AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/ Leilão A de 2014
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- Samuel Damásio Martinho
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1 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/ Leilão A de 2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL OBJETO: obter subsídios ao aperfeiçoamento do Edital Nº 05/2014-ANEEL do 13º Leilão de Energia Elétrica proveniente de empreendimentos de geração existentes e anexos ( A de 2014), com início de suprimento em meio de Considerações Gerais EDITAL CONTRIBUIÇÕES TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO EDITAL Para garantia de cumprimento do CCEAR deverão ser assinados os respectivos Contratos de Constituição de Garantias Via Vinculação de Receitas CCG, conforme o modelo estabelecido no ANEXO II do CCEAR (CCEAR - ANEXO I deste EDITAL), observado o prazo para assinatura constante nos PROCEDIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO Para garantia de cumprimento do CCEAR deverão ser assinados os respectivos Contratos de Constituição de constituídas as Garantias Financeiras Via Vinculação de Receitas CCG, conforme o modelo estabelecido no ANEXO III do CCEAR (CCEAR - ANEXO I deste EDITAL), observado o prazo para assinatura constante nos PROCEDIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO. Não vislumbramos a importância de eliminar as demais modalidades de garantias financeiras (FIANÇA BANCÁRIA e CESSÃO DE CDB) tradicionalmente disponíveis para os compradores da energia nos contratos dos certames anteriores, com o argumento de que a modalidade Via Vinculação de Receitas impõe maior robustez e a pouca utilização das demais nos leilões anteriores, alegada pela ANEEL na Nota Técnica nº 24/2013 SEM/ANEEL. A própria ANEEL através do Atr. 5º da Resolução Normativa nº 63, de 12 de maio de 2004, já estabelece penalidade para descumprimento do aporte de garantias, conforme item do Edital.
2 EDITAL A não constituição de garantias nos prazos previstos no item deste EDITAL sujeitará o infrator às penalidades previstas na Resolução Normativa nº 63, de 12 de maio de CCEARs (todos) 1.2. São partes integrantes do CONTRATO: a) ANEXO I PARÂMETROS DA CONTRATAÇÃO; b) ANEXO II DEFINIÇÕES; c) ANEXO III CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA, VIA VINCULAÇÃO DE RECEITAS CCG. CCEARs (todos) 1.2. São partes integrantes do CONTRATO: a) ANEXO I PARÂMETROS DA CONTRATAÇÃO; b) ANEXO II DEFINIÇÕES; c) ANEXO III CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA CCG; d) ANEXO IV - CONTRATO DE CESSÃO DE DIREITOS CREDITÓRIOS DE CDB. Incluir. CLÁUSULA XX DAS GARANTIAS FINANCEIRAS As PARTES devem celebrar um instrumento jurídico-financeiro como garantia do fiel cumprimento das obrigações do CONTRATO, observados os prazos RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 63, DE 12 DE MAIO DE 2004 Art. 5º Constitui infração, sujeita à imposição da penalidade de multa do Grupo II:... XIII - deixar de apresentar o agente as garantias financeiras exigidas para as transações de compra e venda de energia, na forma, condições, limites e prazos previstos em regulamentação específica; A eliminação das citadas modalidades pode imputar às distribuidoras dificuldades no gerenciamento dos respectivos recebíveis. Idem justificativa anterior. Idem justificativa anterior.
