162 EFICIÊNCIA TÉCNICA EM PROPRIEDADES SANTOS, J. A. dos et LEITEIRAS al. DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG: UMA ANÁLISE NÃO-PARAMÉTRICA

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1 162 EFICIÊNCIA TÉCNICA EM PROPRIEDADES SANTOS J. A. dos et LEITEIRAS al. DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG: UMA ANÁLISE NÃO-PARAMÉTRICA Techncal effcency n mlk producton n the regon of VIÇOSA-MG: a non-parametrc analyss Jerônmo Alves dos Santos 1 Wlson da Cruz Vera 2 Antôno José Medna dos Santos Baptsta 3 RESUMO Com este trabalho objetvou-se prncpalmente avalar a efcênca técnca em 17 propredades produtoras de lete da Mcrorregão de Vçosa-MG assstdas no âmbto do convêno UFV/Nestlé no período Utlzou-se como nstrumental analítco a Análse Envoltóra de Dados (DEA). Os resultados obtdos mostram que uma proporção sgnfcatva dessas propredades anda são nefcentes tecncamente. Observou-se também que houve uma certa homogenezação das propredades em termos das característcas de produção e sso decorreu provavelmente do padrão de assstênca técnca adotado no período analsado. Palavras-chave: DEA efcênca técnca produção de lete. ABSTRACT The man objectve of ths paper was to evaluate the techncal effcency n 17 mlk producton farms n the regon of Vçosa state of Mnas Geras durng the perod These farms have receved techncal assstance from a program created by the Federal Unversty of Vçosa and Nestlé. The techncal effcency was evaluated through the Data Envelopment Analyss (DEA) technque. The results obtaned show that there are stll a sgnfcant proporton of neffcent farms. It was also observed that the farms have become more homogeneous n ther producton characterstcs whch s probably due to the pattern of techncal assstance adopted durng the perod analyzed. Inde words: DEA techncal effcency mlk producton. 1. INTRODUÇÃO O lete e seus dervados representam umas das prncpas fontes de proteína e cálco na deta das pessoas em países que tradconalmente consomem esses produtos. Além dsso por ser acessível à maora da população desses países é grande o nteresse econômco pelo lete e seus dervados. Segundo a Embrapa (2003a) em 2002 os Estados Undos foram responsáves por 150% da produção mundal de lete sendo este país também o maor consumdor mundal deste produto. Em segundo lugar está a Índa que possu o maor rebanho bovno do mundo tendo produzdo nesse ano apromadamente 70% da produção mundal. O Brasl mesmo tendo o segundo maor rebanho bovno do mundo embora detenha o prmero rebanho comercal é o seto maor produtor de lete do mundo tendo produzdo em 2002 cerca de 47% da produção mundal. De acordo com Carvalho et al. (2003) a produção braslera de lete cresceu na década de 90 a uma taa anual de 4% superor à de todos os países que ocupam os prmeros lugares e responde por 66% do volume total de lete produzdo nos países que compõem o Mercosul. Pelo faturamento de alguns produtos da ndústra braslera de almentos na década de 9 pode-se avalar a mportânca relatva do setor lácteo no conteto do agronegóco naconal que regstrou um aumento de 248% contra 78% de todos os outros segmentos. Segundo dados do IBGE (2003) houve um aumento consderável na produção de lete no período de 1990 a 2002 que passou de 145 blhões de ltros em 199 para 2326 blhões em 2002 um crescmento de 641% nesse período. Segundo Álvares et al. (2002) o últmo Censo Agropecuáro do Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca (IBGE) dentfcou no País 18 mlhão de propredades leteras correspondendo a 40% das propredades ruras do Brasl o que pode gerar cerca de 36 mlhões de postos de trabalhos permanentes. De acordo com Carvalho et al. (2003) a atvdade letera além de estar entre as ses mas mportantes 1 Graduando em Gestão do Agronegóco Departamento de Economa Rural Unversdade Federal de Vçosa/UFV VçosaMG jeronmo2100@yahoo.com.br 2 Professor Adjunto IV Departamento de Economa Rural Unversdade Federal de Vçosa/UFV VçosaMG wvera@ufv.br 3 Doutor em Economa Aplcada Professor na Unversdade Jean Paget de Cabo Verde Caa Postal 775 Palmarejo Grande PraaIlha de Santago Repúblca de Cabo Verde tozecv@yahoo.com Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 Recebdo n. 2 p em 11/10/ e aprovado em 23/03/05

