CIRCULAR N Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos:
|
|
- Marisa Ramires Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIRCULAR N Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Regulamenta as Resoluções nº 2.644, de 1999, nº e nº 2.695, ambas de 2000, e divulga o Regulamento sobre Contas em Moedas Estrangeiras no País. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 16 de março de 2000, com base nos artigos 9º e 11 da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, no art. 26 do Decreto nº , de 16 de dezembro de 1957, na Resolução nº 2.644, de 10 de setembro de 1999, e nas Resoluções nº e nº 2.695, ambas de 24 de fevereiro de 2000, D E C I D I U: Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos: I - Resolução nº 2.644, de 1999, que permite a abertura e movimentação de contas em moedas estrangeiras, no País, por empresas encarregadas da implementação e do desenvolvimento de projetos relacionados com a prospecção, produção, exploração, processamento e transporte de petróleo e de gás natural, e com a geração e transmissão de energia elétrica. II - Resolução nº 2.694, de 2000, que dispõe sobre a abertura e movimentação de contas em moeda estrangeira tituladas por sociedade seguradora, ressegurador local, ressegurador admitido ou corretora de resseguro, e dá outras providências; III - Resolução nº 2.695, de 2000, que dispõe sobre as aplicações dos recursos garantidores das provisões técnicas de sociedade seguradora e de ressegurador local em moeda estrangeira e sobre as aplicações dos recursos exigidos no País para a garantia das obrigações de ressegurador admitido. Art. 2º Divulgar o Regulamento sobre Contas em Moedas Estrangeiras no País, anexo a esta Circular, que constitui o capítulo 17 da Consolidação das Normas Cambiais, cujas disposições passam a reger a abertura e movimentação das referidas contas. Art. 3º Permitir que o Departamento de Câmbio possa promover ajustes de ordem operacional no referido Regulamento. Art. 4º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da Consolidação das Normas Cambiais. Art. 5º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º Ficam revogados a Circular nº 2.968, de 24 de fevereiro de 2000, e o Comunicado DECAM nº 237, de 14 de outubro de 1980.
2 Brasília, 17 de março 2000 Daniel Luiz Gleizer Diretor Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Obs.: Publicam-se a seguir as folhas necessárias à atualização da Consolidação das Normas Cambiais
3 CAPÍTULO: Contas em Moeda Estrangeira no País - 17 TÍTULO : Disposições Gerais A abertura e movimentação de contas em moedas estrangeiras mantidas no País são regidas pelas disposições abaixo: capítulo; a) embaixadas, legações estrangeiras e organismos internacionais: título 2 deste b) empresas encarregadas da implementação e desenvolvimento de projetos do setor energético: título 3 deste capítulo; c) sociedades seguradoras, resseguradores locais, resseguradores admitidos e corretoras de resseguro: título 4 deste capítulo; d) instituições credenciadas a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes: título 18 do capítulo 2; e) estrangeiros transitoriamente no País e brasileiros residentes no exterior: título 18 do capítulo 2; f) Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT: título 15 do capítulo 2; ; g) empresas seguradoras de crédito à exportação: Resolução nº 2.532, de h) empresas estrangeiras de transporte internacional de cargas: regulamento anexo ao Comunicado DECAM nº 1.025, de As contas em moedas estrangeiras devem ser mantidas em bancos autorizados a operar em câmbio no País.
4 CAPÍTULO: Contas em Moeda Estrangeira no País - 17 TÍTULO : Embaixadas, Legações Estrangeiras e Organismos Internacionais As contas em moedas estrangeiras abertas com base no artigo 26 do Decreto nº , de , em bancos autorizados a operar em câmbio no País, tituladas por embaixadas, legações estrangeiras e organismos internacionais reconhecidos pelo Governo brasileiro são movimentadas exclusivamente com recursos em moeda estrangeira, sendo vedada a ocorrência de saldos devedores, podendo os bancos: a) acatar cheques contra elas emitidos, recebidos em cobrança; b) acolher solicitações de seus respectivos titulares para: I - emitir ordens de pagamento em moeda estrangeira sobre o exterior; II - efetuar pagamentos em moeda estrangeira, exclusivamente a membros da embaixada, legação estrangeira ou organismo internacional titular da conta; III - efetuar pagamentos no País em reais, mediante contratação de câmbio, na forma da regulamentação em vigor.
