A DEMANDA DE CELULOSE NO MERCADO INTERNACIONAL PULP DEMAND IN THE INTERNATIONAL MARKET

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1 48 CRUZ, E.S. et al. A DEMANDA DE CELULOSE NO MERCADO INTERNACIONAL Edmlson Santos Cruz 1, Antono Donzette de Olvera 2, José Roberto Soares Scolforo 2, José Lus Perera de Rezende 2 RESUMO: Este estudo analsou o mercado nternaconal de celulose, consderando os prncpas países exportadores e as prncpas regões mportadoras, com o objetvo de estmar, para cada mercado, as elastcdades-preço dretas e cruzadas de demanda de celulose dferencada por país de orgem. O modelo utlzado consdera que as mportações são dferencadas por local de produção, o que sgnfca que os produtos não são substtutos perfetos. A demanda da Europa, da Amérca do Norte e do resto do mundo pela celulose dos Estados Undos, do Canadá, da Suéca, da Fnlânda, de Portugal e do Brasl fo nelástca. Já a demanda da Ása pela celulose dos mesmos países fo elástca. A Europa e o resto do mundo apresentaram elastcdades cruzadas negatvas, sto é, as celuloses mportadas de outros países são produtos complementares. A Amérca do Norte e a Ása apresentaram elastcdades cruzadas postvas, ou seja, vêem a celulose produzda nos outros países como produtos substtutos. O e- feto líqudo da varação no preço da celulose em um país h, sobre a quantdade de celulose que va para a regão, depende da conjugação dos valores das elastcdades de substtução e da elastcdadepreço da demanda total. Palavras-chave: comérco nternaconal, produtos florestas, análse econômca, modelo de Armngton. PULP DEMAND IN THE INTERNATIONAL MARKET ABSTRACT: Ths study amed at analyzng the nternatonal pulp market, takng nto account the man exportng countres and mportng regons, wth the objectve of estmatng, for each market, the own-prce and cross-prce elastcty n relaton to the demand of the pulp, dfferentated for country of orgn. The model consders that mports are dfferentated by orgn; therefore they are not perfect substtutes. The demand from Europe, North Amerca and the Rest of the World for the pulp from the Unted States,Canada, Sweden, Fnland, Portugal and Brazl was nelastc. The Asan demand for ths some pulp was elastc. Europe and the Rest of the World showed negatve cross-prce elastcty,. e., and the mported pulp from other countres are complementary products. North Amerca and Asa showed postve crow-prce elastcty,. e., they consder the pulp produced n other countres as substtute products. The net effect of the varaton on the prce of pulp n a country h, over the amount of pulp that goes to the regon depends on the matchng of values related to the elastcty of substtuton and the prce elastcty of the total demand. Key words: nternatonal trade, forest products, economc analyss, Armngton model. 1 Doutorando em Engenhara Florestal da UFLA, Caxa Postal 37, CEP , Lavras - MG, edmcruz@zpmal.com.br 2 Professor do Departamento de Cêncas Florestas da Unversdade Federal de Lavras - UFLA, Caxa Postal 37, CEP , Lavras - MG, donzete@ufla.br; jlrezende@ufla.br; scolforo@ufla.br

2 A demanda de celulose no mercado nternaconal INTRODUÇÃO A produção mundal de celulose atngu 162 mlhões de toneladas em Esta produção está concentrada em um pequeno número de países produtores, sendo que os cnco maores são responsáves por cerca de 73% da produção. Somente os Estados Undos e o Canadá responderam com 52% do total produzdo (FAO, 2001). As ndústras produtoras de celulose podem ou não estar ntegradas às ndústras produtoras de papel, seja numa mesma planta ndustral ou na mesma empresa. Assm, há empresas que vendem toda sua produção no mercado e empresas que só comercalzam os seus excedentes. Com sso, forma-se um mercado para a celulose que, em escala mundal, é conhecdo como market pulp. Como exportadores, partcpam deste mercado, prncpalmente, Canadá, Estados Undos, Suéca, Brasl, Fnlânda, Chle, Indonésa e Portugal, os quas, juntos, responderam por 79% do total de celulose transaconado no mercado nternaconal em Exstem números países comprando celulose no mercado nternaconal, porém, a estrutura de consumo deste produto está concentrada prncpalmente em alguns países da Europa (Alemanha, Reno Undo, França, Holanda, Itála e Bélgca), Amérca do Norte (Estados