EXPORTAÇÕES DE ETANOL BRASILEIRO, INTEGRAÇÃO REGIONAL E A QUESTÃO AMBIENTAL: UMA ANALISE EMPÍRICA.

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1 EXPORTAÇÕES DE ETANOL BRASILEIRO, INTEGRAÇÃO REGIONAL E A QUESTÃO AMBIENTAL: UMA ANALISE EMPÍRICA. MÁRCIA PAIXÃO 1 MÁRCIA FONSECA 2 Resumo: No níco do século XXI, notadamente os Estados Undos (EUA) e Unão Européa (UE) dscutem e promovem o uso de polítcas específcas de estímulo à substtução de combustíves fósses por fontes renováves de orgem de bomassa. No Brasl desde os anos 70 a produção do etanol representa uma alternatva ecológca geradora de emprego e renda. Entretanto, exstem empeclhos para as exportações do etanol produzdo no Brasl para os EUA e UE. Nos EUA o mposto de mportação aplcado sobre o etanol braslero é de US$ 0,1427/ltro, e na UE o mposto de mportação aplcado é de US$ 0,25/ltro. Além dsso, exste a alegação por parte da UE de dumpng socal, devdo às precáras condções do trabalho com a cana-de-açúcar no Brasl e dumpng ambental, devdo ao uso das prátcas não-conservaconstas na produção. O objetvo geral deste estudo é mensurar o aumento das exportações brasleras de etanol, dada a elmnação de barreras comercas nos mercados norte-amercano e europeu, supondo-se a formação de acordos comercas com elmnação de barreras. Os resultados apontam para a exstênca de vantagem comparatva revelada do etanol braslero no comérco com a UE e os EUA. Os cálculos mostram que uma retrada de barreras elevara as exportações brasleras para os Estados Undos em cerca de US$ 117 mlhões e em US$ 36 mlhões a mas em etanol para a Unão Européa por ano. 1. INTRODUÇÃO Dante da crescente preocupação ambental de redução dos poluentes gerados pelo uso dos combustíves fósses e da nstabldade do preço nternaconal do petróleo, o uso das fontes renováves de orgem de bomassa representa o futuro da atvdade humana na busca de fontes renováves de energa. No Brasl, desde os anos 70 a produção do etanol representa uma alternatva ecológca geradora de emprego e renda. Os prmeros passos do país rumo ao etanol foram dados pós-crse do petróleo nos anos 70 com o Pró-Álcool e um novo boom de crescmento da produção ocorreu a partr de do nco dos anos 2000 com a ntrodução dos veículos bcombustíves no mercado. 1 Economsta, mestranda em Economa (UFPB). marcapaxão@terra.com.br. 2 Dra. Economa Internaconal (UFPE), Professora do Curso de Mestrado em Economa (UFPB). mb_marca@hotmal.com.

2 Há mas de três décadas no Brasl há uma obrgatoredade de adção de etanol a gasolna, além do que há uma preferênca tarfára para a compra dos veículos bcombustíves. Essa polítca públca está assocada às vantagens nternas para a produção de etanol tas como, o fato de ser o Brasl, ponero na utlzação dessa alternatva de combustível e de ter o setor sucroalcoolero compettvo nternaconalmente, operando com capacdade ocosa. Segundo Bastos (2007) o etanol fabrcado no Brasl mplca no uso da bomassa lgnocelulósca provenente de sobras e resíduos de produtos naturas - tas como, no caso da cana de açúcar, o bagaço, as pontas e a palha. Além do que, a cana de açúcar também é utlzada para produzr açúcar, produto em que o Brasl é líder no mercado nternaconal. Desde 2002 a produção mundal de etanol aumentou 50% e a evolução deve contnuar lderada pela produção no Brasl, com o etanol provenente da cana de açúcar e nos Estados Undos (EUA), com o etanol provenente do mlho, sendo amplada pelo consumo dos países membros da Unão Européa (UE), de acordo com dados da PNUMA (2006). Segundo dados do Mnstéro do Desenvolvmento, Indústra e Comérco Exteror no sstema ALICEWeb (2007) o Brasl exportou 3,4 blhões de ltros de etanol. A Unão Européa e os Estados Undos foram os prncpas compradores, mportando 25% e 29% desse volume, respectvamente. Entretanto, exstem empeclhos para as exportações do etanol produzdo no Brasl para os EUA e Unão Européa. Nos EUA o mposto de mportação aplcado sobre o etanol braslero é de US$ 0,1427/ltro, e na UE o mposto de mportação aplcado é de US$ 0,25/ltro. A EU tem uma pequena produção nterna de etanol de beterraba. O etanol de mlho amercano é duas vezes menos produtvo por ltro que o etanol de cana-de-açúcar produzdo pelo Brasl segundo ÚNICA (2007). Além dsso, exste a alegação por parte da UE de dumpng socal, devdo às precáras condções do trabalho com a cana-de-açúcar no Brasl e dumpng ambental, devdo ao uso das prátcas não conservaconstas, que sevem como barreras não-tarfáras a entrada ao etanol braslero nesses mercados. Apesar das barreras mpostas, é de conhecmento geral a capacdade de produção braslera de etanol como também a necessdade mundal de obtenção de fontes de energa lmpa. Os EUA e a UE lderam as preocupações mundas neste sentdo e amplam as possbldades de o Brasl torna-se o grande fornecedor mundal da commodty. O governo braslero tem bastante nteresse no aumento da produção e exportação de etanol, dado que este representa uma alternatva lmpa e barata e que o país tem vantagem comparatva na produção dada a ntensdade em recursos naturas e mão-de-obra não-qualfcada. Fonseca (2006) mostra que o Brasl dscute desde meados dos anos 90 a ntegração regonal entre os países membros da Amércas, ALCA, e os países membros da Unão Européa (UE), MERCOEURO, com o Mercosul. A cração destas áreas de lvre comérco mplcara na elmnação