2 Efcênca técnca em propredades leteras atvdades da agropecuára braslera desempenha papel relevante no suprmento de almentos e na geração de emprego e renda para a população do meo rural. Do Valor Bruto da Agropecuára estmado de R$ 1035 blhões em 2002 apromadamente R$ 41 blhões são de produtos pecuáros sendo o lete um dos prncpas com o valor de 66 blhões de reas ou seja 16% do Valor Bruto da Produção Pecuára naconal. Mesmo o Brasl possundo uma taa de crescmento na produção de lete elevada cerca de 4% ao ano há dscrepâncas com relação ao número de produtores e à quantdade produzda. De acordo com Gomes (2000) a estrutura de produção de lete no Brasl caracterza-se por mutos produzrem pouco e poucos produzrem muto. Os produtores de até 50 ltros de lete/da correspondem a 50% do número total de produtores mas respondem por apenas 10% da produção. No outro etremo os produtores com mas de 200 ltros de lete/da correspondem a apenas 10% do número total de produtores porém respondem com 50% da produção naconal. O Estado de Mnas Geras é o maor produtor de lete do País com um rebanho letero de apromadamente 65 mlhões de cabeças e uma produção em 2001 de ml ltros o que representa cerca de 292% da produção do País. A Zona da Mata é uma das mas tradconas mesorregões produtoras de lete deste Estado embora tenha perddo mportânca relatva nas últmas décadas. Na Zona da Mata destacam-se na produção de lete as mcrorregões de Juz de Fora de Cataguases e de Muraé e numa posção menos vantajosa em termos de volume de produção e produtvdade está a mcrorregão de Vçosa (EMBRAPA 2003b). Vsando melhorar a produtvdade e a efcênca das propredades produtoras de lete da Zona da Mata têm sdo tomadas algumas meddas junto aos produtores com vstas em facltar o acesso à tecnologa; cta-se como eemplo na mcrorregão de Vçosa o Programa de Desenvolvmento da Pecuára Letera (PDPL). Esse programa cuja parte operaconal teve níco em outubro de 1988 é uma ncatva da Unversdade Federal de Vçosa (UFV) e da Nestlé que estabeleceram um convêno tendo como eecutora a Fundação Arthur Bernades (Funarbe). O PDPL tem como objetvo ncentvar a especalzação nas propredades produtoras de lete; melhorar as prátcas de manejo almentação e hgene do rebanho; melhorar a nfra-estrutura de produção; dnamzar a admnstração além de proporconar trenamento especalzado aos estudantes de graduação da UFV nas áreas de zootecna veternára agronoma (SOUSA 1995). 2. OBJETIVOS Com este trabalho objetvou-se prncpalmente avalar a efcênca técnca nas propredades produtoras de lete da mcrorregão de Vçosa MG assstdas no âmbto do convêno UFV/Nestlé no período de novembro de 1999 a outubro de Os objetvos específcos foram: a) Classfcar as propredades de lete da Mcrorregão de Vçosa segundo o tamanho e grau de sangue do rebanho; b) Formular um modelo de Análse Envoltóra de Dados (DEA) para dentfcar as propredades tecncamente mas efcentes nos últmos três anos; e c) Propor meddas vsando o uso mas efcente dos recursos nas propredades analsadas. 