SCI Superintendência de Comunicação Institucional

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1 R e l a t ó r o d ea n á l s e s e t o r a l d a n d ú s t r a b a a n a E d ç ã o10 A n o D r e t o r ae x e c u t v a S u p e r n t e n d ê n c ad ed e s e n v o l v me n t oi n d u s t r a l

2 O Relatóro de Análse Setoral da Indústra Baana é uma publcação trmestral da Federação das Indústras do Estado da Baha (FIEB), produzdo pela Superntendênca de Desenvolvmento Industral (SDI). Presdente: José de F. Mascarenhas Gerente: Equpe Técnca: Marcus Emerson Verhne (Mestre em Economa e Fnanças pela Unversdade da Calfórna) Carlos Danlo Peres Almeda (Mestre em Economa pela UFBA) Rcardo Menezes Kawabe (Mestre em Admnstração Públca pela UFBA) Maurco West Pedrão (Mestre em Análse Regonal pela UNIFACS) Everaldo Guedes (Bacharel em Cêncas Estatístcas - ESEB) Dagramação: SCI Superntendênca de Comuncação Insttuconal Data de Fechamento: 30 de dezembro de 2013 Crítcas e sugestões serão bem recebdas. Endereço Internet: E-mal: sd@feb.org.br Reprodução permtda, desde que ctada a fonte.

3 Refno de Petróleo e Produção de Álcool (29,4% do VTI da Baha em 2011) A tabela a segur mostra a produção de dervados de petróleo da RLAM nos prmeros 10 meses de 2013, em comparação com gual período do ano anteror: RLAM: Produção de Dervados de Petróleo Produtos Em barrs equvalentes de petróleo (bep) Jan Out 12 Jan Out 13 Var. (%) Óleo Combustível ,7 Óleo Desel ,9 Gasolna A ,5 Nafta ,1 GLP ,9 Querosene de Avação ,8 Parafna ,6 Asfalto ,3 Lubrfcantes ,8 Solventes ,7 Demas ,3 Total ,6 Fonte: Agênca Naconal do Petróleo (ANP); elaboração FIEB/SDI Segundo dados da ANP, a produção do refno da Baha apresentou expansão de 15,6% no período, com destaque para o crescmento de óleo combustível (+24,7%), óleo desel (+15,9%) e gasolna (+18,5%). Na comparação de 12 meses encerrados em outubro de 2013, a produção de dervados alcança alta de 20,1%, ndcando recuperação da atvdade, que regstrou alta de 2,9% em 2012 (contra queda de 7,1% em 2011). No período recente, a RLAM aumentou muto a produção de dervados de petróleo na Baha, alcançando em 2010 (ano de maor produção) valor 65% superor ao produzdo em O gráfco a segur mostra a evolução da produção de dervados entre os anos de 2000 e O aumento da produção neste período decorreu de expansões e revamps de undades, a exemplo da entrada em operação U-39 em 2001 e da undade U-4 em 2003.

4 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. (*) Doze meses encerrados em outubro de Em 2013, mantda a proporção de crescmento da taxa de 12 meses, a produção deverá alcançar novo recorde, superando o valor anteror de 96,8 mlhões de bep, de A Petrobras dvulgou os resultados consoldados dos prmeros 9 meses de 2013: a empresa obteve lucro líqudo de R$ 17,3 blhões, aumento de 29% em relação ao apurado em gual período de 2012 (cumpre regstrar que em mao de 2013 a companha estendeu a contabldade de hedge para proteção de exportações futuras, o que trou R$ 7,98 blhões em perdas fnanceras do balanço). Apesar do resultado postvo do acumulado do ano, o lucro líqudo da Companha cau 45% no tercero trmestre em comparação com o trmestre medatamente anteror, em função da defasagem de preços dos prncpas dervados. A despeto dos 4 reajustes de preço de desel e 2 de gasolna nos últmos 16 meses (totalzando aumento de 21,9% e 14,9%, respectvamente), a deprecação do Real fez com que a defasagem voltasse a crescer nos últmos meses. Uma mudança de cálculo na metodologa de precfcação fo apresentada pela Dretora Executva, com objetvo de dar maor prevsbldade ao alnhamento dos preços doméstcos do desel e da gasolna aos preços nternaconas.