3 de barreras ao comérco entre os países membros, e sto sgnfcara para o Brasl expansão do mercado produtor de etanol, dadas as vantagens comparatvas exstentes no país em relação aos demas membros dos blocos. O objetvo geral deste estudo é mensurar o aumento potencal das exportações brasleras de etanol medante a redução de barreras comercas nos mercados norte-amercano e europeu, supondo-se a formação de acordos comercas. Os objetvos específcos do estudo são: () confrmar as expectatvas sobre a exstênca de vantagem comparatva da produção de etanol braslero, calculando o Índce de Vantagem Comparatva Revelada (VCR) para os dos prncpas mercados compradores, Unão Européa e Estados Undos; () mensurar o mpacto total sobre as exportações etanol braslero a partr de uma hpotétca redução de 50% na alíquota do mposto de mportação dos EUA e da UE, a partr da suposta formação da ALCA e do Mercoeuro, respectvamente, utlzando-se os concetos de cração e desvo de comérco, propostos ncalmente por Vner (1950), e formalzados no modelo de equlíbro parcal de Lard e Yeats (1986); () nvestgar os prováves mpactos ambentas provocados sobre o aumento da produção braslera de etanol para exportação utlzando-se de pratcas não conservaconstas, que reflete a prncpal barrera não tarfára mposta às exportações do produto prncpalmente no mercado europeu, o chamado dumpng ambental. A mportânca desse tpo de estudo resde no fato de que se pode obter ex-ante, ndcações a respeto do setor em análse, ou seja, se este deve merecer maor ou menor atenção das polítcas do governo braslero no momento das negocações comercas dado o potencal de crescmento das exportações brasleras. O trabalho está dvddo em cnco sessões seções após esta ntrodução. Na segunda seção o artgo dscute a produção braslera e mundal de etanol. A seção segunte apresenta o mpacto ambental gerado pelo aumento da produção de cana de açúcar para produzr etanol. A sessão segunte trata da abordagem teórco-metodológca. As seções 5 e 6 correspondem aos resultados obtdos e às consderações fnas, respectvamente. 2. A PRODUÇÃO MUNDIAL E BRASILEIRA DE ETANOL Entre a produção braslera de etanol fcou em torno dos 13,5 blhões de ltros anuas. Enquanto que nos EUA, prncpal concorrente da produção braslera, esta méda fcou em torno dos 9 blhões de ltros anuas. O Gráfco 1 a segur apresenta a produção braslera entre em blhões de ltros anuas.

4 Blhões de ltros anos Gráfco 1 - Produção Braslera de Etanol (em blhões de ltros) Fonte: UDOP/MAPA (2007) A Tabela 1 apresenta dados do Mnstéro da Agrcultura, Pecuára e Abastecmentos (MAPA), dvulgados pela Assocação Profssonal da Indústra da Fabrcação de Álcool, Açúcar, Smlares e Conexos (UDOP), evdencando que desde 2000 a produção mundal de etanol quase que dobrou, lderada pelo Brasl - com o etanol provenente da cana de açúcar e pelos Estados Undos (EUA) - com o etanol provenente do mlho segudos pela Chna e a Índa. Tabela 1 - Produção Mundal de Etanol (em blhões de ltros) Países Brasl EUA Chna Índa Outros Total Fonte: UDOP/MAPA (2007) Além do mercado nterno, a produção braslera de etanol é destnada prncpalmente para dos mercados: o mercado norte amercano e o mercado europeu. Nos EUA o consumo de etanol fo ncentvado desde o nco dos anos 1990 pela necessdade de energa lmpa com a redução da emssão de poluentes. Fguera e Burnqust (2006) mostram que o consumo do etanol aumentou nos EUA a partr da Insttução do Clean Ar Act (1990), quando foram estabelecdos padrões da qualdade do ar das cdades amercanas. A déa era reduzr o

