ESTIMANDO UMA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO INTER-REGIONAL REGIONAL RIO GRANDE DO SUL RESTANTE DO BRASIL. TD Nereus

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1 ESTIMANDO UMA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO INTER-REGIONAL REGIONAL RIO GRANDE DO SUL RESTANTE DO BRASIL Alexandre. A. Porsse Eduardo A. Haddad Eduardo P. Rbero TD Nereus São Paulo 2003

2 ESTIMANDO UMA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO INTER-REGIONAL RIO GRANDE DO SUL RESTANTE DO BRASIL Alexandre A. Porsse, Eduardo A. Haddad, Eduardo P. Rbero Resumo O prncpal obetvo deste artgo é apresentar a metodologa empregada para estmar uma matrz de nsumo-produto nter-regonal Ro Grande do Sul Restante do Brasl. As novações do trabalho consstem na utlzação de dados dsponblzados pela Pesqusa Industral Anual do IBGE para obter a representação da estrutura econômca do recorte espacal da matrz e, também, utlzação de dados prmáros dscrmnados ao nível de produto e setor sobre a balança comercal nter-regonal. Uma nvestgação prelmnar dos resultados é realzada através de índces de lgações Rasmussen-Hrschman e pela decomposção regonal dos multplcadores da produção. Palavras-chave: Matrz de nsumo-produto nter-regonal, comérco nter-regonal e Pesqusa Industral Anual. JEL: C67, R12 e R15. Introdução Na lteratura de economa regonal, especalmente no Brasl, anda é pouco explorado o efeto das transações comercas regonas sobre as relações de nterdependênca econômca no espaço subnaconal. Embora sea mportante reconhecer a dfculdade de obter nformações estatístcas críves nessa área, alguns estudos recentes têm apontado que esses fluxos são muto expressvos e consttuem um canal de lgação mportante entre as economas estaduas, condconando fortemente sua dnâmca econômca e o padrão de complementardade e competção entre essas regões (ver Haddad, 1999 e Haddad e Domngues, 2001, Guhoto et al., 2001). Recentemente, a Fundação de Economa e Estatístca do Ro Grande do Sul elaborou uma matrz de nsumo-produto regonal para o estado, cuos resultados estatístcos foram estruturados e dvulgados na mesma formatação da matrz naconal produzda pelo IBGE. O trabalho é referencado em 1998 e sstematza os fluxos de transações para um grupamento de 28 setores e 43 produtos, passível de correspondênca com a classfcação setoral da matrz naconal que possu 42 setores e 80 produtos. O processo metodológco mplementado consstu num levantamento ntensvo de nformações estatístcas sobre oferta e demanda, mas, por se tratar de um modelo do tpo regão únca, o aprovetamento deste para análse de efetos gerados pela nterdependênca econômca entre o Ro Grande do Sul e o restante do país é lmtado, uma vez que matrz apresenta bascamente os fluxos totas do comérco nter-regonal (exportações e mportações nter-regonas). Pesqusador da FEE/RS, doutorando em Economa pela UFRGS e pesqusador vstante no Nereus (Núcleo de Economa Regonal e Urbana da USP). Professor da FEA/USP e do REAL (Regonal Economcs Applcatons Laboratory/Unversdade de Illnos) e coordenador do Nereus. Professor do Programa de Pós-Graduação em Economa da UFRGS e pesqusador do CNPq. 1

3 Então, buscando desenvolver um nstrumental para avalar as lgações econômcas nterregonas, o presente trabalho apresenta uma metodologa de reestruturação da base estatístca do modelo de nsumo-produto regonal do RS para um modelo de nsumo-produto nter-regonal Ro Grande do Sul-Restante do Brasl (RS-RB). 1 O prncpal obetvo é estmar o destno das transações pertnentes ao comérco nter-regonal de modo a permtr compreender o padrão das nterações econômcas estruturas no contexto desse recorte espacal. Adconalmente, vale destacar que esse modelo é parte de um trabalho mas amplo que busca consttur uma base de nformações estatístcas destnada à mplementação de um modelo nter-regonal de equlíbro geral computável. A próxma seção apresenta a estrutura geral do modelo almeado, seguda das seções que descrevem os procedmentos metodológcos de compatblzação e ntegração dos dados do Ro Grande do Sul com o Restante do Brasl, como também os crtéros adotados na estmação dos destnos do comérco nter-regonal, necessáros para estruturação do modelo. Por fm, os resultados são utlzados para calcular ndcadores que sntetzam algumas relações econômcas entre o Ro Grande do Sul e o Restante do Brasl. 