3 constantes do EDITAL, dentre as quais: (i) FIANÇA BANCÁRIA; (ii) CCG, conforme modelo constante do ANEXO III; ou (iii) CESSÃO DE CDB, conforme modelo constante do ANEXO XX No prazo de até três dias corridos a contar da assinatura deste CONTRATO, caso não seja possível às PARTES acordarem qualquer das garantias mencionadas na subcláusula XX.1, o COMPRADOR deverá oferecer garantias provisórias no valor correspondente, que vigorarão pelo prazo máximo de sessenta dias corridos, constituídas de: (i) moeda corrente nacional; (ii) títulos públicos devidamente aprovados pelo VENDEDOR; (iii) cartas de fianças ou cartas de créditos emitidas por instituições com sede no país ou no exterior, devidamente aprovadas pelo VENDEDOR; e (iv) outra forma aceita pelo VENDEDOR No prazo de vigência das garantias provisórias previstas na subcláusula XX.2, as PARTES ficarão obrigadas a acordar um instrumento jurídico-financeiro de garantia dentre aqueles listados na subcláusula XX.1. Não o fazendo, o CONTRATO será considerado resolvido, sem prejuízo dos direitos e obrigações dele decorrentes durante o período de sua vigência. XX.4. O COMPRADOR poderá substituir, a qualquer momento, desde que em comum acordo com o VENDEDOR, as garantias concedidas, respeitando as opções listadas na subcláusula XX.1 e informando previamente a CCEE sobre essa alteração. XX.5. Nos casos onde a GARANTIA FINANCEIRA
4 acordada entre as PARTES for a FIANÇA BANCÁRIA ou a CESSÃO DE CDB, o valor a ser colocado à disposição do VENDEDOR para realização de seu crédito, quando da ocorrência de inadimplência no pagamento de qualquer valor devido pelo COMPRADOR, deverá ser igual a 1,2 vezes o valor do DOCUMENTO DE COBRANÇA mensal, observada a forma de atualização monetária nos termos CCEARs por quantidade Caso o resultado líquido do valor monetário a ser faturado pelo VENDEDOR corresponda a um crédito a favor do COMPRADOR, o faturamento da(s) USINA(S) deverá ser igual a zero e o saldo remanescente deverá ser considerado no(s) faturamento(s) subsequente(s). da Cláusula 8ª DO FATURAMENTO Caso o resultado líquido do valor monetário a ser faturado pelo VENDEDOR corresponda a um crédito a favor do COMPRADOR, o faturamento da(s) USINA(S) deverá ser igual a zero e o saldo remanescente deverá ser considerado no(s) faturamento(s) subsequente(s). realizado pelo COMPRADOR no próprio mês de referência. Para evitar o carregamento de créditos pelos compradores, causando impactos nos seus caixas, propomos que por ocasião da consolidação dos valores monetários a serem faturados mensalmente pelo vendedor, eventuais débitos deste sejam faturados imediatamente pelo comprador, através da emissão de DOCUMENTOS DE COBRANÇA no próprio mês, ou, de comum acordo entre as partes, em meses subsequentes. O tratamento sugerido está aderente ao disposto na cláusula deste mesmo contrato As PARTES concordam que, na hipótese de o VENDEDOR ficar inadimplente na liquidação financeira do MERCADO DE CURTO PRAZO, sendo essa inadimplência decorrente do CONTRATO, os recursos financeiros associados ao faturamento bilateral estabelecido na Retirar Na eventualidade de as divergências apontadas serem procedentes, as diferenças serão corrigidas tão logo sejam identificadas, mediante a emissão do competente DOCUMENTO DE COBRANÇA, que deverá identificar o mês de competência do suprimento, cuja compensação poderá se dar no próprio mês, ou, de comum acordo entre as PARTES, em DOCUMENTO(S) DE COBRANÇA subsequente(s). Entendemos que pagamentos contratuais bilaterais não deverão ser utilizados para sanar inadimplências na liquidação do Mercado de Curto Prazo. Tal procedimento implica em alterações das Regras de Comercialização ainda não contempladas no último processo de Audiência Pública para análise das citadas