3. REFERENCIAL TEÓRICO Quando um agente econômco utlza nsumos para transformá-los em produtos está sujeto a váras restrções tas como a econômca fnancera etc. Além dessas este uma restrção técnca fundamental: a função de produção. Segundo Carvalho (1984) normalmente na análse mcroeconômca representa-se a função de produção da segunte forma: y f(1 2 n ) em que y é a quantdade produzda do bem e 1 2 n dentfcam as quantdades utlzadas de dversos fatores respetando o processo de produção mas efcente escolhdo. A função de produção é sempre defnda no tempo e para níves não-negatvos dos fatores e do produto ou seja (= n). No caso mas smples trabalhando-se com dos nsumos pode-se ter uma soquanta em que se produz a mesma quantdade com dferentes combnações desses nsumos (CARVALHO 1984). Medante as relações estentes na tecnologa de produção entre os nsumos e os produtos é possível analsar a efcênca de determnada undade de produção. A efcênca técnca requer que se utlze um processo de produção que não use mas nsumos do que o necessáro para um dado produto enquanto a efcênca alocatva reflete a habldade da frma em utlzar os nsumos em proporções ótmas dado os preços relatvos. E por últmo a efcênca econômca refere-se à capacdade dos produtores conduzrem o processo produtvo com vstas em obter o mínmo de custo ou o mámo de lucro. 4. MODELO ANALÍTICO A produção de lete envolve sstemas de produção que de acordo com o conjunto de varáves consderadas Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 n. 2 p

3 164 SANTOS J. A. dos et al. [nsumos e produtos ] fca mas complea a alocação de recursos. As quantdades mámas de produtos que podem ser obtdas dados os nsumos utlzados determnam a frontera de produção (LINS & MEZA 2000). Neste trabalho a determnação de frontera efcente de produção fo feta medante a técnca Data Envelopment Analyss (DEA). A DEA ou análse envoltóra de dados segundo Gomes (1999) é uma abordagem não-paramétrca de programação matemátca como alternatva aos métodos estatístcos convenconas para estmação da efcênca relatva de undades produtvas. Sua mas mportante característca é a habldade em manpular efetvamente a natureza multdmensonal de nsumos e produtos nos processos de produção. Com relação às varáves consderadas no processo produtvo [nsumos e produtos ] estas devem operar na mesma undade de medda em todas as frmas (DMUs) 4 (LINS & MEZA 2000). Utlzandose os concetos de frontera de produção da DEA aplcadas às DMUs pode-se formular um modelo como o proposto por Charnes et al. (1978). Este modelo fcou conhecdo como CCR em razão das ncas dos nomes dos autores e também é conhecdo como CRS (Constant Returns to Scale) possundo orentação nsumo ou orentação produto conforme descrto a segur. Consdera-se que há n DMUs e cada uma delas utlza k nsumos e produz m produtos. São construídas duas matrzes: a matrz X de nsumos de dmensões (k n) e a matrz Y de produtos de dmensões (m n) representando os dados de todas as n DMUs. X y y y n n y y y Y n n y y y k1 k2 kn m1 m2 mn (1) Na matrz X cada lnha representa um nsumo e cada coluna representa uma DMU. Na matrz Y cada lnha representa um produto e cada coluna uma DMU. Alves (1999) salentou que a matrz X deve satsfazer as seguntes condções: k 1 j 1 n j j j 0 0 0; para todo e j Isto sgnfca que os níves de uso de nsumos são não-negatvos e que cada lnha e cada coluna contêm pelo menos um nível de nsumo postvo sto é cada DMU consome ao menos um nsumo e uma DMU pelo menos consome o nsumo que está em cada lnha. De forma semelhante a matrz Y satsfaz as seguntes condções: m 1 m j 1 y j y y j j 0; para todo e j. sso sgnfca que os níves de produção são nãonegatvos ou seja cada produto é produzdo por uma DMU pelo menos e cada DMU produz pelo menos um produto. Assm para a -ésma DMU são representados os vetores e y respectvamente para nsumo e produto. Para cada DMU pode-se obter uma medda de efcênca que é a razão entre todos os produtos e todos os nsumos. Para -ésma DMU tem-se a segunte medda de efcênca: (2) (3) 4 DMU (Decson Makng Unt) é o termo usado na lteratura especalzada para desgnar uma frma departamento propredade rural ou undade admnstratva cuja efcênca está sendo analsada. u` y (u y1 u mym) (4) v (v1 u k k) ` Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 n. 2 p