1 Estrutura geral do modelo de nsumo-produto nter-regonal O modelo de nsumo-produto nter-regonal pretenddo é nsprado nas experêncas dos trabalhos de Haddad e Hewngs (1998), Haddad (1999) e Haddad e Domngues (2001), ambos fundamentados em Mller e Blar (1985) e Hulu e Hewngs (1993). A dmensão setoral do modelo compreende setores de atvdade econômca, sendo um pouco mas restrta em comparação ao modelo orgnal do RS para obter uma compatblzação com a classfcação setoral que das Tabelas de Recursos e Usos do Brasl (ver Tabela A1 no Anexo) 2. 1 O desenvolvmento da metodologa ora apresentada benefcou-se da experênca de pesqusadores da Fpe-USP em outros trabalhos de geração de modelos de nter-regonas. A referênca é Haddad e Domngues (2001). 2 Os setores benefcamento de produtos vegetas e fumo, desagrupados na matrz de nsumo-produto do RS, devem ser consderados conuntamente uma vez que formam um únco setor na matrz naconal. Adconalmente, o setor fctíco dummy fnancero, cua dscrmnação do fluxo de consumo ntermedáro pertence à rubrca ntermedação fnancera, recebe o mesmo tratamento aplcado na matrz de nsumo-produto nter-regonal São Paulo-Resto do Brasl (Haddad e Domngues, 2001), sendo ncorporado ao consumo das famílas. 2

4 Quadro 01 Matrz nter-regonal Ro Grande do Sul-Restante do Brasl Demanda ntermedára Exportações Governo Demanda fnal Consumo das famílas Formação Bruta de Captal Dmensão Demanda total Destno (vendas) Z rr Z rr E r G r C rr C rr K rr K rr DT r Z Rr Z RR E R G R C Rr C RR K Rr K RR DT R Impostos 1 T r T R T E T G T Cr T CR T Kr T KR T Importações 1 M r M R M E M G M Cr M CR M Kr M KR M Valor adconado Produção total 1 VA r VA R 1 VBP r VBP R r = Ro Grande do Sul R = Restante do Brasl A matrz Z nm, (n = r, R; m = r, R), representa os fluxos de consumo ntermedáro ntra-regonal se n = m e os fluxos de consumo ntermedáro nter-regonal se n m. Analogamente têm-se os vetores da demanda fnal ntra e nter-regonas exportações (E n ), consumo do governo (G n ), consumo das famílas (C nm ) e formação bruta de captal (K nm ) 3. O governo é dvddo em duas esferas em cada regão, consttundo quatro vetores representatvos dos gastos do governo regonal (estadual e muncpal) e do governo federal. Do lado da oferta, além do consumo ntermedáro, também são dscrmnados os vetores que compõem o valor bruto da produção regonal mpostos (T m ), mportações (M m ) e valor adconado (VA m ). Por fm, deve-se verfcar a condção de equlíbro em cada mercado regonal, ou sea, VBP n = DT n (n = m). Formalmente, consderando A nm as matrzes dos coefcentes regonas de nsumo-produto, X n o vetor de produção regonalzado e Y n o vetor da soma dos componentes da demanda fnal regonalzado, a representação teórca do modelo de nsumo-produto nter-regonal é a segunte: r rr rr r r X A A X Y R Rr RR R R X A A X Y A solução desse sstema é dada pela equação: X B B Y r rr rr r X B B Y R Rr RR R, B I A 1 onde B representa a matrz nversa de Leontef, que pode ser partconada em quatro blocos, ntra e nter-regonas. Algumas propredades dessa matrz, que permtem estabelecer um dagnóstco das lgações de nterdependênca setoral e regonal do modelo, são exploradas na seção 3. (1) (2) 3 A formação bruta de captal corresponde ao resultado da soma entre formação bruta de captal fxo e varação de estoque. 3

