CONCURSO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG Nº 1 - VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009

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1 CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG Nº 1 - VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009

2 CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG (Nº 1/VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009

3 ROGRAMA DO CONCUSO ÚBLICO ÍNDICE Artgo 1º - Objecto do concurso Artgo 2º - Entdade Adjudcante Artgo 3º - Órgão que tomou a decsão de contratar Artgo 4º - Órgão competente para prestar esclarecmentos Artgo 5º - Concorrentes Artgo 6º - Documentos que consttuem as propostas Artgo 7º - Modo de apresentação das propostas Artgo 8º - Apresentação de propostas varantes Artgo 9º - razo para apresentação das propostas Artgo 10º - razo da obrgação de manutenção das propostas Artgo 11º - Crtéros de adjudcação Artgo 12º - Documentação de habltação Artgo 13º - Caução, função e valor de caução Artgo 14º - reço anormalmente baxo Artgo 15º - Modaldade jurídca do agrupamento adjudcatáro Artgo 16º - Novos servços Artgo 17º - Despesas e encargos Artgo 18º - Le aplcável Anexos: Anexo I Modelo de declaração a que refere a alínea a) do nº 1 do artgo 57º Anexo II Modelo de declaração a que refere a alínea a) do nº 1 do artgo 81º Anexo III Modelo de gua de depósto bancáro Anexo IV Modelo de Garanta Bancára/Seguro Caução Anexo V Mnuta da roposta Anexo VI Modelo de avalação

4 ROGRAMA DO CONCURSO ÚBLICO Artgo 1º Objecto do concurso O presente concurso tem por objecto a aqusção de servços de vglânca e segurança para as nstalações do Insttuto Superor de Economa e Gestão. Artgo 2º Entdade adjudcante A entdade adjudcante é o Insttuto Superor de Economa e Gestão adante desgnada por ISEG, sta na Rua do Quelhas nº 6, em Lsboa, com o número de telefone nº , fax nº , com o endereço electrónco e E-mal: dlat@seg.utl.pt. Artgo 3º Órgão que tomou a decsão de contratar a) A decsão de contratar fo tomada por despacho do Senhor resdente do Conselho Drectvo, de 17 Março de 2009, conforme prevsto no despacho nº 9713/2007, publcado no Dáro da Repúblca, 2ª sére, nº 101, de 25 de Mao: Artgo 4º Órgão competente para prestar esclarecmentos 1. Os esclarecmentos necessáros à boa compreensão e nterpretação das peças do concurso são da competênca do júr do concurso. 2. O processo do concurso encontra-se patente, para consulta, na sede deste Insttuto, no endereço ndcado no artgo 2º onde podem ser consultados nos das útes entre as 9 horas e trnta mnutos e as 12 horas e entre as 14 horas e as 17 horas, desde o da da publcação do anúnco até ao termo do prazo para apresentação das propostas. 3. Desde que solctado, até ao prazo lmte da entrega das propostas, os nteressados poderão obter cópas do processo do concurso, no endereço referdo no artgo 2º.

5 Artgo 5º Concorrentes Serão admtdos os concorrentes que cumpram cumulatvamente, os seguntes requstos: a) Não se encontrem em nenhuma das stuações referdas no artº 55º do Códgo dos Contratos úblcos, aprovado pelo Decreto-Le nº 18/2008, de 29 de Janero; b) ossuam alvará para o exercíco da actvdade de vglânca humana váldo em ortugal, emtdo pelo Mnstéro da Admnstração Interna (MAI); Artgo 6º Documentos que consttuem as propostas 1. A proposta é consttuída pelos seguntes documentos: a) Declaração referda na alínea a) do n.º 1 do artgo 57.º do Códgo dos Contratos úblcos, conforme anexo I ao presente programa de concurso. b) O preço total, conforme anexo V; c) Condções de pagamento; d) O prazo de valdade da proposta; e) Data e assnatura. 2. O preço não deve nclur o IVA, é ndcado em algarsmos e por extenso, prevalecendo, em caso de dúvda, o expresso por extenso. Artgo 7º Modo de apresentação das propostas 1. Os documentos que ntegram a proposta devem ser apresentados em suporte papel. 2. Os documentos que ntegram a proposta devem ser encerrados em nvólucro opaco e fechado, no rosto do qual deve ser escrta a palavra roposta, ndcando-se o nome ou a denomnação socal do concorrente, ou, se for o caso, dos membros do agrupamento concorrente e a desgnação do concurso. 3. Os documentos que ntegrem a proposta nos termos do n.º 3 do artgo 57.º do Códgo dos Contratos úblcos não podem ser redgdos em língua estrangera.

6 Artgo 8º Apresentação de propostas varantes Não é admssível a apresentação de propostas varantes. Artgo 9º razo para a apresentação das propostas 1. As propostas podem ser apresentadas até às 17 horas do da 15 de Mao de 2009 nas nstalações do ISEG, stas na Rua do Quelhas, nº6, Lsboa. 2. As propostas devem der entregues entre as 9h30 e as 12h00 e entre as 14h00 e as 17h00, ou envadas por correo regstado para a mesma morada, desde que a recepção ocorra dentro do prazo fxado no número anteror. 3. O acto públco realza-se às 10:30 horas do da 18 de Mao de 2009 nas nstalações do Insttuto Superor de Economa e Gestão, Rua do Quelhas, 6, Lsboa. 4. Ao acto públco do concurso pode assstr qualquer nteressado, apenas podendo nele ntervr os concorrentes ou os seus representantes devdamente credencados. Artgo 10º razo da obrgação de manutenção das propostas É de 90 (noventa) das o prazo da obrgação da manutenção das propostas. Artgo 11º Crtéros de adjudcação 1. A ajudcação será feta segundo o crtéro da proposta economcamente mas vantajosa, de acordo com o modelo de avalação constante do Anexo VI ao presente rograma, que dele faz parte ntegrante. 2. ara efetos do dsposto no número anteror, ter-se-ão em conta os seguntes factores de ordenação: a) reço 50% b) Mérto Técnco da proposta 50% Artgo 12º Documentos de habltação O adjudcatáro deve entregar, no prazo de 10 (dez) das a contar da notfcação da decsão de adjudcação, os documentos de habltação referdos nos nºs 1, 4 e 5 do artgo 81.º do Códgo dos Contratos úblcos.