U- ndos e Canadá) e Ása (Japão e Chna). O fluxo nternaconal da celulose de mercado se dá, prncpalmente, dos países escandnavos para a própra Europa; do Canadá para a própra Amérca do Norte, bem como para a Europa e a Ása, e do Brasl e Chle para a Europa, os Estados Undos e a Ása. O Brasl, logo após o Canadá, é o produtor que apresenta a estrutura de comercalzação mas mportante e dversfcada em termos mundas, uma vez que os demas grandes produtores escandnavos e bércos concentram 98% de suas vendas no própro contnente (Macedo et al., 1995). Apesar da mportânca do comérco nternaconal de celulose para a economa mundal, anda há poucos estudos tratando deste tema, alguns dos quas estão relaconados a segur. Gllers & Buongorno (1987) desenvolveram um modelo, denomnado Papyrus, para a ndústra de celulose e papel norte-amercana, o qual fo baseado no prncípo de equlíbro espacal. Este modelo utlza programação lnear que ncorpora curvas de oferta e demanda, permtndo fazer projeções, a longo prazo, da produção, do consumo, da mportação, da exportação, do preço de equlíbro, etc. Olvera (1995) empregou um modelo de comérco nternaconal para analsar possíves mudanças comercas e estruturas no mercado mundal de celulose, consderando os prncpas países mportadores e exportadores. Para a construção do modelo, foram utlzados como base os fundamentos da teora da demanda por produtos dstngudos por local de orgem. Slva (1996) realzou uma análse econométrca do mercado braslero de celulose e de papel e papelão para estmar suas relações estruturas, obtendo modelos dnâmcos de oferta total, demanda nterna e demanda de exportação. Além dsso, o estudo procurou verfcar o efeto de choques nas varáves exógenas, em ambos os mercados, por meo dos multplcadores de Thel. Conhecer o comportamento dos preços e dos fluxos comercas de determnado produto no mercado nternaconal é cada da mas mportante na economa moderna. Uma manera de se consegur sto é pela analse das equações de demanda de mportação do produto, estmadas para os países ou regões que partcpam do mercado. Neste aspecto, desenvolveu-se este trabalho com o objetvo de estmar, para as prncpas regões que partcpam do mercado nternaconal, as elastcdades-preço dretas e cruzadas da demanda de celulose dferencada por país de orgem. 2 MATERIAL E MÉTODOS O modelo a ser utlzado fo desenvolvdo por Armngton (1969a, b) e consdera que as mportações são dferencadas por local de produ-

3 50 CRUZ, E.S. et al. ção. Isto sgnfca que os produtos não são substtutos perfetos, ou seja, se um deles tver preço menor que os demas, não sgnfca que um país ou regão mportadora dexará de comprar os produtos com preços mas altos. A demanda de certo produto, em um país ou regão específca, é obtda pelo processo de maxmzação em dos estágos. No prmero estágo, a utldade total de determnado país ou regão é maxmzada pela alocação do dspêndo total, nas quantdades demandadas de cada tpo de bem. Um desses bens é a celulose, de forma que as celuloses das dferentes orgens são consderadas produtos dferencados. No segundo estágo, o país ou regão mportadora aloca suas compras de modo a maxmzar o dspêndo em cada quantdade predetermnada dos dversos bens. Na maxmzação em dos estágos, pressupõe-se a propredade de separabldade fraca da função de utldade. Segundo esta propredade, a taxa margnal de substtução entre dos produtos que competem no mesmo mercado de um bem é ndependente de quasquer outros bens, ndcando uma restrção na preferênca do país ou regão mportadora. Armngton assume, também, que a elastcdade de substtução é constante e gual entre qualquer par de produtos no mesmo mercado. Com estas últmas pressuposções, consdera que a demanda de cada bem é função da elastcdade de substtução constante, podendo-se escrever as equações de demanda de mportação de produtos (celulose) como: Q ou: Q Q j j em que: P = (b ) Q ( ) (1) j σ P P j σ = (b ) Q ( ) (2) j σ P j σ Q - índce de quantdade de celulose demandada pela regão Q j - quantdade de celulose do país j, que va para a regão P - índce de preços da celulose na regão P j - preço da celulose do país j, na regão σ - elastcdade de substtução entre qualquer par de celulose, na regão bj - proporção do valor das exportações de celulose do país j, que va