5 2 Metodologa de estmação da MIP RS-RB A ntegração dos dados do modelo de nsumo-produto regonal do RS aos dados da economa naconal exge o enfrentamento de três desafos. O prmero dz respeto ao corte temporal do modelo, 1998, para o qual não se dspõe da matrz de nsumo-produto do Brasl. 4 As nformações dsponíves para este ano referem-se exclusvamente às Tabelas de Recursos e Usos (TRUs), a partr das quas são dervadas as tabelas auxlares de destno (mportação, mpostos e margens de comérco e de transporte) que permtem deduzr a matrz de nsumo-produto do Brasl valorada a preços báscos (ver IBGE, 1999). Portanto, é necessáro desenvolver algum mecansmo que permta obter a MIP do Brasl em 1998 somente a partr das TRUs. Nesse sentdo, dado que o regme macroeconômco entre 1996 e 1998 é relatvamente estável, consdera-se que a economa não sofreu mudanças estruturas profundas e, dessa forma, as composções das tabelas auxlares de destno da MIP em 1996 serão utlzadas para gerar uma estmatva da MIP do Brasl em Defndo esse crtéro de obtenção da matrz naconal para 1998, antes de mplementá-lo, é precso resolver um problema referente a compatblzação entre a base de nformações estatístcas ndustras utlzada na elaboração da MIP-RS e as respectvas bases utlzadas na elaboração dos dados naconas que constam nas TRUs. No processo de construção da MIP-RS, optou-se por utlzar dados da Pesqusa Industral Anual (PIA) para dmensonar a ndústra gaúcha em vez de utlzar os dados das Contas Regonas, embora esses últmos seam compatíves com a metodologa do Sstema de Contas Naconas e, portanto, com os dados das TRUs. A decsão pela PIA reflete uma preocupação sobre a sensbldade dos valores provenentes das Contas Regonas assocada à robustez dos índces de quantdade e preços utlzados em seu arcabouço metodológco 6, cua mprecsão pode condconar elevados veses que afetam a representatvdade dos segmentos ndustras, tanto no total da ndústra naconal como estadual. Essa preocupação não é desprezível e optou-se por reavalar a estrutura das TRUs ncorporando-se os dados da PIA (ver seção 2.1). O tercero desafo dz respeto à estmação dos coefcentes dos blocos nter-regonas tal como defndos no Quadro 01. Para tanto, observando as nformações á dsponblzadas sobre a economa gaúcha, fo utlzado o método de quocentes locaconas usualmente empregado em modelos nterregonas. Esse método é apresentado resumdamente na seção 2.2, unto com os demas procedmentos metodológcos. 2.1 Tratamento dos dados das Tabelas de Recursos e Usos do Brasl O últmo Censo Industral do Brasl, realzado pelo IBGE, refere-se ao ano 1985, a partr do qual se pode extrar a real estrutura econômca de cada Undade da Federação naquele período. Depos dsso, dada a carênca de nformações censtáras, o DECNA (Departamento de Contas Naconas) desenvolveu uma metodologa que permtsse quantfcar a atvdade econômca setoral na ausênca de dados censtáros anuas como suporte para elaborar o Sstema de Contas Naconal e as Contas Regonas do Brasl 7. Como a metodologa das Contas Regonas é consstente com a metodologa do Sstema de Contas Naconas, os resultados naconas sobre valores totas do Valor Bruto de Produção 4 A últma matrz de nsumo-produto naconal dvulgada pelo IBGE está referencada em O processo consste em decompor o conteúdo de mportação, de mpostos e de margens dos valores a preços de mercado das TRUs de acordo com a composção de Quando da ocorrênca de desequlíbros fo mplementado o método de auste b-proporconal denomnado RAS para obter uma estrutura equlbrada (ver Mller e Blar, 1985). 6 Para uma revsão sobre a metodologa utlzada nas Contas Regonas ver IBGE (1996). 7 Para uma revsão hstórca do Sstema de Contas Naconas do Brasl ver Nunes (1998). Informações sobre a metodologa do Sstema de Contas Naconas e também sobre as Contas Regonas podem ser encontradas em IBGE (1990b, 1996 e 1997). 4

6 (VBP), Consumo Intermedáro (CI) e Valor Adconado (VA) apresentados nas TRUs também podem ser obtdos pela soma dos respectvos valores estaduas. Com respeto à atvdade ndustral, a metodologa consste na ntegração de nformações sobre a estrutura econômca naconal e de cada estado obtda do Censo Industral de 1985 com nformações de pesqusas amostras sobre evolução da produção físca (índces de volume ou quantdade) e dos preços (índces de preços) de bens setoras a fm de prover uma estmatva da evolução do valor da atvdade econômca ndustral no espaço estadual. Valendo-se de uma lustração smplsta, dessa abordagem resulta que, por exemplo, o valor corrente da produção em t+1 é gerado através da multplcação do valor corrente da produção em t por índces de volume e de preços representatvos da evolução entre t e t+1 8. Nessa metodologa, os