7 Artgo 13º Caução Função e valor da caução 1. ara garantr o exacto e pontual cumprmento de todas as obrgações legas e contratuas, deve ser prestada uma caução no valor de 5% do montante total do preço contratual, que o adjudcatáro assume com a celebração do contrato. 2. O adjudcatáro deve, no prazo de 10 das a contar do acto de adjudcação, comprovar que prestou a caução. 3. A caução deve ser prestada: a) or depósto em dnhero ou em títulos emtdos ou garantdos pelo Estado ortuguês à ordem de Insttuto Superor de Economa e Gestão, nos termos do modelo constante do Anexo III ao presente rograma, que dele faz parte ntegrante; b) Medante garanta bancára ou seguro-caução, nos termos do modelo constante do Anexos IV ao presente rograma, que dele faz parte ntegrante; Artgo 14º reço anormalmente baxo O preço total da proposta é consderado anormalmente baxo, para efetos da alínea d) do nº1 do artº 57ª do Códgo dos Contratos úblcos, quando for 50% ou mas nferor ao preço base. Artgo 15º Modaldade jurídca do agrupamento adjudcatáro Em caso de adjudcação, todos os membros do agrupamento adjudcatáro, e apenas estes, devem assocar-se antes da celebração do contrato na modaldade jurídca de consórco nterno. Artgo 16º Novos servços Nos termos e para os efetos do dsposto na subalínea v) da alínea a) do n.º 1 do artgo 27.º do Códgo dos Contratos úblcos, desde já se ndca a possbldade de adopção de um procedmento de ajuste drecto para a celebração de um futuro contrato de aqusção de novos servços que consstam na repetção de servços smlares objecto do presente concurso públco.

8 Artgo 17º Despesas e encargos As despesas e os encargos nerentes à redução do contrato a escrto, são da responsabldade do adjudcatáro. Artgo 18º Le aplcável Ao presente procedmento aplca-se supletvamente o Códgo dos Contratos úblcos, aprovado pelo Decreto-Le nº 18/2008, de 29 de Janero e legslação complementar. Lsta dos anexos ao rograma do Concurso

9 ANEXO I Modelo de declaração [a que se refere a alínea a) do n 1 do artgo 57. ] (nome, número de documento de dentfcação e morada), na qualdade de representante legal de (1)... (frma, número de dentfcação fscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, frmas, números de dentfcação fscal e sedes), tendo tomado ntero e perfeto conhecmento do caderno de encargos relatvo à execução do contrato a celebrar na sequênca do procedmento de... (desgnação ou referênca ao procedmento em causa), declara, sob compromsso de honra, que a sua representada (2) se obrga a executar o referdo contrato em conformdade com o conteúdo do menconado caderno de encargos, relatvamente ao qual declara acetar, sem reservas, todas as suas cláusulas. 2 - Declara também que executará o referdo contrato, nos termos prevstos nos seguntes documentos, que junta em anexo (3 ): a b) 3 - Declara anda que renunca a foro especal e se submete, em tudo o que respetar à execução do referdo contrato, ao dsposto na legslação portuguesa aplcável. 4 _ Mas declara sob compromsso de honra, que: a)! Não se encontra em estado de nsolvênca, em fase de lqudação, dssolução ou cessação de actvdade, sujeta a qualquer meo preventvo de lqudação de patrmónos ou em qualquer stuação análoga, nem tem o respectvo processo pendente; b) Não fo condenado(a) por sentença transtada em julgado por qualquer crme que afecte a sua honorabldade profssonal (4) [ou os ttulares dos seus órgãos socas de admnstração, drecção ou gerênca não foram condenados por qualquer crme que afecte a sua honorabldade profssonal (5)] (6); c) Não fo objecto de aplcação de sanção admnstratva por falta grave em matéra profssonal (7) [ou os ttulares dos seus órgãos socas de admnstração, drecção ou gerênca não foram objecto de aplcação de sanção admnstratva por falta grave em matéra profssonal (8)] (9); d) Tem a sua stuação regularzada relatvamente a contrbuções para a segurança socal em ortugal (ou no Estado de que é naconal ou no qual se stue o seu estabelecmento prncpal (10); e) Tem a sua stuação regularzada relatvamente a mpostos devdos em ortugal (ou no Estado de que é naconal no qual se stue o seu estabelecmento prncpal(11); f)) Não fo objecto de aplcação da sanção acessóra prevsta na alínea e) do n." 1 do artgo 21. do Decreto--Le n." 433/82, de 27 de Outubro, no artgo 45. da Le." 18/2003, de 11 de Junho, e no nº 1 do artgo 460. do Códgo dos Contratos úblcos (12); g) Não fo objecto de aplcação da sanção acessóra prevsta na alínea b) do n." 1 do artgo 627. do Códgo do Trabalho(13). h) Não fo objecto de aplcação, há menos de dos anos, de sanção admnstratva ou judcal pela utlzação ao seu servço de mão-de-obra legalmente sujeta ao pagamento de mpostos e contrbuções para a segurança socal, não declara nos termos das normas que mponham essa obrgação, em ortugal (ou no Estado de que é naconal ou no qual se stue o seu estabelecmento prncpal) (14); ) Não fo condenado(a) por sentença transtado em julgado por algum dos seguntes crmes15 [ou os ttulares dos seus órgãos socas de admnstração, drecção ou gerênca, não foram condenados por alguns dos seguntes crmes (16)](17): ) artcpação em actvdades de uma organzação crmnosa, tal como defnda no nº 1 do artgo 2º da Acção Comum nº 98/773/JAI, do Conselho; ) Corrupção, na acepção do artgo 3º do Acto do Conselho de 26 de Mao de 1997 e do nº 1 do artgo 3º da Acção comum nº 98/742/JAI, do Conselho; ) Fraude, na acepção do artgo 1º da Convenção relatva à rotecção dos Interesses Fnanceros das Comundades Europeas;

