.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ".- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e;"

Transcrição

1 , UNVERS Fundaçso nsttu(da RESOLUÇÃO NO.^&. >., '. nsttu normas para revaldação a) 7. c),) de dplomas de graduação t<(lj expeddos por estabelecmentos estrangeros de ensno superor no âmbto da Unversdade Federal do Maranhão. O Vce Retor da Unversdade Federal do Maranhão, na qualdade de PRESDENTE EM EXERÍO DO ONSELHO DE ENSNO, PESQUSA E EXTENSÃO, no uso das atrbuções que lhe são conferdas pelos artgos 20 e 23, ncso, o prmero do Estatuto e o segundo do Regmento Geral da Unversdade Federal do Maranhão, em consonânca com as ctsposções contdas na Resolução no 0, de 28 de janero de 2002, da âmara de Educação Superor do onselho Naconal de Educação; onsderando a necessdade de unformzar procedmentos que permtam a revaldação de dplomas de graduação expeddos por estabelecmentos estrangeros de ensno superor no âmbto desta Unversdade e;, tendo em vsta o que consta do Processo no ; RESOLVE dd referendum deste onselho: Art. " Fxar normas para revaldação de dplomas de graduação expeddos por estabelecmetos estrangeros de ensno superor, na forma da presente Resolução. Art. 2" O processo de revaldação será nstaurado medante requermento do nteressado ou do seu representante legal drgdo ao Magnífco Retor da Unversdade Federal do Maranhão, através da Dvsão de Expedente, Protocolo e Arquvo (DEPA), da Pró Retora de Gestão e Fnanças, de acordo com o período prevamente 4 prc*sce KcsoluqSo fo retc!c.aõud* y.!r..~.s.o ktme,35xw( r. t,~ema,s wn c.:.5o renl/.aku o da..,.+/..l(&~, '2. ; c &.., 04 /.:c M:'flos... &ugue nga São LuísMA Fone PAW) (98) 8026 w.ufrna.br

2 6,: *e *, r t;*tg2;; UNVERSDAD~FDERAL Fundaçáo nsttulda nos termos la Le n a 5.52, de DO 2 / O/ MARANHÃO 966 etermnado no alendáro ESOG de cada exercíco, que bedatamente o "&f? t ncamnhará para análse p r 6 h da Dvsão de Regstro de Dploma da YóRetora de Ensno, cuja documentação deverá constar de: requermento do nteressado ou de seu representante legal, com sua qualfcação ( nome, naconaldade, estado cvl, documento de dentfcação, domcílo, resdênca e telefone), acompanhada da sua respectva comprovação (certdões de nascmento, casamento (quando for o caso), documento de dentdade com vsto permanente e certfcado de naturalzação (quando for o caso); cópa do dploma a ser revaldado, nstruído com a documentação sobre a nsttução de orgem, duração e currículo pleno do curso, conteúdo programátco, bblografa e hstórco escolar do canddato, todos autentcados pela autordade consular e acomparhados de tradução ofcal. Parágrafo Únco Aos refugados que não possam exbr seus dplomas e currículos admtrseá o suprmento pelos meos em jreto permtdos e dscplnados, no que couber pela presente norma. 4rt. 3 O Processado o peddo de revaldação do dploma, a Retora reservase o dreto de encamnhar cópas dos documentos a Superntendênca da Políca Federal neste Estado, vsando aferção de suas autentcdades, bem como a nsttução de orgem, para a mesma fnaldade. Q v z UU J W U X W Q 2 (: (: 2 u n Art. 4" O oordenador do urso de Graduação dêntco ou afm do dploma a ser revaldado nomeará uma comssão de docentes, ouvdos prevamente os respectvos Departamentos Acadêmcos, especalmente desgnados para essa fnaldade, com Qualfcação compatível com a área de conhecmento e nível do título a ser revaldado, a qual emtrá o julgamento da equvalênca. 9 " Em qualquer fase do processo poderá haver substtução dos docentes ndcados por outros, sem prejuízo do aprovetamento do que já houver sdo produzdo, desde que haja relevantes motvos de ordem legal, pessoal ou de saúde dos substtuídos. Av. dos Portugueses. s/n ampus do Bacanga Sào LuísMA EP Fone (PABX) (98) Fax (98) w.ufma.br ufmag@ufma br