5 TÍTULO : Empresas Encarregadas da Implementação e Desenvolvimento de Projetos do Setor Energético Este título trata da abertura e movimentação de contas em moedas estrangeiras tituladas por empresas encarregadas da implementação e desenvolvimento, no País, de projetos relacionados com a prospecção, produção, exploração, processamento e transporte de petróleo e de gás natural, e com a geração e transmissão de energia elétrica. 2. As contas em moedas estrangeiras de que trata este título têm movimentação restrita, conforme indicado a seguir: a) com exceção das hipóteses previstas nos itens 9 e 10 deste título, somente podem acolher em depósito recursos em moedas estrangeiras equivalentes aos reais recebidos em decorrência das atividades previstas no item 1 deste título e destinados à liquidação de compromissos e obrigações no exterior previstos nas normas do Banco Central do Brasil; b) com exceção da hipótese prevista no item 11 deste título, os saques sobre as contas somente podem ser efetuados para remessa ao exterior em pagamento de obrigações que integrem os projetos, consignados ou não em Certificados de Registro emitidos pelo Banco Central do Brasil, devendo ser observada a legislação cambial vigente; c) os recursos existentes nas contas podem ser livremente aplicados no mercado internacional, a exclusivo critério do titular, observado que: I - na hipótese de perdas nas aplicações efetuadas é vedada a recomposição do saldo a partir de novas aquisições de moeda estrangeira com recursos de receitas internas em reais que não sejam decorrentes das atividades do projeto; II - na hipótese de ganhos nas aplicações efetuadas, o rendimento correspondente compõe o saldo de principal, dispensado o respectivo ingresso no País mediante contratação de câmbio, desde que o rendimento seja destinado a honrar compromissos referentes ao projeto no exterior. 3. Os extratos de movimentação das contas e os demonstrativos dos valores remissíveis ao exterior devem ser arquivados pelo prazo de cinco anos, contados do término do exercício em que tenha ocorrido a movimentação, para apresentação ao Banco Central do Brasil, quando solicitados. 4. Para a abertura das contas de que trata este título, as empresas devem possuir concessão outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) ou pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) ou, ainda, por órgão estadual responsável pela concessão, quando for o caso. 5. A perda da concessão de que trata o item anterior implica a perda da faculdade de manutenção da conta em moeda estrangeira, devendo ser providenciado seu encerramento e a conversão para reais do saldo porventura existente no prazo de cinco dias úteis, mediante realização de operação de câmbio, na forma da regulamentação em vigor.
6 TÍTULO : Empresas Encarregadas da Implementação e Desenvolvimento de Projetos do Setor Energético A conta em moeda estrangeira é única por empresa e por projeto, sendo vedada a manutenção ou financiamento de saldos devedores, ainda que eventuais. 7. Somente pode abrir e movimentar a conta em moeda estrangeira de que trata este título a empresa que, cumulativamente, seja responsável por projeto: a) cuja implementação e desenvolvimento tenham sido iniciados a partir de 10 de setembro de 1999; e b) cujos recursos destinados à sua implementação e desenvolvimento tenham iniciado o seu ingresso no País a partir de 10 de setembro de 1999 e tenham sido devidamente registrados no Banco Central do Brasil/Departamento de Capitais Estrangeiros (BACEN/FIRCE). 8. No caso de concessão a consórcio, todas as empresas participantes podem ser titulares de contas em moeda estrangeira desde que venham a auferir receitas decorrentes das atividades previstas no item 1 deste título. 9. A empresa constituída com o propósito específico de administrar o consórcio também pode ser titular de conta em moeda estrangeira, a qual pode acolher em depósito exclusivamente recursos das empresas participantes do consórcio destinados a honrar compromissos relativos ao projeto no exterior. 