10 v) Branqueamento de captas, na acepção do artgo 1º da Drectva nº 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de Junho, relatva à prevenção da utlzação do sstema fnancero para efetos de branqueamento decaptas; j) Não prestou, a qualquer título, drecta ou ndrectamente, assessora ou apoo técnco na preparação e elaboração das peças do procedmento. 5 - O declarante tem pleno conhecmento de que a prestação de falsas declarações mplca, consoante o caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducdade da adjudcação que eventualmente sobre ela recaa e consttu contra-ordenação muto grave, nos termos do artgo 456. do Códgo dos Contratos úblcos, a qual pode determnar a aplcação da sanção acessóra de prvação do dreto de partcpar, como canddato, como concorrente ou como membro de agrupamento canddato ou concorrente, em qualquer procedmento adoptado para a formação de contratos públcos, sem prejuízo da partcpação à entdade competente para efetos de procedmento crmnal. 6 - Quando a entdade adjudcante o solctar, o concorrente obrga-se, nos termos do dsposto no artgo 81 do Códgo dos Contratos úblcos, a apresentar a declaração que consttu o anexo II do referdo Códgo, bem como os documentos comprovatvos de que se encontra nas stuações prevstas nas alíneas b), d), e) e ) do n. " 4 desta declaração. 7 - O declarante tem anda pleno conhecmento de que a não apresentação dos documentos solctados nos termos do número anteror, por motvo que lhe seja mputável, determna a caducdade da adjudcação que eventualmente recaa sobre a proposta apresentada e consttu contra-ordenação muto grave, nos termos do artgo 456. do Códgo dos Contratos úblcos, a qual pode determnar a aplcação da sanção acessóra de prvação do dreto de partcpar, como canddato, como concorrente ou como membro de agrupamento canddato ou concorrente, em qualquer procedmento adoptado para a formação de contratos públcos, sem prejuízo da partcpação à entdade competente para efetos de procedmento crmnal. (local),... (data),... [assnatura (18)]. 1 Aplcável apenas a concorrentes que sejam pessoas colectvas. 2 No caso de o concorrente ser uma pessoa sngular, suprmr a expressão «a sua representada». 3 Enumerar todos os documentos que consttuem a proposta, para além desta declaração, nos termos do dsposto nas alíneas b), c) e d) do nº1 e nos nºs 2 e 3 do art.º 57º. 4 Indcar se, entretanto, ocorreu a respectva reabltação. 5 Indcar se, entretanto, ocorreu a respectva reabltação. 6 Declarar consoante o concorrente seja pessoa sngular ou pessoa colectva 7 Indcar se, entretanto, ocorreu a respectva reabltação. 8 Indcar se, entretanto, ocorreu a respectva reabltação. 9 Declarar consoante o concorrente seja pessoa sngular ou pessoa colectva 10 Declarar consoante a stuação. 11 Declarar consoante a stuação. 12 Indcar se, entretanto, decorreu o período de nabldade fxado na decsão condenatóra 13 Indcar se, entretanto, decorreu o período de nabldade fxado na decsão condenatóra 14 Declarar consoante a stuação 15 Indcar se, entretanto, ocorreu a sua reabltação. 16 Indcar se, entretanto, ocorreu a sua reabltação. 17 Declarar consoante o concorrente seja pessoa sngular ou pessoa colectva. 18 Nos termos do dsposto nos n.º 4 e 5 do artgo 57.º

11 CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG (Nº 1/VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009) [a que se refere a alínea a) do nº 1 do artgo 81.º] ANEXO II Modelo de declaração 1. (nome, número de documento de dentfcação e morada), na qualdade de representante legal de (1)... (frma, número de dentfcação fscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, frmas, números de dentfcação fscal e sedes), adjudcatáro (a) no procedmento de... (desgnação ou referênca ao procedmento em causa), declara, sob compromsso de honra, que a sua representada (2): a) Não se encontra em estado de nsolvênca, em fase de lqudação, dssolução ou cessação de actvdade, sujeta a qualquer meo preventvo de lqudação de patrmónos ou em qualquer stuação análoga, nem tem o respectvo processo pendente; b) Não fo objecto de aplcação de sanção admnstratva por falta grave em matéra profssonal (3) [ou os ttulares dos seus órgãos socas de admnstração, drecção ou gerênca não foram objecto de aplcação de sanção admnstratva por falta grave em matéra profssonal (4) ] (5) ; c) Não fo objecto de aplcação da sanção acessóra prevsta na alínea e) do n.º1 do artgo 21.º do Decreto--Le n.º n.º 433/82, de 27 de Outubro, no artgo 45.º da Le n.º18/2003, de 11 de Junho, e no n.º1 do artgo 460.º do Códgo dos Contratos úblcos (6); d) Não fo objecto de aplcação, da sanção acessóra prevsta na alínea b) do n.º1 do artgo 627.º do Códgo do Trabalho (7); e) Não fo objecto de aplcação, há menos de dos anos, de sanção admnstratva ou judcal pela utlzação ao seu servço de mão-de-obra legalmente sujeta ao pagamento de mpostos e contrbuções para a segurança socal, não declarada nos termos das normas que mponham essa obrgação, em ortugal (ou no Estado de que é naconal ou no qual se stue o seu estabelecmento prncpal) (8); f) Não prestou, a qualquer título, drecta ou ndrectamente, assessora ou apoo técnco na preparação e elaboração das peças do procedmento.

12 2. O declarante junta em anexo [ou ndca...como endereço do síto da Internet onde podem ser consultados (9) os documentos comprovatvos de que a sua representada (10) não se encontra nas stuações prevstas nas alíneas b), d), e) e ) do artgo 55.º do Códgo dos Contratos úblcos. 3. O declarante tem pleno conhecmento de que a prestação de falsas declarações mplca a caducdade da adjudcação e consttu contra - ordenação muto grave, nos termos do artgo 456.º do Códgo dos Contratos úblcos, a qual pode determnar a aplcação da sanção acessóra de prvação do dreto de partcpar, como canddato como concorrente ou como membro de agrupamento. canddato ou corrente, em qualquer procedmento adoptado para a formação de contratos públcos, sem prejuízo da partcpação à entdade competente para efetos de procedmento crmnal. (local) (data) [assnatura (11)]. (1) Aplcável apenas a concorrente que sejam pessoas colectvas. (2) No caso de o concorrente ser uma pessoal sngular, suprmr a expressão «a sua representada». (3) Indcar se, entretanto, ocorreu a respectva reabltação. (4) Indcar se, entretanto, ocorreu a respectva reabltação. (5) Declarar consoante o concorrente seja pessoa sngular ou pessoa colectva. (6) Indcar se, entretanto, decorreu o período de nabldade fxado na decsão condenatóra. (7) Indcar se, entretanto, decorreu o período de nabldade fxado na decsão condenatóra. (8) Declarar consoante a stuação. (9) Acrescentar as nformações necessáras à consulta, se for o caso. (10) No caso de o concorrente ser uma pessoal sngular, suprmr a expressão «a sua representada». (11) Nos termos do dsposto nos nºs 4 e 5 do artgo 57.º

13 ANEXO III MODELO DE GUIA DE DEÓSITO BANCÁRIO Euros Va (nome do adjudcatáro), com sede em (morada), depostar na (sede, flal, agênca ou delegação) do Banco a quanta de (por algarsmos e por extenso) em dnhero/em títulos (elmnar o que não nteressar), como caução exgda para (dentfcação do procedmento), nos termos dos nºs 3 e 4 do artgo 90.º do Códgo dos Contratos úblcos. Este depósto, sem reservas, fca à ordem de (entdade adjudcante), a quem deve ser remetdo o respectvo conhecmento. [Data e assnatura do(s) representante(s) legal(as)]

