Regulamento de Funcionamento e Avaliação do Mestrado em Gestão das Organizações

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1 ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) Insttuto Poltécnco de Bragança Insttuto Poltécnco do Cávado e do Ave Insttuto Poltécnco do Porto Insttuto Poltécnco de Vana do Castelo Regulamento de Funconamento e Avalação do Mestrado em Gestão das Organzações Ramo de Gestão de Empresas Ramo de Gestão Públca Ramo de Gestão de Undades de Saúde Abrl de 2009

2 ÍNDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 1 Artgo 1º - Enquadramento jurídco... 1 Artgo 2º - Âmbto de aplcação... 1 CAPÍTULO II - CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO... 1 Artgo 3º - Objectvos e competêncas... 1 Artgo 4º - Organzação e duração... 1 Artgo 5º - Funconamento do Curso... 2 Artgo 6º - Comssão Técnco-Centífca... 2 Artgo 7.º - Competêncas da Comssão técnco-centífca... 3 Artgo 8º - Drecção do Curso... 4 CAPÍTULO III - ACESSO E SELECÇÃO DE CANDIDATOS À MATRÍCULA NO CURSO... 4 Artgo 9º - Crtéros de acesso... 4 Artgo 10º - Canddatura... 5 Artgo 11º - Selecção e seração dos canddatos... 5 Artgo 12º - Credtação... 6 Artgo 13º - Matrícula... 6 Artgo 14º - Prazos e calendáro lectvo... 7 Artgo 15º - Taxas e propnas... 7 CAPÍTULO IV - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO... 7 Artgo 19º - Regme de avalação... 7 Artgo 20º - Aprovetamento... 8 Artgo 21º - Classfcação fnal... 8 Artgo 22º - Dploma... 8 CAPÍTULO IV - CURSO DE MESTRADO... 8 Artgo 23º - Obtenção do grau... 8 Artgo 24º - Apresentação e acetação do plano de dssertação/projecto/relatóro de estágo... 9 Artgo 25º - Entrega da dssertação/projecto/relatóro de estágo... 9 Artgo 26º - Composção e nomeação do Júr... 9 Artgo 27º - Tramtação do processo Artgo 28º - Suspensão da contagem dos prazos Artgo 29º - Defesa públca Artgo 30º - Delberação do júr Artgo 31º - Regulamento de estágo Artgo 32º - Classfcação fnal do grau de mestre Artgo 33º - Carta de Curso Artgo 34º - Depósto Legal CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS Artgo 35º - Readmssões Artgo 36º - Alterações Artgo 37º - Casos omssos Artgo 38º - Entrada em vgor ANEXO - ESTRUTURA E PLANO DE ESTUDOS DO MESTRADO EM GESTÃO Tabela 1: Plano de Curso Tabela 2: Lsta de Undades Currculares Optatvas

3 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artgo 1º Enquadramento jurídco O presente regulamento vsa desenvolver e complementar o regme jurídco dos graus e dplomas do ensno superor nsttuído pelo Decreto-Le n.º 74/2006, de 24 de Março com as alterações ntroduzdas pelo Decreto-Le n.º 107/2008, de 25 de Junho e demas legslação aplcável, desgnadamente no que concerne ao cclo de estudos conducente ao grau de mestre, orentado para o exercíco profssonal. Artgo 2º Âmbto de aplcação O presente Regulamento aplca-se ao cclo de estudos conducente ao grau de mestre em Gestão das Organzações, mnstrado no âmbto da Assocação de Poltécncos do Norte de Portugal (APNOR), consttuída pelos quatro Insttutos Poltécncos da Regão Norte (Bragança, Cávado e Ave, Porto e Vana do Castelo), cuja estrutura currcular e plano de estudos adequado ao processo de Bolonha. CAPÍTULO II CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO Artgo 3º Objectvos e competêncas O grau de mestre em Gestão das Organzações comprova o nível aprofundado de conhecmento centífco de natureza teórca e prátca e das suas aplcações nesta área de estudo, orentado por uma perspectva constante de nvestgação aplcada e de desenvolvmento drgdo à compreensão e resolução de problemas em stuações novas e em contextos alargados e multdscplnares, proporconando uma sólda formação cultural e técnca e uma aprendzagem ao longo da vda, de acordo com o art.º 15 do DL 74/2006 de 24 de Março e demas legslação aplcável. Artgo 4º Organzação e duração 1. O cclo de estudos conducente ao grau de mestre em Gestão das Organzações ntegra três ramos de especalzação: ) Gestão de Empresas; ) Gestão Públca; ) Gestão de Undades de Saúde. 2. O cclo de estudos, conducente ao grau de Mestre, encontra-se organzado em três semestres lectvos, correspondentes a 100 crédtos ECTS: ) Integra um curso de especalzação, consttuído por um conjunto organzado de undades currculares, com 60% (60 ECTS) dos crédtos totas (100 ECTS); ) Integra uma segunda componente com 40% dos crédtos (40 ECTS), undade currcular de Dssertação, envolvendo a realzação de uma dssertação de natureza centífca orgnal, de um trabalho de projecto orgnal ou de um estágo de natureza profssonal objecto de relatóro fnal, sua dscussão e aprovação.