5 nível de polução com o uso de gasolna oxgenada e para a adção de oxgêno na gasolna era necessára a adção de etanol. A Unão Européa, segundo maor comprador do etanol braslero, em 2003 assumu um forte compromsso em defesa do cumprmento do Protocolo de Quoto 3 e passou a compor a compor a Dretva de Bocombustíves, cuja pretensão é mpor o uso obrgatóro de bocombustíves antes de A partr de então, a mstura de 2% de etanol na gasolna começou a ser exgda em 2005 nos países membros da UE. Segundo Bastos (2007), os europeus pretendem atngr o volume de 5,75% de etanol adconado a gasolna para o ano de 2010, o que exgrá expansão de capacdade para cerca de 12 blhões de ltros consumdos nos países membros. A produção méda de etanol na EU entre fca abaxo dos 2 blhões de ltros anuas. O Gráfco 2 apresenta uma comparação entre o volume de etanol braslero exportado para os EUA e a UE entre ,000, ,000, ,000, ,000, ,000, ,000, ,000,000 5,000, EXP para a UE EXP para os EUA Gráfco 2 - Brasl: Exportações de Etanol para a Unão Européa e Estados Undos , US$ FOB Fonte: MDIC/ALICEWEB (2007). Percebe-se que as exportações brasleras de etanol para a Unão Européa apresentaram uma trajetóra crescente notadamente a partr de Por sua vez, as exportações para os Estados Undos aumentaram expressvamente em 2006, alcançando naquele ano quase 10 vezes o valor de 2004: saltou de US$ 78,8 mlhões em 2004 para US$ 748,1 mlhões em Entretanto, os mportadores amercanos e europeus mpõe restrções a entrada do etanol nos mercados sob a alegação de que a produção braslera é feta agredndo o meo ambente. 3 O protocolo de Quoto assnado em 1997 consttu-se de um tratado nternaconal com compromssos mas rígdos para a dmnução da emssão dos gases que provocam o efeto estufa que, de acordo com as nvestgações centífcas, é a causa do aquecmento global.

6 3. IMPACTOS GERADOS A PARTIR DA PRODUÇÃO DE ETANOL DE CANA NO BRASIL. O Brasl possu 376 fábrcas de açúcar e de etanol cadastradas no Mnstéro da Agrcultura, Pecuára e Abastecmento (MAPA), segundo levantamento dvulgado em 08 de abrl de Do total, 241 das undades são produtoras mstas (fazem os dos produtos), 120 produzem exclusvamente etanol e 15 processam apenas açúcar. O estado de São Paulo é líder no rankng com 178 fábrcas, segudo de Mnas Geras e do Paraná, com 31 undades cada. A regão Nordeste é bem representada pelos estados de Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Alagoas está em tercero lugar, com 25 fábrcas, enquanto Pernambuco conta com 24 e Goás com 21 fábrcas. O estado da Paraíba possu 9 undades, das quas 7 produzem exclusvamente álcool, 1 produz somente açúcar e 2 são mstas (MAPA, 2007). O Gráfco 1 apresenta a produção de etanol no Brasl. M3 25,000,000 20,000,000 15,000,000 10,000,000 5,000, / / / / / / / / / / / / / /2008 * N/NE C/SUL Brasl Gráfco 1 Produção de etanol (m 3 ) nas regões Centro-sul e Norte-nordeste em 1994 a Fonte: Elaboração própra a partr dos dados do MAPA (2008). Langowsk (2007) destaca que os prncpas mpactos ambentas gerados no processo produtvo da produção de cana-de-açúcar, seja para a produção de açúcar ou etanol, podem ser dvddos em duas categoras: os da fase agrícola e os da fase ndustral. São destacados como mpactos gerados na fase agrícola: redução da bodversdade em função do desmatamento e da monocultura; contamnação das águas e do solo devdo o uso de defensvos e fertlzantes; compactação do solo devdo a maqunara usada; erosão do solo e conseqüente assoreamento; e o efeto das quemadas mplcando no aumento de gases que provocam o efeto estufa. Sobre a fase ndustral destaca que a atvdade de produção ndustral da cana de açúcar utlza a água em larga escala e gera resíduos da produção tas como a vnhaça e o seu odor no período de fermentação e destlação do caldo para a produção de álcool.

