Apresentação Adelmir Araújo Santana
|
|
- Letícia Ávila Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 A étca, como morada humana, não é algo pronto e construído de uma só vez. O ser humano está sempre tornando habtável a casa que construu para s. Étco sgnfca, portanto, tudo aqulo que ajuda a tornar melhor o ambente para que seja uma morada saudável, materalmente sustentável, pscologcamente ntegrada e esprtualmente fecunda. Leonardo Boff
3 Apresentação O Servço Socal do Comérco, Admnstração Regonal do Dstrto Federal, tem buscado, ao longo de sua hstóra, conduzr suas atvdades com o ntuto de contrbur para o exercíco da responsabldade socal e do desenvolvmento sustentável. O exercíco da responsabldade socal tem a Étca como tema fundamental. Isso se traduz quando uma socedade que procura amadurecmento e crescmento vsa aprofundar o seu entendmento de como contrbur cada vez mas para o bem comum. Nesse cenáro, as empresas e nsttuções são mportantes agentes transformadores e propostvos, já que se relaconam com dversas pessoas e organzações e, dessa forma, nfluencam comportamentos. A étca é um dos valores que sempre esteve presente nos planos dretores do SESC/DF. E, para ncar uma gestão efetva da étca nesta Insttução, você está recebendo o Códgo de Étca do SESC/DF, que fo aprovado por meo da Portara N n o 307, de 23 de março de Este Códgo de Étca é um nstrumento crado com o ntuto de orentar condutas de convvênca da Insttução com todos os públcos com os quas se relacona, traduzndo de forma prátca a sua vsão, a sua mssão e os seus valores. Além dsso, é uma ferramenta que explcta posconamentos e valores organzaconas, assumndo compromssos públcos que têm como objetvo a construção de uma socedade mas democrátca e justa. Cabe agora a cada colaborador do SESC/DF assumr a responsabldade pela aplcação e manutenção dos prncípos contdos neste Códgo e utlzá-lo como ferramenta de consulta dára, para suas própras ações e para prestar orentações a outros. O SESC/DF assume o compromsso com o cumprmento das condutas aqu estabelecdas. Adelmr Araújo Santana Presdente do Conselho Regonal SESC DF
4 Introdução A dentdade e a magem de uma nsttução, orentada por valores étcos, resultam da conduta de seus ntegrantes, que devem segur um conjunto de normas e prncípos que consolde um padrão de comportamento. Assm, é fundamental o comprometmento de todos os empregados do SESC/DF com a conduta étca, valorzando o ser humano e tratando todos os grupos da socedade com atenção. Esses valores deverão sempre ser enfatzados no relaconamento com o públco, seja ele nterno ou externo. A nserção de regras de comportamento é essencal para mnmzar a subjetvdade das nterpretações sobre prncípos étcos, permtndo o entendmento unforme quanto aos padrões de conduta que fortaleçam a Insttução e o grupo de colaboradores. O Códgo de Étca do SESC/DF é a ferramenta que rá auxlar os colaboradores no seu da a da, pos especfca a forma como devem ser conduzdas as relações com todos os públcos de nteresse da Insttução, tas como: empregados, fornecedores, consumdores e clentes, empresas contrbuntes, comundade, meo ambente, governo e socedade. Portanto, esse documento é aplcável a todas as pessoas que estão trabalhando para a Insttução, sejam colaboradores, terceros, estagáros ou trabalhadores temporáros. É um recurso emnentemente educatvo, que vsa estmular o dálogo e o amadurecmento organzaconal e pessoal no que dz respeto ao conteúdo aqu abordado. Sendo assm, serve como nstrumento provocador para o aprendzado. Todava, o cumprmento dos objetvos deste Códgo de Étca não se esgota com a sua aprovação. Para que seja efetvo, deve ser pratcado por todos com responsabldade, coerênca, sabedora e bom-senso. José Roberto Sfar Macedo Dretor Regonal
5 Sumáro o TÍTULO I Dsposção Prelmnar TÍTULO II Dos Dreconadores Organzaconas TÍTULO III Da Conduta Insttuconal e Profssonal TÍTULO IV Dos Deveres dos Empregados TÍTULO V Das Vedações TÍTULO VI Dos Compromssos Insttuconas CAPÍTULO I Da Gestão Insttuconal CAPÍTULO II Da Relação com Empregados CAPÍTULO III Da Relação com Fornecedores, Prestadores de Servços e Estagáros CAPÍTULO IV Da Relação com Clentes CAPÍTULO V Da Relação com Socedade, Governo e Estado TÍTULO VII Da Comssão de Étca Profssonal TÍTULO VIII Dsposções Geras SESC DF