índces de volume são obtdos da Pesqusa Industral Mensal (PIM) e os índces de preços provêm de pesqusas realzadas pela FGV (IPA-OG). Os prmeros são específcos a cada estado na sua maor parte, cobrndo as regões metropoltanas, mas os índces de preços são setoralmente homogêneos para todos os estados. Embora a metodologa permta o reconhecmento de mudanças estruturas nternas a cada estado, sua efcáca depende da capacdade das pesqusas estruturas como a PIM captarem de forma representatva e não vesada o comportamento da produção físca e, anda, da valdade da hpótese de preços relatvos constantes para a produção setoral dos estados, mplícta na abordagem metodológca. Aparentemente, depos que o IBGE começou a realzar pesqusas ndustras anuas a partr de 1996, o confronto das estatístcas dessas pesqusas com quelas resultantes das Contas Regonas parece ndcar que a metodologa não tem sdo muto efcaz, pelo menos setoralmente, uma vez que alguns segmentos ndustras apresentam sgnfcatvas dscrepâncas em determnados estados. Tas dscrepâncas, para a economa braslera como um todo, serão explctadas no decorrer do texto 9. De fato, quando da elaboração da MIP do RS, a constatação dessas dscrepâncas levou a decsão de usar, para o setor ndustral, as nformações estatístcas da PIA. Então, para garantr a consstênca estatístca da matrz de nsumo-produto nter-regonal RS-RB, o mesmo procedmento fo aplcado aos dados naconas. O processo de adaptação dos dados das TRUs aos dados da PIA consstu em substtur as nformações totas de VBP, CI e VA dos setores ndustras das TRUs pelos respectvos valores calculados a partr da PIA. Assm, através de um tradutor fornecdo pelo IBGE, se procedeu ao agrupamento dos dados setoras da PIA conforme a classfcação setoral deseada, que contempla 15 setores ndustras (ver Tabela A1 no Anexo). Em seguda, aos valores obtdos para o VBP, CI 10 e VA foram adconados estmatvas da parcela referente aos autônomos em cada setor, uma vez que a PIA cobre apenas a economa formal. Os valores pertnentes à economa autônoma foram estmados num processo smlar ao pratcado pelo IBGE, ou sea, dado o rendmento dos autônomos (proxy para o VA dos autônomos) em cada setor ndustral calculou-se o VBP e o CI através da relação nsumo-produto total das mcroempresas 11. Os resultados fnas desse tratamento estão reportados na Tabela 01, em confronto com aqueles das TRUs orgnas do IBGE. Pode-se observar que no agregado da ndústra os valores do VBP e CI 8 O prmero ano da sére gerada com base nesse procedmento é O presente trabalho não pretende responder precsamente quas razões explcam as dscrepâncas entre os dados ndustras das TRUs e da PIA, mas sm, uma vez dentfcados os dferencas entre os valores, utlzar aqueles que garantam maor consstênca estatístca para a base de dados do modelo. 10 Na PIA, consderou-se o custo das operações ndustras equvalente ao conceto de consumo ntermedáro. 11 Os dados brutos dos rendmentos dos autônomos em cada setor são apresentados na Tabela de Usos do Brasl. Já a relação nsumo-produto (CI/VBP) das mcroempresas fo calculada com base no Censo Industral 1985, pos não se dspõe de nformações atualzadas sobre esses dados. 5

7 nas TRUs são mas elevados que os valores obtdos através da PIA (31,7% e 62,3%, respectvamente), enquanto que o VA apresenta um dferencal relatvamente pequeno, ou sea, seu valor meddo pelas TRUs é 4,5% menor que aquele meddo através da PIA. No entanto, setoralmente, algumas dferenças são mas expressvas, com destaque para o setor petroquímco e para o setor calçados e couros. Tabela 01 VBP, CI e VA dos setores ndustras do Brasl TRUs versus PIA 1998 Setor Valores das TRUs R$ ,00 Valores austados pela PIA VBP CI VA VBP CI VA 02 Indústras metalúrgcas Máqunas e tratores Materal elétrco e eletrônco Materal de transporte Madera e mobláro Papel e gráfca Indústra químca Indústra petroquímca Calçados, couros e peles Benefc. de produtos vegetas, nclusve fumo Abate de anmas Indústra de latcínos Fabrcação de óleos vegetas Demas ndústras almentares Demas ndústras Total da ndústra Fonte dos dados brutos: Tabelas de Recursos e Usos do Brasl 