3 UNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttufda nos termos da Le n".52, de 2/0/966 r que trata o c&ut deste artgo outros, os seguntes aspectos: afndade de área entre o curso realzado no exteror e os cursos de graduação da Unversdade Federal do Maranhão; qualfcação conferda pelo título e adequação da documentação que o acompanha; ll correspondênca do curso realzado no exteror com o curso de graduação da UFMA.,.. 3. s 3" A comssão poderá solctar nformações ou documentação complementares que, a seu crtéro, forem consderadas necessáras, hpótese em que a contagem do prazo para revaldação será nterrompda, lavrandose um termo nos j autos, rencandose, automatcamente, com o cumprmento ntegral do que houver sdo solctado ao requerente. fj 4" A comssão não examnará o mérto do conteúdo ; programátco do curso a ser revaldado, manfestandose pelo ndefermento do pleto ao Retor da UFMA, na hpótese das cargas j horáras das dscplnas do curso ou nsttução responsável pela emssão do dploma que se pretende revaldar não atngrem o mínmo de 75% (setenta e cnco por cento) das cargas horáras das dscplnas oferecdas f no urso de Graduação da UFMA. Art. 5" Examnada a documentação de que trata o artgo anteror, a comssão determnará que o requerente seja! submetdo a provas e exames prátcos destnados a caracterzação dessa j equvalênca, prestados em língua portuguesa.. $" As provas, que poderão ser objetvas e/ou subjetvas, Lu constarão de no mínmo 50 (cnquenta) e no máxmo LJ :" 00 (cem) questões, abrangendo as áreas afns do curso de graduação a ser revaldado ou equvalente e serão realzadas, anualmente, em data a ser defnda no calendáro escolar da UFMA, transferndose para o da : medatamente segunte, na hpótese de acontecmentos fortutos ou de " força maor que venha a mpedr a realzação das mesmas na data marcada. Av dos Portugueses. s/n ampus do Bacanga São LuísMA EP Fone (PABX) (98) Fax (98) w.ufma.br ufrnag@ufrna.br

4 <L:, :> UNVERSDADE Fundacão nsttuída nos termos da FEDERAL Le no 5.52, de DO 2/0/966 MARANHÃO,o 2" $e trata o parágrafo anteror serão realzadas pelo Núcleo de Eventos e oncursos da 'UFMA, aplcandoselhes, no que couber, as dsposções pertnentes ao processos seletvos para ngresso nos cursos de graduação desta nsttução. j 9 3" Será consderado aprovado o canddato que consegur o t aprovetamento mínmo de 70% (setenta por cento) da avalação por cada área. 9 4" O requerente que obtver aprovação na forma do parágrafo anteror será submetdo a exames prátcos, j constando de argução para avalação de conhecmentos, habldades, attudes e comuncação na língua portuguesa, sendo consderado aprovado se obtver o aprovetamento mínmo de 70% (setenta por cento) em cada um deles. 9 5" O requerente que não obtver aprovação poderá recorrer! da decsão da comssão para o olegado do urso, especfcando e fundamentando o motvo da sua rresganação, tudo devdamente acompanhado por provas admssíves em dreto. ' 96" Provdo o recurso, o mesmo será devolvdo a comssão para cumprr a decsão do olegado de urso. 9 7" onfrmada a reprovação do requerente pelo olegado do urso, o pleto será encamnhado ao Retor, a quem competrá o ndefermento. 5 Art.6", A comssão obrgatonamente deverá emtr relatóro t crcunstancado, onde deverão constar os procedmentos <W ; adotados, resultados de cada etapa e parecer conclusvo, no prazo máxmo de 20 (cento e vnte) das, contados a partr da data de sua desgnação. LLJ G 90 O prazo de que trata o caput deste artgo deverá 5 ajustarse sempre que as crcunstâncas assm ) " o exgrem, ao prazo máxmo de 6 (ses) meses da data do Av dos Portugueses. s/n ampus do Bacanga São LuísMA EP Fone (PABX) (98) Fax (98) w.ufma.br ufmagr@ufma.br