14 ANEXO IV MODELO DE GARANTIA BANCÁRIA/SEGURO DE CAUÇÃO Garanta bancára/seguro de caução n.º Em nome e a peddo de (adjudcatáro), vem o(a) (nsttução garante), pelo presente documento, prestar, a favor de (entdade adjudcante benefcára), uma garanta bancára/seguro-caução (elmnar o que não nteressar), até ao montante de (por algarsmos e por extenso), destnada(o) a cauconar o ntegral cumprmento das obrgações assumdas pelo(s) garantdo(s) no âmbto do (dentfcação do procedmento), nos termos dos nºs 6 e 8/7 e 8 (elmnar o que não nteressar) do artgo 90.º do Códgo dos Contratos úblcos. A presente garanta corresponde a 5% do preço contratual e funcona como se estvesse consttuída em moeda corrente, responsablzando-se o garante, sem quasquer reservas, por fazer a entrega de toda e qualquer mportânca, até ao lmte da garanta, logo que nterpelado por smples notfcação escrta por parte da entdade benefcára. Fca bem assente que o banco/companha de seguros (elmnar o que não nteressar) garante, no caso de vr a ser chamado(a) a honrar a presente garanta, não poderá tomar em consderação quasquer objecções do(s) garantdo(s), sendo-lhe gualmente vedado opor à entdade benefcára quasquer reservas ou meos de defesa de que o garantdo se possa valer face ao garante. A presente garanta permanece válda até que seja expressamente autorzada a sua lbertação pela entdade benefcára, não podendo ser anulada ou alterada sem esse mesmo consentmento e ndependentemente da lqudação de quasquer prémos que sejam devdos. [Data e assnatura do(s) representante(s) legal(as)]

15 CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG (Nº 1/VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009) ANEXO V MINUTA DE ROOSTA F (frma e sede ou nome e morada, representado(a) pelo seu gerente/admnstrador /procurador /representante comum (nome, estado cvl, naturaldade e morada), tendo tomado ntero e perfeto conhecmento do caderno de encargos relatvo ao Concurso úblco nº que tem por objecto a ,obrga-se a prestar os referdos servços ao Insttuto Superor de economa e Gestão, em conformdade com os termos e condções prevstas no caderno de encargos pelo valor global de 00 (extenso ) que não nclu o IVA à taxa legal em vgor. À quanta acma referda acrescerá o IVA à taxa legal em vgor. Data Assnatura

16 ANEXO VI Modelo de Avalação das ropostas Admtdas a Concurso 1. Avalação Fnal A pontuação fnal das propostas consdera dos factores, reço da roposta e Mérto Técnco da roposta e é dada pela segunte fórmula de avalação: p mt = 50 % + 50% =1.N, número de propostas apresentadas. Com: - ontuação fnal da proposta ; p - ontuação fnal da proposta no factor reço da roposta ; mt - ontuação fnal da proposta no factor Mérto Técnco da roposta. O Júr va atrbur a pontuação utlzando uma escala de 0 a 20 valores em que 0 valores corresponde ao mínmo e 20 valores corresponde ao máxmo de pontuação possível de obter Avalação do Factor reço da roposta O preço total base do concurso é de ( B ), e face à natureza da prestação consderamos que a apresentação de preços totas abaxo dos (preço mínmo verosíml - mv ) compromete a prestação do servço. Face ao exposto a fórmula de avalação do factor reço da roposta é a segunte: p ( B r ) Se r > mv então = , B mv ( ) p Se r mv então = 20, =1.N, número de propostas apresentadas. Com: p - ontuação da proposta no factor reço da roposta ; B - reço total base do concurso; r - reço total da proposta. mv - reço mínmo verosíml.

17 O Júr va atrbur a pontuação utlzando uma escala de 0 a 20 valores em que 0 valores corresponde ao mínmo e 20 valores corresponde ao máxmo de pontuação possível de obter Avalação do Factor Mérto Técnco da roposta Este factor va consderar três subfactores de avalação: 1. Qualdade Técnca da Equpa Drgente Afecta à restação do Servço no ISEG - Avala o Currculum Vtae do Drector Comercal, do Responsável Operaconal e do Gestor Operaconal da Equpa. Apenas devem ser apresentados os Currculum Vtae dos elementos que vão efectvamente trabalhar com o ISEG durante pelo menos 12 meses, a contar da data de entrada em vgor do contrato. A substtução de qualquer de um destes elementos terá de ser comuncada e acete pelo ISEG excepto por motvos de força maor nmputáves à empresa prestadora dos servços. O Júr va atrbur a pontuação utlzando uma escala de 0 a 20 valores em que 0 valores corresponde ao mínmo e 20 valores corresponde ao máxmo de pontuação possível de obter. Este subfactor terá o peso de 55%; 2. Qualdade da Formação Incal Mnstrada à Equpa de Segurança e Vglantes Afectos ao ISEG Avala a formação ncal (antes da ocupação do posto de trabalho e a todos os novos elementos) mnstrada à equpa de seguranças afectos ao ISEG no desenvolvmento de competêncas nas seguntes áreas: a) Utlzação de sstemas de vídeo vglânca e centras de ntrusão; b) Atendmento e encamnhamento dos utlzadores; c) Utlzação de centras telefóncas; d) Gestão de confltos. O Júr va atrbur a pontuação utlzando uma escala de 0 a 20 valores em que 0 valores corresponde ao mínmo e 20 valores corresponde ao máxmo de pontuação possível de obter e admte que o número adequado de horas de uma formação certfcada para atngr o nível mínmo de competêncas em cada uma das áreas é de 10 horas. Este subfactor terá o peso de 40%; 3. Qualdade Certfcada - Os processos relaconados com a proposta apresentada a concurso devem estar devdamente certfcados segundo a norma N EN ISO 14001:2004. O Júr va atrbur a pontuação de 0 valores às propostas com processos não certfcados e 20 valores às propostas com processos certfcados pela norma ndcada. Este subfactor terá o peso de 5%.

18 Face ao exposto a fórmula de avalação do factor Mérto Técnco da roposta é a segunte: mt Com: = QTE QFI QC 55 % + 40% + 5% mt - ontuação da proposta no factor Mérto Técnco da roposta ;, =1.N, número de propostas apresentadas. QTE - ontuação da proposta no subfactor Qualdade Técnca da Equpa Drgente Afecta à restação do Servço no ISEG ; QFI - ontuação da proposta no subfactor Qualdade da Formação Incal Mnstrada à Equpa de Segurança e Vglantes Afectos ao ISEG ; QC - ontuação da proposta no subfactor Qualdade Certfcada Avalação do Subfactor Qualdade Técnca da Equpa Drgente Afecta à restação do Servço no ISEG A fórmula de avalação do subfactor Qualdade Técnca da Equpa Drgente Afecta à restação do Servço no ISEG é a segunte: QTE CVDC CVDO CVGO = 10 % + 40% + 50% = 1.N, número de propostas apresentadas. Com: QTE - ontuação da proposta no subfactor Qualdade Técnca da Equpa Drgente Afecta à restação do Servço no ISEG ; CVDC - ontuação atrbuída à proposta na avalação do Currculum Vtae do Drector Comercal; CVDO - ontuação atrbuída à proposta na avalação do Currculum Vtae do Drector Operaconal; CVGO - ontuação atrbuída à proposta na avalação do Currculum Vtae do Gestor Operaconal;