6 6 codgo de etca Servço Socal do Comérco do Dstrto Federal SESC/DF Códgo de Étca Todos os seres humanos nascem lvres e guas em dgndade e dretos. São dotados de razão e conscênca e devem agr em relação uns aos outros com espírto de fraterndade. (Declaração Unversal dos Dretos Humanos O Dreto à Vda art. 1º- ) TÍTULO I Dsposção Prelmnar Art. 1 o Este Códgo prescreve os padrões de conduta a serem pratcados pelos servdores do SESC/DF e pela própra Insttução em relação aos seus colaboradores, clentes, fornecedores, à comundade e ao governo, estabelecendo deveres e vedações e dscplnando a consttução e atuação da Comssão de Étca. Parágrafo únco As normas contdas neste Códgo também se aplcam aos estagáros e profssonas que prestam servços no SESC/DF. TÍTULO II Dos Dreconadores Organzaconas Art. 2 o O plano estratégco é consderado como dreconador organzaconal do SESC/DF e é composto bascamente de: I mssão: contrbur para o bem-estar dos empregados do setor de comérco, servços e tursmo, em especal daqueles com menor poder aqustvo, por meo do atendmento de suas necessdades nas áreas de Educação, Saúde, Cultura, Ação Socal, Esporte e Lazer, e, em caráter complementar, atender os segmentos mas carentes e vulneráves da socedade. II vsão: ser reconhecdo pela excelênca e novação na prestação de servços socas à clentela do SESC no Dstrto Federal. III valores: a) perseverança no ato de servr; b) dgndade e respeto à pessoa e à dversdade de pensamentos; c) étca e profssonalsmo; d) responsabldade e justça socal;
7 e) postura crítca e transparente; f) gestão partcpatva. Art. 3 o São consderados como prncípos norteadores deste Códgo de Étca e das ações do SESC/DF o respeto à vda e a todos os seres humanos, a ntegrdade, a verdade, a honestdade, a justça, a equdade, a lealdade nsttuconal, a responsabldade, o zelo, o mérto, a transparênca, a legaldade, a mpessoaldade, a coerênca entre o dscurso e a prátca. TÍTULO III Da Conduta Insttuconal e Profssonal Art. 4 o De acordo com os prncípos elencados no art. 3 o, fcam estabelecdas as seguntes dretrzes de conduta do SESC/DF: I o respeto à vda em todas as suas formas, manfestações e stuações é prncípo étco-fundamental e nortea o cudado com a qualdade de vda, a saúde, o bem-estar ndvdual e coletvo, o meo ambente e a segurança no SESC/DF. II a honestdade, a ntegrdade, a justça, a equdade, a verdade, a coerênca entre o dscurso e a prátca referencam as relações do SESC/DF com pessoas e nsttuções, e se manfestam no respeto às dferenças e dversdades de condção étnca, relgosa, socal, cultural, lnguístca, polítca, estétca, etára, físca, mental e psíquca, de gênero, de orentação sexual e outras. III a lealdade ao SESC/DF se manfesta como responsabldade, zelo e dscplna no trabalho e no trato com os seres humanos e com os bens materas e materas da Insttução, no cumprmento da sua mssão, da sua vsão e de seus valores, em condutas compatíves com a efetvação de suas estratégas de trabalho, com espírto empreendedor e comprometdo com a superação de desafos. IV o SESC/DF desenvolve suas atvdades reconhecendo e valorzando os nteresses e dretos de todas as partes e compromete-se com o respeto e a valorzação das pessoas, em sua dversdade e dgndade, em relações de trabalho justas, numa ambênca saudável, com confança mútua, cooperação e soldaredade. V a transparênca se manfesta como respeto ao nteresse públco e se realza de modo compatível com os dretos de prvacdade pessoal e com a polítca de segurança de nformações do SESC/DF. VI a legaldade e a mpessoaldade são prncípos consttuconas que preservam a ordem jurídca e determnam a dstnção entre nteresses pessoas e profssonas na conduta de seus drgentes e de seus empregados. SESC DF 7
8 8 codgo de etca VII o SESC/DF busca excelênca em qualdade, em segurança, no meo ambente, na saúde e nos recursos humanos e, para sso, promove a educação, a capactação e o comprometmento de seus empregados, envolvendo as partes nteressadas. Art. 5 o São exgdos dos empregados do SESC/DF os seguntes padrões de conduta profssonal: I agr com ntegrdade, competênca, dgndade e étca quando ldarem com o públco, os clentes, os fornecedores, os colegas e quasquer outras pessoas com quem se relaconarem no âmbto profssonal; II agr e encorajar colegas e clentes a agrem profssonalmente de forma étca, com o ntuto de conferr credbldade à Insttução; III buscar a manutenção e a elevação da sua competênca técnca e contrbur para a capactação de todos na Insttução, procurando sempre atngr o melhor resultado global para o SESC/DF; IV pautar seu comportamento profssonal pela senção no julgamento e pelo comedmento