1998, Pesqusa Industral Anual 1998 e Censo Industral Em geral, os resultados sugerem que a metodologa mplementada no Sstema de Contas Naconas apresenta maor grau de efcáca na estmação do VA total da ndústra. No entanto, setoralmente sua efcáca pode ser questonada, haa vsta o sgnfcatvo desvo encontrado na comparação entre os dados das TRUs e da PIA. Uma possível explcação para os desvos é o fato dos dados do Sstema de Contas Naconas serem obtdos através de índces de volume que não ncorporam necessaramente todo o espaço naconal e através de índces de preços homogêneos para todos os estados, enquanto os valores da PIA são gerados através de uma pesqusa estrutural que levanta os dados dretamente com as empresas pertencentes ao Cadastro Central de Empresas do IBGE 12. Nesse contexto e também dado que a base de dados da MIP-RS á ncorpora a PIA, optou-se por utlzar os dados de VBP, CI e VA calculados através da PIA no modelo de nsumo-produto nter-regonal RS- RB, o que envolve adaptar as TRUs com esses dados á que é a partr delas que se derva a MIP do Brasl. 12 No Apêndce é realzada uma exploração formal sobre a sensbldade da metodologa utlzada no Sstema de Contas Naconas (SCN) e nas Contas Regonas (CR) em produzr resultados acurados quando ocorre algum vés nos índces de quantdade e de preços. A dscussão desenvolvda é uma tentatva de compreender melhor as possíves fontes que explcam as dscrepâncas entre os dados de VBP e CI obtdos do SCN/CR e da PIA. 6

8 Mas até aqu, essas nformações representam somente a totaldade da oferta (VBP) e do consumo ntermedáro (CI) de cada setor, mas nas TRUs há uma dscrmnação da produção secundára em cada setor como também da tecnologa de produção setoral (composção dos gastos ntermedáros), as quas não são dscrmnadas na PIA. Para resolver essa lacuna assumu-se que a composção da produção (matrz de market-share) é a mesma da Tabela de Recursos orgnal, como também a tecnologa de produção (coefcentes de nsumo-produto), a pror, é dêntca àquela que consta na Tabela de Usos orgnal. Posterormente, são realzados austes pelo método RAS para corrgr os desequlíbros. Nesse sentdo, ao substtur os dados de VBP da Tabela de Recursos pelos dados da PIA manteve-se nalterada a composção da produção secundára em cada setor. Também se manteve fxa as relações entre margens de comérco e de transporte e valor da produção, calculadas a partr da Tabela de Recursos orgnal, vsando austar esses dos componentes dante dos novos dados da produção decorrentes da PIA. Os demas componentes da Tabela de Recursos (mpostos e mportações), que são consderados no cálculo da produção a preço de mercado, não foram alterados haa vsta que são almentados por bases de nformações ndependentes e são consstentes com a arrecadação efetva de mpostos. Formalmente, consdere a segunte equação de oferta: P MC MT T S X M (3) P = vetor de produção valorado a preços de mercado MC = vetor de margem de comérco MT = vetor de margem de transporte T = vetor de mpostos sobre produtos (ICMS, IPI, mposto de mportação, outros) S = matrz de market-share X = vetor de produção valorado a preços báscos M = vetor de mportações As hpóteses descrtas anterormente mplcam 13 : mc x m, mc TRU TRU PIA TRU 1 TRU x 1 mt mt x m, m TRU TRU PIA TRU 1 TRU x 1 m T TRU T, D TRU D, M TRU M, X PIA X, ( = 2, 3,..., 16 setores ndustras), ( = 2, 3,..., 16 setores ndustras), onde x é um elemento da matrz resultante de D X. Nessa matrz, a produção secundára é representada por valores não nulos quando. Do lado da demanda, a hpótese ncal assume que a tecnologa de produção obtda dos dados das TRUs se aplca aos dados da PIA e que os demas componentes da demanda fnal são os mesmos da TRU. Então, para a segunte equação de demanda: DAX F (4) D = vetor de demanda total a preço de mercado A = matrz dos coefcentes técncos de produção A X = matrz de consumo ntermedáro a preço de mercado F = vetor de demanda fnal a preço de mercado 13 O sobrescrto PIA ndca que as nformações setoras referentes à atvdade ndustral são aquelas da PIA, enquanto TRU ndca as nformações são dêntcas àquelas das TRUs orgnas. 7