5 Na área de gás natural, em novembro de 2013, a ANP autorzou a Petrobras a operar temporaramente o termnal de regasefcação de GNL da Baha (TRBA) e as demas nstalações necessáras ao escoamento do gás. A autorzação publcada no Dáro Ofcal da Unão tem valdade de 90 das. Também fo autorzada pela ANP a operação do gasoduto que nterlga o píer do TRBA ao GASCAC (Cacmbas/Catu), atravessando os muncípos de São Francsco do Conde, Candeas e São Sebastão do Passé, com dâmetro de 28 polegadas e 43 km de extensão. Produtos Químcos/Petroquímcos (18,4% do VTI da Baha em 2011) Os dados do IBGE ndcam que a produção físca do segmento petroquímco baano apresentou desempenho negatvo nos prmeros 10 meses do ano, com queda de -1,3% sobre gual período do ano passado. Em 12 meses termnados em outubro, no entanto, regstra-se alta de 1,3%. O resultado do ano fo mpactado pela nterrupção no fornecmento de energa elétrca, que atngu os estados do nordeste em 28 de agosto e ocasonou uma parada não programada nas plantas da Braskem na regão. De acordo com o balanço da Braskem, a Companha regstrou lucro líqudo de R$ 492 mlhões no período de janero a setembro de 2013, refletndo: () a recuperação dos spreads nternaconas de resnas e petroquímcos báscos; () o maor volume de vendas para o mercado doméstco; e () a desoneração na compra de matéras-prmas. (Cumpre regstrar que o resultado fo ajustado para elmnar os efetos da varação cambal, utlzando-se a contabldade Hedge Accountng, que consste em atrelar parte dos passvos em dólar como hedge de suas futuras exportações). Os preços nternaconas dos prncpas produtos petroquímcos (Poletleno de Baxa Densdade PEBD, Polpropleno e Eteno) apresentam tendênca de alta, conforme pode ser observado no gráfco a segur. Vê-se que, a partr de junho, os preços voltaram a

6 subr, alcançando em setembro os maores valores da sére (exceto eteno, que anda não se recuperou totalmente). Fontes: Platts (McGraw-Hll); elaboração FIEB/SDI. A Braskem assnou um memorando de entendmento com a Styroluton (empresa produtora de estrêncos em escala global, com sede na Alemanha, formada por uma jont venture entre BASF e INEOS) para a avalação da vabldade econômca de nstalação de uma planta de 100 ml t/ano para a produção de especaldades estrêncas e copolímeros de acrlontrla butadeno estreno (ABS) e estrenoacrlontrla (SAN). Em outra ação, a Braskem anuncou que nvestrá cerca de R$ 50 mlhões para amplar e converter uma de suas lnhas de produção de poletleno, na Baha, para a produção de PEBDL a base metaloceno. Essa resna, de tecnologa mas moderna, busca suprr a ndústra de transformação de flmes plástcos. Fnalmente, em 17/12/2013, a Braskem anuncou a compra da Solvay Argentna S.A (Solvay Indupa), que detém uma planta ndustral no Brasl, em Santo André/SP, com capacdade para produzr 300 ml t/ano de PVC e 170 ml

