O ajuste de montantes de energia elétrica atrelados a contratos de venda deverá envolver, pela ordem, os volumes de energia associados a: I contratos livremente negociados; II contratos decorrentes de leilão de ajuste; III Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado CCEARs decorrentes de leilão de empreendimentos de geração existentes; e IV demais CCEARs. 1º Sobre os volumes de energia associados a contratos descritos no inciso I, o ajuste de que trata o caput deverá considerar, como critério de priorização, o registro mais recente de volume de energia. 2º Sobre os volumes de energia associados aos contratos descritos nos incisos II a IV, o ajuste de que trata o caput deverá deve ser realizado de forma proporcional aos montantes contratados. Art. 11. A eventual insuficiência de lastro de energia e de potência decorrente da não efetivação de registro de contrato pela CCEE ensejará a aplicação da penalidade correspondente. Parágrafo único. Caso o agente comprador afetado seja consumidor livre, consumidor especial ou autoprodutor, a penalidade de que trata o caput não será aplicada se atendidos, cumulativamente, os seguintes requisitos: I quitação integral dos débitos relativos à liquidação financeira do mercado de curto prazo para o mês de referência; II aquisição de contratos de compra de energia elétrica no mês subquente ao mês de referência, no montante correspondente à insuficiência de lastro observada em razão da não efetivação de registro de contrato; e III inexistência de registro de contratos de venda, no caso de autoprodutor. Art. 12. O Conselho de Administração da CCEE deverá instaurar procedimento administrativo próprio com vistas a promover o desligamento do agente vendedor que não tiver os registros de seus contratos de venda integralmente efetivados pela Câmara. Parágrafo único. O procedimento de desligamento de que trata o caput será instruído pela CCEE conforme disposições específicas aplicáveis, inclusive no que se refere a eventual descumprimento de obrigações, suspensão ou arquivamento do procedimento de desligamento e monitoramento do agente. Art. 13. No processo de efetivação de registro de contratos de compra e venda de energia elétrica, a CCEE deverá divulgar a seus agentes: I a relação de agentes vendedores com necessidade de aporte de garantias financeiras; II a relação de agentes vendedores que não tiverem os registros de seus contratos de venda integralmente efetivados; III os valores a serem liquidados sem cobertura de garantias financeiras; e
5 IV demais informações que a Câmara julgar pertinentes. Art. 14. Na hipótese de existência de decisão judicial que conceda ao agente vendedor o afastamento da obrigação de aporte de garantias financeiras associadas ao mercado de curto prazo, a CCEE poderá, de maneira preventiva, não efetivar o registro de contratos de venda do agente vendedor beneficiado pela referida decisão judicial, segundo os critérios definidos no art. 9º, devendo os agentes compradores afetados serem informados da medida tomada pela Câmara. DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 15. Fica a CCEE autorizada a considerar, no cálculo das garantias financeiras a serem aportadas pelos agentes para a liquidação financeira das operações no mercado de curto prazo relativas ao mês de dezembro de 2012, somente as exposições financeiras negativas do agente no mês de referência. Art. 16. Até a implementação dos sistemas computacionais necessários para suportar os processamentos decorrentes da aprovação de regras e procedimentos de comercialização aplicáveis ao processo de efetivação de registro de contratos, fica a CCEE autorizada, em caráter excepcional, a utilizar mecanismo auxiliar de cálculo para: I proceder à apuração dos valores correspondentes às garantias financeiras associadas ao mercado de curto prazo; II apurar o ajuste dos volumes de energia vinculados aos contratos de venda cujo registro não foi integralmente efetivado; III reproduzir os efeitos da não efetivação integral de registro de contratos de venda para fins de contabilização das operações no mercado de curto prazo; e IV realizar demais processamentos que fizerem necessários para operacionalizar as disposições desta Resolução. Art. 17. Os prazos relativos ao cálculo de garantias financeiras e à efetivação de registro de contratos serão definidos por meio de Despacho do Superintendente de Estudos do Mercado da ANEEL, enquanto não forem aprovados procedimentos de comercialização que disciplinem a matéria. redação: Art. 18. O art. 10 da Resolução ANEEL nº 552, de 2002, passa a vigorar com a seguinte Art º Os valores apurados nos termos deste artigo deverão ser: I lançados em registro escritural especial a ser mantido pelo MAE em nome dos Agentes de Mercado impactados pela medida; II rateados entre os Agentes de Mercado credores afetados, na proporção da respectiva energia comercializada, no caso de débitos não relacionados a Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado CCEARs; e III atribuídos, previamente ao processamento da contabilização mensal, às distribuidoras signatárias, no caso de débitos relacionados a CCEARs. 2º Na hipótese de impossibilidade da identificação dos credores afetados de que trata o inciso II do 1º, o rateio dos valores controversos será efetuado conforme as disposições do art. 7º desta Resolução. 3º...
