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1 AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: JULHO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas de comercialização de farelo e óleo, em equivalente soja em grão, posto indústria 3. Prêmios Produtos do complexo agroindustrial da soja 4. Preços FOB para farelo, grão e óleo (primeiro embarque) III - Gráficos SOJA / ÓLEO / FARELO 1. Evolução de preços nos últimos três anos CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural ANÁLISE CEPEA Os preços internos da soja em grão estiveram firmes no mercado brasileiro na maior parte de julho. A liquidez, de modo geral, esteve lenta, como já era esperado para este período. Agentes estiveram atentos às muitas expectativas (especulações) em relação à safra norte-americana. No acumulado do mês, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa para o produto transferido no porto de Paranaguá teve alta de 4,1%, finalizando a US$ 31,24/sc de 60 kg (em moeda nacional o aumento foi de 3,2%, finalizando em R$ 48,52/sc). O Indicador CEPEA/ESALQ (média de cinco regiões do Paraná) avançou 3,7% no mês, fechando a R$ 45,77/sc. Para o óleo, com referência o produto posto na cidade de São Paulo, com 12% de ICMS, houve alta de 0,4% no acumulado do mês, finalizando a R$ 2239,58/t. Para o farelo de soja, na média entre as regiões acompanhadas pelo Cepea, o aumento foi de 1,6% no mês. De modo geral, pesquisas do Cepea indicam que, na primeira quinzena do mês, as cotações da soja no Brasil encontraram sustentação no maior interesse comprador doméstico e também na elevação dos prêmios de exportação. Enquanto em nível mundial houve especulação quanto ao tamanho da safra norte-americana e no ritmo de compras da China, no Brasil, os baixos estoques foram pontos de sustentação. Na segunda semana do mês, as negociações da próxima safra estavam atrativas, com cotações no porto de Paranaguá superando US$ 32,00/sc

2 de 60 kg para embarques no segundo semestre e US$ 31,00/sc para embarque no primeiro semestre de Na segunda quinzena do mês, as cotações seguiram registrando ligeiras reações, ainda puxadas pela demanda e pelos baixos estoques, assim como pelo menor interesse de produtores em comercializar. A demanda internacional foi mais firme neste período do mês, especialmente pelo produto norte-americano, uma vez que elevou os prêmios para exportação inclusive do Brasil. Quanto à comercialização, dados do Deral/Seab sinalizam que, para o Paraná, 70% da produção foi negociada até meados de julho, contra a média de 76% até o final de julho entre as safras 2006/07 e 2009/10. O restante da safra provavelmente será comercializado conforme as oportunidades de preços vão surgindo. Agentes esperam que algumas indústrias esmagadoras do mercado externo efetuem compras mais intensas no segundo semestre, devido aos baixos estoques. Além disso, a expectativa é de que a demanda por farelo e óleo siga aquecida. Em julho, agentes sinalizaram, inclusive, que o atraso da colheita de milho, especialmente no Sul e Sudeste, amenizou a pressão por armazenagem, favorecendo o escalonamento das vendas de soja. Apesar de as cotações de soja em grão terem sido consideradas atrativas por vendedores, a rentabilidade de comercialização de farelo e óleo diminuíram para as esmagadoras. Considerando-se os primeiros vencimentos da Bolsa de Chicago (CME/CBOT) e rendimento de 19% de óleo de soja e de 78% de farelo, para cada tonelada de soja esmagada, a contribuição da receita do farelo para a receita total esteve por volta de 55% e a do óleo, de 45%, conforme cálculos do Cepea. A soma das receitas esteve cerca de 8,5% maior que o custo de uma tonelada de soja em grão, enquanto a média dos últimos quatro anos era, pelo menos, de 12%. Esse aumento nos custos industriais, portanto, diminui a receita operacional líquida, ao considerar-se apenas o custo da matéria-prima. Em relatório divulgado pelo USDA no dia 12, o Departamento reduziu a produção mundial da safra de 2011/12 devido a ajustes na oferta norte-americana, para 261,5 milhões de toneladas, que seria 0,8% menor que a safra anterior. A estimativa de esmagamento mundial também foi reduzida, indo para 23,4 milhões de toneladas, mas ainda seria 3,8% maior que a da última temporada. Ainda conforme o USDA, as estimativas de transações mundiais para a safra 2011/12 reduziram frente aos dados de junho, devido à expectativa de menores compras da China. Mesmo assim, em relação à temporada anterior, haveria crescimento de mais de 5,5% nas transações, por conta do aumento das importações de praticamente todos os principais demandantes (exceção para a União Européia), o que favoreceria aumentos das exportações do Brasil e da Argentina. Quanto aos estoques, o USDA indicou que houve alta em relação aos dados de junho, com maiores volumes na Argentina e Brasil. Mesmo assim, foram reduzidos os dados da China e dos Estados Unidos. Em relação à safra 2010/11, os estoques mundiais ficariam cerca de 6% menores na temporada 2011/12, sendo fator de sustentação de preços. No acumulado de julho, o contrato Ago/11 da soja em grão na CME/CBOT avançou 3,7%, para US$ 13,5425/bushel (US$ 29,86/sc de 60 kg). Entre os derivados, o contrato Ago/11 do óleo de soja subiu 1%, finalizando em US$ 0,5565/lp (US$ 1.226,86/t). Para o farelo de soja, o vencimento Ago/11 teve alta de 5% no mês, para US$ 351,6/tonelada curta (US$ 387,57/t).

