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- Vasco Álvaro Ferrão
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1 ,,"{ :.<\. 2 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Secretara de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação Geral de Normatzação e Programas Esplanada dos Mnstéros - Bloco F Ed. Anexo, Ala B, 10 andar, CEP , Brasíla-DF Fone: (61) NOTA TÉCNICA N~ Zl( /20l5/CGNORlDSST/SIT Interessado: Assunto: COORDENAÇÃO! GERAL DE NORMATIZAÇÃO E PROGRAMAS Esclarecmentos sobre o regstro de profssonas médcos atuantes em SESMT em seus respectvos órgãos de classe 1. O tem da Norma Regulamentadora 04, alterado pela Portara GM/MTE no590, de 28/04/2014, estabelece que: "Os profssonas ntegrantes do SESMT devem possur formação e regstro profssonal em conformdade com o dsposto na regulamentação da profssão e nos nstrumentos normatvos emtdos pelo respectvo Conselho Profssonal, quando exstente". : 2.,A Resolução CFM N 1.799/2006, publcada do D.O.D. de 04 Set. 2006, Seção I, pg. 116, estabelece: - Art. 1 Não comp~te aos Conselhos Regonas de Medcna regstrarem o certffcado de conclusão de curso de especalzação em Medcna do Trabalho, em nível de pósgraduação, defndo na r parte, alínea "b" do tem a NR-4, haja vsta este certffcado não conferr ao médco o título de especalsta em Medcna do Trabalho. - Art. JO Os médcos que atenderem as normas do Convên:o AMB/CFM/CNRM terão seus títulos de especalsta em Medcna do Trabalho regstrados nos Conselhos Regonas de Medcna.
2 3. Observe-se que a Resolução CFM n 1799/2006 baseava-se na redação anteror do tem 4.4.1, alínea "b" que estabeleca que ao profssonal Médco do Trabalho para atuação no SESMT bastara ser portador de certfcado de conclusão de curso de especalzação em Medcna do Trabalho ou portador de certfcado de resdênca médca em área de concentração de saúde do trabalhador reconhecda pela Comssão Naconal de Resdênca Médca - CNRM. Dessa forma, pela regra anteror da NR-04 não havera a necessdade de regstro da especaldade médca junto aos Conselhos Regonas de Medcna, bastando às empresas comprovar a formação dos profssonas médcos ntegrantes de SESMT, fosse por curso de especalzação ou por conclusão de resdênca médca. 4. Com a alteração da NR-04, estabelecendo a necessdade de ~regstro profssonal em conformdade com a 'regulamentação da profssão, há de se observar, para o regstro da especaldade em medcna do trabalho, a Resolução CFM R.o 1634/2002, que dspõe sobre Convêno de reconhecmento de especaldades médcas frmado entre o Conselho Federal de Medcna CFM, a Assocação Médca Braslera - AMB e a Comssão Naconal de Resdênca Médca - CNRM. Tal convêno prevê que os profssonas de medcna somente podem atuar como especalstas quando forem possudores do título ou certfcado a ele correspondente, devdamente regstrado no Conselho Regonal de Medcna. Para a obtenção do regstro da especaldade o profssonal deverá observar as seguntes regras dspostas no referdo Convêno: ( DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES CLÁUSULA TERCEIRA A Comssão Msta de Especaldades- CME defnrá os crtéros para cração e reconhecmento de espec{aldades, e áreas de atuação médca, estabelecendo requstos técncos e atendendo a demandas socas. CLÁUSULA QUARTA As especaldades e áreas de atuação médca reconhecdas pelas entdades convenentes terão denomnação unforme e serão obtdas por órgãos formadores acredtados na forma deste CONVÊNIO. CLÁUSULA QUINTA São órgãos formadores acredtados: a. as resdêncas médcas credencadas e com funconamento autorzado pela CNRM;