19 A fórmula de avalação dos Currculum Vtae de cada drgente é a segunte: CVj AE AEF F ENU = 25 % + 25% + 25% + 25%, = 1.N, número de propostas apresentadas e CVj = CV do Drector Comercal, CV do Drector Operaconal e CV do Gestor Operaconal. Com: CVj - ontuação da proposta na avalação do Currculum Vtae do drgente CVj; AE - ontuação do Currculum Vtae do drgente CVj da proposta no ndcador eríodo acumulado de tempo no qual desempenhou funções na área da vglânca ; AEF - ontuação do Currculum Vtae do drgente CVj da proposta no ndcador eríodo acumulado de tempo no qual desempenhou funções na área da vglânca na Categora Actual ; F - ontuação do Currculum Vtae do drgente CVj da proposta no ndcador Número de horas de formação relevante e certfcada nos últmos dos anos ; ENU - ontuação do Currculum Vtae do drgente CVj da proposta no ndcador eríodo acumulado de tempo no qual desempenhou funções na área da vglânca em estabelecmentos públcos com 1000 ou mas utentes por da. A pontuação do ndcador eríodo acumulado de tempo no qual desempenhou funções na área da vglânca é dada pela segunte fórmula: Se hv < das então AE 20 AE Se hv das então = 20 hv =,, = 1.N. Com hv = período acumulado de tempo no qual desempenhou funções na área da vglânca convertdo em das (admtndo ano cvl de 365 das). A pontuação do ndcador eríodo acumulado de tempo no qual desempenhou funções na área da vglânca na Categora Actual é dada pela segunte fórmula: hf Se < 7300 hf das então AEF = 20, 7300 AEF Se hf 7300 das então = 20, = 1.N. Com hf = período acumulado de tempo no qual desempenhou funções na área da vglânca na categora actual convertdo em das (admtndo ano cvl de 365 das).

20 A pontuação do ndcador Número de horas de formação relevante e certfcada nos últmos dos anos é dada pela segunte fórmula: Se hfor < 60 horas então 20 hfor F =, 60 F Se hfor 60 horas então = 20, = 1.N. Com hfor = Número de horas de formação relevante e certfcada nos últmos dos anos. A pontuação do ndcador eríodo acumulado de tempo no qual desempenhou funções na área da vglânca em estabelecmentos públcos com 1000 ou mas utentes por da é dada pela segunte fórmula: hfp Se hfp < 1825 horas então F = 20, 1825 F Se hfp 1825 horas então = 20, = 1.N. Com hfp = eríodo acumulado de tempo no qual desempenhou funções na área da vglânca em estabelecmentos públcos com 1000 ou mas utentes por da convertdo em das (admtndo ano cvl de 365 das). O Júr va atrbur a pontuação utlzando uma escala de 0 a 20 valores em que 0 valores corresponde ao mínmo e 20 valores corresponde ao máxmo de pontuação possível de obter Avalação do Subfactor Qualdade da Formação Incal Mnstrada à Equpa de Segurança e Vglantes Afectos ao ISEG A fórmula de avalação do subfactor Qualdade da Formação Incal Mnstrada à Equpa de Segurança e Vglantes Afectos ao ISEG é a segunte: QFI FUSVV FAU FUCT FGCC = 25 % + 25% + 25% + 25%, = 1.N, número de propostas apresentadas. Com: QFI - ontuação da proposta no subfactor Qualdade da Formação Incal Mnstrada à Equpa de Segurança e Vglantes Afectos ao ISEG ; FUSVV ntrusão; - ontuação na formação ncal em utlzação de sstemas de vídeo vglânca e centras de FAU - ontuação na formação ncal em atendmento e encamnhamento dos utlzadores;

21 FUCT - ontuação na formação ncal em utlzação de centras telefóncas; FGCC - ontuação na formação ncal em gestão de confltos. O Júr va atrbur a pontuação utlzando uma escala de 0 a 20 valores em que 0 valores corresponde ao mínmo e 20 valores corresponde ao máxmo de pontuação possível de obter e admte que o número adequado de horas de uma formação certfcada para atngr o nível mínmo de competêncas em cada uma das áreas é de dez horas. Assm a pontuação para qualquer área de formação será de 20 valores se o número de horas de formação for gual ou superor a dez horas. Se o número de horas de formação for nferor a 10 horas a fórmula de pontuação para cada área de formação é a segunte: Fj Fj hj = 20, = 1.N, número de propostas apresentadas e Fj a contador que ndca a área 10 de formação em avalação. Com: Fj - ontuação na formação ncal da proposta na área de formação Fj; Fj hj - Horas de formação ncal da proposta na área de formação Fj Avalação do Subfactor Qualdade Certfcada Os processos relaconados com a proposta apresentada a concurso devem estar devdamente certfcados segundo a norma N EN ISO 14001:2004. O Júr va atrbur a pontuação de 0 valores às propostas com processos não certfcados e 20 valores às propostas com processos certfcados pela norma ndcada.

22 CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG (Nº 1/VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009

23 CADERNO DE ENCARGOS ÍNDICE arte I Cláusulas Jurídcas Artgo 1º - Objecto do Concurso Artgo 2º - razo de execução Artgo 3º - Contrato Artgo 4º - Obrgações prncpas do fornecedor Artgo 5º - reço contratual Artgo 6º - Objecto do dever de Sglo Artgo 7º - razo do dever de Sglo Artgo 8º - Condções de pagamento Artgo 9º - enaldades Artgo 10º - Alterações ao contrato Artgo 11º - Actualzação dos servços Artgo 12º - Força maor Artgo 13º - Resolução por parte do contraente públco Artgo 14º - Caução e seguros - Execução da caução Artgo 15º - Documentação Artgo 16º - Resolução de ltígo - Foro competente Artgo 17º - Comuncações e notfcações Artgo 18º - Legslação aplcável arte II Cláusulas Técncas Artgo 19º - Objecto do concurso e prazo de execução Artgo 20º - Espaços abrangdos pela prestação Artgo 21º - restação de servços especas Artgo 22º - essoal Artgo 23º - Memóra descrtva do servço de vglânca e segurança Artgo 24º - Níves de servço Artgo 25º - Especfcações relatvas ao apoo técnco Artgo 26 Segurança e utlzação de equpamentos