6 4º... I lançar de imediato o valor do crédito constante do respectivo registro escritural especial, caso fique caracterizada a obrigação de pagamento que teve sua exigibilidade suspensa; ou II... 4º-A O lançamento do valor do crédito de que trata o inciso I do 4º deverá ocorrer: I na primeira contabilização em processamento, no caso de valores que não estejam vinculados a CCEARs; e CCEARs. II em procedimento de cobrança específico, no caso de valores que estejam vinculados a 4º-B Na hipótese de o procedimento de cobrança específico de que trata o inciso II do 4º- A não resultar na quitação integral dos débitos pelo Agente de Mercado beneficiário da medida judicial, as distribuidoras afetadas poderão acionar a cláusula de rescisão dos respectivos CCEARs, observado o rito estabelecido no contrato. 5º O valor do crédito, a ser contabilizado em decorrência do previsto no inciso I do 4º, deverá ser atualizado monetariamente com base no IGP-M, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas FGV, desde a data em que deveria ter sido realizada a liquidação até o respectivo mês de seu lançamento na contabilização ou no procedimento de cobrança específico, conforme o caso. Art. 19. O inciso II do art. 32 da Convenção de Comercialização, instituída por meio da Resolução Normativa nº 109, de 26 de outubro de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação: Art I... II registrar e efetivar o registro de contratos de compra e venda de energia elétrica; redação: Art. 20. O art. 2º da Resolução Normativa nº 437, de 2011, passa a vigorar com a seguinte Art. 2º A CCEE deverá efetuar o registro dos CCEARs por todo o período de suprimento, conforme previsto no inciso II do art. 32 da Convenção de Comercialização, sendo que, a cada processo de contabilização, a Câmara deverá verificar as condições definidas em resolução específica para fins de efetivação desses registros. 1º A CCEE deverá proceder à suspensão do registro dos CCEARs na hipótese de esses contratos não terem, pela segunda vez ao longo do período de suprimento, o seu registro efetivado. 2º A suspensão de registro de que trata o 1º aplica-se somente aos CCEARs atrelados a usina que não se encontra em operação comercial. Art. 21. O caput do art. 3º da Resolução Normativa nº 437, de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º A CCEE deverá, a cada processo de contabilização das operações de compra e venda de energia elétrica, verificar a condição definida no art. 2º, sendo que a suspensão do registro do CCEAR, caso aplicável, deverá ser promovida de ofício. Art. 22. O art. 4º da Resolução Normativa nº 453, de 18 de outubro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:
7 Art. 4º Considera-se exposição contratual involuntária o não atendimento à totalidade do mercado de energia elétrica dos agentes de distribuição, em razão de:... VII não efetivação integral de registro de contratos de compra de energia elétrica em que a distribuidora é parte na CCEE. Art. 23. A CCEE deverá alterar, no que couber, as regras e os procedimentos de comercialização, de forma a adequá-los a esta Resolução. Art. 24. A sistematização do processo de efetivação de registro de contratos de compra e venda de energia elétrica de que trata esta Resolução deverá produzir efeitos a partir da contabilização das operações no mercado de curto prazo do mês de janeiro de Art. 25. A metodologia de cálculo das garantias financeiras associadas ao mercado de curto prazo definida nesta Resolução deverá ser adotada a partir do processo de liquidação financeira das operações no mercado de curto prazo relativas ao mês de janeiro de Art. 26. Após o encerramento do ciclo de contabilização e liquidação financeira do mercado de curto prazo relativo ao mês de dezembro de 2012, ficam revogadas as Resoluções Normativas nº 336, de 28 de outubro de 2008, e nº 445, de 6 de setembro de Art. 27. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA Este texto não substitui o publicado no D.O. de , seção 1, p. 53, v. 150, n. 12, e o retificado no D.O. de
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 1 Agentes. Submódulo 1.3 Votos e contribuições
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 1 Agentes Submódulo 1.3 Votos e contribuições 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES 6. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica
Leia maisTERMO DE AJUSTE DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA
LEILÃO ACL Nº 02/2015 ANEXO V MINUTA DO TERMO DE AJUSTE DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA TERMO DE AJUSTE DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA CHESF X EMPRESA. TACVEE XXX / 2015 TERMO DE AJUSTE DE