5 subcláusula 8.2 poderão ser utilizados para abater os valores inadimplidos pelo VENDEDOR junto ao MERCADO DE CURTO PRAZO Enquanto perdurar a situação de inadimplência do VENDEDOR na liquidação financeira do MERCADO DE CURTO PRAZO, todo faturamento, realizado nos termos da subcláusula 8.2, deverá ser feito de modo que os recursos financeiros associados a esse faturamento bilateral sejam transferidos para a conta corrente do VENDEDOR junto ao AGENTE DE LIQUIDAÇÃO A PARTE que, por sua ação ou omissão, der causa à tratadas na Cláusula 10, ficará obrigada a pagar à outra calculada de acordo com a fórmula abaixo descrita: A PARTE que, por sua ação ou omissão, der causa à tratadas na Cláusula 10 ficará obrigada a pagar à outra calculado de acordo com a fórmula abaixo descrita: regras. PV - PREÇO DE VENDA da(s) USINA(S), em R$/MWh, vigente na data de resolução do RATO, nos termos da Cláusula 7ª; VECR: volume de ENERGIA(S) CONTRATADA(S) da(s) USINA(S), remanescente entre a data de resolução e a data de término do PERÍODO DE SUPRIMENTO, expresso MWh; VEC: volume de ENERGIA(S) CONTRATADA(S), expresso em MWh; relativo ao ano da resolução do CONTRATO; e A responsabilidade de cada uma das PARTES no âmbito deste CONTRATO estará, em qualquer hipótese, limitada aos montantes de danos que der causa. Multa = 30 % x PV x VECR PV - PREÇO DE VENDA da(s) USINA(S), em R$/MWh, vigente na data de resolução do RATO, nos termos da Cláusula 7ª; VECR: volume de ENERGIA(S) CONTRATADA(S) da(s) USINA(S), remanescente entre a data de resolução e a data de término do PERÍODO DE SUPRIMENTO, expresso MWh; VEC: volume de ENERGIA(S) CONTRATADA(S), expresso em MWh; relativo ao ano da resolução do CONTRATO; e A responsabilidade de cada uma das PARTES no âmbito deste CONTRATO referente ao pagamento de quaisquer ônus decorrentes de tal resolução, conforme Não consideramos prudente redução da multa por resolução do contrato, frente ao montante que vinha sendo adotado nos certames anteriores. Sugerimos, adicionalmente, padronizar as fórmulas de cálculo das multas em todos os CCEARs no sentido de facilitar a internalização desta para todos os agentes e evitar interpretações divergentes das mesmas. A alteração proposta visa esclarecer que a multa rescisória é realmente devida pelo vendedor, em caso de resolução do contrato, independente dos danos a
6 estabelece a subcláusula 10.3, adicional a penalidade de multa por rescisão, estabelecida na subcláusula 11.1, estará, em qualquer hipótese, limitada aos montantes de danos que der causa. que ele der causa. CCEARs GÁS e BIOMASSA COM CVU e CARVÃO Caso o resultado líquido do valor monetário a ser faturado pelo VENDEDOR corresponda a um crédito a favor do COMPRADOR, o faturamento deverá ser igual a zero e o saldo remanescente deverá ser considerado no(s) faturamento(s) subsequente(s) As PARTES concordam que, na hipótese de o VENDEDOR ficar inadimplente na liquidação financeira do MERCADO DE CURTO PRAZO, sendo essa inadimplência decorrente deste CONTRATO, os recursos financeiros associados ao faturamento bilateral estabelecido na subcláusula 10.3 serão utilizados para abater os valores inadimplidos pelo VENDEDOR junto ao MERCADO DE CURTO PRAZO, conforme regulamentação específica Enquanto perdurar a situação de inadimplência do VENDEDOR na liquidação financeira do MERCADO DE Caso o resultado líquido do valor monetário a ser faturado pelo VENDEDOR corresponda a um crédito a favor do COMPRADOR, o faturamento deverá ser igual a zero e o saldo remanescente deverá ser considerado no(s) faturamento(s) subsequente(s). realizado pelo COMPRADOR no próprio mês de referência. Retirar Para evitar o carregamento de créditos pelos compradores, causando impactos nos seus caixas, propomos que por ocasião da consolidação dos valores monetários a serem faturados mensalmente pelo vendedor, eventuais débitos deste sejam faturados imediatamente pelo comprador, através da emissão de DOCUMENTOS DE COBRANÇA no próprio mês, ou, de comum acordo entre as partes, em meses subsequentes. O tratamento sugerido está aderente ao disposto na cláusula deste mesmo contrato Os ajustes de que trata a subcláusula ensejarão a emissão do competente DOCUMENTO DE COBRANÇA, que deverá identificar o mês de competência do suprimento, cuja compensação poderá se dar no próprio mês, ou, de comum acordo entre as PARTES, em DOCUMENTO(S) DE COBRANÇA subsequente(s). Entendemos que pagamentos contratuais bilaterais não deverão ser utilizados para sanar inadimplências na liquidação do Mercado de Curto Prazo. Tal procedimento implica em alterações das Regras de Comercialização ainda não contempladas no último processo de Audiência Pública para análise das citadas regras.