7 Além dos problemas ambentas, Langowsk (2007) aponta mpactos negatvos socas tas como a concentração da posse da terra. Há que se destacar neste âmbto as condções de trabalho no manejo e corte da cana e as baxas remunerações pagas aos operáros do setor. Yevch & Logan (2003) apud Rbero (2008), em estudo global para o ano de 1985, estmaram que 400 teragramas 4 de resíduos agrícolas eram quemados nos campos das três grandes regões em desenvolvmento, Áfrca, Ása e Amérca Latna, e que o Brasl era o prncpal gerador de resíduos agrícolas na Amérca Latna, notadamente de palha de cana-de-açúcar. Exstem poucos estudos sobre os atuas mpactos ambentas potencas da quema da cana-deaçúcar no Brasl. O trabalho dvulgado mas recentemente fo o de Ometto et al (2005) que fzeram estudo sobre a quantdade de gases emtdos por muncípo no Brasl em Os autores apresentaram a dstrbução espacal de alguns potencas de mpactos das emssões de monóxdo de carbono (CO), metano (CH4), óxdos de ntrogêno (NOx) e óxdo ntroso (N2O) causadas pela quemada de cana-de-açúcar, avalando as seguntes categoras: aquecmento global, formação de ozôno troposférco, acdfcação e toxcdade humana. O estudo revelou que a regão Centro-Sul do Brasl, onde a área de concentração de cana-deaçúcar é alta, fo a grande fonte dos potencas de mpactos avalados para A Fgura 1 mostra que a Regão Nordeste respondeu por uma parcela do volume dos gases emtdos pela quema de cana-de-açúcar naquele ano. Fgura 1: Dstrbução espacal de mpactos ambentas potencas da quema da cana-de-açúcar no Brasl em Fonte: Embrapa (2007) 4 1 Teragrama equvale a 10 6 toneladas; a 10 9 qulogramas e a gramas.

8 O governo do maor estado produtor de cana-de-açúcar do Brasl, o Estado de São Paulo, tem se utlzado de ações em conjunto com o setor sucroalcoolero para o combate aos danos ambentas. Em setembro de 2002, o governo paulsta promulgou a Le No estpulando um cronograma gradatvo de extnção da quema da cana-de-açúcar até o ano de 2021 em áreas mecanzáves, e até 2031 em áreas não mecanzáves. Mas recentemente, como ação estratégca em resposta a países que ameaçam mpor barreras técncas aos produtos brasleros, lançou o Protocolo Agroambental. O Protocolo é um acordo de cooperação, assnado em junho de 2007, entre o governo do Estado de São Paulo e a Unão da Agrondústra de São Paulo (ÚNICA) que, entre outras meddas 5 para o controle de mpactos ambentas, antecpa o prazo fnal para a elmnação da quema da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo de 2021 para 2014 e de 2031 para Apesar de o Protocolo Agroambental não ter força de le e não ser obrgatóro houve grande acetação por parte das usnas. 6 Neste cenáro, a Assocação Naconal de Fabrcantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) já apontou o Protocolo Agroambental como fator relevante que está contrbundo para mpulsonar a mecanzação na lavoura em 2007 e 2008, notadamente no Estado de São Paulo. Entretanto, não se pode perder de vsta que as novações tecnológcas e as mudanças no ambente nsttuconal geram mpactos sobre o mercado de trabalho no setor. Moraes (2007) destaca a relevânca de se consderar que exste um balanço entre a redução das quemadas e o número de empregados envolvdos com a colheta manual da cana-de-açúcar. Uma colhetadera substtu ao redor de 80 cortadores de cana e a Unão da Indústra de Cana-de- Açúcar (ÚNICA), consderando que não haja colheta manual a partr da safra 2015/2016 no Estado de São Paulo, estma que entre as safras de 2006/2007 e 2020/2021 haverá uma redução de 114 ml empregos. Consderando tas números, Moraes (2007) observa que para que parte dos empregados agrícolas seja realocada para as atvdades do corte mecânco, é maor grau de escolardade que a da grande maora dos empregados tendo em vsta que a maor parte dos trabalhadores da lavoura canavera tem poucos anos de estudo. Uma peculardade do Nordeste destacada por Slva (2007) é que o processo de mecanzação da colheta tem ocorrdo de forma mas lenta na regão devdo à topografa nadequada de algumas áreas cultvadas. Se por um lado essa característca dfculta a expulsão total dos trabalhadores da lavoura canavera, por outro afeta a compettvdade da regão em termos de produtvdade. 5 Outras meddas referem-se à não utlzação da quema na área de expansão de canavas; não permtr quema de subprodutos (por exemplo, bagaço de cana) a céu aberto; proteger as matas clares; proteger e reflorestar as nascentes; desenvolver plano de conservação do solo e dos recursos hídrcos; adotar boas prátcas para o descarte de embalagens vazas e mnmzar a polução atmosférca na ndústra. (MORAES, 2007) 6 Em novembro de 2007, 125 undades produtoras de açúcar e de álcool já tnham aderdo ao protocolo agroambental, superando a meta prevsta pela Secretara do Meo Ambente, que era de 100 a 120 undades em (Jornal O Estado de São Paulo, 22/11/2007)