para a regão, em relação ao valor total da exportação mundal de celulose A manpulação da equação (1) permte o cálculo das elastcdades-preço dretas e cruzadas da demanda de mportação de celulose, dferencada por local de orgem, conforme as equações a segur: η jj = ( 1 Sj) σ + Sjη (3) η jh = Sh ( σ + η ), h j (4) em que: η jj - elastcdade-preço dreta da demanda por celulose do país j, na regão η jh - elastcdade-preço cruzada da demanda por celulose do país j, em relação ao preço da celulose do país h, na regão η - elastcdade-preço da demanda total de mportação de celulose, na regão S j - partcpação relatva das despesas com celulose do país j, na regão S h - partcpação relatva das despesas com celulose do país h, na regão Necessáras aos cálculos são, portanto, as elastcdades de substtução, as elastcdades-preço

4 A demanda de celulose no mercado nternaconal. 51 da demanda total de mportação e as partcpações da celulose das dversas fontes, em cada mercado. Os valores adotados para as elastcdades de substtução e para as elastcdadespreço da demanda total de mportação foram estmados por Cruz (2001) para a Europa, Amérca do Norte, Ása e resto do mundo 1 e são apresentados na Tabela 1. As partcpações da celulose de cada país exportador nos mercados consumdores consderados são apresentadas na Tabela 2. Para obter as elastcdades de substtução da Tabela 1, Cruz (2001) ajustou a equação de demanda por produtos, especfcada em (2), acrescda de uma varável dependente defasada como varável explcatva. Para obter uma elastcdade de substtução constante e gual entre qualquer par de produtos, no mesmo mercado, que é uma pressuposção fundamental do modelo de Armngton, a equação fo ajustada na forma log-lnear, sendo utlzado o valor médo das elastcdades de substtução de cada conjunto de equações. Tabela 1. Elastcdades de substtução ( σ ) e elastcdades-preço da demanda total de mportação de celulose ( η ) de quatro regões mportadoras. Table 1. The elastcty of substtuton ( σ ) and the prce-elastcty of total mported pulp demand ( η ) of four mportng regons. Regões mportadoras σ η Europa 0,220-0,565 Amérca do Norte 0,672-0,187 Ása 2,056-0,496 resto do mundo 0,250-0,946 Fonte: Cruz (2001). Para obter os valores das elastcdades-preço da demanda total de mportação de celulose da Tabela 1, Cruz (2001) utlzou uma função de demanda de mportação de celulose, em nível agregado, ajustada para cada regão mportadora, sem referênca à fonte de orgem, expressa como: β β β ( Q ) β P Y ( Q ) 3 = 0 2 t t 1 (5) Em que Q e P são índces CES de quantdade e preço da celulose na regão, respectvamente; Y representa o PIB per capta e (Q ) t-1 é a varável dependente defasada. O modelo (5) fo ajustado na forma loglnear, para que as elastcdades-preço e renda da demanda total de mportação de celulose fossem obtdas dretamente dos coefcentes das varáves índce de preços (P ) e PIB per capta (Y ), respectvamente. O método dos mínmos quadrados ordnáros (MQO) fo utlzado para ajustar os modelos, o teste de F para testar a sgnfcânca estatístca das regressões, o coefcente de determnação corrgdo para avalar o grau de ajustamento da e- quação e o teste de t para verfcar a sgnfcânca estatístca dos coefcentes estmados. A análse da exstênca de autocorrelação seral dos resíduos fo feta com base no teste h de Durbn. Para os casos em que fo detectada presença de autocorrelação, utlzou-se o método nteratvo de Cochrane-Orcutt para soluconar tal problema, conforme apresentado por Gallant & Goebel (1976). Os dados sobre os fluxos comercas (valor, em dólares FOB e quantdade, em toneladas, de celulose que cada país exportador vende anualmente a cada país mportador) utlzados por Cruz (2001) referem-se séres temporas anuas que cobrem o período e foram obtdos do Internatonal Trade Statstcs Yearbook, publcado pela Organzação das Nações Undas. A população, o produto nterno bruto (PIB), as taxas de câmbo e os índces de preços ao consumdor (IPC), para cada país, foram obtdos do Internatonal Fnancal Statstcs Yearbook. Os países exportadores consderados foram: Canadá (CAN), Estados Undos (EUA), Suéca (SUE), Brasl (BRA), Fnlânda (FIN), Portugal (POR) e resto do Mundo (RDM 1 ), no qual foram agregados todos os outros países exportadores de celulose.