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002. Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica
Leia maisSubmódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.2 Notificação e gestão do Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 Submódulo 6.2 Notificação e gestão do ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS
Leia maisADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA
l Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1497, de 27 de maio de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia maisVersão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006
Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia maisVersão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX, de XX de mês de 200X
Procedimento de Comercialização LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA RELATIVA À CONTRATAÇÃO DE ENERGIA DE RESERVA Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX,
Leia maisVersão: 3 Início de Vigência: xx.xx.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nºxxxx, de xxx de xxxxx de 2006
Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: xx.xx.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nºxxxx, de xxx de xxxxx de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3 3.
Leia maisSubmódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.1 Penalidades de medição e multas
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.1 Penalidades de medição Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE
Leia maisCaderno Algébrico Liquidação
Caderno Algébrico Liquidação Versão 1.0 ÍNDICE Liquidação 3 1. O Esquema Geral 3 2. Etapas de Liquidação 4 2.1. Apuração dos Valores a Liquidar 4 2.2. Determinação do Rateio da Inadimplência 6 Liquidação
Leia maisMódulo 3 Contratação de Energia e Potência
Submódulo3.1 Contratos do ambiente livre Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.1 Contratos do Ambiente Livre Revisão 1.0 Vigência 12/11/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).
RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente
Leia maisVOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS.
VOTO PROCESSO: 48500.004324/2007-97 INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. RELATOR: Diretor RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisREGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE
Procedimento de Comercialização REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Versão: 1 Início de Vigência: REGISTRO,
Leia maisLeilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES
EDITAL Nº: 25/2015_lp AGENTES Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 25/2015_LPe n o CONTRATO,
Leia maisEsta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.
MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisDefinições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato
ANEXO III AO EDITAL PÚBLICO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE ACL 5-1-2014 Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato a) Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003
Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou
Leia maisA G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2
A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o
Leia maisDELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002
DELPHOS INFORMA ANO 8 - Nº 35 ABRIL / 2002 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 Ementa: Aprovar o Regulamento do Parcelamento de Débitos
Leia maisCIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.
CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições
Leia maisLei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2886. Ilan Goldfajn Presidente, interino. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
RESOLUÇÃO Nº 2886 Documento normativo revogado pela Resolução 3.746, de 30/6/2009. Dispõe sobre a remuneração da orientação técnica prestada a empreendimentos financiados ao amparo de recursos do crédito
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria
Leia maisRESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)
RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 OBJETIVO: obter subsídios ao aprimoramento da Resolução Normativa nº 532/2013,
Leia mais2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento
Leia maisDECRETO-LEI Nº 2.323, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1987
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO-LEI Nº 2.323, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1987 Dispõe sobre a atualização monetária de débitos fiscais e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Altera
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.
RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009
MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009 Regulamenta as medidas de estímulo à liquidação ou renegociação de dívidas originárias de operações
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisContribuições referentes à Audiência Pública ANEEL 072/2012
Contribuições referentes à Audiência Pública ANEEL 072/2012 Objetivo: obter subsídios para o aprimoramento do mecanismo de garantias financeiras associadas à liquidação financeira do Mercado de Curto Prazo
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisMEMORANDO AOS CLIENTES INFRAESTRUTURA SETOR ELÉTRICO Julho de 2014
MEMORANDO AOS CLIENTES INFRAESTRUTURA SETOR ELÉTRICO Julho de 2014 CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA O REGISTRO DE CONTRATOS DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA E DE CESSÃO DE MONTANTES DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999 Estabelece os Valores Normativos que limitam o repasse, para as tarifas de fornecimento, dos preços livremente negociados
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 117, DE 3 DE MAIO DE 1990.
Dispõe sobre a carteira própria de valores mobiliários das sociedades corretoras e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão realizada
Leia maisA sistemática dos financiamentos sujeitos à TJ-462 será a mesma vigente para a TJLP, inclusive no que se refere à:
Capítulo II CONDIÇÕES GERAIS 1. SISTEMÁTICA DE CÁLCULO DOS JUROS. Os juros, aí considerados o Custo Financeiro, a Remuneração do BNDES e a Remuneração do Agente Financeiro, serão calculados sobre o saldo
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisNota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013.
Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL Em 4 de outubro de 2013. Processo: 48500.004241/2013-46 Assunto: Instauração de Audiência Pública para colher subsídios para aprovação das minutas dos Contratos de Comercialização
Leia maisRESOLUÇÃO 3.922 -------------------------
RESOLUÇÃO 3.922 ------------------------- Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas
Leia maisPDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 28, 28 DE DEZEMBRO DE 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 28, 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a suspensão temporária da utilização de financiamento concedido com recursos do Fundo de Financiamento
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde, regulamenta
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG.
VOTO PROCESSO: 48500.005606/2014-31. INTERESSADO: Floraplac MDF Ltda. - Floraplac RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG. ASSUNTO:
Leia maisMANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO
MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91.
RESOLUÇÃO N 1.927 Dá nova redação ao regulamento anexo V à Resolução nº 1.289, de 20.03.87, que autoriza e disciplina os investimentos de capitais estrangeiros através do mecanismo de "DEPOSITARY RECEIPTS"
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto
Leia maisCIRCULAR N 2.971. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos:
CIRCULAR N 2.971 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Regulamenta as Resoluções nº 2.644, de 1999, nº 2.694 e nº 2.695, ambas de 2000, e divulga o Regulamento sobre Contas
Leia maisCIRCULAR Nº 523. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de 16/06/1980.
1 CIRCULAR Nº 523 16/06/1980. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, tendo em vista as disposições da Resolução
Leia maisDA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999
TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 281, DE 4 DE JUNHO DE 1998, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM N os 307/99 E 480/09. Dispõe sobre o registro de distribuição pública de debêntures por
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014
NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL OBJETO: obter subsídios ao aperfeiçoamento do Edital Nº 05/2014-ANEEL do 13º
Leia maisANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012.
ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisREGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE
Procedimento de Comercialização REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Versão: 1 Início de Vigência: XX/XX/200X
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 678, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 678, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015. Estabelece os requisitos e os procedimentos atinentes à obtenção e à manutenção de autorização para comercializar
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 072/2012 F/G AGRO FINANÇAS E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO LTDA
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 072/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: F/G AGRO FINANÇAS E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO LTDA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
LEI Nº 3.256, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui o programa de recuperação de créditos tributários da fazenda pública municipal REFIM e dá outras providências. Piauí Lei: O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA,
Leia maisMódulo 7 Energia de Reserva
Submódulo3.1 Contratos do ambiente livre Módulo 7 Energia de Reserva Submódulo 7.3 Cessões de energia de reserva Revisão 1.0 Vigência 12/11/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisRESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010.