7 t/ano soda cáustca, e uma undade em Bahía Blanca, Provínca de Buenos Ares, com capacdade de 240 ml t/ano de PVC e 180 ml t/ano de soda cáustca. Com esta aqusção, a Braskem passa a ter uma capacdade de produção de ml t/ano de PVC (mas da metade do mercado sul-amercano) e de 890 ml t/ano de soda cáustca. Cumpre regstrar que, em setembro deste ano, fo aprovada a desoneração de PIS e COFINS para a compra de matéras-prmas das empresas de 1ª e 2ª geração do setor petroquímco. Essa medda, que fo uma das propostas elaboradas pelo Regme Especal para a Indústra Químca (REIQ), deverá melhorar a compettvdade do setor e ajudar a vablzar o nvestmento em novas capacdades produtvas. No cenáro naconal, a Abqum alerta para o crescente défct da balança dos produtos químcos no Brasl, que alcançou US$ 32,03 blhões nos últmos 12 meses encerrados em setembro de A título lustratvo, para os produtos da amostra acompanhados pela Assocação, as mportações pesavam 7% do Consumo Aparente Naconal (CAN, medda do tamanho do mercado doméstco) em 1990 e passaram a responder por 30,2% em Nos últmos doze meses, até setembro de 2013, as mportações responderam por 33,5% do CAN. A expectatva de curto prazo para o mercado petroquímco mundal é de que o nível dos spreads no mercado nternaconal se mantenha em patamar smlar ao dos últmos trmestres. Espera-se que as paradas programadas realzadas no fnal de 2013 nos Estados Undos e Europa e o contínuo desempenho da economa global sustentem o balanço entre oferta e demanda de petroquímcos. A demanda petroquímca tem forte correlação com o crescmento do PIB, dessa forma, as projeções do FMI de crescmento da economa mundal mostram melhora das economas maduras (3,6% para 2014). O PIB chnês deverá apresentar expansão entre 7-8%, consstente com as meddas adotadas pelo governo para um crescmento mas equlbrado e sustentável. No mercado doméstco, espera-se expansão de 2,5% do PIB do Brasl para 2013 e 2% para 2014.

8 Veículos Automotores (11,4% do VTI da Baha em 2011) A produção de veículos da Ford Nordeste apresentou crescmento de 18,4% no acumulado de janero a novembro de 2013, em comparação com gual período do ano anteror. Verfcou-se também uma alta de 72,9% das exportações da empresa no período analsado. Tas resultados decorrem da boa resposta das vendas ao mercado nterno e externo de produtos como o Festa, além do sucesso do Ecosport, que segue a atual polítca de lançamento de automóves e veículos comercas globas (plano One Ford). Cabe destacar anda a amplação da planta em curso, que elevará a capacdade produtva de Camaçar de 250 ml para 300 ml veículos/ano, contando anda com uma fábrca de motores com capacdade para 210 ml undades/ano. Em ml 300 Dados do Complexo Industral Ford Nordeste ( ) ,7 246,9 242,9 231,0 207,0 207,2 212,1 197,8 198,8 213, ,7 108,4 101,6 80,3 62,2 38,3 46,3 39,4 31,1 45, * Produção Exportação Fonte: Ford Nordeste; elaboração FIEB/SDI. (*) Dados referentes até novembro. A pedra fundamental da fábrca da JAC Motors fo lançada em novembro de 2012 e as obras de terraplanagem foram concluídas. Há prevsão de conclusão das obras físcas no fnal de 2014 e níco das atvdades em 2015, com capacdade de produção de veículos/ano, em dos turnos. O nvestmento é de R$ 1 blhão, sendo 66% do grupo SHC

9 e 34% da matrz da Chna. A fábrca terá 70 ml m² de área construída na prmera etapa, gerando cerca de empregos dretos. Outro nvestmento aguardado é o da Foton Motors do Brasl, representante da empresa chnesa com sede em Bejng. A Foton é a maor produtora de veículos comercas e pesados do mundo, com uma produção anual superor a 700 ml veículos. O projeto na Baha prevê a montagem de 30 ml veículos/ano, com um nvestmento de R$ 209 mlhões. Segundo o cronograma da empresa, as operações ndustras serão ncadas até dezembro de A expectatva é que tanto a amplação da Ford Nordeste quanto a nstalação da JAC, além da chegada de novos players, como a Foton, confgurem um cenáro promssor para o segmento automotvo na Baha. Ao crar maor escala de produção, abre-se a possbldade de formação de um parque fornecedor mas robusto, adensando e agregando valor à cadea produtva local. No panorama naconal, segundo dados da Anfavea, foram produzdos 3,5 mlhões de autoveículos no acumulado de janero a novembro de 2013, o que representou ncremento de 11,8% em relação a gual período de Do total produzdo, foram exportadas 523 ml undades (crescmento de 29,4%, na comparação com o gual período do ano anteror), no valor de US$ 12,1 blhões fob. No mesmo período de análse, verfcou-se um decréscmo de 0,8% nos lcencamentos de autoveículos novos (naconas + mportados), em reversão ao quadro de expansão verfcado no prmero semestre do ano. Em relação à entrada de veículos mportados, meddas restrtvas foram tomadas ao fnal de 2011, provocando o declíno das mportações. Desse modo, os mportados representaram, em méda, 18,7% dos veículos lcencados no país entre janero e novembro de 2013 (ver gráfco a segur).