10. No caso de a empresa líder não ser constituída com o propósito específico de administrar o consórcio, mas que seja participante ativa da execução do projeto, é permitido que essa empresa seja titular de uma segunda conta em moeda estrangeira, a qual pode acolher em depósito exclusivamente recursos das empresas participantes do consórcio destinados a honrar compromissos relativos ao projeto no exterior. 11. Os depósitos tratados nos itens 9 e 10 anteriores são efetuados exclusivamente em moeda estrangeira, mediante transferência bancária, sendo dispensada a contratação do câmbio no caso de a transferência ocorrer entre contas tratadas neste título. 12. O interessado na abertura e movimentação da conta em moeda estrangeira deve apresentar ao Banco Central do Brasil/Departamento de Câmbio, em Brasília, previamente à abertura da conta, correspondência indicando o banco autorizado a operar em câmbio no País onde a conta será mantida. 13. Na hipótese de concessão outorgada anteriormente a 10 de setembro de 1999, para que possa ser verificado o disposto na alínea "a" do item 7 deste título, o interessado deve adicionalmente apresentar ao Departamento de Câmbio, em Brasília, declaração da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) ou da Agência Nacional do Petróleo (ANP) ou, ainda, de órgão estadual responsável pela concessão, de que a implementação e desenvolvimento do projeto tenha ocorrido a partir da referida data. 14. O banco autorizado a operar em câmbio no País deve observar os seguintes procedimentos para a abertura e movimentação da conta em moeda estrangeira:
7 TÍTULO : Empresas Encarregadas da Implementação e Desenvolvimento de Projetos do Setor Energético - 3 a) o interessado deve apresentar manifestação do Banco Central do Brasil/Departamento de Câmbio de que a empresa está contemplada pelas disposições da Resolução nº 2.644, de 1999; b) a operação de câmbio destinada à obtenção de moeda estrangeira para depósito na conta em moeda estrangeira deve ser classificada sob a natureza " CAPITAIS BRASILEIROS A CURTO PRAZO - Depósitos em conta no País em Moeda Estrangeira"; c) para a liquidação de compromissos e obrigações no exterior, o titular da conta deve promover a celebração simultânea de contratos de câmbio tipo 03, classificado sob a natureza " CAPITAIS BRASILEIROS A CURTO PRAZO - Depósitos em conta no País em Moeda Estrangeira", e tipo 04 ou tipo 02, conforme o caso, classificado sob a natureza correspondente ao compromisso ou à obrigação com o exterior; pronta. d) as operações de câmbio de que trata este item são contratadas para liquidação
8 TÍTULO : Sociedades Seguradoras, Resseguradores Locais,Resseguradores Admitidos e Corretoras de Resseguro Este título trata da abertura e movimentação de contas em moedas estrangeiras tituladas por sociedades seguradoras, resseguradores locais, resseguradores admitidos e corretoras de resseguro. 2. A movimentação de conta em moeda estrangeira titulada por sociedade seguradora, ressegurador local ou ressegurador admitido é restrita aos: a) recebimentos e pagamentos de prêmios e indenizações, conforme o caso, de contratos de seguro e resseguro celebrados em moeda estrangeira, e demais valores diretamente vinculados a tais contratos; b) rendimentos da aplicação dos saldos existentes; c) acolhimentos em depósito de recursos para manutenção do saldo mínimo de US$ ,00 (cinco milhões de dólares dos Estados Unidos), ou seu equivalente em outras moedas, no caso de ressegurador admitido. 3. O saque dos recursos destinados à manutenção do saldo mínimo de que trata a alínea "c" do item anterior somente pode ser promovido após a liberação do vínculo por parte da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 4. As aplicações dos recursos garantidores das provisões técnicas de sociedade seguradora e de ressegurador local vinculadas às operações em moeda estrangeira são, observadas as demais disposições vigentes, limitadas a: a) depósitos a prazo fixo por até 6 (seis) meses, renováveis, ou em certificados de depósitos, aceites bancários e outras obrigações negociáveis emitidas ou incondicionalmente garantidas por instituições financeiras com "rating" mínimo "A" ("single A"), ou equivalente, concedido por agência internacional de classificação de risco; b) bônus e outras obrigações negociáveis emitidas ou incondicionalmente garantidas por governos de países, entidades governamentais ou organismos multilaterais, com "rating" mínimo, concedido por agência internacional de classificação de risco, "AA" ("double A"), ou equivalente, se na moeda do país emissor, ou "AAA" ("triple A"), ou equivalente, se em outra moeda; c) aquisição, mediante conversão para reais, de títulos públicos federais cujo valor nominal seja corrigido pela variação da taxa de câmbio do dólar dos Estados Unidos. 