5 <? UNVERSDADE '"FEDERAL DO MARANHÃO Fundaçáo nsttuda nos termgft* Le na 5.52, de 2/0/966 tpbe: $? y3c.j"",, "f"dq Medante relevante justfcação da comssão o prazo de que trata o parágrafo anteror poderá ser prorrogado uma únca vez, por gual período. 5 z0 Art. 7" O olegado do urso aprecará o parecer de que trata o artgo anteror, homologandoo ou não. Parhgrafo Únco~a hpótese de não homologação do parecer, será o mesmo devolvdo a comssão para que sejam sanadas as rregulardades constatadas. Art. 8" Homologado o parecer da comssão pelo olegado de urso, o mesmo será encamnhado para aprecação do onselho de entro, que será convocado de forma especal e extraordnaramente para essa fnaldade. j l0 Após homologaço do onselho de entro o processo será encamnhado a PróRetora de Ensno para aferção da correta nstrução do pleto, submetendose em seguda ao onselho de Ensno, Pesqusa e Extensão, que delberará medante Resolução sobre o dploma a ser revaldado. 5 z0 Os dplomas revaldados terão apostla assnada pelo Retor, cabendo a PróRetora de Ensno manter o respectvo regstro. Art. 9O Aplcamse as dsposções contdas na Resolução no 0, de 28 de janero de 2002 (DOU ), na âmara de Educação Superor do onselho Naconal de Educação do L. Mnstéro da Educação, no que couber, a presente Norma. LU )' r? d. Art, 0 Os casos o&ssos serão submetdos ao exame do onselho de Ensno, Pesqusa e Extensão, para aprecação e delberação... (2 Av dos Portugueses, s/n ampus do Bacanga São LuísMA EP Fone (PABX) (98) Fax (98) w.ufma.br ufmagr@ufma.br

6 UNVERS Fundação nsttlrda RAL DO MARANHÃO 5.52, de 2/0/966 ', ,'*'j;,s,, Art. ; Esta Resolução entra em vgor na data de sua publcação, revogadas a Resolução no 256ONSEPE,! e as demas dsposções em contráro. Dêse cênca. Publquese. umprase. São Luís, 0 de fev Prof. José Amér Av. dos Portugueses, s/n ampus do Bacanga São LuísMA EP Fone (PABX) (98) Fax (98) w.ufrna.br ufmagr@ufma.br

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM \1erra do guaraná" TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACESSO A INTERNET VIA SATÉLITE ATRAVÉS DE LINK DEDICADO, QUE ENTRE SI FAZEM A CÂMRA MUNICIPAL DE MAUÉS E A EMPRESA C H M

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS EDITAL PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO VESTIBULAR 2014.2 ENGENHARIAS CTG (RECIFE) E ENGENHARIA CIVIL (AGRESTE)

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

Regulamento de Funcionamento e Avaliação do Mestrado em Gestão das Organizações

Regulamento de Funcionamento e Avaliação do Mestrado em Gestão das Organizações ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) Insttuto Poltécnco de Bragança Insttuto Poltécnco do Cávado e do Ave Insttuto Poltécnco do Porto Insttuto Poltécnco de Vana do Castelo Regulamento de Funconamento

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

.+. - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANIHAO

.+. - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANIHAO P..+. UNIVERSIDADE FEDERAL D MARANIHA Fundação nsttjda nos termos da Le n 5 52 de 2 /0/966 RESLUÇA N 30 CNSEPE, de 26 de agosto de 2003 Aprova o Calendáro Acadênco para a complementaç80 do prmero semestre

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE Dscplna a recusa de matrícula nos cursos de graduação oferecdos

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),

Leia mais

DISPÕE SOBRE ALTERAÇÕES DAS LEIS MUNICIPAIS N" 406/2007, 407/2007 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE ALTERAÇÕES DAS LEIS MUNICIPAIS N 406/2007, 407/2007 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ' hst ADü IX.) ESPÍRI TO SAN I O LEI Nü 618/11 DISPÕE SOBRE ALTERAÇÕES DAS LEIS MUNICIPAIS N" 406/07, 407/07 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL de São Roque co Canaâ. Estado do Espírto Santo.