4 em que u é um vetor (m 1) de pesos nos produtos e v é um vetor de pesos nos nsumos. Segundo Gomes (1999) para seleconar os pesos ótmos para cada DMU especfca-se um problema de programação matemátca. Para a -ésma DMU tem-se: Ma uv u`y sujeto a :( v` uv 0 ( u v ` ` y ) J J ) 1 j 12 Efcênca técnca em propredades leteras n. Essa formulação envolve a obtenção de valores para u e v de tal forma que a medda de efcênca para a -ésma DMU seja mamzada sujeta à restrção de que as meddas de efcênca de todas as DMUs sejam menores ou guas a um. Segundo Mota (1995) a característca-chave deste modelo é que os pesos u e v são tratados como ncógntas sendo escolhdos de manera que a efcênca da -ésma DMU seja mamzada. O modelo pode ser lnearzado tornando possível sua solução por meo de métodos de programação lnear convenconas. A formulação lnearzada é a segunte: Ma (u`y ) uv sujeto a : v u`y uv j 1 - v` 0. j j 12 Na análse do DEA o modelo lnear deve ser aplcado a cada DMU a fm de se obter uma a uma as meddas de efcênca. Entretanto como a maora das restrções é a mesma para cada problema a obtenção da solução torna-se mas rápda. Caso a efcênca obtda para a DMU que esteja sendo testada seja gual a um ela é efcente em relação às demas; caso contráro é nefcente. Pela dualdade em programação lnear pode-se chegar a um modelo dual da formulação lnearzada da segunte forma: n (5) (6) Mn sujeto a: - y Y - X 0 em que é um escalar (escore de efcênca da orentação nsumo) cujo valor é a medda de efcênca da -ésma DMU. Se for gual a um a DMU será efcente; caso contráro é nefcente. O é um vetor ( n 1) cujos valores são calculados de manera que se obtenha a solução ótma. Para uma propredade efcente os valores de são guas a zero; para uma propredade nefcente ndca os pesos das propredades que são benchmarks (GOMES 1999). Para o cálculo da efcênca das DMUs pode-se utlzar também o modelo chamado de BCC (Retornos Varáves à Escala) no qual se adcona uma restrção no modelo CCR (Retorno Constante à Escala). É mportante apresentar o modelo BCC junto com o modelo CCR para que se determne a efcênca de escala. O modelo BCC pode ser representado da segunte forma: Mn sujeto a: - y Y 0 (8) - X N1` 1 em que N1 é um vetor (n 1) de números uns sendo que as demas varáves já foram defndas anterormente. Para que seja possível determnar os retornos crescentes e decrescentes à escala é necessáro apresentar o modelo BCC junto com o modelo CCR; o modelo BCC não-crescente pode ser representado da segunte forma: Mn sujeto a: - y N1` - X Y 1 0 Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 n. 2 p (7) (9)

5 166 SANTOS J. A. dos et al. em que todas as varáves já foram defndas anterormente. Analsando os dos modelos CCR e o BCC podese defnr as efcêncas das frmas. Para efcênca de escala o CCR tem que ser gual ao BCC ( CCR=BCC); caso não sejam guas a DMU apresenta nefcênca de escala; neste caso tem-se mas alternatvas: se CCR é gual ao BCC nãocrescentes tem-se retornos crescentes; caso contráro decrescentes Fonte de Dados e Procedmentos Utlzados Os dados utlzados neste trabalho são de propredades produtoras de lete assstdas no âmbto do convêno UFV/ Nestlé ( PDPL). Para cada propredade foram consderadas: a quantdade anual de lete produzda (ml ltros); número total de vacas (lactação e secas); área efetva da propredade dedcada à produção de lete (hectares); custo operaconal efetvo (C.O.E) 5 (subtrando a mão-de-obra contratada); e mão- de- obra ( consderando a mão- de- obra contratada e a famlar) sendo esta calculada