9 4 ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA Há uma forte lgação da ação do governo braslero com o estímulo a produção de etanol, desde o Pró-alcool até o presente com a obrgatoredade de adção do álcool a gasolna e a redução dos custos na compra dos automóves bcombustíves. O mercado nternaconal camnha na mesma tendênca dado o aumento da necessdade de preservação ambental e redução dos poluentes gerados pelos combustíves de orgem fóssl. Esta combnação de fatores tem gerado um aumento na produção e nas exportações brasleras de etanol. O objetvo geral deste estudo é mensurar o aumento potencal das exportações brasleras de etanol medante a redução de barreras comercas nos mercados norte-amercano e europeu, supondo-se a formação da ALCA e do MERCOEURO. Para a consecução deste objetvo, prmeramente o estudo buscará confrmar as expectatvas sobre a exstênca de vantagem comparatva da produção de etanol braslero calculando o Índce de Vantagem Comparatva Revelada (VCR) para os EUA e a UE; e mensurar o mpacto total sobre as exportações do etanol braslero a partr de uma hpotétca redução de 50% na alíquota do mposto de mportação dos dos mercados, a partr dos concetos de cração e desvo de comérco. 4.1 Vantagem Comparatva Revelada O conceto de vantagem comparatva revelada (VCR), proposto ncalmente por Bela Balassa em 1965, deu orgem aos mas dfunddos ndcadores de desempenho, sendo mas comumente utlzada a relação para um determnado país (ou regão) entre sua partcpação nas exportações de determnado país (ou regão), sua partcpação nas exportações de determnado produto ou setor, e sua partcpação nas exportações totas (países ou regões). A VCR é uma medda revelada tendo em vsta que seu cálculo está baseado em dados observados do comérco, ou seja, seu cálculo especfca os preços pós-comérco e, é um dos métodos mas utlzado para determnar a vantagem comparatva. A déa é que o comérco possa revelar vantagens comparatvas. SILVA et al., (2007) mostra que no Brasl, esse índce é utlzado por Hdalgo (2000) em estudo sobre a compettvdade das exportações do Nordeste do Brasl. Holanda (2002) nvestga o comportamento da vantagem comparatva de um grupo de países em desenvolvmento do leste asátco. Cabe menconar a mportânca dos trabalhos de Maa (2002, 2004) que calculou os índces de vantagem comparatva revelada para város setores da Paraíba na década de 90, para setores do

10 Paraná no período , bem como analsou o desempenho do comérco externo do Brasl dentfcando o aprovetamento de vantagens comparatvas de produtos dos setores agrícolas e não-agrícolas entre no período de Assm, o ndcador pode ser expresso da segunte forma: VCR X X M M 100 em que: X = valor das exportações do país para o mundo; M = valor das mportações; = o grupo de mercadoras ou setor ndustral. Especfcamente, quanto mas próxmo de for o valor da VCR, maor será a VCR do país naquela categora específca de produto ou setor ndustral. Contudo, quanto mas próxmo de 100, maor será a desvantagem comparatva, mplcando que naquele setor ou produto não há exportações comparatvas em relação as mportações. VCR 100 VCR 0 desvantagem comparatva; VCR 100 VCR 0 vantagem comparatva. 4.2 Cração e Desvo de Comérco De acordo com Nonnenberg e Mendonça (1999), o processo de cração de comérco ocorre quando há o estabelecmento de uma zona de lvre comérco e esta resulta no deslocamento da produção doméstca para mportações orundas de um dos membros do bloco. Neste caso, há um aumento de bem-estar na medda em que é trocado um produtor menos efcente (doméstco) por um mas efcente. Já o desvo de comérco é observado quando há um deslocamento das mportações de um país fora do bloco para um pertencente ao bloco. Stuação em que há perda de bem-estar dado que a troca fo de um produtor mas efcente por um menos efcente. Exstem város modelos usados para a mensuração dos efetos de comerco. Este estudo optou pelo uso do modelo de equlíbro parcal desenvolvdo por Lard e Yeats (1986) que fornece evdêncas detalhadas de quas serão os efetos provocados ao comérco entre países caso ocorra elmnação das barreras comercas pós-formação do bloco.