3 No mercado futuro da BM&FBovespa, o contrato com liquidação financeira no vencimento Set/11 teve alta de 4,4%. Para o contrato mais liquido para o vencimento Mai/11 fechou a US$ 30,20/sc de 60 kg no dia 29 de julho. Análise sobre o mercado de milho elaborada pelo Cepea. Equipe: Prof. Dr. Lucilio R. Alves, Ana Amélia Zinsly, Renata Maggian, Debora Kelen Pereira da Silva,Guilherme Martins Corder, Aline Fidelis e Julia B. Alcarde. Contato: cepea@esalq.usp.br II - Séries Estatísticas Cepea 1. Diferenciais de preços (Indicador e praças) SOJA Indicador de preços da soja CEPEA/ESALQ - média mensal: R$ 45,77/sc ou US$ 29,28/sc Diferenciais (em valor) Região/Praça R$ US$ Passo Fundo RS 0,325 0,208 Ijuí RS 0,054 0,035 Sudoeste Paraná 0,784 0,501 Oeste Paraná 1,267 0,810 Norte Paraná 1,064 0,681 Sorriso MT 8,313 5,317 Ponta Grossa PR -0,222-0,142 Paranaguá -2,732-1,747 Nota: Diferencial = Indicador Região; saca de 60 kg 2. Estimativa do valor das alternativas de comercialização de farelo e óleo, em equivalente soja em grão, posto indústria Óleo Derivados (US$/t) Farelo Mercado Mercado interno externo Mercado interno 510,82 480,25 Mercado externo 501,45 470,89 Obs: Porto de referência: Paranaguá Bolsa de referência: CBOT Região de referência: Oeste do Paraná Embarque em Jul/Agos11 Grão Externo: US$ 474,72/ tonelada Interprete-se: o maior valor indica a opção mais atrativa de comercialização

4 3. Prêmios Produtos do complexo agroindustrial da soja Soja Farelo Óleo 79,87 (Ago/11) -13,58 (Ago/11) 0,22 (Ago/11) 81,00 (Set/11) -11,08 (Set/11) 0,15 (Set/11) 76,31 (Out/11) -5,55 (Out/11) -0,41 (Out/11) Elaboração Cepea/Esalq Obs: Porto de referência: Paranaguá Bolsa de referência: CBOT Prêmios sobre contratos Agos/11, Set/11 e Out/11 para a soja, farelo e óleo. Unidades: Soja: centavos de dólar por bushel Farelo: dólar por tonelada curta Óleo: centavos de dólar por libra-peso 4. Preços FOB para farelo, grão e óleo (primeiro embarque) Soja (US$/ saca de 60 Kg) Para embarque em Jul/agos11 Farelo (US$/t curta) Para embarque em Jul/Agos11 Óleo (US$/t) Para embarque em Jul/Agos11 31,86 374, ,91 Obs: Porto de Referência: Paranaguá Bolsa de Referência: CBOT Prêmios sobre contratos de Jul/Agos11 para a soja, farelo e óleo. III Gráficos R$/sc 60 kg Evolução do Indicador da SOJA CEPEA/ESALQ - Paraná 30 j f m a m j j a s o n d Valores nominais à vista, média PR. Fonte: Cepea/ Esalq

5 Evolução do preço do ÓLEO DE SOJA CEPEA/ESALQ R$/tonelada j f m a m j j a s o n d Óleo bruto degomado À vista, posto em SP, com 12% de ICMS. Fonte: Cepea/ Esalq

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