com dados de fnal de período. Foram consderados três níves de tecnologa: alta (para as propredades que possuem tanque de resframento e ordenhadera ou seja os dos equpamentos); méda (para as propredades que possuem tanque de resframento ou ordenhadera ou seja apenas um desses equpamentos) e baa (para as propredades que não possuem tanque de resframento e nem ordenhadera). Em relação ao grau de sangue do rebanho foram consderadas as seguntes categoras: puro [ 15/16 Holandês- Zebu ( HZ) para cma]; ntermedáro (entre 3/4 e 15/16 HZ) e mestço (3/4 HZ para bao). Foram consderadas na análse apenas as propredades cujos produtores permaneceram no convêno no período de novembro de 1999 a outubro de 2002 (um total de 17 produtores). Para a correção dos valores do custo operaconal efetvo das propredades e do saláro da mão-de-obra utlzou-se o IGP-DI da Fundação Getúlo Vargas (FGV) adotandose como base outubro de Os modelos CCR (Retornos Constante à Escala) BCC (Retornos Varáves à Escala) e o BCC não-crescente foram utlzados para medr a efcênca relatva das 5 O Custo Operaconal Efetvo (COE) é custo de produção sem nclur os custos com mão-de-obra famlar deprecação do captal e custo de oportundade. 6 O software EMS é gratuto e pode ser obtdo no ste propredades e avalar se as propredades estão operando com efcênca de escala retornos crescentes ou decrescentes. Utlzou-se o software EMS 6 para calcular os escores de efcênca. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.1. Classfcação das Propredades Produtoras de Lete Os produtores de lete que partcpam do PDPL estão dspersos na mcrorregão de Vçosa em um rao de 50 qulômetros. Dos 17 produtores 7 que partcparam do Convêno UFV/Nestlé no período de novembro de 1999 a outubro de % (5 produtores) localzamse no muncípo de Paula Cânddo sendo este o muncípo com maor número de propredades convenadas. Os muncípos de Cajur Araponga Vçosa São Mguel e Teeras contam cada um com 1 produtor. Das 17 propredades 10 possuem alto nível tecnológco (para as propredades que possuem tanque de resframento e ordenhadera) 5 nível médo e 2 possuem nível tecnológco bao (para as propredades que não possuem tanque de resframento e nem ordenhadera). Em relação ao grau de sangue 8 propredades possuem mas da metade dos anmas com grau de sangue puro. De acordo com a Tabela 1 a área total méda das 17 propredades referente ao período de novembro de 1999 a outubro de 2002 é de hectares apromadamente e desse total são destnados em méda 6225% à pecuára letera ou seja 5688 hectares; o número de vacas em lactação nas propredades varou entre 2 e 60. Oto produtores (4705 % do total) tveram entre 17 e 30 vacas em lactação. Em méda as vacas secas representam 334 % do total de vacas dos desses produtores. Observou-se no período que quatro das propredades analsadas duplcaram suas produtvdades. Também se observou que houve 6 propredades que duplcaram seus custos operaconas efetvos e 2 propredades tveram suas margens brutas negatvas sendo que 3 propredades aumentaram suas áreas para pecuára consderavelmente. Observou-se anda que em méda os produtores convenados ao PDPL usam mas da metade de suas terras para a pecuára letera e mas de dos terço das vacas estão em lactação. 7 A grande maora desses produtores anda contnua partcpando do Convêno UFV/Nestlé. Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 n. 2 p