3 L,,'. b. as Socedades,de Especaldades fladas à AMB, com programas de ensno por ela aprovados. CLÁUSULA SEXTA Somente médcos com tempo mínmo de dos anos de formado e regstro defntvo no CRM poderão submeter-se ao concurso para concessão de título de especalsta ou certfcado I de área de atuação outorgado pela AMB. CLÁUSULA SÉTIMA A concessão de título de especalsta ou certfcado de área de atuação outorgado pela CNRM dar-se-á em observânca ao Art. 6 9 da Le 6.932/81, que regulamenta a resdênca médca. CLÁUSULA OITAVA Os títulos de especalstas e os certfcados de área de atuação obtdos através da AMB deverão subordnar-se aos seguntes crtéros: a. Concurso realzado na Socedade de Especaldade, desde que seja ela flada à AMB e atenda aos requstos aprovados pela Comssão Msta de Especaldades - CME; b. O concurso referdo deverá constar de, no mínmo, currículo:e prova escrta e, se necessáro, oral e/ou prátca. CLÁUSULA NONA Os crtéros determnados pelas Socedades de Especaldades para concessão de título de especalsta o:u certfcado de área de :atuação deverão ser conhecdos e aprovados prevamente pela Assocação Médca Braslera - AMB para que produzam os resultados deste convêno. CLÁUSULA DÉCIMA As Socedades de Especaldades deverão promover concursos anuas para concessão de título de especalsta e certfcado de área de atuação. CLÁUSULA DÉCIMA: PRIMEIRA Não será exgda do médco a condção de sóco da ;AMB, de Socedade de Especaldade ou de qualquer outra, para a obtenção e regstro de título de especalsta ou certfcado de área de atuação.. 5. Ou seja, o Conselho Federal de Medcna estabeleceu que a ttulação de especalsta em medcna do trabalho é outorgada pela CNRM, no caso de resdênca, ou é outorgada pela AMB, lo caso de cursos de especalzação. Para obtenção do título pela AMB é necessára a realzação de concurso de, no mínmo,
4 currículo e prova escrta. A Resolução CFM n 2.116/2015 prevê que a Comssão Msta de Especaldades, órgão coleg~do que dspõe sobre as especaldades médcas, não reconhecerá especaldades médcas com tempo de formação nferor a 02.(dos) anos e estabelece que a concessão do título pela AMB será feto por convêno com a Assocação Naconal de Medcna do Trabalho - ANAMT. 6. O CFM, em sua Resolução n 2.061/2013, anda prevê outra possbldade de ttulação regular como especalsta em medcna do trabalho caso esses profssonas tenham sdo regstrados :como Médcos do Trabalho em lvros específcos dos Conselhos Regonas de Medcna até a data de 15 de abrl de Com a edção da Portara GM/MTE n 590, de 28/04/2014, dversos médcos atuantes em SESMT passaram à condção de portadores do certfcado de conclusão de curso de especalzação em medcna do trabalho sem o respectvo regstro de especalsta no CRM nos; moldes do Convêno estabelecdo pela Resolução CFM n.o 1634/2002. Tal stuação levou à edção da Portara GM/MTE n.o 2.018, de 23 de dezembro de 2014, que estabeleceu prazo para a regularzação da stuação dos médcos atuantes em SESMT e que não possuem o devdo regstro de especalsta em medcna do trabalho junto ao CRM: Art. 2º Conceder prazo de quatro anos para que os Médcos do Trabalho ntegrantes do SESMT - Servços Especalzados em Engenhara de Segurança e em Medcna do Trabalho atendam aos requstos de formação e regstro profssonal exgdos na regulamentação da profssão e nos nstrumentos normatvos;emtdos pelo Conselho Federal de Medcna, nos. termos do tem,4.4.1 da NR4, com redação dada pela Portara nº 590, de 28 de abrl de Parágrafo Únco. Até que o prazo ndcado neste artgo seja exprado, poderá atuar no SESMT o Médco portador de conclusão de curso de especalzação de crprtfcado em Medcna do Trabalho, em nível de pós-gradu.ação, ou portador de certfcado de resdênca médca em área de concentração em saúde do trabalhador ou denomnação equvalente, reconhecda pela Comssão Naconal de Resdênca Médca, do Mnstéro da Educação, ambos mnstrados por unversdade ou faculdade que mantenha curso de graduação medcna. em
5 ;(, ~. ~ t-. 8. Destaque-se que todos os profssonas atuantes corno médcos do trabalho nos dversos SESMT em funconamento no país devem observar toda a legslação aplcável às suas atvdades, em especal as prevstas na Resolução CFM n 1.488/1998 que prevê as responsabldades dos médcos que atuem em medcna 90 trabalho, seja ele especalsta ou não. À consderação superor, L~L Brasíla, 13 de abrl de 2015 ALEXANDRE FURTADO SCARPELLI FERREIRA De acordo. Encamnhe-se ao DSST Brasíla, 4 de m1ho de Audtor Fscal do Trabalho ROMUL~O E SILVA Coordenador Ger~l~~~tzação e Programas De acordo. Encamnhe-se à SIT Brasíla, G de ú..a--~ de '- "-- Dretor do Depart ento de Segurança e Saúde no Trabalho De acordo. Dvulgue-se Brasíla,O~de ~~ de 2015.
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