nas suas manfestações públcas, fazendo-as somente na certeza do benefíco da Insttução. TÍTULO IV Dos Deveres dos Empregados Art. 6 o São deveres dos empregados do SESC/DF, sem prejuízo daqueles estabelecdos na Consoldação das Les do Trabalho e nas normas adotadas pela Insttução: I adotar prncípos e padrões compatíves com a responsabldade socal da Insttução em todas as decsões, attudes e atvdades profssonas; II agr conscente de que seu trabalho é regdo por prncípos étcos que se materalzam na adequada prestação de servços; III exercer suas atrbuções com o máxmo empenho, responsabldade, qualdade técnca e assdudade, cumprndo com as obrgações de seu contrato de trabalho, aprovetando as oportundades de capactação, avalando-se sstematcamente e aprendendo com os seus erros ou com os de outros; IV agr de forma honesta, justa, dgna, cortês, dspensando atenção a todos, nterna e externamente, e respetando quasquer dferenças ndvduas; V resstr a eventuas pressões e ntmdações de clentes, fornecedores, benefcáros, nteressados, entre outros, que vsem obter quasquer favores ou vantagens ndevdas, por meo de ações moras, legas ou antétcas;
9 VI relaconar-se com o clente de forma estrtamente profssonal, preservando a senção necessára ao desempenho das suas funções; VII utlzar, adequadamente, os canas nternos para manfestar opnões, sugestões, reclamações, crítcas e denúncas, engajando-se na melhora contínua dos processos e procedmentos do SESC/DF; VIII não se envolver em atvdade alguma que seja confltante com os nteresses do SESC/DF e comuncar aos superores herárqucos ou à Comssão de Étca Profssonal qualquer stuação que confgure aparente ou potencal conflto de nteresses; IX preservar os nteresses do SESC/DF sempre que se manfestarem em ambente públco ou prvado e zelar para que todos procedam da mesma forma; X respetar o sglo profssonal, guardando sglo das nformações estratégcas e das relatvas a atos ou fatos relevantes, anda não dvulgados, às quas tenham tdo acesso, bem como zelar para que outros também o façam, exceto quando autorzados ou exgdos por le; XI assegurar o uso adequado do patrmôno materal e materal do SESC/DF, atendendo ao seu legítmo propósto, nclusve para preservar a magem da Insttução, e não utlzá-lo para obter qualquer tpo de vantagem pessoal; XII não obter vantagens ndevdas decorrentes de função ou cargo que ocupam na Insttução; XIII não exgr, nem nsnuar, nem acetar, nem oferecer qualquer tpo de favor, vantagem, benefíco, doação, gratfcação, para s ou para qualquer outra pessoa, como contrapartda às suas atvdades profssonas, podendo acetar ou oferecer brndes apenas promoconas, públcos, nãoexclusvos, sem valor comercal, nos seus relaconamentos com o públco externo do SESC/DF; XIV não pratcar nem se submeter a atos de preconceto, dscrmnação, ameaça, chantagem, falso testemunho, assédo moral, assédo sexual ou qualquer outro ato contráro aos prncípos e compromssos deste Códgo de Étca, denuncando medatamente os transgressores à Dreção do SESC/DF ou à Comssão de Étca (Título VII); XV respetar a propredade ntelectual e reconhecer os mértos relatvos aos trabalhos desenvolvdos por colegas, ndependentemente de sua posção herárquca; XVI zelar, no exercíco do dreto de greve, pela defesa da vda, pela ntegrdade físca e segurança das pessoas, das nstalações, dos bens móves e móves da Insttução, e pela preservação do meo ambente; XVII cultvar uma aparênca pessoal adequada, com vestuáro compatível com o ambente nsttuconal em que atuam; SESC DF 9
10 10 codgo de etca XVIII agr sempre com dscrção, evtando falar em demasa de assuntos não-relatvos ao trabalho e de fatos dos quas não tenham certeza, vsando não denegrr a magem da Insttução e de seus colegas de trabalho; XIX dar cênca formal à Comssão de Étca Profssonal, tratada no Título VII, de quasquer atvdades legas, rregulares ou contráras à étca de que tenham conhecmento. Parágrafo únco A Comssão de Étca Profssonal guardará sglo quanto à dentdade do empregado que cumprr a conduta estabelecda no ncso XIX deste artgo. TÍTULO V Das Vedações Art. 7 o É vedado aos empregados do SESC/DF: I utlzar-se do cargo ou da função para ntmdar colegas com a fnaldade de obter favores pessoas ou profssonas; II solctar, sugerr ou receber vantagens de qualquer espéce, utlzando o nome do SESC/DF, o cargo ou a função na obtenção de benefícos pessoas ou para terceros; III fazer uso de nformação prvlegada, obtda no exercíco profssonal, em benefíco