6 Efcênca técnca em propredades leteras TABELA 1 Méda da área e do número de vacas do total das 17 propredades Convêno UFV/Nestlé período Nov/99 a out/02. Períodos Área total ha (méda) Área para pecuára/ha (méda) Fonte: PDPL Convêno UFV/Nestlé (Elaboração dos autores). Total de Vacas em lactação vacas (méda) (méda) Vacas secas (méda) Méda Análse da Efcênca Técnca das Propredades Período de novembro/99 a outubro/2002 A méda de efcênca das 17 propredades analsadas sob pressuposção de retornos constantes à escala no período de acordo com a Tabela 1A (Aneo) fo de 7958% ou seja estas propredades poderam reduzr suas quantdades de nsumos em até 242% e produzr a mesma quantdade de lete caso elmnassem a nefcênca. De forma alternatva poderam aumentar suas produções sem usar mas nsumos. Nesse período o menor escore de efcênca fo de 3637% sendo 5 propredades (2941% das 17 propredades consderadas) efcentes ou seja com escore de efcênca ( ) gual a 100%. Sob pressuposção de retornos varáves a méda para o período fo de 8542% ou seja os produtores em geral podem reduzr suas quantdades de nsumos em 1458% e permanecer produzndo as mesmas quantdades de lete ou permanecer com as mesmas quantdades de nsumos e aumentarem suas produções; o menor escore de efcênca fo de 3731% sendo 8 propredades efcentes (4705% das propredades). Quando se analsa a efcênca de escala têm-se que 5 trabalharam com efcênca de escala 9 com retornos crescentes e 3 com retornos decrescentes. Sob pressuposção de retornos constantes à escala no período conforme a Tabela 2A (Aneo) a méda de efcênca fo de 8655% ou seja os produtores poderam reduzr suas quantdades de nsumos em até 1345% e produzrem as mesmas quantdades de lete ou poderam aumentar suas produções com as mesmas dotações de recursos. Nesse período o menor escore de efcênca fo de 4492% sendo encontradas 5 propredades efcentes ou seja 2941% das propredades. Sob pressuposção de retornos varáves a méda de efcênca para esse período fo de 9613% sendo que o menor escore de efcênca fo de 7109% com 758% das propredades consderadas efcentes. Quando se analsa a efcênca de escala nota-se que 2940% 3530% e 3530% respectvamente das propredades obtveram efcênca de escala retornos crescentes e decrescentes. Para o período sob pressuposção de retornos constantes à escala conforme a Tabela 3A (Aneo) a méda de efcênca fo de 8424% ou seja os produtores poderam reduzr suas quantdades de nsumos em até 1576% e produzrem as mesmas quantdades de lete ou de forma alternatva poderam aumentar suas produções sem usar mas nsumos. Nesse período o menor escore de efcênca fo de 5190% e foram encontradas 4 propredades efcentes ou seja 2353% das propredades. Sob pressuposção de retornos varáves a méda para o período fo de 9719% ou seja os produtores em geral poderam reduzr suas quantdades de nsumos em 281% e permanecer produzndo as mesmas quantdades de lete ou permanecer com as mesmas quantdades de nsumos e aumentarem suas produções sem utlzar mas nsumos; o menor escore de efcênca fo de 7797% sendo anda encontradas 13 propredades efcentes ou seja 7647% das propredades. Quando se analsa a efcênca de escala retorno crescente retorno decrescente e efcênca de escala têm-se respectvamente 2353% 3530% e 4117% das propredades ou seja 4 trabalharam com efcênca de escala 6 com retornos crescentes e 7 com retornos decrescentes. Pela Fgura 1 mostra-se as varações dos retornos à escala e da efcênca de escala para os produtores efcentes. Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 n. 2 p

7 168 SANTOS J. A. dos et al. Ret Retornos à escala das propredades Número das propredades Períodos Fonte: Dados da pesqusa. Retornos constantes Retornos varáves Retornos crescentes Retornos decrescentes Efcênca de escala FIGURA 1 - Retornos à escala de 17 propredades leteras da mcrorregão de Vçosa MG Convêno UFV/Nestlé período Sob pressuposção de retornos constantes houve pequena varação nesses três períodos. No período o número de produtores efcentes era de 5 enquanto o período que se seguu ( ) permaneceram 5 produtores e no últmo ( ) cau para 4 produtores efcentes. Quando se analsam as propredades sob