4 3. Cada edção do mestrado será publctada, pela APNOR, no semestre anteror ao do níco da sua lecconação. 4. O Curso é regdo pelo sstema de undades de crédto ECTS (European Credt Transfer and Accumulaton System), num total de 100 ECTS. Artgo 5º Funconamento do Curso 1. Será fxado pela APNOR, sob proposta do Drector do Mestrado, ouvda a Comssão técnco-centífca, o número mínmo de nscrções que vablze o funconamento do Curso de Mestrado, e que será publctado no respectvo Edtal de abertura de cada edção do Curso, a que se refere o art. 14º do presente Regulamento. 2. Por decsão da APNOR, ouvda a Comssão técnco-centífca do Mestrado, poderão ser cradas vagas supranumeráras. 3. As undades currculares que constam do plano currcular do Mestrado são lecconadas por doutores ou mestres, professores das Insttuções envolvdas, podendo anda ser lecconadas por doutores ou mestres, professores de outras nsttuções de ensno superor, ou especalstas de reconhecdo mérto, medante aprovação dos órgãos competentes das Insttuções envolvdas. 4. A lsta do pessoal docente afecto à edção do mestrado em cada uma das nsttuções é, nos termos do número anteror, envado pelo Presdente de cada um dos Poltécncos da APNOR, ao Drector do Mestrado que o submeterá à aprecação da Comssão técnco-centífca do Mestrado. 5. Nos termos dos números anterores deverão prvlegar-se as relações de mobldade entre docentes das Insttuções que compõem a APNOR. 6. As dssertações serão obrgatoramente orentadas por um docente com o grau de doutor ou por um especalsta de mérto reconhecdo como tal pelo órgão centífco estatutaramente competente do estabelecmento de ensno superor, naconal ou estrangero. 7. As dssertações poderão ser, por opção do canddato, co-orentadas por um doutor ou especalsta nos termos do número anteror. 8. A abertura de undades currculares opconas prevstas no plano de estudos estará dependente de um número mínmo de alunos, a determnar pela Comssão técnco-centífca do Mestrado, medante proposta do Drector do Mestrado. 9. A data da entrada em funconamento de cada edção do Curso de Mestrado será publctada no respectvo Edtal de abertura de cada edção do Curso, sob proposta do Drector do Mestrado, ouvda a Comssão técnco-centífca. 10. É admtda a possbldade dos alunos solctarem transferênca entre Insttuções, medante requermento ao Drector de Mestrado que emtrá parecer para ser sujeto à decsão da APNOR. 11. É admtda a possbldade dos alunos solctarem transferênca entre ramos de especalzação dentro da mesma Insttução, medante requermento ao respectvo Subdrector de Mestrado que emtrá um parecer. A decsão fnal caberá ao Presdente da Insttução e será comuncada ao Drector de Mestrado. Artgo 6º Comssão Técnco-Centífca 1. O Mestrado em Gestão das Organzações é coordenado por uma Comssão técnco-centífca.