5. A adaptação da aplicação dos recursos garantidores das provisões técnicas vinculadas às operações em moeda estrangeira da Brasil Resseguros S.A(IRB) ao disposto no item anterior deve verificar-se no prazo de um ano, contado a partir da efetiva transferência de seu controle acionário no processo de privatização. 6. As aplicações dos recursos exigidos no País para a garantia das obrigações de ressegurador admitido devem ser realizadas exclusivamente na aquisição, mediante conversão
9 TÍTULO : Sociedades Seguradoras, Resseguradores Locais,Resseguradores Admitidos e Corretoras de Resseguro - 4 para reais, de títulos públicos federais, cujo valor nominal seja corrigido pela variação da taxa de câmbio do dólar dos Estados Unidos, observadas as demais disposições vigentes. 7. Os recursos tratados no item anterior que ultrapassarem US$ ,00 (cinco milhões de dólares dos Estados Unidos), ou seu equivalente em outras moedas, poderão ser aplicados nas modalidades referidas no item 4 deste título, observadas as demais disposições vigentes. 8. A movimentação de conta em moeda estrangeira titulada por corretora de resseguros é restrita ao trânsito dos valores referentes a prêmios e indenizações de resseguro relativos a contratos em moeda estrangeira, e demais valores diretamente vinculados a tais contratos. 9. Os extratos de movimentação das contas e os demonstrativos dos valores remissíveis ao exterior devem ser arquivados pelo prazo de cinco anos, contados do término do exercício em que tenha ocorrido a movimentação, para apresentação ao Banco Central do Brasil, quando solicitados. 10. A conta em moeda estrangeira é única por empresa, sendo vedada a manutenção ou financiamento de saldos devedores, ainda que eventuais. 11. O interessado na abertura e movimentação da conta em moeda estrangeira deve apresentar ao Banco Central do Brasil/Departamento de Câmbio, em Brasília, previamente à abertura da conta, a indicação do banco autorizado a operar em câmbio no País onde a conta será mantida e comprovante de que a empresa esta credenciada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 12. A perda do credenciamento pela SUSEP implica a perda da faculdade de manutenção da conta em moeda estrangeira, devendo ser providenciado seu encerramento e promovida a conversão para reais do saldo porventura existente no prazo de cinco dias úteis, mediante realização de operação de câmbio, na forma da regulamentação em vigor. 13. O banco autorizado a operar em câmbio no País deve exigir do interessado manifestação do Banco Central do Brasil/Departamento de Câmbio de que a empresa está contemplada pelas disposições da Resolução nº 2.694, de O prêmio e a indenização relativos a contrato de seguro ou resseguro celebrado em moeda estrangeira são pagos, observada a regulamentação do CNSP, por transferência bancária na moeda do contrato, observado que: a) o segurado residente ou domiciliado no País promove o pagamento do prêmio mediante contratação e liquidação de operação de câmbio, na forma da regulamentação em vigor; b) o credor dos direitos sobre o seguro que seja residente ou domiciliado no País recebe a indenização mediante contratação e liquidação de operação de câmbio, na forma da regulamentação em vigor;