11 Na lteratura braslera destacam-se os artgos de Fonseca e Hdalgo (2006) que utlzaram as equações de Lard e Yeats (1986) para capturar os prováves efetos da partcpação do Brasl na ALCA nas exportações de café, cacau, soja, açúcar, suco de laranja e carnes, no período O modelo supõe que a lberalzação tarfára dentro de um bloco econômco afeta apenas os preços dos bens sujetos à lberalzação tarfára. Fonseca e Hdalgo (2006) o modelo desenvolvdo por Lard e Yeats (1986) parte de uma análse de equlíbro parcal do bem-estar, utlzando funções de demanda de mportações soelástcas que possam relaconar o total mportado de um bem por um país com a renda real, com o preço do bem mportado e com o preço do substtuto doméstco meddo na mesma moeda. Parte-se ncalmente da segunte função de demanda de mportações (m jk ) do país j pelo produto provenente do país k: m f y, p, p (1) jk j jj jk em que: j representa o país mportador e k é o país exportador que pertencem a mesma área de lvre comérco; é o produto e y é defnda como a renda do país j; p jj é o preço do bem produzdo e venddo no país mportador j; e p jk é o preço do bem venddo no país j mas produzdo pelo país k. A função oferta de exportação (x kj ) do país k para o país j do bem é expressa da segunte forma: kj kj x f p (2) em que, p kj representa o preço do bem produzdo pelo país k e mportado pelo país j. Desse modo, no equlíbro de mercado tem-se: m jk x (3) kj Neste caso, assume-se que o preço do bem pratcado no país j será gual ao preço recebdo pelos exportadores do país k, somadas às barreras comercas tarfáras e não-tarfáras, além dos custos com transporte e seguros. Supondo-se que sobre o bem, mportado do país k, ncda uma tarfa, ou seja, um equvalente ad valorem cobrado pelo país j tem-se: p p. 1 t (4) jk kj jk Assm, t jk refere-se ao nível tarfáro ncal do bem, dado por uma tarfa ad valorem cobrada pelo país j na mportação do bem, provenente do país k.

12 Admtndo-se a redução das barreras comercas, esse efeto pode ser analsado com base no processo de dervação total do modelo. Assm, a expressão para a cração de comérco TCjk é dada por: dt jk TCjk mjk. mj. 1 tjk (5) em que mj representa a elastcdade-preço da demanda de mportações. No cálculo para o desvo de comérco, esse modelo leva em consderação o uso da elastcdade de substtução, que mede a relação entre os produtos provenentes de países benefcados com o acordo comercal e produtos provenentes de países não benefcados pelo acordo. Deste modo, a expressão para o desvo de comérco ( TD jk ) pode ser dada por: TD jk dpr mjk. mjk. s pr dpr mjk mjk mjk. s pr (6) dpr Neste caso, representa a mudança relatva no preço do bem dada à redução tarfára pr para os países membros do acordo, m jk representa a mportação do bem do país j orunda de países não membros e s é a elastcdade-substtução de Armngton, defnda da segunte forma: s jk / jk / jk / jk d pjk / pjk / pjk / pjk d m m m m (7) Assm, o modelo de equlíbro parcal proposto por Lard e Yeats (1986) utlza-se de expressões algébrcas para estmar os mpactos sobre o comérco, que são dvddos em cração e desvo de comérco e, portanto, o mpacto total da lberalzação tarfára sobre o comérco é mensurado da segunte forma: Dmjk TCjk TDjk (8) 4.3 Metodologa As nformações utlzadas para o calculo das Vantagens Comparatvas Reveladas foram obtdas junto à Secretara de Comérco Exteror do Mnstéro do Desenvolvmento, Indústra e Comérco

13 Exteror sstema AlceWEB; ao Insttuto de Estatístcas da Europa (EUROSTAT); e à Comssão de Comérco Internaconal dos Estados Undos (USITC), para o período de 1999 a O período reflete o boom de aumento das vendas do etanol, e o produto pesqusado refere-se à classfcação do Sstema Harmonzado (SH) Álcool etílco não desnaturado com volume de teor alcoólco gual ou superor a 80%. Do modelo de Lard e Yeats (1986) fo utlzada a equação (05) para calcular a cração do comérco e a equação (06) para calcular o desvo de comérco. A analse fo feta admtndo-se o mpacto sobre as exportações etanol braslero a partr de uma hpotétca redução de 50% na alíquota do mposto de mportação dos EUA e da UE, a partr da suposta formação da ALCA e do Mercoeuro, respectvamente. Para a elastcdade-preço da demanda de mportação do etanol, fo utlzada uma Proxy de acordo com os resultados obtdos por Clne et al. (1978) ctado por Fonseca e Hdalgo (2006). A proxy da elastcdade da demanda de mportação do etanol no valor (-0,13). Utlzou-se no cálculo do desvo de comérco uma Proxy para a elastcdade de substtução do etanol, o valor de (-0,49) calculado por Tournho, Kume e Pedroso (2003) e usado Fonseca e Hdalgo (2006). Admte-se que como o etanol pode ser consderado um produto homogêneo, a elastcdade-preço da demanda de mportação e a elastcdade de substtução não varam para este tpo de produto. Nos EUA o mposto de mportação aplcado sobre o etanol braslero é de US$ 0,54 por galão, e na UE o mposto aplcado é de 0,73 euros por galão. Para calcular os equvalentes ad valorem destes mpostos nos mercados destnos, procedeu-se com os seguntes passos: () utlzou-se o preço médo FOB em dólares amercanos aplcado pelo Brasl na exportação do produto para estes mercados em O preço médo de exportação para os EUA em 2006 fo US$ FOB 0.49/ltro; e o preço médo para a UE fo US$ 0.42/ltro. () dado que a estatístca de exportação braslera é dvulgada em dólares amercanos por ltro, para normalzar os dados de preço médo de exportação aplcado pelo Brasl e de mposto aplcado nos mercados destnos, calculou-se o valor do mposto em dólares amercanos por ltro. Consderou-se que um galão corresponde a 3,785 ltros e para o caso da UE, o valor do mposto em euros fo convertdo em dólares à taxa de câmbo US$/EUR , vgente em 29/12/2006, conforme dvulgado pelo BACEN. Assm, o valor do mposto em dólares calculado para os EUA fo US$ US$ 0,1427/ltro e para a UE fo US$ 0,25/ltro. () Assm, a partr do preço médo de exportação aplcado pelo Brasl em 2006 para o etanol, por destno, e a partr do valor do mposto aplcado atualmente nos destnos analsados, calculou-se os equvalentes ad valorem utlzados nos mercados analsados. A tarfa ad valorem nos EUA é 29% e na EU, 59,5%.