Leia mais

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - Portara Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL,

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor O Magnífco Retor da Unversdade Federal de Pernambuco no uso das atrbuções que lhe confere o artgo 33, alínea p do Estatuto da Unversdade e, CONSIDERANDO - que a regulamentação do assunto deve ser estabelecda

Leia mais

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011 Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA ANEXO l TERMO DE REFERÊNCIA (Ofíco n. 077/2013-GDJAFS) PISO LAMINADO - CARPETE DE MADEIRA 1. DOOBJETO O presente Termo tem por objetvo a aqusção e nstalação de pso lamnado do tpo carpete de madera numa

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO 1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012 Resolução nº 2/2012-CCEPE Págna 1 de 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012 EMENTA: Fxa crtéros e vagas para o Processo Seletvo Vestbular

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2016/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. , j Alt Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável -

Regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. , j Alt Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável - Regmento do Conselho Muncpal de Desenvolvmento Rural Sustentável >-, j Alt. 12-0 Conselho Muncpal de Desenvolvmento Rural Sustentável - CMDRS, crado pela Le Muncpal n, órgão consultvo, delberatvo e orentatvo

Leia mais

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão LTNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttuída nos termos da Le 5.52 de 2 0 966, RESOLUÇAO No 94-CONSUN, de 6 de novembro de 2006. Regulamenta a Progresso Funconal para a Classe de Professor Assocado

Leia mais

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 ALTERADA PELA PORTARIA MPA Nº 30/2015 PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 Cria o Comitê de Nomenclatura das Espécies de Pescado - CONESPE, no âmbito do Ministério da Pesca e Aquicultura. O MINISTRO

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG Nº 1 - VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009

CONCURSO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG Nº 1 - VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009 CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG Nº 1 - VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009 CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

2º Ciclo de Estudos Mestrado em Engenharia Civil ramo de Estruturas e Geotecnia. Normas Regulamentares

2º Ciclo de Estudos Mestrado em Engenharia Civil ramo de Estruturas e Geotecnia. Normas Regulamentares 2º Cclo de Estudos Mestrado em Engenhara Cvl ramo de Estruturas e Geotecna Normas Regulamentares Artgo 1º Cração 1) A Unversdade Nova de Lsboa, através da Faculdade de Cêncas e Tecnologa, confere o grau

Leia mais

Controle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte

Controle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte Controle de Ponto Eletrônco da Câmara Muncpal de Belo Horzonte Instrutor: André Mafa Latn DIVPES agosto de 2010 Objetvo Informar sobre o preenchmento da folha de frequênca; Facltar o trabalho das chefas;

Leia mais

Câmara Municipal d.~rio Claro

Câmara Municipal d.~rio Claro Câmara Muncpal d.~ro Claro Estado d e 5ão Pau o ~ ORDEM DO DA N 45/2014 Sessão Ordnára - 24J11/2014 1-2 8 Dscussão da PROPOSTA DE EMENDA À LE ORGÂNCA N 04/2014 - PREFETO MUNCPAL - Altera o artgo 139 da

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

PORTARIA Nº 530, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 530, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014 PORTARIA Nº 530, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014 (Publicada no D.O.U. de 25/11/2014) Disciplina o Processo Administrativo Previdenciário - PAP para análise e julgamento das irregularidades em Regime Próprio

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA Protocolo 428712010 12/11/2010 17:09 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARA, ARQUTETURA E AGRONOMA - CONFEA REUNÃO EXTRAORDNÁRA DA COORDENADORA DE CÂMARAS ESPECALZADAS DE ENGENHARA NDUSTRAL

