MEMORANDO AOS CLIENTES INFRAESTRUTURA SETOR ELÉTRICO Julho de 2014

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1 MEMORANDO AOS CLIENTES INFRAESTRUTURA SETOR ELÉTRICO Julho de 2014 CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA O REGISTRO DE CONTRATOS DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA E DE CESSÃO DE MONTANTES DE ENERGIA ELÉTRICA E DE POTÊNCIA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL Em 04 de julho de 2014, a Agência Nacional de Energia Elétrica ( ANEEL ) publicou a Resolução Normativa nº 611 de 08 de abril de 2014 ( Resolução n.º 611/2014 ), a qual estabelece os critérios e condições, no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica ( CCEE ), para: (i) O registro dos contratos de compra e venda de energia elétrica firmados no Ambiente de Contratação Livre ( ACL ), conforme estabelecido pela Portaria expedida pelo Ministério das Minas e Energia ( MME ) n 455, de 02 de agosto de 2014 ( Portaria n 455/2012 ); (ii) A cessão de montantes de energia elétrica e de potência por consumidores livres e especiais de que trata a Portaria expedida pelo MME n 455, de 02 de agosto de 2014 ( Portaria n 185/2013 ) (iii) A flexibilização da penalidade por insuficiência de lastro de energia no âmbito do ACL. Apesar de ser de 08 de abril de 2014, a Resolução n.º 611/2014 somente foi publicada no dia 04 de julho de 2014, ainda com sua eficácia suspensa no que diz respeito à regulamentação do registro de contratos de que trata a Portaria n 455/2012, inclusive na modalidade de cessão, e do módulo de Penalidade de Energia das Regras de Comercialização de Energia Elétrica relacionadas ao Sistema de Contabilização e Liquidação - SCL. A razão desse lapso de tempo entre a data da Resolução e sua publicação se deve a uma profunda discussão a respeito das novas regras e de uma medida liminar que suspendeu a eficácia da Portaria n 455/2012.

2 Assim, na mesma data de publicação da Resolução n 611/2014, a ANEEL também exarou despacho n de 03 de julho de 2014 ( Despacho n 2.244/2014 ), que suspende a eficácia dos artigos da resolução relacionados ao registro ex-ante dos contratos de compra e venda de energia, inclusive aqueles na modalidade cessão, e daqueles relacionados à flexibilização da penalidade por insuficiência de lastro. Tal suspensão ocorreu por força do deferimento, pelo MM. Juízo da 3ª Vara Federal de Brasília/DF, da tutela antecipada requerida pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica - ABRACEEL nos autos da Ação Ordinária n , ajuizada por aquela associação em face da União Federal, suspendendo todos os efeitos da Portaria n 455/2012 desde a data de sua edição até posterior deliberação do juízo. O juízo baseou a decisão que concedeu a antecipação de tutela no argumento de que seria da ANEEL, e não do MME, a competência para regular as questões envolvendo a comercialização de energia elétrica, sendo nula, portanto, a Portaria n 455/2012, em decorrênciada existência, na opinião do magistrado, de vício formal insanável. Cumpre observar que a União Federal interpôs Agravo de Instrumento em face da referida decisão, em relação ao qual foi negado seguimento monocraticamente pelo Des. Relator, permanecendo válida a tutela antecipada deferida. Em face da decisão que negou seguimento ao Agravo de Instrumento, a União Federal interpôs agravo, que ainda aguarda julgamento pela 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. 2

3 Apesar da suspensão da eficácia de parte da Resolução n.º 611/2014, segue um breve relato sobre as condições abordadas na regulamentação: Registro e Validação dos Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica e de Cessão no ACL A Portaria n 455/2012 trouxe novas regras para o registro dos contratos de compra e venda de energia elétrica no ACL. Dentre essas regras, destaca-se a alteração do prazo para o registro dos contratos na CCEE, relativo às operações de compra e venda de energia no ACL, para fins de contabilização e liquidação financeira no Mercado de Curto Prazo, que deverá ser realizado antes do início da semana de entrega de energia (ex-ante, em base semanal). De outro lado, a Portaria n 185/2013 permitiu a cessão, pelos consumidores livres e/ou especiais, da energia adquirida por tais agentes no ACL. Por conta destas novas regras, fez-se necessária a regulamentação da matéria, por parte da ANEEL, para a adequação das Regras e Procedimentos de Comercialização de Energia Elétrica no ACL. Foi com este objetivo que a ANEEL publicou a Resolução nº 611/2014, a qual, regulamentando as Portarias n 455/2012 e n 185/2013, que dispõe que todos os contratos de compra e venda de energia elétrica celebrados no ACL, incluindo aqueles na modalidade cessão, deverão ser registrados na CCEE até às 18 horas do dia útil anterior à data de publicação do Preço de Liquidação das Diferenças PLD, previamente ao início da semana de comercialização da referida energia. No processo de regulamentação da matéria que deu origem à Resolução n.º 611/2014, o Diretor André Pepitone da Nóbrega defende em seu voto a importância 3