7 CURTO PRAZO, todo faturamento, realizado nos termos da subcláusula 10.3, deverá ser feito de modo que os recursos financeiros associados a esse faturamento bilateral sejam transferidos para a conta corrente do VENDEDOR junto ao AGENTE DE LIQUIDAÇÃO A PARTE que, por sua ação ou omissão, der causa à tratadas na Cláusula 12, ficará obrigada a pagar à outra calculada de acordo com a equação algébrica abaixo: RF: valor da RECEITA FIXA vigente na data de resolução, expresso em R$/ano, nos termos da Cláusula 8ª; VECR: volume de ENERGIA CONTRATADA, expresso em MWh, remanescente entre a data de resolução e a data de término do PERÍODO DE SUPRIMENTO; VEC: volume de ENERGIA CONTRATADA, expresso em MWh, relativo ao ano da resolução do CONTRATO; e A responsabilidade de cada uma das PARTES no âmbito do CONTRATO estará, em qualquer hipótese, limitada aos montantes de danos que der causa. CCEARs BIOMASSA CVU nulo Caso o resultado líquido do valor monetário a ser faturado pelo VENDEDOR corresponda a um crédito a favor do COMPRADOR, o faturamento da(s) USINA(S) A PARTE que, por sua ação ou omissão, der causa à tratadas na Cláusula 12 ficará obrigada a pagar à outra calculado de acordo com a fórmula abaixo descrita: RF: valor da RECEITA FIXA vigente na data de resolução, expresso em R$/ano, nos termos da Cláusula 8ª; VECR: volume de ENERGIA CONTRATADA, expresso em MWh, remanescente entre a data de resolução e a data de término do PERÍODO DE SUPRIMENTO; VEC: volume de ENERGIA CONTRATADA, expresso em MWh, relativo ao ano da resolução do CONTRATO; e A responsabilidade de cada uma das PARTES no âmbito deste CONTRATO referente ao pagamento de quaisquer ônus decorrentes de tal resolução, conforme estabelece a subcláusula 12.3, adicional a penalidade de multa por rescisão, estabelecida na subcláusula 13.1, estará, em qualquer hipótese, limitada aos montantes de danos que der causa Caso o resultado líquido do valor monetário a ser faturado pelo VENDEDOR corresponda a um crédito a favor do COMPRADOR, o faturamento da(s) USINA(S) Não consideramos prudente redução da multa por resolução do contrato, frente ao montante que vinha sendo adotado nos certames anteriores. Sugerimos, adicionalmente, padronizar as fórmulas de cálculo das multas em todos os CCEARs no sentido de facilitar a internalização desta para todos os agentes e evitar interpretações divergentes das mesmas. A alteração proposta visa esclarecer que a multa rescisória é realmente devida pelo vendedor, em caso de resolução do contrato, independente dos danos a que ele der causa. Para evitar o carregamento de créditos pelos compradores, causando impactos nos seus caixas, propomos que por ocasião da consolidação dos valores monetários a serem faturados mensalmente pelo vendedor, eventuais débitos deste sejam faturados
8 deverá ser igual a zero e o saldo remanescente deverá ser considerado no(s) faturamento(s) subsequente(s). deverá ser igual a zero e o saldo remanescente deverá ser considerado no(s) faturamento(s) subsequente(s). realizado pelo COMPRADOR no próprio mês de referência. imediatamente pelo comprador, através da emissão de DOCUMENTOS DE COBRANÇA no próprio mês, ou, de comum acordo entre as partes, em meses subsequentes. O tratamento sugerido está aderente ao disposto na cláusula deste mesmo contrato As PARTES concordam que, na hipótese de o VENDEDOR ficar inadimplente na liquidação