5 2. A Comssão técnco-centífca é consttuída por doze professores, desgnados pelos presdentes dos Poltécncos que compõem a APNOR, em número de 3 por nsttução. 3. A desgnação referda no número anteror é posterormente comuncada ao Presdente da APNOR que promoverá a formação e reunão da respectva Comssão. 4. De entre os professores que compõem a Comssão técnco-centífca será eleto, por escrutíno secreto, o Presdente da Comssão. 5. O Presdente da Comssão técnco-centífca eleto é, por nerênca, o Drector de Mestrado. 6. Nos termos do número anteror, o Drector de Mestrado desgnará, de entre os três professores representantes de cada nsttução envolvda, um Subdrector de Mestrado para cada nsttução onde funcone o curso de mestrado. 7. O Drector desgnará, anda, um Professor, de entre os membros da Comssão técncocentífca do mestrado, para o substtur nas suas ausêncas e mpedmentos. Artgo 7.º Competêncas da Comssão técnco-centífca 1. É da competênca da Comssão técnco-centífca: a) Elaborar um regulamento nterno, onde constem as seguntes normas específcas do mestrado: ) Estrutura currcular, plano de estudos e crédtos; ) Uma fcha currcular para cada undade currcular onde constem os métodos de avalação aplcados e a fórmula de cálculo da classfcação da undade currcular. b) Contrbur para a promoção naconal e nternaconal do curso; c) Colaborar na elaboração das propostas do número de vagas e das regras de admssão ao curso; d) Elaborar e submeter à aprovação dos órgãos competentes, de cada uma das nsttuções envolvdas, propostas de organzação ou de alteração de planos de estudos, as quas devem nclur os objectvos das undades currculares e os seus contrbutos para a formação dos alunos, ao nível dos conteúdos programátcos; e) Partcpar na coordenação dos programas das undades currculares do curso, garantndo o seu bom funconamento; f) Colaborar na coordenação dos objectvos de aprendzagem das dferentes undades currculares, tendo em conta os objectvos de formação do curso; g) Garantr que os objectvos de aprendzagem das dversas undades currculares convergem para os objectvos de formação defndos para o curso; h) Coordenar as metodologas de avalação de conhecmentos das undades currculares do curso, garantndo que são cumprdos os objectvos de ensno/aprendzagem; ) Elaborar os relatóros de avalação do curso; j) Acompanhar a realzação de nquértos pedagógcos aos alunos, analsar os seus resultados e promover a sua dvulgação; k) Promover a regular auscultação dos alunos do curso e dos docentes lgados à lecconação das undades currculares do curso; l) Pronuncar-se sobre as demas propostas submetdas pela drecção de Mestrado no âmbto da sua competênca.

6 Artgo 8º Drecção do Curso 1. A drecção do Curso é assegurada por um Drector, coadjuvado por 3 Subdrectores, um por cada Insttução, e por um docente que o substturá nas suas faltas e mpedmentos, escolhdos nos termos do artgo 6.º. 2. Ao Drector do Curso compete: a) Garantr o normal funconamento do curso e zelar pela sua qualdade, assegurando nomeadamente os assuntos de gestão corrente relaconados com o mesmo; b) Pronuncar-se sobre todas as matéras de índole centífca e pedagógca relevantes para o normal funconamento do curso; c) Propor à Comssão técnco-centífca a abertura de undades currculares opconas prevstas no plano de estudos; d) Propor à Comssão técnco-centífca a nomeação de um júr para selecção e seração dos canddatos ao Curso; e) Presdr ao júr para selecção e seração dos canddatos ao Curso; f) Pronuncar-se sobre peddos de justfcação de faltas dos estudantes em provas de avalação, ouvdo o Subdrector referdo no número 6 do artgo anteror; g) Propor à Comssão técnco-centífca a aprovação dos temas das dssertações/projectos/relatóro de estágo e dos planos de trabalho correspondentes; h) Propor à Comssão técnco-centífca a nomeação dos orentadores das dssertações/projectos/relatóros de estágo; ) Propor à Comssão técnco-centífca a nomeação dos júrs para a aprecação das dssertações/projectos/relatóros de estágo. 3. Ao Drector do Mestrado cabe, anda, e sempre que se julgue necessáro, promover reunões da Comssão técnco-centífca, que funconarão, alternadamente, em todos os Poltécncos da APNOR. 4. O Drector do Mestrado desgnará, de entre os três professores da sua nsttução, um secretáro que zelará pela elaboração das actas das reunões e de toda a documentação referente ao curso de mestrado. CAPÍTULO III ACESSO E SELECÇÃO DE CANDIDATOS À MATRÍCULA NO CURSO Artgo 9º Crtéros de acesso 1. Podem canddatar-se ao acesso ao cclo de estudos conducente ao grau de mestre, sujetos às lmtações quanttatvas ndcadas no edtal de abertura a que se refere o art. 14º do presente regulamento, os: a) Ttulares do grau de lcencado ou equvalente legal; b) Ttulares de um grau académco superor estrangero conferdo na sequênca de um 1.º cclo de estudos organzado de acordo com os prncípos do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo; c) Ttulares de um grau académco superor estrangero que seja reconhecdo como satsfazendo os objectvos do grau de lcencado pela Comssão técnco-centífca do curso; d) Ttulares de um grau de lcencatura Betápca ou de Lcencatura organzada em número gual ou superor a 180 ECTS;