10 TÍTULO : Sociedades Seguradoras, Resseguradores Locais,Resseguradores Admitidos e Corretoras de Resseguro - 4 c) é dispensada a contratação de câmbio no caso de a transferência ocorrer entre contas tratadas neste título. 15. Para a remessa de recursos ao exterior, o titular da conta de que trata este título deve promover a celebração simultânea de contratos de câmbio tipo 03, classificado sob a natureza " CAPITAIS BRASILEIROS A CURTO PRAZO - Depósitos em conta no País em Moeda Estrangeira" ou sob a natureza " CAPITAIS ESTRANGEIROS A CURTO PRAZO - Depósitos em conta no País em Moeda Estrangeira de Ressegurador", e tipo 04, conforme o caso, classificado sob a natureza correspondente à remessa ao exterior. 16. Para o recebimento de recursos do exterior destinado à manutenção do saldo mínimo de US$5 milhões, o ressegurador admitido titular da conta deve promover a celebração simultânea de contratos de câmbio tipo 03, classificado sob a natureza " Seguros - Outras Transferências" e tipo 04, classificado sob a natureza " CAPITAIS ESTRANGEIROS A CURTO PRAZO - Depósitos em conta no País em Moeda Estrangeira de Ressegurador". 17. O pagamento de prêmio relativo a contrato de seguro celebrado no exterior condiciona-se à apresentação ao banco vendedor da moeda estrangeira, pelo segurado, de documento da SUSEP autorizando o referido contrato de seguro. 18. O valor referente à indenização de seguro em moeda estrangeira contratado no País é transferido para o exterior apenas caso: a) o beneficiário seja residente ou domiciliado no exterior; ou b) seja utilizado, pelo segurado, residente ou domiciliado no País, para pagamento a interveniente do exterior na recomposição de importação objeto do seguro; ou c) destine-se à liquidação de contratos de câmbio referentes a operação de exportação que tenha sido objeto de seguro, para crédito em conta no exterior de bancos autorizados a operar em câmbio no País que figurem em tais contratos de câmbio de exportação como compradores da moeda estrangeira. 19. Para o pagamento da indenização de que trata o item anterior, a sociedade seguradora deve promover a celebração simultânea de contratos de câmbio tipo 03, classificado sob a natureza " CAPITAIS BRASILEIROS A CURTO PRAZO - Depósitos em conta no País em Moeda Estrangeira", e tipo 04, classificado sob a natureza " SEGUROS - Demais Seguros - Indenizações". 20. A aceitação de seguros do exterior condiciona-se à prévia aprovação da SUSEP, sendo que os prêmios do exterior podem ser acolhidos diretamente pela conta em moeda estrangeira da sociedade seguradora, ficando a mesma responsável pela contratação e liquidação de câmbio representativo de tais acolhimentos. 21. As contratações de câmbio representativas dos acolhimentos de que trata o item anterior podem ser promovidas até o último dia útil do mês, de forma globalizada, para os valores depositados na conta da sociedade seguradora ao longo do mês, por meio de celebração
11 TÍTULO : Sociedades Seguradoras, Resseguradores Locais,Resseguradores Admitidos e Corretoras de Resseguro - 4 simultânea de contratos de câmbio tipo 03, classificado sob a natureza " SEGUROS - Demais Seguros - Prêmios" e tipo 04, classificado sob a natureza " CAPITAIS BRASILEIROS A CURTO PRAZO - Depósitos em conta no País em Moeda Estrangeira". 22. As indenizações referentes a seguros aceitos do exterior cujo beneficiário seja residente ou domiciliado no exterior podem ser remetidos diretamente da conta em moeda estrangeira da sociedade seguradora, ficando a mesma responsável pela contratação e liquidação do câmbio representativo de tais remessas. 23. As contratações de câmbio representativas das remessas de que trata o item anterior podem ser promovidas até o último dia útil do mês, de forma globalizada, para os valores enviados ao exterior ao longo do mês, por meio de celebração simultânea de contratos de câmbio tipo 03, classificado sob a natureza " CAPITAIS BRASILEIROS A CURTO PRAZO - Depósitos em conta no País em Moeda Estrangeira", e tipo 04, classificado sob a natureza " SEGUROS - Demais Seguros - Indenizações". pronta. 24. As operações de câmbio de que trata este título são celebradas para liquidação
a) agências de turismo e prestadores de serviços turísticos; b) embaixadas, legações estrangeiras e organismos internacionais;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Podem ser titulares de contas em moeda estrangeira no País na forma da legislação e regulamentação em vigor, observadas as disposições deste título: a) agências de turismo
Leia maisCIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).
CIRCULAR Nº 3.376 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 7 de fevereiro de 2008, com base
Leia maisa) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia mais4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.