própro ou de terceros, na realzação de negócos de qualquer natureza; IV receber, em razão de suas atrbuções, comssão, presente ou vantagem de qualquer espéce, nclusve convtes de caráter pessoal para vagens, hospedagens e outras atrações, salvo de autordades estrangeras, nos casos protocolares em que houver recprocdade; V prejudcar, delberadamente, a harmona do trabalho e/ou a reputação da Insttução, de outros empregados, dos cdadãos, das entdades e empresas, prncpalmente ao falar em demasa de assuntos que não lhes dzem respeto ou dos quas não tenham total conhecmento de sua veracdade; VI usar de artfícos para dfcultar o exercíco de dretos por qualquer pessoa físca ou jurídca; VII permtr que empatas ou nteresses de ordem pessoal nterfram no trato com os colegas e o públco em geral; VIII exercer quasquer atvdades profssonas confltantes com o exercíco do seu cargo ou de sua função no SESC/DF ou ncompatíves com o seu horáro de trabalho;
11 IX compactuar com rregulardades, não tomando as provdêncas pertnentes quando da dentfcação do fato; X retrar, para uso pessoal ou para fns estranhos às suas atvdades profssonas, os materas, equpamentos, meos de comuncação e nstalações, colocados à sua dsposção pelo SESC/DF; XI agredr físca e pscologcamente a clentela ou outros empregados usando palavras de baxo calão que dengram a magem do outro e/ou fram-no moralmente; XII ngerr bebdas alcoólcas ou fazer uso de drogas probdas no ambente e horáro de trabalho. Parágrafo únco Não são consderados presentes, para os fns do ncso IV deste artgo, os brndes que não tenham valor comercal ou os que forem dstrbuídos por entdades de qualquer natureza a título de cortesa, propaganda, dvulgação habtual ou por ocasão de eventos especas ou de datas comemoratvas. TÍTULO VI Dos Compromssos Insttuconas CAPÍTULO I Da Gestão Insttuconal Art. 8 o No exercíco de sua gestão nsttuconal, a Admnstração do SESC/DF compromete-se a: I conduzr a Insttução com transparênca e ntegrdade, cultvando a credbldade com seus empregados, fornecedores e clentes, com o poder públco, a mprensa, as comundades onde atua e a socedade em geral, buscando alcançar crescmento com responsabldade socal; II estmular todas as partes nteressadas, nterna e externamente, a dssemnar os prncípos étcos e os compromssos de conduta expressos neste Códgo de Étca; III promover negocações honestas e justas, sem auferr vantagens ndevdas por meo de manpulação, de uso de nformação prvlegada e de outros artfícos dessa natureza; IV regstrar as nformações em seus relatóros e balanços de modo consstente, exato e completo, sem ambgudade de nformações, e dsponblzar seus lvros com ntera transparênca às audtoras nternas e externas e aos órgãos públcos competentes; V produzr balanço socal, com dvulgação no ste da Insttução, explctando suas ações de promoção e desenvolvmento socal e cultural, assm como as consequêncas e os mpactos ambentas, socas e culturas de suas atvdades; SESC DF 11
12 12 codgo de etca VI exercer uma comuncação transparente, verdadera e correta, faclmente compreensível e acessível a todos os nteressados, e uma publcdade fundada nos prncípos estabelecdos neste Códgo de Étca; VII consttur uma Comssão de Étca Profssonal para recepção, encamnhamento e processamento de opnões, sugestões, reclamações, crítcas e denúncas sobre transgressões étcas provenentes dos dversos públcos de relaconamento da Insttução; VIII cumprr e promover o cumprmento deste Códgo de Étca medante dspostvos de gestão e montoramento, em âmbto corporatvo e local, dvulgando-o permanentemente, com dsposção para eventuas esclarecmentos de dúvdas e acolhmento de sugestões, e submeter este nstrumento e suas prátcas a processos de avalação peródca; IX promover condções de trabalho que propcem o equlíbro entre a vda profssonal, pessoal e famlar de todos os empregados; X garantr segurança e saúde no trabalho, dsponblzando para sso todas as condções e todos os equpamentos necessáros; XI assegurar a dsponbldade e a transparênca das nformações que afetam os seus empregados, preservando os dretos de prvacdade no manejo de nformações médcas, funconas e pessoas a eles pertnentes; XII reconhecer o dreto de lvre assocação de seus empregados em entdades de classe ou em categora profssonal, respetando sua partcpação em sndcatos e assocações. CAPÍTULO II Da Relação com Empregados Art. 9 o No exercíco de sua relação com os empregados, o SESC/DF compromete-se a: I buscar a permanente conclação de nteresses e a realzação de dretos, por meo de canas nsttuconas de negocação; II respetar e promover a dversdade e combater todas as formas de preconceto e dscrmnação, por meo de polítca transparente de admssão, trenamento, promoção na carrera, ascensão a cargos e demssão. Nenhum empregado ou potencal empregado receberá tratamento dscrmnatóro em consequênca de raça, cor de pele, orgem étnca, naconaldade, posção socal, dade, relgão, gênero, orentação sexual, estétca pessoal, condção físca, mental ou psíquca, estado cvl, opnão, convcção polítca ou qualquer outro fator de dferencação ndvdual;