financeira do MERCADO DE CURTO PRAZO, sendo essa inadimplência decorrente deste CONTRATO, os recursos financeiros associados ao faturamento bilateral estabelecido na subcláusula 8.3 serão utilizados para abater os valores inadimplidos pelo VENDEDOR junto ao MERCADO DE CURTO PRAZO, conforme regulamentação específica Enquanto perdurar a situação de inadimplência do VENDEDOR na liquidação financeira do MERCADO DE CURTO PRAZO, todo faturamento, realizado nos termos da subcláusula 8.3, deverá ser feito de modo que os recursos financeiros associados a esse faturamento bilateral sejam transferidos para a conta corrente do VENDEDOR junto ao AGENTE DE LIQUIDAÇÃO A PARTE que, por sua ação ou omissão, der causa à tratadas na Cláusula 10, ficará obrigada a pagar à outra Retirar A PARTE que, por sua ação ou omissão, der causa à tratadas na Cláusula 10 ficará obrigada a pagar à outra Os ajustes de que trata a subcláusula ensejarão a emissão do competente DOCUMENTO DE COBRANÇA, que deverá identificar o mês de competência do suprimento, cuja compensação poderá se dar no próprio mês, ou, de comum acordo entre as PARTES, em DOCUMENTO(S) DE COBRANÇA subsequente(s). Entendemos que pagamentos contratuais bilaterais não deverão ser utilizados para sanar inadimplências na liquidação do Mercado de Curto Prazo. Tal procedimento implica em alterações das Regras de Comercialização ainda não contempladas no último processo de Audiência Pública para análise das citadas regras. Não consideramos prudente redução da multa por resolução do contrato, frente ao montante que vinha sendo adotado nos certames anteriores.
9 calculada de acordo com a fórmula abaixo descrita: calculado de acordo com a fórmula abaixo descrita: Sugerimos, adicionalmente, padronizar as fórmulas de cálculo das multas em todos os CCEARs no sentido de facilitar a internalização desta para todos os agentes e evitar interpretações divergentes das mesmas. PV - PREÇO DE VENDA da(s) USINA(S), em R$/MWh, vigente na data de resolução do RATO, nos termos da Cláusula 7ª; VECR: volume de ENERGIA(S) CONTRATADA(S) da(s) USINA(S), remanescente entre a data de resolução e a data de término do PERÍODO DE SUPRIMENTO, expresso MWh; VEC: volume de ENERGIA(S) CONTRATADA(S), expresso em MWh; relativo ao ano da resolução do CONTRATO; e A responsabilidade de cada uma das PARTES no âmbito deste CONTRATO estará, em qualquer hipótese, limitada aos montantes de danos que der causa. Multa = 30 % x PV x VECR PV - PREÇO DE VENDA da(s) USINA(S), em R$/MWh, vigente na data de resolução do RATO, nos termos da Cláusula 7ª; VECR: volume de ENERGIA(S) CONTRATADA(S) da(s) USINA(S), remanescente entre a data de resolução e a data de término do PERÍODO DE SUPRIMENTO, expresso MWh; VEC: volume de ENERGIA(S) CONTRATADA(S), expresso em MWh; relativo ao ano da resolução do CONTRATO; e A responsabilidade de cada uma das PARTES no âmbito deste CONTRATO referente ao pagamento de quaisquer ônus decorrentes de tal resolução, conforme estabelece a subcláusula 10.3, adicional a penalidade de multa por rescisão, estabelecida na subcláusula 11.1, estará, em qualquer hipótese, limitada aos montantes de danos que der causa. A alteração proposta visa esclarecer que a multa rescisória é realmente devida pelo vendedor, em caso de resolução do contrato, independente dos danos a que ele der causa.
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