14 5 RESULTADOS Os resultados apresentados nos Gráfcos 3 e 4 apontam para a exstênca de vantagem comparatva revelada do etanol braslero no comérco com a UE e os EUA. O VCR médo calculado fo 99,2% e 88,7% para a UE e EUA, respectvamente, no período % Gráfco 2 - Índce de Vantagem Comparatva Revelada (VCR) do Etanol para a Unão Européa , em % Fonte: Elaboração própra a partr de dados dsponíves no ALICEWEB (2007). % Gráfco 3 - Índce de Vantagem Comparatva Revelada (VCR) do Etanol para os Estados Undos , em % Fonte: Elaboração própra a partr de dados dsponíves no ALICEWEB (2007). Na avalação dos mpactos sobre o padrão de comérco do Brasl com os mercados estudados de uma suposta redução de 50% nas tarfas de mportação, os Gráfco 4 e 5 evdencam que o acesso do etanol braslero aumentara tanto no mercado dos Estados Undos quanto na Unão Européa.

15 Merecem destaque os resultados obtdos para 2006 no caso dos Estados Undos. Os cálculos realzados a partr das equações (5) e (6) apontaram que as exportações para este mercado aumentaram em cerca de US$ 117 mlhões e 83% deste aumento ocorrera em razão de cração de comérco US$ Gráfco 4 - Índce do efeto da redução tarfára nas exportações brasleras de etanol para os Estados Undos, , US$ 1000 Fonte: Elaboração própra a partr de dados dsponíves no ALICEWeb (2007). Para a Unão Européa, no mesmo ano o Brasl tera exportado aproxmadamente US$ 36 mlhões a mas em etanol sendo, gualmente, 83% desse aumento resultado de cração de comérco US$ Gráfco 5 - Índce do efeto da redução tarfára nas exportações brasleras de etanol para a Unão Européa, , US$ 1000 Fonte: Elaboração própra a partr de dados dsponíves no ALICEWeb (2007). Percebe-se a partr dos resultados obtdos que a hpotétca formação de um bloco econômco com os EUA (ALCA) ou com a Unão Européa (MERCOEURO) sera de grande mportânca para a produção e as exportações brasleras de etanol. Com a retrada da metade das barreras

16 comercas as exportações para os dos mercados aumentaram bascamente em função da cração de comérco, o que revela a elevada compettvdade da produção braslera. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Dante da crescente preocupação ambental de redução dos poluentes gerados pelo uso dos combustíves fósses e da nstabldade do preço nternaconal do petróleo, o uso das fontes renováves de orgem de bomassa representa o futuro da atvdade humana na busca de fontes renováves de energa. Neste contexto, a presente pesqusa vsa a contrbur para a melhor compreensão do mercado produtor de etanol no Brasl, estudando o hpotétco mpacto potencal da partcpação do país em blocos como a ALCA e o MERCOEURO. Os resultados demonstram a exstênca de vantagem comparatva revelada do etanol braslero no comérco com a UE e os EUA. O VCR calculado fo 99,2% e 88,7% para a UE e EUA, respectvamente, para o período Na avalação dos mpactos sobre o padrão de comérco do Brasl com os mercados estudados de uma suposta redução de 50% nas tarfas de mportação, merecem destaque os resultados obtdos para Os cálculos realzados apontaram que as exportações para os Estados Undos aumentaram em cerca de US$ 117 mlhões e que 83% deste aumento ocorrera em razão de cração de comérco. No mesmo ano, o Brasl tera exportado US$ 36 mlhões a mas em etanol para a Unão Européa sendo, gualmente, 83% desse aumento resultado de cração de comérco. Os prncpas compradores de etanol braslero são os EUA e a Unão Européa. Os EUA apresentam hoje um trade-off na escolha entre a produção de mlho para almentar sua população ou para a produção de etanol. Na Unão Européa a stuação apresenta um conflto muto próxmo frente aos nteresses frmados junto ao Protocolo de Quoto e a real capacdade de produção de etanol do bloco. O estudo confrmou que o Brasl, por sua vez, apresenta claras vantagens na produção de etanol devdo à abundânca de recursos naturas e mão-de-obra não especalzada, fatores essencas na produção da matéra-prma do etanol braslero, a cana de açúcar. Além dsso, as perspectvas de forte amplação da produção de etanol para exportação medante a redução de barreras comercas são confrmadas pelos resultados encontrados. Em estudo do MAPA (2007) para as projeções do etanol, referentes a produção, consumo e exportação percebe-se que haverá um grande dnamsmo desse produto devdo especalmente ao crescmento do consumo nterno e as exportações de etanol. A produção de etanol projetada para