13 III promover a gualdade de oportundades para todos os empregados, em todas as polítcas, prátcas e procedmentos, e garantr seu dreto de conhecer os crtéros de avalação e progressão funconal; IV desenvolver uma cultura organzaconal que valorza o ntercâmbo e a dssemnação de conhecmentos, promover a capactação contínua dos seus empregados e evtar demssões, sempre que possível, buscando alternatvas de recapactação técnco-centífca e recolocação em área que se apresente mas adequada à stuação de seus empregados, em qualquer nível herárquco; V proteger a confdencaldade de todos os envolvdos em denúncas étcas, vsando preservar dretos e proteger a neutraldade das decsões; VI preparar seus empregados para a aposentadora, como forma de nvestr no prossegumento de sua qualdade de vda, desenvolvendo atvdades sstemátcas de orentação e aconselhamento e promovendo a dssemnação nterna do conhecmento para preservar a memóra do SESC/DF. CAPÍTULO III Da Relação com Fornecedores, Prestadores de Servços e Estagáros Art. 10 No exercíco de sua relação com fornecedores, prestadores de servços e estagáros, o SESC/DF compromete-se a: I dsponblzar para os empregados de empresas prestadoras de servço e para os estagáros, quando em atvdade em suas nstalações, as mesmas condções saudáves e seguras no trabalho oferecdas aos seus empregados, reservando-se o dreto de gestão do conhecmento e de segurança da nformação da Insttução; II requerer das empresas prestadoras de servços que seus empregados respetem os prncípos étcos e os compromssos de conduta defndos neste Códgo enquanto perdurarem os contratos com a Insttução; III seleconar e contratar fornecedores e prestadores de servços baseando-se em crtéros estrtamente legas e técncos de qualdade e custo e exgr um perfl étco em suas prátcas de gestão e de responsabldade sóco-ambental, recusando prátcas de concorrênca desleal, trabalho nfantl, trabalho forçado ou compulsóro e outras contráras aos prncípos deste Códgo, nclusve na cadea produtva de tas fornecedores; IV exgr dos estagáros que respetem os prncípos étcos e os compromssos de conduta defndos neste Códgo enquanto perdurarem seus contratos com o SESC/DF. SESC DF 13
14 14 codgo de etca CAPÍTULO IV Da Relação com Clentes Art. 11 No exercíco de sua relação com seus clentes, o SESC/DF compromete-se a: I oferecer servços de qualdade, com padrão de atendmento transparente, efcaz, cortês e respetoso, vsando à plena satsfação da sua clentela, para a manutenção de relaconamentos duradouros; II reparar possíves perdas ou prejuízos decorrentes de danos causados, desde que sejam comprovadamente de sua responsabldade, medante solctação formal, mesmo que em juízo, quando se fzer necessáro, e após crterosa análse por parte da Dreção e da Assessora Jurídca do SESC/DF. CAPÍTULO V Da Relação com Socedade, Governo e Estado Art. 12 No exercíco de sua relação com a socedade, o governo e a Unão, o SESC/DF compromete-se a: I atuar com o ntuto de contrbur para o desenvolvmento socal, educaconal e cultural do País; II exercer nfluênca socal como parte do exercíco de sua responsabldade sococultural para com o País; III valorzar o envolvmento e o comprometmento de seus empregados em debates e elaboração de propostas, tendo como objetvo a vablzação e o fortalecmento de projetos de caráter socal, em ações artculadas com órgãos públcos e prvados, governamentas e não-governamentas; IV estmular a conscentzação socal e o exercíco da cdadana atva por parte de todos os seus empregados, por meo de seu exemplo nsttuconal; V recusar quasquer prátcas de corrupção e propna, mantendo procedmentos formas de controle e de consequêncas sobre eventuas transgressões; VI recusar apoo e contrbuções para partdos polítcos ou campanhas polítcas de canddatos a cargos eletvos; VII acatar e contrbur com fscalzações e controles do poder públco.