Leia mais

PODER hxxj'iw0. Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia ADMINISTRACÁO VINCULADA EXTRATO DE TERNO AMTWO

PODER hxxj'iw0. Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia ADMINISTRACÁO VINCULADA EXTRATO DE TERNO AMTWO 34 Anoxxx -NOo49-m Ro &MO wbh - 3de -de 2007 nstnmenlo: Temo de AjW de Contas. Partes: t3xmtam * de Estado de Saâe e Dnâmca!3egurança Patrlnonal Le. Objeto: Prestaçao de sewps de vgrãnce e segumça. Valor:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO /. UNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundaçao instmifda nos termos da Lei nn 5.152, de 21/10/19 6 RESOLUÇÃO N.' 368-CONSEPE, de 28 de setemgro de 2004. Regulamenta procedimentos e crit6rios do Processo Seletivo

Leia mais

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009 Portara nº 225, de 29 de JULHO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -, no uso de suas atrbuções, conferdas pelo parágrafo 3º do artgo 4º da Le n.

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABIOETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA HABEAS CORPUS CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO ORDEM DENEGADA. .

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABIOETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA HABEAS CORPUS CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO ORDEM DENEGADA. . ge"..34v 4A k?a 4. h JusrmrS ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABIOETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO HABEAS CORr US I'N o 200.2008.032699-0/00 RELATOR!I : Des. Nlo Lus Ramalho Vera IMPETRANTE!

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 76, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 76, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 76, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998. Dispõe sobre o arquivamento de atos de empresas mercantis ou de cooperativas em que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil, pessoas

Leia mais

RESOLUÇÃO 203,DE 23 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO 203,DE 23 DE JUNHO DE 2015 RESOLUÇÃO 203,DE 23 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a reserva aos negros, no âmbito do Poder Judiciário, de 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos

Leia mais

RESOLUCAO N 20, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUCAO N 20, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2011. MINISTERIO DA EDUCACAo SECRETARIA DE EDUCACAo PROFISSIONAL ETECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAo, CIENCIA ETECNOLOGIA DE GOlAS INSTITUTO FEDERAL RESOLUCAO N 20, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2011. o PRESIDENTE

Leia mais

REGULAMENTA A CONCESSÃO DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO AOS TITULARES DOS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA FAETEC.

REGULAMENTA A CONCESSÃO DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO AOS TITULARES DOS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA FAETEC. Publicada no D. O. de 27/06/11 PORTARIA FAETEC/PR Nº 327 DE 20 DE JUNHO DE 2011 REGULAMENTA A CONCESSÃO DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO AOS TITULARES DOS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 49/12 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 49/12 CONSUNI 0 RESOLUÇÃO Nº 49/12 CONSUNI Altera dispositivo do art. 18 do Estatuto do Centro Universitário Católica de Santa Catarina em Joinville e acrescenta os 1º e 2º ao art. 19. O Conselho Universitário CONSUNI

Leia mais

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal.

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal. RESOLUÇÃO CONFE Nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982. Dispõe sobre o Certificado Especial de Habilitação, registro provisório, registro definitivo, baixa e reativação de registro de estatístico, transferência

Leia mais

O Presidente da Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

O Presidente da Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 11/2014 Regulamenta o Concurso Vestibular 2014.2, para ingresso nos cursos de

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

-",, -- - - O Presidente da Comissão de. :z:: o Presidente da Comissão de. k Ao Sr...

-,, -- - - O Presidente da Comissão de. :z:: o Presidente da Comissão de. k Ao Sr... .--------------- ------- - ------ - República Federativa do Brasil ASSUNTO: Câmara dos Deputados (DO SR. PACHE CO CHAVES) PROTOCOLO N.o N... p..i...p.q....()pl:. a.. 11.()... i..ll.çi..c:l;:p..çjª... 4....