7 e) Detentores de um currículo académco, centífco ou profssonal, que seja reconhecdo como atestando capacdade para realzação deste cclo de estudos pela Comssão técnco-centífca do curso. 2. O reconhecmento a que se referem as alíneas b) e e) do número anteror tem como efeto apenas o acesso a estes cclos de estudos conducentes ao grau de mestre e não confere ao seu ttular a equvalênca ao grau de lcencado ou reconhecmento desse grau. Artgo 10º Canddatura 1. A canddatura ao Mestrado far-se-á medante a entrega, no gabnete de Mestrados de cada Insttução, ou nos servços da APNOR, de: a) Boletm de canddatura devdamente preenchdo, dsponível no síto da APNOR; b) Indcação da ordem de preferênca da área de especalzação a que se canddata; c) Um exemplar do currculum profssonal e académco do canddato; d) Certfcado de habltações dscrmnado com as classfcações obtdas por dscplna e méda fnal; e) Outros documentos e elementos que o canddato entenda relevantes para aprecação da sua canddatura; f) Cópa do Blhete de Identdade; g) Cópa do cartão de contrbunte; h) 3 Fotografas; ) Comprovatvo de pagamento da taxa de canddatura. 2. O Boletm de Canddatura, bem como a restante documentação, em formato pdf, pode ser remetdo por correo electrónco, acompanhado do correspondente comprovatvo de pagamento da taxa de canddatura. 3. Os prazos de canddatura e o número de vagas serão afxados no Edtal de abertura de cada edção do Curso, a que se refere o nº 14 do presente Regulamento. 4. O processo de canddatura, uma vez encerrado o concurso, fcará na posse da nsttução na qual fo efectuada a mesma. Artgo 11º Selecção e seração dos canddatos 1. As canddaturas serão aprecadas por um júr, presddo pelo Drector de Mestrado e composto por, pelo menos, 3 professores doutorados do curso. Este júr, proposto pelo Drector do Mestrado, ouvda a Comssão técnco-centífca, reunr-se-á após a conclusão do processo de canddatura e procederá à selecção e seração dos canddatos. 2. Com vsta à selecção e seração dos canddatos, compete ao júr: a) Conferr os dados apresentados pelos canddatos, verfcando se cumprem as condções de acesso; b) Estabelecer os crtéros, e a respectva pontuação, a utlzar na selecção e seração dos canddatos; c) Proceder à classfcação e seração dos canddatos tendo em atenção os crtéros defndos. Para o efeto, deverá elaborar acta fundamentada da qual constará a lsta de admtdos (nclundo os suplentes) e a sua classfcação fnal, bem como a lsta dos canddatos não admtdos;

8 d) Publctar a lsta ordenada dos canddatos admtdos, no prazo fxado no despacho de abertura de cada edção do Curso, a que se refere o art. 14.º do presente Regulamento. 3. A acta a que se refere a alínea c) do número anteror poderá ser fornecda, por certdão, a qualquer canddato que a solcte. 4. Na análse do currculum pode o júr, se o entender, solctar documentos adconas para efetos de aclaração de dúvdas. 5. Se o júr assm o entender, poderão ser efectuadas entrevstas aos canddatos. 6. Das decsões do júr sobre a selecção e seração dos canddatos cabe recurso ou reclamação, nos termos legas para o Drector de Mestrado, dentro do prazo fxado no despacho de abertura de cada edção do Curso, a que se refere o art.14º do presente Regulamento. Artgo 12º Credtação 1. No acto da matrícula deverão ser efectuados os peddos de credtação de ECTS, relatvos a competêncas e conhecmentos anterormente adqurdos, medante requermento drgdo ao Subdrector de Mestrado da Insttução, posterormente aprecados pela Comssão técnco-centífca. 2. O Drector de Mestrado proporá à Comssão técnco-centífca a aprovação das credtações efectuadas por cada Insttução. 3. As orentações segudas para o processo de credtação serão, na prmera edção, excepconalmente, defndas pela APNOR e nos termos estabelecdos pela Portara 401/2007, de 5 de Abrl. Fxou estpulado: a) Credtar undades currculares de lcencaturas cujo currículo seja consttuído por mas de 180 ECTS; b) Credtar até ao lmte de 30 ECTS. 4. As excepções ao número anteror serão analsadas e decddas em Conselho de Presdentes da APNOR. Artgo 13º Matrícula 1. Os canddatos admtdos adqurem o dreto a matrícula nos prazos constantes no despacho de abertura de cada edção do Curso, a que se refere o art. 14º do presente Regulamento. 2. A matrícula no Curso de Mestrado é obrgatóra e deve ser formalzada no Gabnete de Mestrados de cada Insttução, em mpresso própro. 3. A matrícula no Curso de Mestrado só será válda após o pagamento da respectva taxa de matrícula. 4. A desstênca não mplca o reembolso das propnas lqudadas. A possbldade de nscrção num curso posteror mplca novo processo de canddatura, sem prejuízo de, nesse caso, poderem ser reconhecdas as undades de crédto obtdas, medante requermento do nteressado. 5. No caso da desstênca da matrícula ocorrer até 15 das consecutvos antes do níco das aulas do Curso deverá a mesma ser drgda ao Drector do Mestrado, podendo, medante motvo fundamentado e parecer favorável da Comssão técnco-centífca, dar orgem ao reembolso de 30% do valor efectvamente pago. 6. O estudante pode nscrever-se em regme de estudo a tempo parcal, nos termos da legslação em vgor. 7. Os canddatos não admtdos ao Mestrado, bem como outros estudantes, podem nscrever-se em undades currculares soladas, medante requermento ao Drector do Mestrado, ouvda a Comssão técnco-centífca.