1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente
Leia maisCONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002
CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas
Leia maisCIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor
CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisII - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e
CIRCULAR 3.027/01 PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO - Institui e regulamenta o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados
Leia maisCIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor
CIRCULAR Nº 3227 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Altera o Regulamento de Operações de Câmbio de Natureza Financeira do Mercado de Câmbio de Taxas Livres. A Diretoria Colegiada
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisCIRCULAR Nº 2792. a) pagos pela utilização de cartões de crédito emitidos no País; e. II - a apresentação mensal ao Banco Central do Brasil de:
CIRCULAR Nº 2792 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes Alteração nº 48 - Cartões de Crédito Internacionais A Diretoria Colegiada do Banco
Leia maisQUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO
1 QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO Resolução 3.265, de 4 de março de 2005. (reunião do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes e instituição de
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2947. I - as corretoras autorizadas a operar em cambio possam intermediar contratos de cambio simplificado de exportação; e
CARTA-CIRCULAR Nº 2947 Altera o Regulamento de Cambio de Exportação divulgado pela Circular n. 2.231, de 25 de setembro de 1992. Levamos ao conhecimento dos interessados que, tendo em vista o disposto
Leia maisd) participação em competições esportivas, incluídos gastos com treinamento;
CAPÍTULO : 10 - Viagens Internacionais, Cartões de Uso Internacional e Transferências Postais SEÇÃO : 1 - Viagens Internacionais 1. Esta seção trata das compras e das vendas de moeda estrangeira, inclusive
Leia maisIntrodução. Capitais Internacionais
Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas
Leia maisCIRCULAR N 3160. Art. 4º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Beny Parnes Diretor
CIRCULAR N 3160 Admite o curso sob o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos de instrumentos de pagamento com prazo superior a 360 dias. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão
Leia maisCIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas.
CIRCULAR N 2694 Estabelece condições para registro de capitais estrangeiros aplicados em Fundos de Investimento Imobiliário, constituídos ao amparo da Instrução CVM nº 205, de 14.01.94, e regulamentação
Leia maisCartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores
2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre
Leia mais28. Câmbio. 1. Escrituração. 2. Disponibilidades em Moedas Estrangeiras
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 28. Câmbio 1. Escrituração 1 - Sempre que o ato ou fato administrativo envolver outra moeda além da moeda nacional, a escrituração
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3265. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de 01/07/2008.
RESOLUÇÃO Nº 3265 01/07/2008. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de Dispõe sobre o Mercado de Câmbio e dá outras providências. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma
Leia maisRESOLUCAO N. 003568. Dispõe sobre o mercado de câmbio e dá outras providências.
RESOLUCAO N. 003568 RESOLUCAO 3.568 --------------- Dispõe sobre o mercado de câmbio e dá outras providências. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964,
Leia maisRESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91.
RESOLUÇÃO N 1.927 Dá nova redação ao regulamento anexo V à Resolução nº 1.289, de 20.03.87, que autoriza e disciplina os investimentos de capitais estrangeiros através do mecanismo de "DEPOSITARY RECEIPTS"
Leia maisCIRCULAR Nº 1.539. 2. Em anexo, encontram-se as folhas necessárias à atualização do Regulamento, contemplando:
1 CIRCULAR Nº 1.539 Documento normativo revogado pela Circular 2393, de 22/12/1993. Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Administradas - Viagens Internacionais - Atualização n 1. Levamos ao conhecimento
Leia maisCIRCULAR Nº 3.605, DE 29 DE JUNHO DE 2012
CIRCULAR Nº 3.605, DE 29 DE JUNHO DE 2012 Documento normativo revogado, a partir de 3/2/2014, pela Circular nº 3.691, de 16/12/2013. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisd) participação em competições esportivas, incluídos gastos com treinamento;
CAPÍTULO : 10 - Viagens Internacionais, Cartões de Uso Internacional e Transferências Postais SEÇÃO : 1 - Viagens Internacionais 1. Esta seção trata das compras e das vendas de moeda estrangeira, inclusive
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,
Leia maisLegislação e regulamentação cambial (principais alterações)
Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade
Leia mais2. Este capítulo contém as disposições complementares referentes às transferências financeiras relacionadas ou não a operações comerciais.
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. (Revogado) Circular nº 3.390/2008. 2. Este capítulo contém as disposições complementares referentes às transferências financeiras relacionadas ou não a operações comerciais.