10 Fonte: Renavam/Denatran, apud Anfavea; elaboração FIEB/DI (*) até novembro Almentos e Bebdas (8,2% do VTI da Baha em 2011) O segmento Almentos e Bebdas da Baha apresenta desempenho negatvo em De acordo com os dados da PIM-PF, do IBGE, a taxa anualzada da produção ndustral do segmento apresentou retração de 6,9% em outubro. Na comparação do acumulado no ano até outubro com o mesmo período de 2012, regstra queda de 7,1%, explcada prncpalmente pela menor produção de refrgerantes, óleo de soja em bruto, mantega, gordura e óleo de cacau, farnhas e "pellets" da extração do óleo de soja e lete em pó. Apesar dos dados negatvos e da volatldade das commodtes do agronegóco em 2013, as perspectvas para o segmento na Baha contnuam postvas. O gráfco abaxo apresenta a trajetóra do índce de commodtes da agropecuára braslera do Banco Central no período de janero de 2009 até novembro de Vê-se que o índce regstrou alta de 2,3% no mês de novembro em relação ao mês anteror, passando de 143,78 pontos para 147,15 pontos. No ano, acumula alta de 1,48% e em 12 meses,

11 2,07%. Esse índce nclu tens como carne de bo, óleo de soja, trgo, açúcar, mlho, café, arroz e carne de porco, dentre outros. Fonte: BACEN; elaboração FIEB/SDI. De acordo com dados da Assocação Braslera da Indústra de Óleos Vegetas (Above), o Brasl terá uma produção recorde de 86 mlhões de toneladas de soja na temporada 2014/2015 (ano ndustral feverero/janero). Em 2013/2014 (ano ndustral), a produção braslera será de 81,6 mlhões de toneladas, a maor colheta da hstóra até o momento. Em relação à exportação da oleagnosa, a assocação estmou também um recorde de 44 mlhões de toneladas em 2014/15. A Above ajustou suas prevsões em relação à safra atual para 41,5 mlhões de toneladas, ante os 40,5 mlhões prevstos no níco do mês. Anda, o processamento de soja no Brasl na nova temporada fo prevsta em 36,5 mlhões de toneladas, alta ante 35,9 mlhões em 2013/2014. Na Regão Oeste da Baha, segundo a Aba (Assocação dos Irrgantes da Baha), a safra de grãos e algodão deverá alcançar 8,7 mlhões de toneladas no período 2013/2014, o que sgnfca um aumento de 41% em relação ao período anteror.

12 A cotação do cacau na Bolsa de Nova York cresceu 24,7% no ano e 23,2% no período de 12 meses até 27/12/2013. Em Ilhéus e Itabuna a cotação da amêndoa aumentou 55% no acumulado do ano e no período de 12 meses, até a mesma data. De acordo com dados da Organzação Internaconal do Cacau (ICCO, na sgla em nglês), a demanda por cacau deverá ser maor do que a oferta pelo segundo cclo segudo, uma vez que a procura excedeu a oferta em cerca de 160 ml toneladas na temporada 2012/2013, bem acma da estmatva anteror que era de 52 ml toneladas. Tal défct reflete o aumento no processamento mundal de 2,4% e a queda de 3,8% na produção mundal de cacau. Celulose e Papel (6,7% do VTI da Baha em 2011) O segmento de Celulose e Papel tem regstrado recuperação após um período de baxa, decorrente da conjuntura nternaconal adversa (que tem mpacto dreto sobre o segmento, bascamente composto por empresas export-orented). Segundo dados da Bracelpa Assocação Braslera de Celulose e Papel, no acumulado de janero a novembro de 2013, regstrou-se crescmento de 7,5% na produção naconal de celulose, na comparação com gual período de Em relação à produção de papel, mas voltada ao mercado nterno, contablzou-se crescmento de 1,7% no mesmo período de análse.