9 Artgo 14º Prazos e calendáro lectvo O Presdente da APNOR, sob proposta do Drector do mestrado, e ouvda a Comssão técnco-centífca, fxa, por Edtal de abertura de cada edção do Curso, o número de vagas e os prazos de canddatura, selecção de canddatos, matrículas, reclamações e nscrções. O calendáro lectvo será fxado por Despacho do Drector do Mestrado, medante proposta da Comssão técnco-centífca. Artgo 15º Taxas e propnas 1. A APNOR cobrará uma taxa de canddatura e uma taxa de matrícula e propnas pela frequênca, em cada um dos anos lectvos que consttuem o Mestrado. 2. O valor das taxas e propnas serão fxados pela APNOR, no Edtal de abertura de cada edção do Curso, a que se refere o art. 14º do presente Regulamento. 3. O valor das taxas e propnas não é reembolsável, excepto no caso de não funconamento do curso de Mestrado. CAPÍTULO IV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Artgo 19º Regme de avalação 1. O regme de avalação de conhecmentos e de classfcação para as undades currculares que ntegram o curso serão estabelecdas pelos docentes responsáves pelas undades currculares no níco da sua lecconação. 2. No níco da lecconação de cada undade currcular, ntegrada no plano de estudos do curso, o docente responsável pela lecconação da mesma, deverá entregar, ao Subdrector do Curso de Mestrado e aos alunos, o programa detalhado prevsto para a undade currcular, bblografa e crtéros de avalação nos termos da matrz aprovada pela Drecção Geral do Ensno Superor. 3. O docente pode estabelecer, no todo ou em partes, como crtéros de avalação: a) A assdudade e partcpação dos estudantes; b) A realzação de trabalhos ndvduas ou em grupo; c) A elaboração de relatóros, temas de desenvolvmento, projectos, trabalhos prátcos, entre outros; d) A realzação de prova escrta, que versa sobre a matéra lecconada em cada undade currcular. 4. É obrgatóra a realzação de prova escrta e/ou trabalho com defesa oral. 5. A fxação dos crtéros de avalação, prevstos no n.º 2, mplca a defnção dos respectvos valores de ponderação. 6. As classfcações fnas de cada undade currcular deverão ser expressas numa escala numérca de 0 a 20, correspondendo as classfcações nferores a 10 à reprovação.

10 Artgo 20º Aprovetamento 1. Para efetos admnstratvos, o aluno é consderado aprovado no Curso de Especalzação em Gestão das Organzações, com a respectva especaldade, quando tenha tdo aprovetamento a todas as undades currculares do plano de estudos do respectvo Curso. 2. Caso um aluno não tenha aprovetamento no fnal do seu curso de Especalzação, poderá realzar exame às undades currculares a que não teve aprovetamento, numa época de exames a defnr, medante o pagamento de uma taxa a fxar, anualmente, pelo Presdente da APNOR, sob proposta do Drector do Curso, ouvda a Comssão técnco-centífca. 3. No Curso de Mestrado, a nscrção para a elaboração e apresentação do trabalho fnal, dssertação ou projecto de natureza profssonal ou relatóro fnal de estágo de natureza profssonal, está condconada à aprovação préva da totaldade das undades currculares que ntegram o respectvo Curso de especalzação. Artgo 21º Classfcação fnal 1. A classfcação fnal do Curso de Especalzação é a méda artmétca ponderada até às undades, consderando como undade a fracção não nferor a cnco décmas, das undades currculares efectuadas que ntegram o Plano de Estudos do Curso. 2. A classfcação fnal do Curso de Especalzação é a resultante do cálculo da segunte expressão, arredondada às undades: Classfcação Fnal = em que: C = Classfcação de cada undade currcular; E = ECTS de cada undade currcular. 3. No dploma de classfcação fnal do Curso de Especalzação do aluno serão referdas as undades currculares obtdas por credtação. n = 1 n = 1 C E E Artgo 22º Dploma A aprovação na totaldade das undades currculares que ntegram o Plano de Estudos do Curso de Especalzação, confere a atrbução de um Dploma de Especalzação em Gestão das Organzações, com a respectva especaldade, consoante o percurso formatvo optado pelo estudante no 2º semestre do Curso. CAPÍTULO IV CURSO DE MESTRADO Artgo 23º Obtenção do grau A concessão do grau de mestre é feta medante a frequênca e aprovação das undades currculares que ntegram o Plano de Estudos do Curso e elaboração de uma dssertação ou projecto de natureza profssonal ou relatóro fnal de estágo de natureza profssonal, sua