pressuposção de retornos varáves à escala nos três períodos ( e ) observa-se a segunte varação para produtores efcentes: 8 12 e 13 produtores respectvamente. No que se refere à efcênca de escala observa-se uma queda no número de propredades com efcênca de escala no tercero período em relação aos outros dos prmeros ou seja de 4 propredades enquanto que nos outros dos prmeros têm-se 5 propredades com efcênca de escala. Os produtores que trabalharam com retornos crescentes de escala nesses três períodos foram respectvamente 9 e 6 produtores para os dos últmos períodos. Para retornos decrescentes foram 3 no prmero período subndo para 6 no segundo e aumentou para 7 produtores em Para esses três períodos foram calculados coefcentes de varação (ndca a homogenedade; quanto menor o coefcente de varação mas semelhante serão as propredades). Sob pressuposção de retornos constantes houve queda do coefcente de varação na análse dos escores de efcêncas sto é as propredades se tornaram mas homogêneas (semelhantes); para retornos varáves também houve queda do coefcente de varação durante os períodos analsados ou seja tanto para retornos constantes como para retornos varáves as propredades se tornaram mas homogêneas em termos do nível de efcênca técnca. 6. CONCLUSÕES Conforme os resultados obtdos verfcou-se que sob pressuposção de retornos varáves menos da metade das propredades trabalhavam com nefcênca ou seja a maora é efcente; para retornos constantes à escala a grande maora das propredades convenadas ao PDPL trabalharam com nefcênca de escala e essa nefcênca teve um aumento no últmo período analsado. Do ponto de vsta de recomendações técncas as propredades que são efcentes ou seja as que trabalharam com efcênca de escala podem ser utlzadas como referênca (benchmarks) para as nefcentes. Para as propredades nefcentes têm-se dos tpos de retornos: para as que trabalham com retornos decrescentes recomenda-se maor atenção dos técncos na averguação de desperdícos dessas propredades no uso de recursos e tentar melhorar as condções dos produtores seja no manejo do rebanho no aumento da relação vacas em lactação/total de vacas no controle de parastas ou em qualquer outra varável que nfluenca dretamente na produção. Para as propredades que trabalham com retornos crescentes à escala a produção deve ser estmulada até atngr a efcênca seja no aumento da área no número de Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 n. 2 p

8 Efcênca técnca em propredades leteras vacas ou em outras varáves dretamente lgadas ao aumento da produção. Observou-se que as propredades no decorrer dos anos tornaram-se mas semelhantes ou seja se apromaram mas das característcas de efcênca na produção e sso se deveu provavelmente à assstênca técnca com polítca padrão para todas as propredades assstdas no âmbto do Convêno UFV/Nestlé. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÁLVARES J. G.; BERNADES P. R.; NUNES NETTO V. O agronegóco do lete e polítcas públcas para o seu desenvolvmento sustentável. In:. Polítcas para o agronegóco do lete: conqusta e desafos. Juz de Fora: EMBRAPA cap. 1. ALVES E. Meddas de efcênca: métodos nãoparamétrcos. Brasíla DF: EMBRAPA p. CARVALHO L. A.; NOVAES L. P.; MARTINS C. E.; ZOCCAL R.; MOREIRA P.; RIBEIRO A. C. C. L.; LIMA V. M. B. Importânca econômca do lete Dsponível em: < Acesso em: 14 nov CARVALHO L. C. P. Teora da frma a produção e a frma: manual de ntrodução à economa. São Paulo: Sarava p. CHARNES A.; COOPER W. W.; RHODES E. Measurng the effcency of decson makng unts. European Journal of Operatonal Research Amsterdam v. 2 n. 6 p EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Produção mundal de lete. 2003a. Dsponível em: < Acesso em: 20 jul EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. EMBRAPA Gado e Lete. Dados da produção de lete das mesorregões de Mnas Geras. 