24 CADERNO DE ENCARGOS Dsposções geras Artgo 1º Objecto 1. O presente concurso tem por objecto a aqusção de servços de vglânca e segurança para as nstalações do Insttuto Superor de Economa e Gestão, sendo adoptado o procedmento de Concurso úblco, com publcação no Jornal Ofcal da Unão Europea, ao abrgo do Códgo dos Contratos úblcos, aprovado pelo Decreto-Le nº 18/2008, de 29 de Janero. 2. Os servços, objecto deste contrato, serão prestados nas nstalações do ISEG Insttuto Superor de Economa e Gestão, Edfícos do Quelhas, 2, 4 e 6; Mguel Lup, 20; Francesnhas (Bbloteca, Módulo I e Módulo II), Lsboa Artgo 2º razo de execução 1. O contrato tem a duração de 1 (um) ano a contar da data da sua entrada em vgor e consdera-se automatcamente prorrogado por períodos sucessvos de 1 (um) ano, se nenhuma das partes o denuncar, até ao lmte máxmo de 3(três) anos. Artgo 3º Contrato 1. O contrato será celebrado por escrto. 2. O contrato a celebrar ntegra anda os seguntes elementos: a) Os suprmentos dos erros e das omssões do Caderno de Encargos dentfcados pelos concorrentes, desde que esses erros e omssões tenham sdo expressamente acetes pelo órgão competente para a decsão de contratar; b) Os esclarecmentos e as rectfcações relatvos ao Caderno de Encargos; c) O presente Caderno de Encargos; d) A proposta adjudcada; e) Os esclarecmentos sobre a proposta adjudcada prestados pelo adjudcatáro.

25 3. Em caso de dvergênca entre os documentos referdos no número anteror, a respectva prevalênca é determnada pela ordem pela qual aí são ndcados. 4 Em caso de dvergênca entre os documentos referdos no número 2 e o clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os prmeros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o dsposto no artgo 99º do Códgo dos Contratos úblcos e acetes pelo adjudcatáro nos termos do dsposto no artº101º desse mesmo dploma legal. Artgo 4º Obrgações prncpas do fornecedor Sem prejuízo de outras obrgações prevstas na legslação aplcável, no presente Caderno de Encargos ou nas cláusulas contratuas, da celebração do contrato decorrem para o fornecedor de servços as seguntes obrgações prncpas: a) restar os servços à entdade adqurente, conforme as condções defndas neste caderno de encargos e demas documentos contratuas; b) Comuncar antecpadamente à entdade adqurente, logo que deles tenham conhecmento, os factos que tornem total ou parcalmente mpossível a prestação dos servços, bem como o cumprmento de qualquer outra das suas obrgações, nos termos do contrato celebrado; c) Não alterar as condções de prestação de servços fora dos casos prevstos neste caderno de encargos; d) restar de forma correcta e fdedgna as nformações referentes às condções em que são prestados os servços, bem como prestar todos os esclarecmentos que se justfquem. e) restar caução no valor de 5% do preço contratual ou seguro da execução do contrato ou garanta bancára no mesmo valor, quando exgda no rograma do Concurso. Artgo 5º reço contratual 1. elo fornecmento dos servços objecto do contrato, bem como pelo cumprmento das demas obrgações constantes do presente Caderno de Encargos, o ISEG deve pagar ao fornecedor o preço constante da proposta adjudcada, acrescdo de IVA à taxa legal em vgor, se este for legalmente devdo. 2. O preço referdo no número anteror nclu todos os custos, encargos e despesas cuja responsabldade não esteja expressamente atrbuída ao contraente públco, nomeadamente os encargos decorrentes da utlzação de marcas regstadas, patentes ou lcenças que serão da responsabldade do adjudcatáro.

26 Artgo 6º Objecto do dever de Sglo 1. O fornecedor deve guardar sglo sobre toda a nformação e documentação, técnca e não técnca, comercal ou outra, relatva ao ISEG, de que possa ter conhecmento, ao abrgo ou em relação com a execução do contrato. 2. A nformação e a documentação cobertas pelo dever de sglo não podem ser transmtdas a terceros, nem objecto de qualquer uso ou modo de aprovetamento que não o destnado drecta e exclusvamente, à execução do contrato. 3. Exclu-se do dever de sglo prevsto a nformação e a documentação que forem comprovadamente do domíno públco, à data da respectva obtenção pelo fornecedor ou que este seja legalmente obrgado a revelar, por força da le, de processo judcal ou a peddo de autordades reguladores ou outras entdades admnstratvas competentes. Artgo 7º razo do dever de sglo O dever de sglo mantém-se em vgor até ao termo do prazo de 3 anos a contar do cumprmento ou cessação, por qualquer causa, do contrato, sem prejuízo da sujeção subsequente a quasquer deveres legas relatvos, desgnadamente, à protecção de segredos comercas ou da credbldade, do prestígo ou da confança devdos às pessoas colectvas. Artgo 8º Condções de pagamento 1. As quantas devdas pelo ISEG, nos termos das cláusulas anterores, devem ser pagas no prazo de 30 das após a recepção pelo ISEG das respectvas facturas. 2. Em caso de dscordânca por parte do ISEG, quanto aos valores ndcados nas facturas, deve este comuncar ao fornecedor, por escrto, os respectvos fundamentos, fcando o fornecedor obrgado a prestar os esclarecmentos necessáros ou proceder à emssão de nova factura corrgda. Artgo 9º enaldades Caso se verfque atraso na prestação de servços, por razões mputáves ao adjudcatáro, que não resultem de força maor, será aplcada uma penalzação dára de 2% (dos por cento) do valor mensal da adjudcação, por cada da de atraso.

27 Artgo 10º Alterações ao contrato 1. Qualquer ntenção de alteração ao contrato deverá ser comuncada pela parte nteressada na mesma à outra parte. 2. A parte nteressada na alteração deverá comuncar, à outra, por escrto, com uma antecedênca mínma de 60 (sessenta) das em relação à data em que pretende ver ntroduzda a alteração. 3. Qualquer alteração ao contrato deverá constar de documento escrto assnado pela parte nteressada e pela entdade adjudcante, a qual produzrá efetos a partr da data da sua assnatura. Artgo 11º Actualzação dos servços 1. O contrato prevê a revsão de preços de acordo com a actualzação verfcada na Convenção Colectva de Trabalho para o sector da vglânca e Segurança. 2. ara efetos de qualquer alteração dstnta da referda no nº1 deste artgo, a parte nteressada na alteração deve comuncar, por escrto, à outra parte essa ntenção, com antecedênca mínma de 60 (sessenta) das em relação à data em que pretende ver ntroduzda a alteração. 3. Cabe ao Insttuto Superor de Economa e Gestão, a aprovação das actualzações prevstas nos números anterores. Artgo 12º Força maor 1. Não podem ser mpostas penaldades ao fornecedor, nem é havda como ncumprmento, a não realzação pontual das prestações contratuas a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maor, entendendo-se como tal as crcunstâncas que mpossbltem, materalmente, a respectva realzação, alheas à vontade da parte afectada, que ela não pudesse conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efetos não lhe fosse razoavelmente exgível contornar ou evtar. 2. odem consttur força maor, se se verfcarem os requstos do número anteror, desgnadamente, tremores de terra, nundações, ncêndos, epdemas, sabotagens, greves, embargos ou bloqueos nternaconas, actos de guerra ou terrorsmo, motns e determnações governamentas ou admnstratvas njuntvas. 3. Não consttuem força maor, desgnadamente: a) Crcunstâncas que não consttuam força maor para os subcontratados do fornecedor, na parte em que ntervenham;