11 dscussão e aprovação. O grau de mestre será desgnado em conformdade com a desgnação do Curso. Artgo 24º Apresentação e acetação do plano de dssertação/projecto/relatóro de estágo 1. A preparação da dssertação, projecto ou relatóro de estágo de natureza profssonal, será orentada nos termos defndos no n. º 6 do art.º 5º. 2. A orentação pode ser assegurada em regme de co-orentação nos termos defndos no n. º 7 do art.º 5º. 3. No prazo máxmo de 30 das útes após a data em que o aluno complete a realzação de undades currculares que totalzem 60 crédtos, deve ser entregue no Gabnete de Mestrados de cada nsttução, e posterormente remetda ao Drector do Mestrado: a) O plano da dssertação/projecto/relatóro de estágo; b) O parecer e declaração de anuênca do(s) respectvo(s) orentador(es). 4. O plano e orentação a que se refere o número anteror são consderados acetes após aprovação pela Comssão técnco-centífca. Artgo 25º Entrega da dssertação/projecto/relatóro de estágo 1. A dssertação/projecto/relatóro de estágo deverá ser entregue dentro do prazo máxmo de um ano, a contar da data de aprovação em Comssão técnco-centífca, a que se refere o n.º 4 do artgo anteror. 2. Dentro do prazo referdo no número anteror, deverá dar entrada no Gabnete de Mestrados de cada nsttução, um exemplar da dssertação/projecto/relatóro de estágo, em forma provsóra, e o requermento de submssão do trabalho a defesa públca, drgdo ao Drector do Mestrado, acompanhado de um parecer do(s) respectvo(s) orentador(es). 3. No prazo de 15 das útes, após o envo da nformação do despacho de nomeação do júr das provas, deverão ser entregues na Comssão Centfca, pelo Drector de Curso de Mestrado: a) Três a cnco exemplares da dssertação/projecto/relatóro de estágo, em suporte papel, consoante o número de membros do júr; b) Parecer e declaração de anuênca do (s) respectvo (s) orentador (es) ou declaração de desvnculação do (s) respectvo(s) orentador(es). 4. Após a acetação, pelo júr, da dssertação/projecto/relatóro de estágo para provas públcas de defesa, deve o mestrando proceder à entrega de cnco exemplares do trabalho fnal, sendo dos em suporte papel e três em suporte dgtal, em formato PDF. Artgo 26º Composção e nomeação do Júr 1. A aprecação e a dscussão públca da dssertação/projecto/relatóro de estágo serão efectuadas por um júr. 2. O júr será nomeado pela Comssão técnco-centífca, sob proposta do Drector do Curso, nos 20 das útes posterores à entrega. O Júr é consttuído, no mínmo, pelos seguntes elementos: a) O orentador ou orentadores da dssertação/projecto/relatóro de estágo; b) Um doutor da área centífca, ou especalsta de mérto reconhecdo, um doutor da área centífca ou especalsta pertencente a uma Insttução de Ensno Superor, a quem cabe a