15 TÍTULO VII Da Comssão de Étca Profssonal Art. 13 A Comssão de Étca Profssonal será consttuída por três membros ttulares e três suplentes ndcados pela Dreção Regonal do SESC/DF, por meo de Ordem de Servço, com mandato de um ano, prorrogável por gual período. Parágrafo únco O presdente da Comssão, em sua ausênca ou em seu mpedmento, ndcará o membro ttular que o substturá. Art. 14 A pena aplcável pela Comssão de Étca Profssonal é a de censura, e sua fundamentação constará do respectvo parecer, assnado por todos os seus ntegrantes, com cênca do faltoso. 1 o Da decsão da Comssão caberá peddo de reconsderação do empregado à Dreção Regonal do SESC/DF no prazo de 05 (cnco) das útes da sua cênca. 2 o A Dreção Regonal terá um prazo de 05 (cnco) das útes para se manfestar acerca do recurso. Art. 15 São atrbuções da Comssão de Étca Profssonal: I proceder a apuração de ato, fato ou conduta que consderar contrára à norma étco-profssonal, decdndo sobre a aplcação de pena de censura; II resolver dúvda quanto à nterpretação das normas deste Códgo; III recomendar à Dretora do SESC/DF a adoção de normas complementares às dsposções deste Códgo. 1 o A Comssão de Étca poderá e deverá recorrer aos Códgos de Étca específcos de cada categora profssonal para análse da denúnca a ser apurada, caso julgue necessáro. 2 o Se, no curso de sua apuração, a Comssão de Étca Profssonal entender que é grave a nfração cometda ou que há rencdênca, encamnhará recomendação à Dreção da Insttução para as provdêncas dscplnares cabíves, prevstas no Regulamento de Pessoal, ou para nstauração de Comssão de Sndcânca, se julgar necessáro. 3 o A Comssão de Étca Profssonal dará cênca ao empregado do procedmento de que trata o ncso I deste artgo e promoverá as dlgêncas que entender necessáras à formulação do juízo conclusvo. SESC DF 15
16 16 codgo de etca 4 o O empregado do SESC/DF poderá manfestar-se, em sua defesa, no prazo de 05 (cnco) das útes, contados da cênca a que se refere o 2º deste artgo, ndcando os meos de prova pelos quas pretende fundamentar suas alegações. Art. 16 A Comssão de Étca Profssonal reunr-se-á sempre que se fzer necessáro, e suas decsões serão tomadas por maora smples. Parágrafo únco Está mpeddo de proceder à apuração e à aplcação de pena o membro da Comssão que tver qualquer lgação de subordnação e/ou de parentesco, consanguíneo ou afm, com o empregado do SESC/DF cuja conduta ou ato é objeto de apuração. Art. 17 O procedmento de apuração será nstaurado de ofíco ou em razão de representação fundamentada e observará os prncípos do contradtóro e da ampla defesa, concomtantemente aos dspostvos consttuconas. 1 o A Comssão de Étca Profssonal não nstaurará procedmento de apuração para denúncas anônmas ou apócrfas porventura recebdas. 2 o A Comssão de Étca Profssonal encamnhará suas decsões à Seção de Recursos Humanos do SESC/DF, por escrto, para as provdêncas dscplnares cabíves. TÍTULO VIII Dsposções Geras Art. 18 Este Códgo de Étca abrange os ocupantes de cargos de gestão, os empregados, os estagáros e os prestadores de servços, consttundo compromsso ndvdual e coletvo no que tange ao seu cumprmento, em todas as ações do SESC/DF e nas suas relações com as partes nteressadas. Art. 19 Os empregados do SESC/DF tomarão conhecmento formal deste Códgo, que será amplamente dvulgado por meo mpresso e eletrônco. Art. 20 O descumprmento dos prncípos e compromssos expressos neste Códgo poderá mplcar adoção de meddas dscplnares, segundo as normas do SESC/DF. Art. 21 O SESC/DF submeterá este Códgo de Étca a revsões peródcas, com transparênca e partcpação dos nteressados. Art. 22 A Comssão de Étca Profssonal, responsável pelo processamento de denúncas de transgressões étcas, preservará o anonmato do denuncante, evtando retalações e dandolhe conhecmento das meddas adotadas.