28 b) Greves ou confltos laboras lmtados às socedades do fornecedor ou a grupos de socedades em que este se ntegre, bem como a socedade ou grupos de socedades dos seus subcontratados; c) Determnações governamentas, admnstratvas, ou judcas de natureza sanconatóra ou de outra forma resultantes do ncumprmento pelo fornecedor de deveres ou ónus que sobre ele recaam; d) Manfestações populares devdas ao ncumprmento pelo fornecedor de normas legas; e) Incêndos ou nundações com orgem nas nstalações do fornecedor cuja causa, propagação ou proporções se devam a culpa ou neglgênca sua ou ao ncumprmento de normas de segurança; f) Avaras nos sstemas nformátcos ou mecâncos do fornecedor não devdas a sabotagem; g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros. 4. A ocorrênca de crcunstâncas que possam consubstancar casos de força maor deve ser medatamente comuncada à outra parte. 5. A força maor determna a prorrogação dos prazos de cumprmento das obrgações contratuas afectadas pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao mpedmento resultante da força maor. Artgo 13º Resolução por parte do contraente públco 1. Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução do contrato prevstos na le, o ISEG pode resolver o contrato, a título sanconatóro, no caso de o fornecedor volar de forma grave ou reterada qualquer das obrgações que lhe ncumbem. 2. O dreto de resolução referdo no número anteror exerce-se medante declaração envada ao fornecedor e não determna a repetção das prestações já realzadas. Artgo 14º Execução da caução 1. A caução prestada para bom e pontual cumprmento das obrgações emergentes do contrato, nos termos do rograma do rocedmento, pode ser executada pelo ISEG, sem necessdade de préva decsão judcal ou arbtral, para satsfação de quasquer crédtos resultantes de mora, cumprmento defetuoso, ncumprmento defntvo pelo fornecedor das obrgações contratuas ou legas, nclundo o pagamento de penaldades, ou para quasquer outros efetos especfcamente prevstos no contrato ou na le.

29 2. A resolução do contrato pelo ISEG não mpede a execução da caução. 3. A execução parcal ou total da caução referda nos números anterores consttu o fornecedor na obrgação de proceder à sua reposção pelo valor exstente antes dessa mesma execução, no prazo de 24 horas após a notfcação dos ISEG para tal efeto. 4. A caução a que se referem os números anterores é lberada nos termos do artgo 295.º do Códgo dos contratos úblcos. Artgo 15º Documentação 1. O adjudcatáro obrga-se a entregar toda a documentação necessára para a celebração do contrato, no prazo de 10 das a contar da data de notfcação de adjudcação, nomeadamente: a) Declaração emtda conforme modelo constante do anexo III do programa do concurso; b) Documentos comprovatvos que não se encontra nas stuações prevstas nas alíneas a), b), d), e), h) e ) do artº 55º do Decreto Le nº18/2008, de 29 de Janero. c) Fotocópa do Blhete de Identdade do outorgante e respectva morada; d) Fotocópa do nº de contrbunte ou do cartão de pessoa colectva, conforme os casos; e) Certdão de regsto comercal, onde conste a matrícula e todas as nscrções em vgor, nomeadamente a forma de obrgar; f) Documento comprovatvo do depósto de garanta; g) Certdão comprovatva de que a entdade se encontra em stuação regularzada Relatvamente a dívdas por mpostos ao estado ortuguês; h) Certdão comprovatva de que a entdade se encontra em stuação regularzada com a Segurança Socal. Artgo 16º Foro competente ara resolução de todos os ltígos decorrentes do contrato fca estpulada a competênca do Trbunal Admnstratvo do Círculo de Lsboa, com expressa renúnca a qualquer outro. Artgo 17º Comuncações e notfcações 1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quando as notfcações e comuncações entre as partes do contrato, estas devem ser drgdas, nos termos do Códgo dos Contratos úblcos, para o domcílo ou sede contratual de cada uma, dentfcados no respectvo contrato. 2. Qualquer alteração das nformações de contacto constantes do contrato deve ser comuncada à outra parte.

30 Artgo 18º Legslação aplcável O presente contrato é regulado pela legslação portuguesa em vgor.

31 arte II Cláusulas Técncas Característcas e quantdades da prestação de servços ntegrados de vglânca e segurança electrónca e estátca Artgo 19º Objecto do concurso e prazo de execução O presente concurso tem por objecto a prestação dos servços de vglânca e segurança defndos no programa e no caderno de encargos do concurso, medante a celebração de um contrato, com duração de 12 meses e eventual renovação nos termos legas. Artgo 20º Espaços abrangdos pela prestação 1. Edfíco escolar do Módulo I 2. Edfíco escolar do Módulo II 3. Edfíco da Bbloteca 4. Edfíco do Quelhas, 2 5. Edfíco do Quelhas, 6 6. Edfíco da Mguel Lup 7. Edfíco da Antga Cantna 8. Áreas envolventes ("Campus" das Francesnhas e jardns e terraços do Quelhas e Francesnhas) 9. Qualquer outro espaço do ISEG para o qual seja solctada a presença de um vglante Artgo 21º restação de servços especas 1. O adjudcatáro obrga-se a assegurar a prestação de servços da mesma natureza, para qualquer evento promovdo pelo ISEG, medante acordo, caso a caso, bem como em stuações de manfesta urgênca.