12 argur a dscussão públca da dssertação/projecto/relatóro de estágo. 3. A presdênca do júr é desempenhada pelo professor desgnado pela Comssão técncocentífca, medante proposta do Drector do Mestrado. 4. O despacho de nomeação do júr deve ser comuncado ao mestrando, por escrto, no prazo de 8 das útes a partr da data da nomeação. Artgo 27º Tramtação do processo 1. Nos 30 das útes subsequentes à publctação do despacho da respectva nomeação, o júr profere um despacho lmnar, no qual, e em alternatva: a) Declare acete a dssertação/projecto/relatóro de estágo; b) Recomende, fundamentando, a reformulação do trabalho. 2. Verfcando-se a stuação descrta na alínea b) do número anteror, o mestrando dsporá de um prazo de 60 das útes, mprorrogável, durante o qual pode proceder à reformulação do trabalho ou declarar que a pretende manter tal como a apresentou. 3. Consdera-se desstênca do mestrando se, esgotado o prazo referdo no número anteror, este não apresentar o trabalho reformulado, nem declarar que prescnde dessa faculdade. Artgo 28º Suspensão da contagem dos prazos A contagem dos prazos para a entrega e para a defesa da dssertação pode ser suspensa por decsão da Comssão técnco-centífca, após exposção do mestrando e ouvdo o Drector do Mestrado, nos seguntes casos: a) Prestação de servço mltar; b) Lcença por materndade e lcença parental; c) Doença grave e prolongada ou acdente grave do mestrando, quando a stuação ocorra no decurso do prazo para a entrega e para a defesa da dssertação, e desde que formalmente comprovada; d) Outras stuações legalmente prevstas. Artgo 29º Defesa públca 1. O acto de defesa da dssertação/projecto/relatóro de estágo é públco. 2. A apresentação públca da dssertação/projecto/relatóro de estágo deve ter lugar no prazo de 60 das útes a contar: a) Do despacho emtdo pelo júr de acetação da dssertação; b) Da data de entrega do trabalho reformulado ou da declaração de que prescnde da reformulação. 3. A defesa da dssertação/projecto/relatóro de estágo só pode ter lugar com a presença de um mínmo de três membros do júr. 4. A defesa da dssertação/projecto/relatóro de estágo não pode exceder noventa mnutos e nela podem ntervr todos os membros do júr, sendo conceddo ao canddato 15 mnutos ncas para a apresentação oral do seu trabalho. 5. É proporconado ao canddato um tempo dêntco ao utlzado por cada membro do júr.

13 Artgo 30º Delberação do júr 1. A delberação do júr é tomada por maora dos membros que o consttuem através de votação nomnal justfcada. 2. Em caso de empate, o membro do júr que assume a presdênca dspõe de voto de qualdade. 3. A delberação do júr é expressa no ntervalo de 10 a 20 da escala numérca ntera de 0 a Da defesa da dssertação e das reunões do júr é lavrada acta, da qual constarão a classfcação e os votos emtdos por cada um dos seus membros, bem como a respectva fundamentação. 5. Após realzação da defesa, e se o júr assm delberar, os canddatos aprovados deverão entregar no Gabnete de Mestrados três exemplares, na forma defntva, da dssertação/projecto/relatóro de estágo, devdamente certfcadas pelo Presdente do júr. Não serão passadas certdões ou cartas magstras sem terem sdo entregues os trabalhos defntvos. Artgo 31º Regulamento de estágo 1. O estágo será objecto de regulamento própro, mas sempre respetando o devdo enquadramento legal, bem como o presente regulamento. 2. Será da responsabldade dos mestrandos encontrar e assegurar local de estágo e respectvo orentador/supervsor no local de estágo, medante parecer favorável do Drector do Mestrado, o qual deverá entretanto desgnar um supervsor académco, de entre o corpo docente do Curso de Mestrado. Artgo 32º Classfcação fnal do grau de mestre 1. A classfcação fnal do grau de mestre corresponderá à méda ponderada em função do número correspondente de ECTS de todas as undades currculares efectuadas: Classfcação Fnal = n CC = 1 n = 1 EE EE em que: CC = classfcação fnal de cada undade currcular, nclundo dssertação/projecto/relatóro de estágo; EE = ECTS de cada undade currcular, nclundo dssertação/projecto/relatóro de estágo. 2. A classfcação fnal do grau de mestre é expressa no ntervalo de 10 a 20 da escala numérca ntera de 0 a 20, bem como no seu equvalente na escala europea de comparabldade de classfcações. 3. As classfcações quanttatvas fnas são acompanhadas de menções qualtatvas, conforme prevsto no art.º 17.º do Decreto-Le nº 42/2005, de 22 de Feverero.