17 O SESC/DF tem valorzado seus servdores e buscado melhorar sua qualdade de vda no trabalho, aperfeçoando suas ações a cada da, mas o prncpal responsável por sso, seja no trabalho ou fora dele, é você! Você é responsável por seus atos, por suas attudes e comportamentos, bem como pela realzação do trabalho com responsabldade e dscrção. Seu comportamento étco ou não, será determnante para a transformação do ambente de trabalho em um local agradável. A decsão de como será sua relação com sua chefa, seu subordnado, sua equpe, seus colegas, seu fornecedor, seu clente é totalmente sua. Há momentos em que precsamos pratcar a pacênca, a tolerânca, o respeto às opnões do outro, enfm, o amor ao próxmo. Nós acredtamos que a percepção da mportânca das relações é fundamental para a grande revolução nas relações humanas e, por sso, todos devemos buscar a valorzação da paz, do respeto ao próxmo e a s mesmo, da soldaredade e da vda, em todas as suas manfestações. SERHU SESC DF 17
18 Servço Socal do Comérco do Dstrto Federal SESC/DF ADMINISTRAÇÃO REGIONAL Senador Adelmr Santana Presdente do Conselho Regonal do SESC José Roberto Sfar Macedo Dretor Regonal Hélo Bebano Chefe da Dvsão de Admnstração Geral Mara da Penha Felppe Barrozo Chefe da Dvsão de Desenvolvmento Humano Lúca Percy Chefe da Dvsão de Orentação Socal Cláuda Mneu Chefe da Seção de Recursos Humanos SERHU FICHA TÉCNICA Seção de Recursos Humanos SERHU Elaboração Marja de Sá Dagramação ACMR SESC/DF Revsão Renata Flguera
19 SESC DF
20
REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisDas ideias ao sucesso
www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?
Leia maisEquipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado
Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para
Leia maisTERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM
\1erra do guaraná" TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACESSO A INTERNET VIA SATÉLITE ATRAVÉS DE LINK DEDICADO, QUE ENTRE SI FAZEM A CÂMRA MUNICIPAL DE MAUÉS E A EMPRESA C H M
Leia mais.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e;
, UNVERS Fundaçso nsttu(da RESOLUÇÃO NO.^&. >., '. nsttu normas para revaldação a) 7. c),) de dplomas de graduação t
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS
CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
ANEXO l TERMO DE REFERÊNCIA (Ofíco n. 077/2013-GDJAFS) PISO LAMINADO - CARPETE DE MADEIRA 1. DOOBJETO O presente Termo tem por objetvo a aqusção e nstalação de pso lamnado do tpo carpete de madera numa
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização
Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA (Julho de 2005)
CÓDIGO DE ÉTICA (Julho de 2005) I. INTRODUÇÃO O Código de Ética da São Bernardo tem por objetivo refletir o padrão de conduta e os valores ético-morais a serem aplicados e demonstrados por todos aqueles
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisCÓDIGO ÉTICA E CONDUTA FRANCO ADVOGADOS
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DE FRANCO ADVOGADOS ÍNDICE CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES 1 CAPÍTULO II OBJETIVO 2 CAPÍTULO III AMBIENTE DE TRABALHO 2 CAPÍTULO IV - REGRAS E PROCEDIMENTOS 2 CAPÍTULO V - VANTAGEM INDEVIDA
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisPREÂMBULO TOV colaboradores, Compliance Outubro/2010
PREÂMBULO A TOV, ciente da importância da ética nas relações profissionais nas comunidades onde atua e dos benefícios advindos do comprometimento e execução de diretrizes de conduta ética, divulga a todos
Leia maisCódigo de Ética Rastru
CÓDIGO DE ÉTICA RASTRU O objetivo desse Código de É tica é definir com clareza os princípios éticos que norteiam as ações e os compromissos da organização Rastru, tanto da parte institucional como da parte
Leia maisO Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:
1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover
Leia maisPolítica de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )
Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisÍNDICE. Introdução 02. Abrangência 03. Objetivos 03. Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal
ÍNDICE Introdução 02 Abrangência 03 Objetivos 03 Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal 05 Relações com clientes, parceiros e no ambiente de trabalho 06 Condutas não aceitáveis 06 Gestão
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisCódigo de Conduta Ética
SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...
Leia mais! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA
",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DOS SERVIDORES DA ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA COMISSÃO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA DOS SERVIDORES DA ADA Comissão de Ética- ADA BELÉM 2007 1 2007 Agência de Desenvolvimento da Amazônia-
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisMUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA
CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA Código de Ética e de Responsabilidade Social Propósitos A ACE Schmersal tem uma atuação corporativa pautada em valores éticos e morais. Estes mesmos valores regem
Leia maisCódigo de Ética e Conduta
Código de Ética e Conduta Estrutura do Código de Ética e Conduta 1. Introdução pág. 03 2. Mensagem da Diretoria pág. 04 3. Relações no Ambiente de Trabalho pág. 05 4. Relacionamento Externo pág. 07 5.