17 2018 é de 41,6 blhões de ltros, mas que o dobro da produção de O estudo mostra que entre 2006 e 2018 havera um crescmento nas exportações de etanol braslero de mas de 220%. A produção da cana-de-açúcar tem recebdo crítcas prncpalmente em vsta de nformações que se não forem esclarecdas representam um rsco de comprometer a magem do setor dante da comundade mundal. São exemplos de mpactos ambentas assocados a produção de cana de açúcar a redução da bodversdade devdo a monocultura; o efeto das quemadas e a emssão de gases poluentes que provocam o efeto estufa, a contamnação das águas e do solo devdo ao processo de produção e anda a utlzação de água em larga escala gerando a produção da vnhaça, um resíduo de forte odor. Portanto, é precso, entretanto, lembrar que, a dscussão sobre uma amplação da produção do etanol no Brasl mplca na necessdade de redução de prátcas não-conservaconstas tanto como forma de proteção ambental como para a expansão dos mercados mportadores, que condenam estas prátcas. REFERÊNCIAS ALICEWeb: banco de dados. Dsponível em: < Acesso em: 12 nov BASTOS, Valéra. Etanol, Alcoolquímca e Borrefnaras. BNDES Setoral, Ro de janero, n.25, p. 5-38, mar EUROSTAT. Dsponível em: < >. Acesso em: 14 set FIGUEIRA, S.R.; BURNQUIST, H. L. Programas para álcool combustível nos Estados Undos e possbldade de exportação do Brasl. In: Agrcultura em São Paulo, v. 53 (2), p. 5-18, FONSÊCA, M. B. A Formação de um Acordo entre a Unão Européa e o Mercosul e os Impactos sobre as Exportações Agrícolas Brasleras. Projeto de Pesqusa Centífca. João Pessoa: UFPB, FONSECA, Márca Batsta; HIDALGO, A. Barrantes. A formação da ALCA e os prováves efetos sobre as mportações agrícolas brasleras. RER, Ro de Janero, vol. 44, n. 01, p , jan. /mar Impressa em abr. 2006FONSECA, M. B.; HIDALGO, A. B. LAIRD, S.; YEATS, A. The UNCTAD Trade Polcy Smulaton Model. Geneva: UNCTAD, (Dscusson Paper, n. 19).

18 LANGOWSKI, E. Quema da cana uma prátca usada e abusada Dsponível em: < >. Acesso em: 11 abr MAPA Mnstéro da Agrcultura, Pecuára e Abastecmento. Dsponível em: (2007). MORAES, M. A. F. D. O mercado de trabalho da agrondústra canavera: desafos e oportundades. Econ. Apl., Rberão Preto, v. 11, n. 4, Dsponível em: < Acesso em: 12 abr NONNEMBERG, Marcelo José Braga; MENDONÇA, Máro Jorge Cardoso. Cração e desvo de comérco no MERCOSUL: o caso dos produtos agrícolas. Brasíla:IPEA, 1997, 17p. (Texto para Dscussão, 631). PNUMA - Programa das Nações Undas para o Meo Ambente. Protocolo de Montreal relatvo às Substâncas que afetam a Camada de Ozôno. Kenya-ONU. Dsponível em:< SILVA, C. C.; FONSECA, M. B.; MAIA, S. F. Determnantes do crescmento do agronegóco braslero pós-abertura comercal: uma evdênca empírca. SOBER REGIONAL, Cruz das Almas, Baha, SILVA, A. B. S. E. da. Panorama da produção do setor sucoalcoolero no Brasl: uma análse do período f. Monografa (Graduação) Centro de Cêncas Socas Aplcadas, Unversdade Federal da Paraíba, UDOP. Unão de Produtores de Boenerga. Produção mundal de etanol. Dsponível em: < (2007). UNICA. Dsponível em: < Acesso em: 21 abr USITC - Unted States Internatonal Trade Comsson. Desenvolvdo por webmaster@ustc.gov Apresenta acesso dreto a dados de comérco externo e tarfas dos EUA. Dsponível em: < VINER, Jacob. The Customs Unon Issue. New York: Carnege Endowment for Internatonal Peace, 1950.

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