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009 Estabelece normas para captação e gestão de recursos financeiros por meio de convênios e contratos. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

n PI NGA o s AS ENTREVISTAS DO PINGA NOS III A Místca dos Pés-Sujos Carocas Quando se fala ou se pensa nos ícones mas representatvos e democrátcos de estlo caroca de ser, sempre aparecerá a magem dos pés-sujos.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ REITORIA DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ REITORIA DE ENSINO EDITAL N o. 21/2008 PROEN A Pró-Reitoria de Ensino PROEN da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), no uso de suas atribuições legais e em cumprimento à determinação do Magnífico Reitor, torna pública

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS

Leia mais

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e CIRCULAR 3.027/01 PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO - Institui e regulamenta o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação da Carteira Nacional

Leia mais

ACÓRDÃO. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA

ACÓRDÃO. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA 1 Poder Judcáro Trbunal de Justça da Paraíba Gabnete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N. 888.200.2005.019.401-41001 Orundo da 7a Vara da Fazenda Públca da Comarca da Captal RELATOR

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

Art. 1º Aprovar alteração no Regulamento de Pós-doutorado da UMESP, conforme consta em anexo.

Art. 1º Aprovar alteração no Regulamento de Pós-doutorado da UMESP, conforme consta em anexo. RESOLUÇÃO CONSUN Nº 25/2013 Reedita, com alterações, o Regulamento de Pósdoutorado da UMESP O Conselho Universitário - CONSUN, em reunião extraordinária realizada em 19 de setembro de 2013 deliberando

Leia mais

ATO PGJ N. 6/2012 Regulamenta a doação de bens móveis do Ministério Público do Estado de Goiás classificados como antieconômicos ou irrecuperáveis.

ATO PGJ N. 6/2012 Regulamenta a doação de bens móveis do Ministério Público do Estado de Goiás classificados como antieconômicos ou irrecuperáveis. - Alterado os artigos 2º e 6º pelo Ato-PGJ n. 19-2013, art. 1º. - Revogou o art. 50 do Ato-PGJ n. 07/2006, art. 10. ATO PGJ N. 6/2012 Regulamenta a doação de bens móveis do Ministério Público do Estado

Leia mais

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO Janaína Poffo Possama janapoffo@gmal.com Unversdade Regonal de Blumenau Rua Antôno da Vega, 0 8902-900 - Blumenau

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará (IPECE) TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDAÇA O RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ETRE

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO, >** Fundação nsttulda nos termos da Le. - nq3.152. de 21/10/1966 RESOLUÇAO No 321=CONSEPE, de 20 de outubro de 2003. Aprova Quadro de Afndades dos Cursos de Graduação de

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

Dispõe sobre a concessão de Título de Especialista no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências.

Dispõe sobre a concessão de Título de Especialista no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências. Resolução CFFa nº 268, de 03 de março de 2001 Dispõe sobre a concessão de Título de Especialista no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 1.132, DE 2 DE JULHO DE 2003.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 1.132, DE 2 DE JULHO DE 2003. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 1.132, DE 2 DE JULHO DE 2003. Revoga a Resolução n.º 1.115, de 19 de dezembro de 2000, que dispõe sobre

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07

Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Estabelece procedimentos de credenciamento de funcionários de entidades autorizadas a emitir certificados de origem, para fins de acesso ao sistema

Leia mais

ATA DA REUNIÃO DA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO AMPARO AOS PRAIANOS DO GUARUJÁ, REALIZADA NO DIA QUINZE DE OUTUBRO DE 2015.

ATA DA REUNIÃO DA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO AMPARO AOS PRAIANOS DO GUARUJÁ, REALIZADA NO DIA QUINZE DE OUTUBRO DE 2015. ASSOCAÇÃO AMPAO AOS PAANOS DO GUAUJÁ CNPJ MF: 48703227/000120 Entdade Mantenedora do Colégo e Faculdade oon Domenco Creche "Onna Ju\ana vbor?assaqs" Posto Médco Socal e Centro Esportvo "Don Domenco ua

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros

Leia mais

Apresentação Adelmir Araújo Santana

Apresentação Adelmir Araújo Santana A étca, como morada humana, não é algo pronto e construído de uma só vez. O ser humano está sempre tornando habtável a casa que construu para s. Étco sgnfca, portanto, tudo aqulo que ajuda a tornar melhor