Leia maisREGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 11 - Exportação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre as operações no mercado de câmbio relativas às exportações brasileiras de mercadorias e de serviços. 2. O exportador de mercadorias ou de serviços
Leia maisREGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 1 - Disposições Gerais
1 1. O presente título trata das disposições normativas e dos procedimentos relativos ao mercado de câmbio, de acordo com a Resolução n 3.568, de 29.05.2008. 2. As disposições deste título aplicam-se às
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2.826
CARTA-CIRCULAR Nº 2.826 Documento normativo revogado, a partir de 14/5/2012, pela Carta Circular nº 3.542, de 12/3/2012. Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;
RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras
Leia maisCIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:
CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a portabilidade de operações de crédito realizadas com pessoas naturais, altera a Resolução nº 3.401, de 6 de setembro de 2006, e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 12 - Importação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre: a) o pagamento de importações brasileiras a prazo de até 360 dias; b) a multa de que trata a Lei n 10.755, de 03.11.2003, tratada na seção
Leia maisCIRCULAR Nº 3.525. I - capítulo 8, seção 2, subseção 24. I - capítulo 2, seção 2, subseção 1.
CIRCULAR Nº 3.525 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 9 de fevereiro de 2011, com base
Leia maisCIRCULAR Nº 1.534. 3. Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.
1 CIRCULAR Nº 1.534 Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - Atualização nº 4 Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão de 05.09.89, e tendo em vista o disposto na Resolução nº 1.552,
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2201. Levamos ao conhecimento dos interessados que: II - Esta Carta-Circular entra em vigor na data de sua publicação;
CARTA-CIRCULAR Nº 2201 Levamos ao conhecimento dos interessados que: Programa federal de desregulamentação. Estabelece condições para as transferências ao exterior de receitas auferidas com o transporte
Leia maisCIRCULAR Nº 3.436. II - capítulo 16, seção 4, subseções 2 e 4; e. Art. 2 Esta circular entra em vigor na data de sua publicação.
Página 1 de 1 CIRCULAR Nº 3.436 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 6 de fevereiro de 2009,
Leia maisCIRCULAR Nº 2.324. Art. 2º. Encontram-se anexas as folhas necessárias à atualização da consolidação das normas cambiais (CNC).
CIRCULAR Nº 2.324 Mercado de câmbio de taxas flutuantes - Atualização nº 27. Comunicamos que a diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 16.06.93, tendo em vista o disposto na Resolução
Leia maisIntrodução. Capitais Internacionais
Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em novembro de 2010 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2826
CARTA-CIRCULAR Nº 2826 Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência dos crimes previstos na Lei n. 9.613, de 03.03.98, e estabelece procedimentos para sua comunicação
Leia mais3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições:
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre o registro do investimento estrangeiro direto no País, em moeda nacional ou estrangeira, efetuado de forma declaratória e por meio eletrônico
Leia maisMercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.
Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 937. Documento normativo revogado pela Circular 906, de 21/12/1984.
CARTA-CIRCULAR Nº 937 Documento normativo revogado pela Circular 906, de 21/12/1984. Aos Estabelecimentos Bancários Comunicamos que, tendo em vista as disposições da Circular nº 816, desta data, fica criado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.568 CAPÍTULO I. Art. 3º Os agentes autorizados a operar no mercado de câmbio podem realizar as seguintes operações:
RESOLUÇÃO Nº 3.568 Dispõe sobre o mercado de câmbio e dá outras providências. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO
Leia maisRESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente
RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO
Leia maisOPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
OPERAÇÕES DE CÂMBIO CÂMBIO Câmbio é toda compra, venda ou troca de moeda nacional por moeda estrangeira ou papéis que o representem ou vice-versa. No Brasil em decorrência da atual legislação, sempre uma
Leia maisCIRCULAR Nº 3.235. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004.
CIRCULAR Nº 3.235 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004. Dispõe sobre a transferência de recursos de que tratam os arts. 3º e 8º da Lei 9.311, de 1996, e o art. 85 do Ato das
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010. Dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional baseado no risco de crédito das sociedades
Leia maisCIRCULAR Nº 523. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de 16/06/1980.