5 52 CRUZ, E.S. et al. Tabela 2. Proporção do dspêndo com a mportação de celulose produzda no país j, na regão. Table 2. Share of expendture wth mported pulp produced n country j, n regon. Regões mportadoras Países Exportadores CAN EUA SUE BRA FIN POR RDM 1 Europa 0,187 0,184 0,208 0,036 0,104 0,060 0,221 Amérca do Norte 0,780 0,152 0,012 0,045 0,004 0,003 0,004 Ása 0,322 0,482 0,039 0,057 0,020 0,007 0,073 resto do mundo 0,146 0,198 0,128 0,018 0,107 0,018 0,385 CAN - Canadá; EUA - Estados Undos; SUE - Suéca; BRA - Brasl; Fnlânda; POR - Portugal; RDM 1 - Resto do mundo. Fonte: Cruz (2001). Os países mportadores seleconados foram agrupados em quatro regões: Europa: Alemanha, Itála, França, Reno Undo, Holanda, Bélgca, Espanha, Áustra, Suéca e Gréca; Amérca do Norte: Estados Undos, Canadá e Méxco; Ása: Japão, Coréa, Indonésa, Talânda e Índa, e resto do mundo (RDM 2 ), os demas países mportadores de celulose. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO As elastcdades sntetzadas são apresentadas na Tabela 3. Torna-se útl relembrar os concetos das elastcdades sntetzadas neste ponto. As elastcdades-preço dretas apresentadas para o Brasl, por exemplo, ndcam as elastcdades parcas da demanda de cada regão mportadora de celulose deste país, enquanto as elastcdades cruzadas são também as elastcdades parcas cruzadas da demanda de celulose do Brasl, em cada país competdor. As elastcdades-preço dretas da demanda de celulose dos países exportadores foram negatvas em todos os mercados. Para a Europa, Amérca do Norte e resto do mundo, seus valores foram menores que 1 (demanda nelástca) e para a Ása, eles foram maores que 1 (demanda elástca). Nos mercados em que a demanda por celulose vnda de determnado país é nelástca, os aumentos no preço deste produto, ceters parbus, provocam alterações menos que proporconas em suas mportações de celulose daquele país. Por exemplo, um aumento de 10% no preço da celulose amercana, ceters parbus, reduz em 2,84% suas mportações pelo mercado europeu. Já no mercado asátco, onde a demanda por celulose vnda de determnado país é elástca, os aumentos no preço deste produto, ceters parbus, provocam alterações mas que proporconas em suas mportações de celulose daquele país. Assm, se o preço da celulose braslera subr 10%, a Ása reduz em 19,68% suas mportações de ce-lulose do Brasl. As elastcdades-preço cruzadas da demanda pela celulose vnda dos países exportadores tveram o snal postvo na Amérca do Norte e na Ása, o que ndca possbldade de substtução da celulose nestes mercados. Assm, em qualquer desses mercados, espera-se que o aumento no preço da celulose vnda de determnado país, ceters parbus, aumente a procura por celulose ofertada por outro país competdor. Já na Europa e no resto do mundo, as elastcdades cruzadas foram negatvas, ndcando certa complementardade. A fórmula (4) explca o snal negatvo das elastcdades-preço cruzadas para a Europa e o resto do mundo. Nessa fórmula, o prmero termo, Sh σ, ndca o efeto da substtução de celulose vnda do país j para a regão, em vrtude de uma mudança no preço da celulose vnda do país h. O segundo termo, Shη, reflete o efeto do aumento (ou da redução) da quantdade total de celulose mportada pela regão, em conseqüênca daquela mudança. O efeto líqudo depende

6 A demanda de celulose no mercado nternaconal. 