4 e a necessidade de se adotar o registro de forma ex-ante dos contratos de compra e venda de energia elétrica no ACL. Isto porque, segundo o relator, esta nova forma de registro fará com que os consumidores e geradores façam um acompanhamento e utilização mais eficiente da carga contratada/gerada, evitando assim criar desvios e distorções nas análises do mercado. Assim sendo, a nova regra premiará os agentes que mais investirem no planejamento e na racionalização de seu consumo/geração, o que facilitará a implementação de políticas futuras de eficiência com mais ênfase na reação da demanda, além de evitar riscos de fornecimento, uma vez que o lastro para toda energia consumida terá que ser comprovado antes do seu efetivo consumo. Os contratos de compra e venda de energia elétrica no ACL poderão ser registrados em três modalidades: I - Montante Firme: As partes definem o montante de energia a ser comercializada, sem a possibilidade de sua modificação após efetivado o registro e validação do contrato perante a CCEE; II - Montante Flexível Por Percentual: O montante final de energia comercializada é definido com base no percentual do consumo líquido do comprador ou no total de geração verificado do vendedor, observados limites máximos e mínimos estabelecidos pelas partes no contrato. III - Montante Flexível por Prioridade: A CCEE ajustará o montante de consumo de energia de acordo com a prioridade pré-estabelecida no contrato, limitadas por valores máximos ou mínimos. 4

5 A Resolução n 611/2014 também condiciona o registro dos contratos de compra e venda de energia, incluindo aqueles na modalidade cessão, a informação, pelo vendedor, do preço de comercialização previsto no instrumento. A ANEEL justificou a adoção de tal medida como necessária para trazer mais transparência e eficiência o mercado de energia elétrica, uma vez que tal informação permitirá que a CCEE calcule e divulgue indicadores de preços praticados no mercado de energia elétrica, facilitando a análise do mercado e percepção de distorções. No que tange aos contratos de compra e venda de energia elétrica na modalidade cessão, estes deverão observar os montantes e os prazos estabelecidos no contrato original, devendo a cessão ser vinculada, quando do registro na CCEE ao seu contrato originário. Caso o montante ou prazo das cessões registradas e validades sejam superiores aos dos contratos originários, a CCEE deverá promover ajustes na cessão, de modo a compatibilizá-la com o previsto no contrato original. Nos casos onde o contrato originário tenha sido cedido mais de uma vez, o primeiro contrato a sofrer o ajuste será aquele que tiver sido validado mais tarde no âmbito da CCEE. Ressaltase que a Resolução n 611/2014 estabelece que qualquer ajuste deverá ocorrer antes da efetivação do seu registro final. Cabe observar, ainda, que a Resolução n 611/2014 permitiu a vinculação de mais de um contrato de compra e venda de energia elétrica na modalidade cessão a um mesmo contrato originário, bem como o repasse da energia cedida, pelo cessionário, para terceiros. 5

6 Destaca-se também que a Resolução n 611/2014, alterou os artigos 1º, 8º, 9º, 10º, 12º e 13º da Resolução Normativa n.º 531 de 21 de dezembro de 2013 ( Resolução n 531/2013 ). Tal resolução tem por objeto regular a forma de cálculo de aporte de garantias financeiras relativas ao mercado de curto prazo e as regras para registro dos contratos de compra e venda de energia no âmbito da CCEE. As referidas mudanças tiveram a finalidade de compatibilizar a Resolução n 531/2013 com a nova forma de registro dos contratos de compra e venda de energia elétrica celebrados no âmbito do ACL (uma vez que o registro passou a ser ex-ante) e estender sua aplicação também para os contratos celebrados na modalidade de cessão. Flexibilização da Metodologia de Apuração de Penalidade por Insuficiência de Lastro Além de normatizar os critérios e condições a serem observados para o registro dos contratos de compra e venda de energia elétrica celebrados no âmbito do ACL (inclusive aqueles celebrados na modalidade cessão), a Resolução n 611/2014 também implantou uma metodologia provisória de cálculo para flexibilizar a penalidade por insuficiência de lastro a ser aplicada aos agentes, como forma de minimizar os efeitos de transição da sistemática de registro ex-post para ex-ante. Tal flexibilização foi o resultado da aceitação, pela ANEEL, de pedido formulado pelos agentes do mercado, e visa minimizar os custos resultantes da transição das regras de registro e validação dos contratos de compra e venda de energia elétrica celebrados no âmbito do ACL. 6

7 A flexibilidade somente será aplicada para agentes que apresentem insuficiência de lastro de até 5% (cinco por cento) de seu requisito total, hipótese na qual terão direito à aplicação de um redutor no cálculo da penalidade. Nos casos em que a insuficiência de lastro seja maior do que 5%, a penalidade será aplicada com base no Preço de Referência para Penalização. O Preço de Referência para Penalização corresponderá ao maior valor entre o Valor de Referência e o valor médio do PLD no mês de apuração. De qualquer modo, a flexibilização na aplicação da penalidade por insuficiência de lastro será aplicada somente até o dia 01º de junho de 2015, sendo que a partir de tal data a valoração da penalidade se dará por meio da aplicação do Preço de Referência para Penalização. Por último, observe-se que a Resolução n 611/2014 prevê uma exceção aos casos de insuficiência de lastro por conta de indisponibilidade forçada de unidades de geração destinadas ao uso exclusivo de autoprodutor. Nestes casos, a insuficiência poderá ser recomposta pelo autoprodutor, devendo tal fato ainda ser levado em considerada pela CCEE quando da apuração das penalidades, desde que o agente demonstre, de forma fundamentada, a indisponibilidade forçada. Para maiores esclarecimentos sobre o conteúdo deste memorando, contatar os advogados: Rosi Costa Barros Arthur Tabachi Carrera Chaves Tel.: (11) Tel.: (11) rosi.barros@soaresbumachar.com.br arthur.chaves@soaresbumachar.com.br Este memorando foi elaborado exclusivamente para os clientes deste escritório e tem por finalidade informar as principais mudanças e notícias de interesse no campo do Direito. Surgindo dúvidas, os advogados estarão à inteira disposição para esclarecimentos adicionais. 7

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