13 (Ml toneladas) Brasl: Evolução da Produção de Celulose ( *) Jan Fev Mar Abr Ma Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Bracelpa; elaboração FIEB/SDI. Fonte: Bracelpa; elaboração FIEB/SDI. Os nvestmentos adados pelas empresas do segmento, no período de crse, devem ser retomados no curto-médo prazos. Os fatores que nfluencaram a postura cautelosa adotada pelas empresas foram: a volatldade do mercado fnancero nternaconal, o enfraquecmento da atvdade econômca na Zona do Euro (maor mportador da celulose braslera) e a desaceleração da economa chnesa. Outro ponto de atenção no segmento dz respeto à desvalorzação do Real, encarecendo as dívdas em dólar das empresas, que, nos últmos anos, se benefcaram dos juros baxos no exteror. No panorama local, a programada expansão da Veracel, jont-venture entre a Fbra e a sueco-fnlandesa Stora-Enso, fo bastante afetada pelos atrasos e adamentos

14 provocados por questões ambentas. Com as ndefnções, os nvestdores dreconaram recursos para uma planta no Urugua (Stora-Enso) e outra em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul (Fbra). Assm, a amplação da Veracel (Eunápols) fo postergada para Já a amplação da fábrca da Suzano em Mucur, que preva ncremento de 400 ml toneladas e nvestmento de US$ 500 mlhões, fo suspensa. No entanto, a expectatva é que a Baha contnue expandndo sua base florestal, com base em tecnologas de planto avançadas, aladas às excelentes condções edafoclmátcas (condção de solo e clma) oferecdas. Os preços nternaconas da commodty têm regstrado comportamento dferencado entre os tpos de celulose. Enquanto a celulose de fbra longa tem regstrado alta consstente, recuperando-se de período de baxa, as de fbra curta (produção braslera) estão relatvamente estáves, em relação aos preços do níco de Na tercera semana de dezembro, segundo a consultora ndependente fnlandesa Foex, os preços da celulose de fbra curta alcançaram US$ 771/t no mercado europeu (contra US$ 775/t no níco do ano) e US$ 659/t no mercado asátco (contra US$ 645/t no níco do ano). Metalurga Básca (3,4% do VTI da Baha em 2011) Em outubro de 2013, de acordo com o IBGE, a produção do segmento da metalurga baana regstrou crescmento de 7,3% em relação a gual mês do ano anteror. A taxa anualzada regstrou alta de 22,4%, maor produção de barras, perfs e vergalhões de cobre e de lgas de cobre. Tal crescmento está relaconado à expansão da capacdade produtva da Paranapanema e à base de comparação deprmda, em função, sobretudo, da parada programada de modernzação e amplação da empresa, realzada entre 21 de mao de 06 de agosto de Os preços do cobre no mercado nternaconal regstram quedas de 8% no acumulado do ano e de 6,4% no ultmo período de 12 meses, ambos encerrados em 24/12/2013, de acordo com dados da London Metal Exchange (LME).