2003b. Dsponível em: < Acesso em: 20 jul GOMES A. P. Impactos das transformações da produção de lete no número de produtores e requermentos de mão-de-obra e captal f. Tese (Doutorado) - Unversdade Federal de Vçosa Vçosa GOMES S. T. Economa da produção de lete. Belo Horzonte: Itambé p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Dados estatístcos Dsponível em: < Ibge.gov.br>. Acesso em: 20 jan LINS M. P. E.; MEZA L. A. Análse envoltóra de dados e perspectva de ntegração no ambente de apoo à decsão. Ro de Janero: COPPE/UFRJ p. MOITA M. H. V. Medndo a efcênca relatva de escolas muncpas da cdade do Ro Grande do Sul usando a abordagem DEA (Data Envelopment Analyss) f. Tese (Doutorado) - Unversdade Federal de Santa Catarna Floranópols SOUSA E. M. Transferênca de tecnologa em pecuára de lete da geração a sua adaptação nas fazendas f. Dssertação (Mestrado) - Unversdade Federal de Vçosa Vçosa Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 n. 2 p

9 170 SANTOS J. A. dos et al. 8. ANEXOS TABELA 1A - Escores de efcênca técnca do período de novembro de 1999 a outubro de Convêno UFV/Nestlé Vçosa MG. Produtores Ret.Constante Ret. nãocrescente Ret. Varável Natureza dos retornos % 7801% 7914% Ret. Crescente % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 7426% 7426% Ret. Decrescente % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 7282% 7484% Ret. Crescente % 6844% 1000% Ret. Crescente % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 3637% 3731% Ret. Crescente % 7229% 7757% Ret. Crescente % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 9445% 1000% Ret. Crescente % 741% 741% Ret. Decrescente % 7771% 7808% Ret. Crescente % 9143% 9143% Ret. Decrescente % 6737% 6916% Ret. Crescente % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 7791% 1000% Ret. Crescente Méda 7958% 8542% Fonte: Dados da pesqusa. Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 n. 2 p

10 Efcênca técnca em propredades leteras TABELA 2A- Escores de efcênca técnca do período de novembro de 2000 a outubro de Convêno UFV/Nestlé Vçosa-MG. Produtores Ret. Constante Ret.nãocrescente Ret. Varável Natureza dos retornos 1 908% 1000% 1000% Ret. Decrescente % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 8736% 8736% Ret. Decrescente % 8310% 1000% Ret. Crescente % 9460% 9778% Ret. Crescente % 7109% 7109% Ret. Decrescente % 9938% 1000% Ret. Crescente % 8495% 9406% Ret. Crescente % 4492% 1000% Ret. Crescente % 1000% 1000% Ret. Decrescente % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 1000% 1000% Ret. Decrescente % 8399% 8399% Ret. Decrescente % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 7158% 1000% Ret. Crescente Méda 8655% 9613% Fonte: Dados da pesqusa. Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 n. 2 p

11 172 SANTOS J. A. dos et al. TABELA 3A- Escores de efcênca técnca do período de novembro de 2001 a outubro de Convêno UFV/Nestlé Vçosa MG. Ret. Ret.não- Ret. Produtores Constante crescente Varável Natureza dos retornos % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 9452% 9452% Ret. Decrescente % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 1000% 1000% Ret. Decrescente % 7870% 1000% Ret. Crescente % 7551% 7797% Ret. Crescente % 1000% 1000% Ret. Decrescente % 7490% 1000% Ret. Crescente % 5190% 1000% Ret. Crescente % 9240% 1000% Ret. Crescente % 1000% 1000% Ret. Decrescente % 1000% 1000% Efcênca de Escala % 8283% 8283% Ret. Decrescente % 1000% 1000% Ret. Decrescente % 1000% 1000% Ret. Decrescente % 7130% 9696% Ret. Crescente Méda 8424% 9719% Fonte: Dados da pesqusa. Organ. ruras agrond. Lavras v. 7 n. 2 p

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