1 CIRCULAR Nº 523 16/06/1980. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, tendo em vista as disposições da Resolução
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;
RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31
Leia maiswww.cursosolon.com.br SISTEMA FINANCEIRO Mercado Cambial
SISTEMA FINANCEIRO Mercado Cambial MERCADO DE CÂMBIO CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão do Banco Central. Os compradores e vendedores são normalmente
Leia maisA seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa.
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI N 39/2014-BNDES Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.
CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas
Leia maisRESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010.
RESOLUÇÃO N 3.518 Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.
CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras de assistência financeira a participante de plano de
Leia maisCIRCULAR Nº 3.531. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).
CIRCULAR Nº 3.531 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 13 de abril de 2011, com base no
Leia maisRESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:
RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL
Leia maisCIRCULAR Nº 3.308. Art. 2º Divulgar as folhas necessárias à atualização do RMCCI. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.
CIRCULAR Nº 3.308 Altera a seção 13 do capítulo 12 do título 1 do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), que trata sobre multa em operações de importação, tendo em vista a
Leia maisQUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS
QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os
Leia maisAltera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).
BANCO CENTRAL DO BRASIL DIRETORIA COLEGIADA Circular nº 3.531, de 13.04.11 DOU-1, de 14.04.11. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários
Leia maisInformações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM
Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia do registro das operações de crédito no Sistema de Informações
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisCIRCULAR N 2106. Art. 1º. Extinguir, a partir de 01.01.92, inclusive, o documento Carteira de Câmbio-Normas Contábeis - COCAM.
CIRCULAR N 2106 Programa Federal de Desregulamentação - Decreto nº 99.179, de 15.03.90 - extingue o documento Carteira de Câmbio Normas Contábeis - e altera o Plano Contábil das Instituições do Sistema
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013
REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução
Leia maisEste regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior
Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE
Leia maisCIRCULAR Nº 2735. Art. 1º Promover as seguintes alterações no regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes:
CIRCULAR Nº 2735 Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes Alteração nº 45 - Cartões de Crédito Internacionais e Vendas de Moeda Estrangeira A Diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 08.01.97,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisNOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes
Leia maisDispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).
Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2934
CARTA-CIRCULAR Nº 2934 Documento normativo revogado pela Circular 3.280, de 09/03/2005. Altera o Regulamento sobre Contrato de Cambio e Classificação de Operações do Mercado de Cambio de Taxas Livres.
Leia maisPolitica Cambial. AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias
Politica Cambial AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias 1 AGENDA 1. AVISO N.º 19/12 PAGAMENTOS DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS. 2. REGISTO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).
RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 2999. 1.4.3.00.00-2 Repasses Interfinanceiros; 3.0.1.30.00-5 BENEFICIÁRIOS DE GARANTIAS PRESTADAS;
CARTA-CIRCULAR N 2999 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados na remessa de informações no âmbito da Central de Risco de Credito. Para fins da prestação das informações de que trata a Circular
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Altera
Leia maisRESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)
RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2803
CARTA-CIRCULAR Nº 2803 Documento normativo revogado pela Circular 3.081, de 17/01/2002. Divulga alterações no Regulamento sobre Contrato de Cambio e Classificação de Operações. Levamos ao conhecimento
Leia maisCIRCULAR Nº 3.598, DE 6 DE JUNHO DE 2012
CIRCULAR Nº 3.598, DE 6 DE JUNHO DE 2012 Institui o boleto de pagamento e suas espécies e dispõe sobre a sua emissão e apresentação e sobre a sistemática de liquidação das transferências de fundos a eles
Leia maisPalestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL
Palestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL SEGURO DE CRÉDITO Proteção para as vendas a prazo de produtos ou Prestação de serviços entre empresas Proteção para o Ativo
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO
CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...
Leia maisCIRCULAR Nº 255, DE 4 DE JUNHO DE 2004
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR Nº 255, DE 4 DE JUNHO DE 2004 Dispõe sobre a atualização de valores relativos às operações de seguros, de previdência complementar aberta e de capitalização,
Leia maisBOLSA PDSE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR
Program a de Pós-Graduação em Enfermagem SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE BOLSA PDSE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia mais