53 da magntude da elastcdade de substtução e da elastcdade-preço da demanda total de mportação de celulose. No caso da Europa, em que σ = 0, 220 e η = 0, 565, o resultado fo uma elastcdade-preço cruzada negatva (Tabela 3), ndcando que um aumento no preço da celulose vnda do país h, ceters parbus, leva a uma dmnução da quantdade total de celulose mportada por esta regão, maor que o aumento da quantdade mportada, que é proporconado pela substtução da celulose do país h pela celulose do país j. Os efetos substtução de mportação e expansão (ou redução) do mercado foram calculados para as elastcdades-preço dretas e cruzadas de todas as regões mportadoras e estão na Tabela 4. Os resultados mostram que um aumento de 10% no preço da celulose canadense, ceters parbus, reduz em 1,05% o total de celulose que a Europa adqure deste país, ou seja, o mercado europeu dmnu naquela proporção. O efeto substtução de mportações ndca que 0,41% do total de celulose que a Europa mportava do Canadá devera passar a ser comprada do(s) outro(s) país(es) competdor(es). Contudo, como a proporção de redução do mercado europeu (0,105) fo maor que a proporção da substtução das mportações (0,041), o efeto resultante fo uma queda na proporção das vendas de celulose do país(es) competdor(es) para a Europa da ordem de 0,064. Isto explca a magntude e o snal negatvo da elastcdade-preço cruzada do Canadá na regão européa. Já no caso da regão asátca, em que σ = 2,056 e η = 0, 496, o resultado fo uma e- lastcdade-preço cruzada postva, o que sugere que um aumento no preço da celulose orunda do país h, ceters parbus, leva a uma dmnução da quantdade total de celulose mportada pela Ása, menor que o aumento da quantdade mportada, que é proporconado pela substtução da celulose do país h pela celulose do país j. Assm, por exemplo, um aumento de 10% no preço Tabela 3. Elastcdades-preço dretas (η jj ) e cruzadas (η jh ) da demanda de mportação de celulose da Europa, Amérca do Norte, Ása e resto do mundo. Table 3. The own-prce (η jj ) and cross-prce (η jh ) elastcty of mported pulp demand of Europe, North Amerca, Asa and Rest of World. Países exportadores Europa Regões mportadoras Amérca Ása do Norte Resto do mundo η jj η jh η jj η jh η jj η jh η jj η jh CAN -0,284-0,064-0,293 0,378-1,554 0,502-0,351-0,102 EUA -0,284-0,063-0,598 0,073-1,304 0,752-0,388-0,138 SUE -0,292-0,072-0,666 0,006-1,995 0,061-0,338-0,089 BRA -0,232-0,012-0,650 0,022-1,968 0,088-0,262-0,013 FIN -0,256-0,036-0,670 0,002-2,025 0,031-0,324-0,075 POR -0,241-0,021-0,670 0,001-2,045 0,011-0,262-0,012 RDM 1-0,296-0,076-0,669 0,002-1,935 0,121-0,518-0,268 CAN - Canadá; EUA - Estados Undos; SUE - Suéca; BRA - Brasl; Fnlânda; POR - Portugal; RDM 1 resto do mundo.

7 54 CRUZ, E.S. et al. Tabela 4. Decomposção das elastcdades-preço dretas (η jj ) e cruzadas (η jh ) da demanda de mportação de celulose da Europa, Amérca do Norte, Ása e resto do mundo, em efetos substtução de mportação (S) e expansão-redução (E/R) do mercado. Table 4. Decomposton of own-prce and cross-prce elastcty of cellulose mported demand n Europe, North Amerca, Asa and the Rest of World, n mportaton substtuton effect (S) and market expanson-reducton effect (E/R). Regões mportadoras Países Efeto Europa Amérca do Norte Ása Resto do mudo exportadores η jj η jh η jj η jh η jj η jh η jj η jh CAN S -0,179 0,041-0,147 0,524-1,394 0,662-0,213 0,036 E/R -0,105-0,105-0,146-0,146-0,160-0,160-0,138-0,138 EUA S -0,180 0,040-0,570 0,102-1,065 0,991-0,201 0,049 E/R -0,104-0,103-0,028-0,029-0,239-0,239-0,187-0,187 SUE S -0,174 0,046-0,664 0,008-1,976 0,080-0,217 0,032 E/R -0,118-0,118-0,002-0,002-0,019-0,019-0,121-0,121 BRA S -0,212 0,008-0,642 0,030-1,940 0,116-0,245 0,004 E/R -0,020-0,020-0,008-0,008-0,028-0,028-0,017-0,017 FIN S -0,197 0,023-0,669 0,003-2,015 0,041-0,223 0,026 E/R -0,059-0,059-0,001-0,001-0,010-0,010-0,101-0,101 POR S -0,207 0,013-0,669 0,003-2,042 0,014-0,245 0,005 E/R -0,034-0,034-0,001-0,002-0,003-0,003-0,017-0,017 RDM 1 S -0,171 0,049-0,668 0,003-1,896 0,160-0,153 0,096 E/R -0,125-0,125-0,001-0,001-0,039-0,039-0,365-0,364 CAN - Canadá; EUA - Estados Undos; SUE - Suéca; BRA - Brasl; Fnlânda; POR - Portugal; RDM 1 resto do mundo. da celulose vnda dos Estados Undos, ceters parbus, reduz em 2,39% a quantdade total de celulose que a Ása mporta deste país, ou seja, o mercado a- sátco dmnu naquela proporção. O efeto substtução ndca que 9,91% do total de