9 consderou-se: A TRU A, PIA X X e F TRU F. Com a dedução dos vetores de produção (P) e demanda (D) a partr dessas hpóteses, é natural a presença de desequlíbros. Como á ndcado, para corrgr esses desequlíbros, fo aplcado o método de auste b-proporconal RAS no lado da demanda. Por fm, consderou-se que a composção do VA dos setores ndustras agora austado pela PIA em relação aos fatores de produção é a mesma dos dados orgnas da Tabela de Usos. Uma análse dos efetos desse processo sobre a estrutura econômca orgnal das TRUs pode ser realzada através de multplcadores da produção e índces de lgações para trás desenvolvdos por Rasmussen (1956) e Hrschman (1958). Os multplcadores da produção mostram o efeto de um aumento untáro na demanda fnal de cada setor sobre a economa como um todo, enquanto os índces de lgação para trás consstem numa versão normalzada desses multplcadores através da qual os índces superores à undade ndcam setores cuo efeto da mudança untára na demanda fnal é acma da méda 14. Como o obetvo aqu é realzar uma análse comparatva, esses multplcadores e índces foram calculados utlzando a matrz de coefcentes de nsumo-produto valorada a preços de mercado, obtda das TRUs orgnas e, também, das TRUs austadas aos dados da PIA. Os resultados apontam uma sgnfcatva redução da magntude dos multplcadores em pratcamente todos os setores da ndústra, a exceção apenas do setor máqunas e tratores, enquanto os demas setores não apresentam mudança sgnfcatva (ver Fgura 01). Tal comportamento mostra que o encadeamento produtvo dos setores ndustras é menos ntenso quando se consderam os dados da PIA e está coerente com a magntude dos austamentos, pos comparatvamente aos dados das TRUs orgnas, em méda, a queda nos valores do CI austados pela PIA é mas forte que a queda nos valores do VBP. Nota-se anda que o CI do setor máqunas e tratores apresenta o menor desvo, enquanto no VBP o desvo também é menos expressvo relatvamente a outros setores, explcando a pequena mudança no multplcador da produção deste setor. Já observando os índces de lgação para trás, que consttuem uma medda relatva, não se observam mudanças tão fortes quanto ndcado pelos multplcadores da produção (ver Fgura 02). De fato, o número de setores com mpactos para trás, na cadea produtva, acma da méda, é o mesmo em qualquer das TRUs, havendo uma alternânca de posção somente em dos setores (máqunas e tratores e papel e gráfca). 14 A formalzação desses multplcadores e índces é apresentada na seção

10 Aparentemente as mudanças mas expressvas são de natureza absoluta, tal como ndcado pela avalação dos multplcadores da produção, o que não é surpresa na medda em que os valores de VBP e CI calculados através da PIA se mostraram nferores aos respectvos valores das TRUs orgnas, notadamente quando se observa o CI dos setores. Em termos relatvos, quando se avalam os índces de lgações para trás, as mudanças são menos expressvas e não afetam sgnfcatvamente classfcação dos setores quanto aos mpactos acma e abaxo da méda. Vale ressaltar que a correlação entre os dos vetores de índces é da ordem de 91,9%, enquanto a correlação entre o rank desses índces é da ordem de 85,1%. 2.2 Tratamento dos fluxos ntra e nter-regonas Na estmação de matrzes de nsumo-produto nter-regonas, o método tradconalmente aplcado é aquele conhecdo como quocentes locaconas. O procedmento aqu utlzado segue as experêncas desenvolvdas em Haddad e Hewngs (1998), Haddad (1999) 15 e Haddad e Domngues (2001), também explctadas em Hulu e Hewngs (1993) e Mller e Blar (1985). Essa metodologa anda fo aplcada por Stern (1992) na regonalzação da matrz de nsumo-produto de 1985 para o Estado de São Paulo, com algumas lmtações. Posterormente, os resultados obtdos foram comparados com os dados da balança comercal nter-regonal do RS dscrmnada na MIP-RS e um novo procedmento para garantr a consstênca com essas nformações fo adotado, gerando um segundo grupo de estmatvas. Como hpótese ncal para regonalzação da matrz de nsumo-produto consdera-se que as tecnologas setoras naconas e regonas são dêntcas. Dessa forma os setores nas duas regões