14 Artgo 33º Carta de Curso 1. O grau de mestre é ttulado por uma Carta Magstral emtda pela APNOR e é conferdo nas especaldades constantes do art.º 4º, pressupondo a frequênca e aprovação nas undades currculares que consttuem o Curso e a elaboração de uma dssertação/projecto/relatóro de estágo, especalmente escrto para o efeto, sua defesa e aprovação em provas públcas. 2. A emssão da Carta de Curso, suas certdões e do suplemento ao dploma, elaborado nos termos e para os efetos do Decreto-Le n.º 42/2005, de 22 de Feverero, ocorrerão no prazo fxado pela APNOR. Artgo 34º Depósto Legal As dssertações/projectos/relatóros de estágo estão sujetas: a) A depósto de um exemplar em suporte de papel e de um exemplar em formato dgtal na Bbloteca da nsttução onde o estudante prestou provas. b) A depósto legal de um exemplar em suporte de papel e de um exemplar em formato dgtal na Bbloteca Naconal e no Observatóro da Cênca e do Ensno Superor. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Artgo 35º Readmssões 1. Os mestrandos que tenham frequentado o Mestrado sem aprovetamento na totaldade da parte currcular poderão nscrever-se em nova edção, com um lmte de três nscrções. 2. Os mestrandos que tendo obtdo aprovação na parte currcular do mestrado nos anos anterores e não tenham apresentado a respectva dssertação/projecto/relatóro de estágo nos prazos estabelecdos, poderão ser admtdos como supranumeráros na edção segunte. Artgo 36º Alterações As alterações ao presente Regulamento poderão ser propostas pelo Drector do Mestrado, e serão aprovadas pela Comssão técnco-centífca. Artgo 37º Casos omssos As stuações não contempladas neste Regulamento seguem o precetuado no Decreto-Le nº 74/2006, de 24 de Março, e demas legslação aplcável, sendo os casos omssos decddos por despacho do Presdente da APNOR, sob proposta do Drector do Mestrado, e após parecer da Comssão técnco-centífca. Artgo 38º Entrada em vgor O presente Regulamento entra em vgor, por homologação da APNOR, após aprovação pela Comssão técnco-centífca. Bragança, 21 de Abrl de 2009.

15 ANEXO ESTRUTURA E PLANO DE ESTUDOS DO MESTRADO EM GESTÃO 1. A estrutura currcular do curso de mestrado em Gestão das Organzações está dvdda em três ramos, com a exstênca de um tronco comum. A frequênca encontra-se organzada em 3 semestres. 2. O plano de estudos do curso é o que consta no presente Regulamento. Tabela 1: Plano de Curso. 1.º Ano Currcular - 1.º Semestre Undades Currculares Comuns Tratamento e Análse de Dados, 6 ECTS Complementos de Gestão, 6 ECTS Instrumentos de Gestão, 6 ECTS Economa e Fnanças Empresaras, 6 ECTS Comportamento Organzaconal, 6 ECTS 1.º Ano Currcular - 2.º Semestre Ramo de Gestão de Empresas Ramo Gestão Públca Ramo de Gestão de Undades de Saúde Optatva, 6 ECTS Optatva, 6 ECTS Optatva, 6 ECTS Gestão Estratégca e Marketng, 6 ECTS Gestão da Inovação e Empreendedorsmo, 6 ECTS Gestão da Qualdade, 6 ECTS Complementos de Gestão de Recursos Humanos, 6 ECTS Dreto Admnstratvo, 6 ECTS Economa Públca, 6 ECTS Audtora Públca, 6 ECTS Contabldade e Fnanças Públcas Avançadas, 6 ECTS 2.º Ano Currcular - 1.º Semestre Economa da Saúde, 6 ECTS Qualdade em Undades de Saúde, 6 ECTS Gestão e Logístca das Undades de Saúde, 6 ECTS Polítca e Organzação dos Sstemas de Saúde, 6 ECTS Dssertação/Trabalho de Projecto/Estágo, 40 ECTS Tabela 2: Lsta de Undades Currculares Optatvas. Undades Currculares Área centífca ECTS Aplcações Sectoras de Contabldade Públca Contabldade 6 Audtora Fnancera Contabldade 6 Complementos de Contabldade de Gestão Contabldade 6 Complementos de Investgação Operaconal Matemátca 6 Dreto da Saúde e do Trabalho Dreto 6 Evdênca e Decsão em Saúde Matemátca 6 Fnanças Internaconas Gestão 6 Gestão de Negócos Internaconas Gestão 6 Gestão de Polítcas Públcas na Unão Europea Gestão 6 Gestão de Rsco Gestão 6 Hgene e Segurança no Trabalho Gestão 6 Marketng em Saúde Gestão 6 Modelação e Prevsão Matemátca 6 Sstemas de Controlo de Gestão Gestão 6

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