celulose comprada pela Ása dos Estados Undos deveram passar a ser comprados do(s) outro(s) país(es) competdor(es). Porém, com a redução do mercado asátco na proporção de 0,234, o efeto líqudo fo um aumento de 0,752 na proporção das exportações de celulose do(s) país(es) competdor(es) para a Ása, explcando, assm, a magntude e o snal das elastcdades cruzadas dos Estados Undos. Na fórmula (3), o prmero termo, ( 1 S j ) σ, reflete o efeto substtução de mportações e o segundo termo, Sjη, reflete o efeto de expansão ou redução do mercado. Estes efetos são somados, vsando causar redução na quantdade de celulose vnda do país j quando seu preço aumentar. O efeto expansão é dretamente relaconado à partcpação do país exportador no mercado, enquanto o efeto substtução é nversamente relaconado àquela partcpação. Os Estados Undos tveram a maor partcpação no mercado asátco (48,2%). Um aumento de 10% no preço da celulose amercana, ceters parbus, causa uma redução de 2,39% nas mportações de celulose vnda dos Estados

8 A demanda de celulose no mercado nternaconal. 55 Undos devdo à redução da quantdade total de celulose mportada pela Ása (efeto redução do mercado). Além dsso, 10,65% do total de celulose que a Ása adqura dos amercanos passam a ser comprados do(s) país(es) competdor(es) (efeto substtução). Já no caso de Portugal, que tem pequena partcpação no valor total mportado pela Ása (0,70%), um aumento de 10% no preço da celulose portuguesa, ceters parbus, reduzrá em apenas 0,03% o total mportado por aquela regão. O grande mpacto será devdo à substtução da celulose portuguesa por celulose ofertada por outros países, ou seja, 20,42% da celulose que a Ása mporta de Portugal serão comprados de outros fornecedores. 4 CONCLUSÕES A demanda da Europa, da Amérca do Norte e do resto do mundo por celulose dos Estados Undos, do Canadá, da Suéca, da Fnlânda, de Portugal e do Brasl é nelástca. Já a demanda da Ása pela celulose dos mesmos países é elástca. A Europa e o resto do mundo apresentaram elastcdades cruzadas negatvas, sto é, as celuloses mportadas de outros países são produtos complementares. A Amérca do Norte e a Ása apresentaram elastcdades cruzadas postvas, ou seja, vêem a celulose produzda nos outros países como produtos substtutos. O efeto líqudo da varação no preço da celulose em um país h sobre a quantdade de celulose que va para a regão depende da conjugação dos valores das elastcdades de substtução e da elastcdade-preço da demanda total. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARMINGTON, P. S. The geographc pattern of trade and the effects of prce changes. Internatonal Monetary Fund Staff Papers, Washngton, v.16, n. 2, p , 1969a. ARMINGTON, P. S. A theory of demand for products dstngushed by place of producton. Internatonal Monetary Fund Staff Papers, Washngton, v. 16, n. 1, p , 1969b. CRUZ, E. S. Análse do comérco mundal de celulose e papel p. Dssertação (Mestrado em Florestas de Produção) Unversdade Federal de Lavras, Lavras, MG FAO. Base de dados FAOSTAT. Dsponível em: < = ES> Acesso em: 14 jan GALLANT, A. R.; GOEBEL, J. J. Nonlnear regresson wth autoregressve errors. Journal of the Amerca Statstcal Assocaton, Washngton, v. 71, n. 356, p , Dec GILLERS, J. K.; BUNGIORNO, J. Papyrus: A model of the North Amercan pulp and paper ndustry. Forest Scence, Washngton, v. 33, n. 1, Aug (Monograph, 28) MACEDO, A. R. P.; VALENÇA, A. C. V.; LEITE, E. T. Celulose de mercado. BNDES Setoral, Ro de Janero, n. 4, p , OLIVEIRA, A.D. Efeto das possíves mudanças comercas e estruturas no mercado nternaconal de celulose p. Tese (Doutorado em Cênca Florestal) Unversdade Federal de Vçosa, Vçosa, MG. SILVA, M. L. Análse econométrca do mercado braslero de celulose e de papel e papelão p. Tese (Doutorado em Cênca Florestal) - Unversdade Federal de Vçosa, Vçosa, MG.

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