especfcadas utlzam a mesma receta de produção, sto é, apresentam os mesmos coefcentes de requstos técncos do respectvo setor naconal 16. Assm sendo, sob esta hpótese: a n nn nm a a a n m (5) n onde a e a são os coefcentes de requstos técncos naconal e regonal do nsumo (setor) utlzado pelo setor, e podem ser decompostos de acordo com a orgem do nsumo utlzado pelo setor, sea ele provenente da própra regão ( a ) ou de fora dela ( a nn nm ). Como a economa fo dvdda em duas regões, quatro matrzes de coefcentes serão estmadas, duas de coefcentes ntra-regonas e duas de coefcentes nter-regonas. O passo segunte fo escolher um estmador aproprado para os coefcentes técncos regonas. A lteratura em economa regonal apresenta numerosas contrbuções quanto a este problema, e um resumo de váras abordagens encontra-se em Mller e Blar (1985). Hulu e Hewngs (1993) consderam que exste pouca evdênca empírca quanto ao melhor método de estmação e empregam uma metodologa consderada parcmonosa partndo de estmatvas de quocentes locaconas smples. A mesma metodologa será aplcada neste trabalho, com a dferença da etapa de auste conforme os dados dsponblzados sobre comérco nter-regonal. A metodologa de estmação por quocentes locaconas (QL) estabelece uma relação dreta entre os coefcentes a e nn a da segunte forma: nm 15 Nos trabalhos de Haddad e Hewngs (1998) e Haddad (1999) esta metodologa fo aplcada como prmero estágo de estmação de um processo mas ntensvo em nformações, pos os autores também dspunham de dados censtáros (Censo 1985) para regonalzação da matrz de nsumo-produto. 16 Para o bloco A rr o processo é smlar àquele empregado durante a construção da MIP-RS, de modo que eventuas dferenças nos coefcentes devem ser margnas e resultantes do processo de auste b-proporconal RAS mplementado, no estágo fnal, para promover o balanceamento das nformações. 9

11 n nn nm Se QL 1 a a a 0 (6) n nn n nm n Se QL 1 a QL a a (1 QL ) a (7) 1 n n X X n onde QL (8) 1 N N X X n O quocente locaconal QL mede a concentração do setor na regão n em relação à sua n N concentração na economa naconal; X e X são os valores da produção do setor na regão n e na economa naconal. Dessa forma, se QL n 1, então o setor é mas concentrado na regão n que na economa naconal, e dessa forma supõe-se que ele é capaz de satsfazer os requstos de nsumo dos outros setores na sua regão. Se QL n 1, então a regão necessta mportar o nsumo para satsfazer os n requstos deste nsumo na regão, sendo que QL a do consumo ntermedáro é produzdo na própra n regão, e ( 1 QL ) a é mportado da outra regão. n Os dados para o cálculo de QL foram obtdos da MIP-RS e da MIP-BR (dervada das TRUs com austamento pelos valores da PIA e da MIP do Brasl 1996). A partr de (6) e (7) são calculados os elementos da matrz ntra-regonal para o RS (rr) e os componentes nter-regonas (Rr) e, analogamente, calculam-se os componentes da matrz ntra-regonal para o Restante do Brasl (RR) e da respectva matrz nter-regonal (rr). Cada matrz estmada tem dmensão, e seus elementos são coefcentes que posterormente foram convertdos em fluxos a partr dos valores da produção setoral em cada uma das regões. Além do consumo ntermedáro dos setores, a demanda fnal também fo ncalmente regonalzada segundo a metodologa de quocentes locaconas, utlzando como comparação a demanda fnal naconal, mas somente em relação ao consumo das famílas e da formação bruta de captal (formação bruta de captal fxo mas varação de estoques). As exportações do RS foram obtdas do Mnstéro da Indústra e Comérco, e por resíduo as exportações do Restante do Brasl, dado o total naconal. A abertura dos gastos do governo seguu as proporções dos gastos com pessoal das três esferas de governo (federal, estadual e muncpal) nas duas regões no ano de Para regonalzação do consumo das famílas, os quocentes locaconas são calculados através dos dados á setorzados do RS que constam na MIP-RS em comparação com os dados naconas da N MIP-BR. Dados os valores da demanda naconal por bens de consumo das famílas do setor ( C ) e o n consumo das famílas da regão n pelos bens do setor ( C ) calcula-se o quocente locaconal do n consumo na regão n ( QLC ) e, por consegunte, o coefcente de requsto do consumo na regão n n nn nm dos bens produzdos pelo setor decomposto nas parcelas regonas ( cl c1 c1, n m) 17. No mesmo sentdo, a abordagem de quocente locaconal fo aplcada para regonalzar a formação bruta de captal fxo. Cabe ressaltar que dada a dsponbldade de nformações desses vetores na MIP-RS, os dados para o Restante do Brasl são deduzdos por resíduo e, no caso específco da formação bruta de captal, se obtém duas undades padrão de captal regonalzadas, cua soma reproduz a undade padrão de captal do Brasl. 