Leia maisPPSS. Análise de Comportamentos para Função 27.05.2014. Este relatório é fornecido por:
PP Análse de omportamentos para Função Análse de omportamentos para Função Função: ontabldade argo: Gerente de contabldade epartamento: Operações Empresa: orporação TUV Referênca: Paula da lva.0.0 Este
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia maisMANUAL DE NORMAS DA EMBRAPA
Sumário 1. Objetivo 2. Campo de aplicação 3. Referências 4. Siglas e abreviaturas 5. Princípios e Valores Fundamentais 6. Do Relacionamento da Embrapa com seus Empregados 7. Do Relacionamento dos Empregados
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...
Leia maisCOMMITMENT TO THE GOALS OF PARTICIPATORY BUDGETING: A STUDY IN A MEDIUM SIZED FAMILY BUSINESS
COMMITMENT TO THE GOALS OF PARTICIPATORY BUDGETING: A STUDY IN A MEDIUM SIZED FAMILY BUSINESS Rosemar José Hall (Unversdade Federal da Grande Dourados UFGD, MS, Brasl) - rosemarhall@ufgd.edu.br Make Bauler
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes
A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma
Leia maisd o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d
s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c Marcos hstórcos: 1993 1996 2004 Objetvo da Pastoral da Pessoa Idosa A Pastoral da Pessoa Idosa tem por
Leia maisESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) )
ESTATUTOSOCIAL TÍTULOI DACONSTITUIÇÃO CAPITULOI DADENOMINAÇÃO,SEDE,NATUREZAEDURAÇÃO Art. 1º Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS ABRAFH,comsedeàRuaBuenosAires,2 sala1702,centro
Leia maisArt. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.
Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisCapítulo I Princípios Gerais. Capítulo II Responsabilidade Institucional. Capítulo III Responsabilidade Social
4 5 5 6 7 7 7 8 9 9 10 10 Apresentação Capítulo I Princípios Gerais Capítulo II Responsabilidade Institucional Capítulo III Responsabilidade Social Capítulo IV A Ética nas Relações Internas Capítulo V
Leia maisRESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisCapítulo I das Atividades do Conselho
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho
Leia maisMANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE
2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisO Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:
1.0 - CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso é servir como Guia Prático de Conduta Pessoal e Profissional, a ser utilizado por todos os Colaboradores do Banrisul, possibilitando a
Leia maisInformativo 24. Guia de Conduta nas Competições da SAE BRASIL
Informativo 24 Guia de Conduta nas Competições da SAE BRASIL Objetivo: Orientar e esclarecer todos os participantes e presentes as condutas necessárias para a realização da Competição em clima de respeito
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG Nº 1 - VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009
CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG Nº 1 - VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009 CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES
Leia maisEstado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010
RESOLUÇÃO N 18/2010 Dispõe sobre regulamentação para uso de veículos oficiais de todos os órgãos e corporações vinculadas a Defesa Social. O, com fundamento no disposto no 5º do art. 6º do seu Regimento
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. BADESUL Desenvolvimento S.A- Agência de Fomento 0800 642 6800 - Rua Gen. Andrade Neves, 175 - Porto Alegre - RS - CEP: 90010-210
CÓDIGO DE ÉTICA Introdução O Código de Ética do BADESUL explicita os valores éticos que regem o desempenho de sua missão: Contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul, através
Leia maisRegimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008
COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA
Leia maisREGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE Art. 1º O Museu
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisDIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO
DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO I. Declaração da Diretriz. É a diretriz da Global Crossing Limited ( Global Crossing ou a Empresa ) conduzir todos os seus negócios de uma maneira honesta e ética. Ao fazer
Leia maisAnálise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura
Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade
Leia maisArt. 2º Compete ao Conselho Estadual do Idoso:
PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso - CEI/SC - e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos os habitantes deste Estado
Leia maisApoiando Entidades EXTRAÍDO
Apoiando Entidades EXTRAÍDO ANO CXLIII N.º 138 - BRASÍLIA - DF, 20 DE JULHO DE 2006. REPRODUZIDO DE CONFORMIDADE COM A PORTARIA 209 DE 10.09.2003/I.N. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador CYRO MIRANDA
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 31, de 2010 (Projeto de Lei nº 3.512, de 2008, na origem), da Deputada Professora Raquel
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO
REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,
Leia mais