15 31/jan/11 28/fev/11 31/mar/11 30/abr/11 31/ma/11 30/jun/11 31/jul/11 31/ago/11 30/set/11 31/out/11 30/nov/11 31/dez/11 31/jan/12 29/fev/12 31/mar/12 30/abr/12 31/ma/12 30/jun/12 31/jul/12 31/ago/12 30/set/12 31/out/12 30/nov/12 31/dez/12 31/jan/13 28/fev/13 31/mar/13 30/abr/13 31/ma/13 30/jun/13 31/jul/13 31/ago/13 30/set/13 31/out/13 30/nov/13 US$/t Evolução do preço do cobre (Cash Buyer) * Fonte: LME; Elaboração FIEB/SDI. (*) Até 29 de novembro. De acordo com o Informe de Tendêncas do Mercado Internaconal do Cobre para o período de , elaborado pela Comssão Chlena de Cobre (Cochlco), em 2013 a produção de metal no país alcançará 5,7 mlhões de toneladas, 4,9% acma do verfcado em Por outro lado, o consumo mundal de cobre deverá atngr 20,6 mlhões de toneladas, alta de 1% em relação ao regstrado no ano anteror. No que refere à sderurga, os preços nternaconas seguem em trajetóra cadente, a exemplo do preço da tonelada de bllet, que, no mercado à vsta (cash buyer), alcançou US$ 231 na méda de novembro, contra US$ 280 no níco do ano. A expectatva é que os preços dos metas permaneçam em baxa em 2014, refletndo o excesso de oferta no mercado, que mas do que compensará a recuperação da demanda mundal, nfluencada pela melhora da economa amercana.

16 31/jan/11 28/fev/11 31/mar/11 30/abr/11 31/ma/11 30/jun/11 31/jul/11 31/ago/11 30/set/11 31/out/11 30/nov/11 31/dez/11 31/jan/12 29/fev/12 31/mar/12 30/abr/12 31/ma/12 30/jun/12 31/jul/12 31/ago/12 30/set/12 31/out/12 30/nov/12 31/dez/12 31/jan/13 28/fev/13 31/mar/13 30/abr/13 31/ma/13 30/jun/13 31/jul/13 31/ago/13 30/set/13 31/out/13 30/nov/13 US$/t 750,00 Evolução do Preço do Global Steel/Bllet (Cash Buyer) * 650,00 550,00 450,00 350,00 250,00 150,00 50,00 Fonte: LME; Elaboração FIEB/SDI. (*) Até 29 de novembro. De acordo com o Insttuto Aço Brasl (IABr), no período de janero a novembro de 2013, a produção braslera acumulou 31,5 mlhões de toneladas de aço bruto e 24,2 mlhões de toneladas de lamnados, redução de 1,4% e aumento 1,9%, respectvamente, sobre o mesmo período de Quanto às vendas nternas de produtos sderúrgcos, houve crescmento 5,5% no período analsado.

17 Anexos Compõem o presente Anexo as seguntes tabelas e gráfcos: () Tabelas e Gráfcos da Pesqusa Industral (PIMPF-R) (pág. 17 e 18); Mensal Produção Físca - Regonal () Tabelas da Pesqusa Industral Mensal de Emprego e Saláro (PIMES) (págs ) e () Gráfcos com a evolução da Produção e do Pessoal Ocupado em segmentos seleconados (pág. 21).

18 Produção Físca por Estados Indústra de Transformação (varação percentual) Estados Out 13 / Out 12 Jan-Out 13 / Jan-Out 12 Nov 12-Out 13 / Nov 11-Out 12 São Paulo 0,5 1,7 1,3 Mnas Geras 0,7 0,1 0,6 Ro de Janero -2,6 2,5 2,0 Paraná 13,0 5,0 0,4 Ro Grande do Sul 14,5 6,4 3,7 Baha -2,9 5,1 6,6 Santa Catarna 4,9 2,1 1,6 Amazonas 2,1 1,8 0,7 Espírto Santo -7,1-11,4-11,2 Pará -9,0-9,1-8,6 Goás -0,4 4,5 3,6 Pernambuco 0,2-0,1-0,5 Ceará 11,8 3,8 3,0 Brasl 1,2 1,9 1,3 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI Baha: PIM-PF de Outubro 2013 (varação percentual) Out 13 / Out 12 Jan-Out 13 / Jan-Out 12 Nov 12-Out 13 / Nov 11-Out 12 Indústra de Transformação (1) -2,9 5,1 6,6 Refno de Petróleo e Prod. Álcool 18,4 15,8 19,4 Produtos Químcos/Petroquímcos -15,2-1,3 1,3 Veículos Automotores -43,8 23,0 26,0 Almentos e Bebdas -13,0-7,1-6,9 Celulose e Papel -4,4 3,4 4,4 Metalurga Básca 7,3 27,3 22,4 Borracha e Plástco -0,8 8,1 8,7 Mneras não-metálcos 6,3 0,0 0,0 Extratva Mneral (2) -1,4-0,2 1,0 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI

19 Baha: PIM-PF de Outubro 2013 (varação percentual) Refno de Petróleo e Prod. Álcool 18,4 15,8 19,4 Veículos Automotores -43,8 23,0 26,0 Borracha e Plástco -0,8 8,1 8,7 Mneras não-metálcos 6,3 0,0 0,0 Celulose e Papel -4,4 3,4 4,4 Metalurga Básca 7,3 27,3 22,4 Almentos e Bebdas -13,0-7,1-6,9 Produtos Químcos/Petroquímcos -15,2-1,3 1,3 Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI. Varação mensal (Out 13 / Out 12) Varação do acumulada no ano (Jan 13 - Out 13 / Jan 12 - Out 12) Varação em 12 meses (Nov 12 - Out 13 / Nov 11 - Out 12)

20 Pessoal Ocupado Assalarado Indústra de Transformação (varação percentual) Estados Out 13 / Out 12 Jan-Out 13 / Jan-Out 12 Nov 12-Out 13 / Nov 11-Out 12 São Paulo -1,7-0,6-0,7 Mnas Geras -0,9-0,4-0,4 Ro de Janero -2,1-1,2-1,4 Paraná -0,9 0,4 0,5 Ro Grande do Sul -1,8-2,1-2,5 Baha -6,5-6,0-5,6 Santa Catarna 0,4 1,0 0,8 Espírto Santo -3,3-4,6-4,2 Pernambuco -5,9-7,2-7,0 Ceará -1,5-1,0-1,1 Brasl -1,7-1,0-1,1 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI

21 Baha: POA de Outubro 2013 (varação percentual) Out 13 / Out 12 Jan-Out 13 / Jan-Out 12 Nov 12-Out 13 / Nov 11-Out 12 Indústra de Transformação (agregado) -6,5-6,0-5,6 Fumo (16) 19,1 15,8 13,9 Fabrcação de Meos de Transporte (34 e 35) 7,8 12,0 11,4 Químca/Petroquímca (24) 2,6 3,6 4,5 Almentos e Bebdas (15) 1,8 1,3 0,7 Borracha e Plástcos (25) 0,3-0,1-0,3 Papel e Gráfca (21 e 22) 0,0 1,4 1,5 Fabrcação de "Outros Produtos" (36 e 37) -1,3-4,9-5,2 Produtos de Metal (28) -2,2-0,5-1,5 Têxtes (17) -2,7-1,8-2,1 Coque, Refno de Petróleo e Produção de Álcool (23) -4,1-8,5-9,7 Vestuáro (18) -4,3-2,6-1,2 Metalurga Básca (27) -5,3-2,0-1,0 Máqunas e Aparelhos Elétrcos e Eletrôncos (31, 32 e 33) -10,3-6,2-5,9 Máqunas e Equpamentos (29 e 30) -11,5-13,8-13,1 Madera (20) -14,6-15,0-15,3 Mneras Não-metálcos (26) -16,0-13,1-10,6 Couros e Calçados (19) -23,5-22,3-20,9 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI

22 Baha: Evolução da Produção e do Emprego em segmentos seleconados, ( *) Almentos e Bebdas (2007=100) Refno de Petróleo de Prod. Álcool (2007=100) * * 110 Produtos Químcos/Petroquímcos (2007=100) 150 Borracha e Plástco (2007=100) * * Metalurga Básca (2007=100) Produção Físca Pessoal Ocupado Assalarado Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI. (*) resultados acumulados em 12 meses até outubro *

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