Leia mais

CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas básicas

Leia mais

RESOLUCAO N 16, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUCAO N 16, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2011. MINISTERIO DA EDUCACAo SECRETARIA DE EDUCACAo PROFISSIONAL ETECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAo, CIENCIA ETECNOLOGIA DE GOlAS INSTITUTO FEDERAL L(, RESOLUCAO N 16, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2011. o PRESIDENTE

Leia mais

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL ANEXO V Nota Técnca nº 065/2006-SRT/ANEEL Brasíla, 18 de Abrl de 2006 REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA. RESOLUÇÃO IBA N 03, de 28 de setembro de 2007

INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA. RESOLUÇÃO IBA N 03, de 28 de setembro de 2007 INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA RESOLUÇÃO IBA N 03, de 28 de setembro de 2007 Dispõe sobre o Exame de Admissão no Instituto Brasileiro de Atuária e dá outras providências A Presidente do INSTITUTO BRASILEIRO

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

Lei nº 10.405, de 09 de janeiro de 2002 Dá nova redação ao art. 4º da Lei nº 6.932, de 07 de julho de 19881, altera as tabelas de vencimentos

Lei nº 10.405, de 09 de janeiro de 2002 Dá nova redação ao art. 4º da Lei nº 6.932, de 07 de julho de 19881, altera as tabelas de vencimentos Lei nº 11.381, de 1º de dezembro de 2006 Alterou a Lei nº 6.932, de 07 de julho de 1981, que dispõe sobre as atividades do médico residente e revoga dispositivos da Lei nº 10.405, de 09 de janeiro de 2002

Leia mais

09ª JR - Nona Junta de Recursos

09ª JR - Nona Junta de Recursos 09ª JR - Nona Junta de Recursos Documento: 0152.988.122-3 Tipo do Processo: BENEFíCIO Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SOROCABA ZONA NORTE-APSSZN Nº de Protocolo do Recurso: 35624.003988/2010-96

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde DCEFS, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde DCEFS, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 021, de 21 de maio de 2007. Aprova Regimento Interno do Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde DCEFS. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE. Hilton A, de f-felld. 1. - Generalidades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle

AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE. Hilton A, de f-felld. 1. - Generalidades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE Hlton A, de f-felld 1. - Generaldades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle A area de Instrumentação é Controle ê de vtal mportânca para.

Leia mais

RECONHECIDO PELA PORTARIA Nº 471 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011(DOU

RECONHECIDO PELA PORTARIA Nº 471 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011(DOU UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão IESMA Programa de Graduação em Direito RECONHECIDO PELA PORTARIA Nº 471 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011(DOU 24/11/2011)

Leia mais

Visando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU

Visando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU Ofíco Brasíla, 24 de anero de 2005. Senhora Presdente ANDIFES, Vsando dar contnudade ao trabalho de smulação, encamnho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU revsado

Leia mais

, I MINISTÉRIO PÚBLICO F~DERAL Procuradoria da República no Munjcfpio de Jaú/SP RECOMENDACÃO 07

, I MINISTÉRIO PÚBLICO F~DERAL Procuradoria da República no Munjcfpio de Jaú/SP RECOMENDACÃO 07 DE : PRM Jau FAX 16 ABR 2007 18:45 Pág~ J~-x Qr ~~~-~ ~, MNSTÉRO PÚBLCO F~DERAL Procuradora da Repúblca no Munjcfpo de Jaú/SP 1 ~~'t J, oa~ JuL, o-~~~ ~~"':L' 'Q fcf'd( ~~- ProcedmentoAdrnnstratvo 0, 13402200003912007-10

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001, DE 06 DE JANEIRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 001, DE 06 DE JANEIRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 001, DE 06 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a certificação de conclusão do ensino médio e sobre a declaração parcial de proficiência, com base no Exame Nacional do Ensino Médio ENEM, a serem

Leia mais