RESOLUÇÃO N 3.518 Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições
Leia maisCIRCULAR Nº 255, DE 4 DE JUNHO DE 2004
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR Nº 255, DE 4 DE JUNHO DE 2004 Dispõe sobre a atualização de valores relativos às operações de seguros, de previdência complementar aberta e de capitalização,
Leia maisEDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as regras de portabilidade
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008
SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da
Leia maisMANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI
MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI VERSÃO: 20/7/2009 2/8 MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008
Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para
Leia maisDECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia
Leia maisRESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:
RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 23, de 25.03.83.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 23, de 25.03.83. Altera normas para a apuração e tributação do lucro nas atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis estabelecidas pela Instrução
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a portabilidade de operações de crédito realizadas com pessoas naturais, altera a Resolução nº 3.401, de 6 de setembro de 2006, e dá outras providências.
Leia maisTERMO DE MOEDAS¹ COM GARANTIA. Especificações
TERMO DE MOEDAS¹ COM GARANTIA Especificações 1. Definições Taxa de câmbio Objeto de negociação do contrato quando a relação for estabelecida em quantidade de reais por uma unidade de moeda estrangeira
Leia maisAnexos 4. 0 Substituição Tributária
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisdenominadas individualmente PARTE e, quando em conjunto, PARTES,
Pelo presente Instrumento: CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE, QUE ENTRE SI CELEBRAM Digite o nome do Comprador E Digite o nome do Vendedor. De um lado, Nome do Comprador, empresa
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.668, DE 25 DE JUNHO DE 1993. Dispõe sobre a constituição e o regime tributário dos Fundos de Investimento Imobiliário e dá
Leia maisMANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO
MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO VERSÃO: 01/7/2008 MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO 01/7/2008 2/8 ÍNDICE
Leia maisMODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: Minuta CUST F Modelo 22nov13-ComMarcasRevisão.docx
MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Arquivo: Minuta -ComMarcasRevisão.docx Motivo: Atendimento à Resolução 399/10- Contratação do Uso do Sistema de Transmissão Modelo aplicado a:
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 36/2009
NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRADEE CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 36/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1980 R E S O L V E U:
RESOLUÇÃO Nº 1980 Aprova regulamento que disciplina direcionamento dos recursos captados pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstismo (SBPE) e as operações de financiamento
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 531, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2013
Altera dispositivos da Instrução CVM nº 356, de 17 de dezembro de 2001 e da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre medidas prudenciais preventivas destinadas a assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. O Banco
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
Leia maisCIRCULAR Nº 2140. Documento normativo revogado pela Circular 2.462, de 10/08/1994.
CIRCULAR Nº 2140 Documento normativo revogado pela Circular 2.462, de 10/08/1994. Aos Bancos Múltiplos, Bancos Comerciais, Caixas Econômicas e Sociedades de Crédito Imobiliário Institui recolhimento compulsório/encaixe
Leia maisRESOLUÇÃO N 1861. Parágrafo 2º. A garantia de que trata este artigo não é extensiva à caderneta de poupança rural.
RESOLUÇÃO N 1861 Institui o regulamento do Fundo de Garantia dos Depósitos e Letras Imobiliárias (FGDLI), fixa o limite de garantia, o percentual de contribuição, a atualização da garantia e a multa por
Leia maisRESOLUÇÃO CFN N 523/2013
Página 1 de 7 RESOLUÇÃO CFN N 523/2013 Institui, no âmbito do Sistema CFN/CRN, o Programa Nacional de Recuperação de Créditos (PNRC), autoriza a redução de encargos sobre dívidas em conciliação judicial
Leia mais