32 Artgo 22º Equpamento 1. A nstalação, manutenção e fornecmentos dos equpamentos adequados e necessáros à prestação dos servços de vglânca e segurança são da ntera responsabldade do adjudcatáro, exceptuando os necessáros à vídeo vglânca e ntrusão que são da responsabldade do adjudcante. 2. São da ntera responsabldade do adjudcatáro os encargos e responsabldades decorrentes do desenvolvmento da prestação de servço e a utlzação dos equpamentos a que respetem quasquer normas de segurança, desgnadamente em relação às pessoas, patentes, lcenças marcas e outros dretos de propredade. Artgo 23º essoal 1. O adjudcatáro fca responsável pelo ntegral cumprmento de todas as obrgações, relatvas à protecção e às condções de trabalho do seu pessoal, nos termos da legslação em vgor, desgnadamente: - Encargos socas, seguros de responsabldade cvl e acdentes de trabalho, estragos causados pelo pessoal afecto à prestação e anda quasquer danos drectamente mputados ao mesmo, durante e em consequênca da execução do servço de vglânca e segurança. 2. O pessoal deverá cumprr regras de boa magem e hgene no decorrer de todas as tarefas nerentes à sua actvdade, apresentando-se com unforme cudado e cartão de dentfcação ndvdual ao peto, com um desempenho efcaz em todas as vertentes de vglânca, controlo e no relaconamento com a população da escola: essoal, alunos, vstantes e fornecedores. Artgo 24º Memóra descrtva do servço de vglânca e segurança 1. Locas da prestação do servço 1.1 Edfíco do Módulo I 1.2 Edfíco do Módulo II 1.3 Edfíco da Bbloteca 1.4 Edfíco do Quelhas, Edfíco do Quelhas, Edfíco da Mguel Lup 1.7 Edfíco da Antga Cantna 1.8 Áreas envolventes - "Campus" das Francesnhas, jardns e terraços do Quelhas e Francesnhas 1.9 Qualquer outro espaço do ISEG para o qual seja solctada a presença de um vglante

33 2. Modaldades da vglânca estátca 2.1 Dos (2) Vglantes todos os das do ano, das 23h30 às 08h00 (abrangendo os locas referdos no ponto nº 1); 2.2 Um (1) Vglante, todos os das útes do ano de 2ª a 6ª fera, das 15h30 às 23h30 (abrangendo os locas referdos no ponto nº 1); 2.3 Um (1) Vglante aos sábados, domngos e ferados, das 8h00 às 24h00 (abrangendo os locas referdos no ponto nº 1); 2.4 Um (1) Vglante, todos os das útes do ano de 2ª a 6ª fera, das 7h45 às 23h45 (Abrangendo os locas referdos no ponto nº 1). 2.5 Um (1) Vglante, todos os das útes do ano de 2ª a 6ª, das 7h30 às 24h00, e sábados, das 7h30 às 17h00 (abrangendo o local: arqueamento automóvel das Francesnhas). 2.6 Um (1) Vglante todos os das útes do ano de 2ª a 6ª, das 8h00 às 20h00 (Abrangendo os locas referdos no ponto nº 1) 2.7 Três (3) Vglantes todos os das útes do ano de 2ª a 6ª, das 15h45 às 23h45, (abrangendo os locas referdos nos pontos nº 1). 3. Requstos e especfcações técncas e funconas O prestador de servços obrga-se a cumprr, nomeadamente, os seguntes requstos, especfcações técncas e funconas mínmos: 3.1 Controlar todas as entradas e saídas das nstalações (acessos) de materas, pessoas e vaturas; 3.2 roceder ao regsto de todas as pessoas e vaturas que tenham acesso às nstalações, adoptando os procedmentos mas adequados para o efeto; 3.3 Intervr em stuações anormas, nomeadamente em defesa da ntegrdade físca dos utentes e funconáros das nstalações, stuações de emergênca, nas quas possa ser requerda a evacuação total ou parcal das nstalações; 3.4 Montorzar os sstemas actvos de controlo e segurança das nstalações, tas como alarmes de ntrusão, de detecção de ncêndos e outros; 3.5 Supervsonar o comportamento das pessoas em toda a área das nstalações; 3.6 Supervsonar o acesso de pessoas aos dversos locas das nstalações, mpedndo a entrada e permanênca de pessoas em locas de acesso para os quas não estão autorzadas; 3.7 Adoptar os procedmentos adequados em caso de recusa de cumprmento das normas estabelecdas no regulamento das nstalações;

34 3.8 Desencadear as acções prelmnares de correcção de anomalas, de acordo com as nstruções em vgor em cada nstalação, nomeadamente de combate a furtos, ncêndos, nundações, explosões, solctando a ntervenção dos meos de apoo adequados; 3.9 Zelar pelo cumprmento dos regulamentos e normas em vgor; 3.10 Realzar, no níco e no fnal do horáro, a ronda no nteror das nstalações; 3.11 Abrr e encerrar os acessos às nstalações; 3.12 Efectuar atendmento telefónco da lnha geral do ISEG das 00h00 à 24h00 todos os das do ano; 3.13 Elaborar, em consonânca com o ISEG, o regulamento de postos de vglânca até o fnal do 1º mês de contrato; 3.14 Elaboração de relatóros, dáros e mensas, de todas as ocorrêncas; 3.15 Rondas permanentes com regsto de passagem pelos dversos locas de (1.1 a 1.8) de acordo com as normas em vgor; 3.16 Gestão dos chaveros das nstalações nos termos fxados para o efeto; 3.17 Detecção e mpedmento da entrada de ntrusos nas nstalações; 3.18 Verfcação e lstagem dos equpamentos obrgatoramente lgados/deslgados; 3.19 Verfcação de todas as janelas, portas, portões, varandas, nomeadamente as que dão acesso pelo exteror, de cada edfíco; 3.20 Localzação de torneras de segurança, sstemas de detecção/extnção de ncêndo, quadros eléctrcos (centras e sectoras), alarmes, bocas de ncêndo, extntores, postos de transformação (electrcdade), pontos e áreas sensíves, saídas de emergênca e lumnação. Artgo 25º Níves de servço O prestador de servços obrga-se a cumprr os níves de servço referdos nas alíneas seguntes: 1. Apresentar ao servço o pessoal afecto nos horáros estabelecdos no contrato; 2. Não substtur pessoal sem aprovação préva da entdade adqurente, salvo em casos de emergênca (motvos de força maor), sendo no entanto exgda a comuncação medata da justfcação para a substtução; 3. Assdudade e pontualdade total; 4. Aprumo, apresentação e postura de acordo com as condções defndas pela entdade adqurente; 5. Conhecmento técnco de operação dos sstemas de segurança nstalados; 6. Capacdade de expressão oral e escrta.

35 Artgo 26º Especfcações relatvas ao apoo técnco 1. Os concorrentes obrgam-se a dsponblzar nos locas ndcados pelo ISEG todos os equpamentos necessáros à prestação de servços, procedendo à respectva montagem, e o correspondente apoo técnco e assstênca sem mas encargos para o ISEG, nclundo a substtução medata dos equpamentos noperaconas. 2. As propostas deverão especfcar os custos e assstênca técnca e com apoo técnco, quando os mesmos mplcarem encargos adconas para o ISEG. Artgo 27º Segurança e utlzação de equpamentos Serão nteramente de conta do adjudcatáro os encargos e as responsabldades decorrentes do desenvolvmento da prestação do servço e a utlzação de materas ou produtos a que respetem quasquer normas de segurança, nomeadamente das pessoas, as normas de patentes, lcenças, marcas e outros dretos de propredade.

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