17 O processo é análogo àquele descrto nas expressões 5, 6, 7 e 8, não sendo dscrmnado para abrevar espaço. 10

12 Os vetores representando o total de mpostos ndretos sobre produtos (T) e mportações (M) nas duas regões foram obtdos pela proporção smples do VBP setoral regonal no VBP setoral naconal e, no caso do RS, compatblzados com os dados reas de mpostos e mportação medante auste lnear. Os respectvos vetores para o Restante do Brasl são obtdos por resíduo após esse processo de auste. Dessa forma foram gerados a demanda fnal regonalzada e os quatro blocos regonas de relações setoras, formando a estmatva ncal da matrz nter-regonal (Quadro 01). Esse sstema fo austado para totas de lnhas e colunas pelo procedmento RAS e, logo após, os fluxos nter-regonas foram consoldados e comparados com os dados efetvos da balança comercal nter-regonal do RS. Tal como em Haddad e Domngues (2001), observou-se que o método de quocentes locaconas subestma sgnfcatvamente os fluxos nter-regonas e, por consegunte, superestma os fluxos ntraregonas. Para efeto de lustração, as exportações e mportações nter-regonas do Ro Grande do Sul fcaram 43,9% e 46,4%, respectvamente, menores que os dados reas. Então, para promover uma aproxmação dos fluxos nter-regonas estmados com os fluxos efetvos, os blocos da prmera estmatva da MIP RS-RB foram submetdos a uma segunda rodada de austes. Os valores representatvos da dferença em cada setor foram alocados horzontalmente para o consumo ntermedáro setoral e para os componentes da demanda fnal do bloco nter-regonal conforme a estrutura dos blocos ntra-regonas, uma vez que a estrutura dos blocos nter-regonas obtdos va quocente locaconal possu dversos elementos nulos, sendo possvelmente daí a orgem da subestmação referda. Este mecansmo é smlar àquele utlzado por Haddad e Domngues (2001), dferencando-se apenas pelo fato de que os valores alvo do auste são específcos ao setor em função do nível de dscrmnação das transações regonas do RS, enquanto na matrz São Paulo-Resto do Brasl hava um valor alvo total para ser alocado em todos os setores 18. Como resultado tem-se uma nova confguração dos blocos regonas na qual os valores postvamente austados nos blocos nterregonas são compensados nos blocos ntra-regonas, permtndo manter nalterada a composção entre consumo ntermedáro e demanda fnal (ver sentdo das alterações no Quadro 02). Quadro 02 Dreção das alterações nas matrzes de fluxo ntra e nter-regonal Consumo Intermedáro Consumo das Famílas FBC Dm rr A rr A rr C rr C rr K rr K Rr A RR A Rr C RR C rr K RR K O sstema austado assm obtdo também fo submetdo ao método RAS e, novamente, os resultados para os fluxos totas nter-regonas estmados com esse austamento foram confrontados com os dados efetvos. Anda observou-se a persstênca de um desvo médo da ordem de 10,6%, possvelmente nfluencado pelo auste b-proporconal durante a execução do RAS, uma vez que o balanceamento dos dados nesse método depende da proporconaldade dos valores das transações ntermedáras em cada bloco. Então, uma últma rodada de austes fo mplementada aplcando fatores redutores nos blocos ntra-regonas e, recprocamente, fatores ampladores nos blocos nter-regonas, favorecendo uma melhor aproxmação com os valores efetvos do comérco regonal 19. O sstema 18 Para uma descrção formal do mecansmo de auste ver Haddad e Domngues (2001). 19 Consderando o fluxo total de comérco regonal, o desvo fnal fo da ordem de 3,4%. 11

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